Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem



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Transcrição:

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem Professores responsáveis pelo Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Ítalo Brasileiro: Prof. Dra. Denize Marroni COORDENADORA DO CURSO Profª. Ms. Yara Padalino Chimura COORDENADORA DE ESTÁGIO 2013 1

Prezado (a) estagiário (a), O presente manual visa orientá-lo (lá) quanto à realização do Estágio Supervisionado em Enfermagem. Neste documento estão contidas informações sobre objetivos, etapas e normas regulamentares, relacionados ao estágio. 2

1. INTRODUÇÃO O cuidar em Enfermagem é, em si, um fenômeno entre os seres humanos envolvidos. Estar junto querer estar junto, querer estabelecer um relacionamento interpessoal se apresenta como a forma de viver o cuidar, e isto delineia a essência da Enfermagem 1. Este cuidar, além de princípio ético, moral e filosófico, é também físico e processual. Por isto, requer um profissional que detenha competências e habilidades para expressar na prática profissional a essência da profissão. Em última instância, a ciência da Enfermagem faz profissionalmente o que é obrigação moral de todo ser humano, CUIDAR. Frente ao exposto, definimos como vocação do curso, a formação de enfermeiro generalista dotado de pensamento crítico, reflexivo e criativo para o exercício profissional pautado no humanismo e nas referências técnica, científicas, éticas e bioéticas que constituem a ciência do cuidar humano, e capaz de intervir nas situações e problemas de saúde-doença em consonância com o perfil epidemiológico local e nacional como promotor de saúde integral. O Processo de Cuidar, segundo eixo temático, é assim denominado pra garantir o principio de dinamismo e transformação continua. É composto pela fundamentação teórica, filosófica e prática da Ciência do Cuidar da Enfermagem. Portanto, o aluno não promovido ou que deva cursar adaptação nas disciplinas abaixo relacionadas, não poderão desenvolver as disciplinas de Estágio Supervisionado e Prática Supervisionada realizadas no 7º e 8º núcleos Cuidado em Enfermagem Assistência na Saúde do Adulto e do Idoso Processo de cuidar em saúde mental e psiquiátrica Processo de cuidar da saúde do adulto e do idoso Processo de cuidar da saúde da comunidade e da família Processo de cuidar da Saúde da Mulher Processo de cuidar em urgência e emergência Gestão do cuidar e de serviços de saúde Processo de cuidar da saúde da criança e do adolescente 1 Bittes Jr, A. O Cuidar sob a perspectiva do Budismo de Nitiren Daishonin e da Ciência do Ser Humano Unitário: uma história de revolução humana. [tese] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 2004. 3

2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Além, de atender a resolução CNE/CNS Nº 3, de 07 de Novembro de 2001, os Estágios do Curso de Enfermagem tem como objetivo geral: Propiciar ao educando a vivência do processo de trabalho do enfermeiro ao mesmo tempo em que possibilita o aprendizado e ganho de conhecimentos que deverão compor os cabedais técnicos, científicos, éticos e humanos do futuro profissional; Desenvolver as habilidades motoras, cognitivas e afetivas para a prática profissional assistencial e gerencial em diversos cenários da atenção a saúde do ser humano em diferentes ciclos vitais (criança, adulto, mulher, idoso e família). Os estágios são realizados em serviços de saúde, público e privado conveniado com o Centro Universitário Ítalo brasileiro e que atendem aos níveis de atenção primária, secundária e terciária de saúde. Conta também com coordenação específica de um docente ligado à coordenação do curso. No sétimo núcleo a disciplina de Estágio Supervisionado está dividida nas seguintes modalidades: Hospitalar abrangendo as disciplinas de Saúde do Adulto e Idoso; Saúde da Mulher e Saúde da Criança e do Adolescente; Comunidade: Educação em Saúde. No oitavo núcleo a disciplina Prática Supervisionada está dividida nas seguintes modalidades: Hospitalar abrangendo as disciplinas de Gestão do Cuidar e dos Serviços de Saúde e Processo de Cuidar em Situações de Urgência/Emergência; Comunidade (Gestão em Saúde da Comunidade). 2.1 Objetivos Gerais Da Organização Administrativa: O Estágio Supervisionado compõe obrigatoriamente o currículo do Curso de Enfermagem, ensino teórico com trabalho prático, para aquisição de experiência nas diversas áreas de atuação, incentivando ainda, a pesquisa científica; O Estágio Supervisionado atenderá à legislação vigente; As atividades de Estágio Supervisionado desenvolver-se-ão sempre com os pacientes/clientes em hospitais, clínicas e comunidade usuária entre outras, mediante convênio celebrado entre o Centro Universitário Ítalo Brasileiro e as Instituições; 4

Os Estágios Supervisionados serão organizados sob a supervisão geral da Coordenação do Curso de Enfermagem e a Coordenação de Estágios; Só terão validade curricular os estágios programados pela Coordenação do Curso de Enfermagem e a Coordenação de Estágios do Centro Universitário Ítalo Brasileiro; As avaliações de aproveitamento do Estágio Supervisionado serão feitos através do acompanhamento contínuo e sistemático do progresso do aluno, levando-se sempre em consideração o perfil de profissional que se pretende formar. 2.2. Objetivos Pedagógicos Integrar e interagir os conhecimentos teóricos à prática da assistência de Enfermagem com visão holística e interdisciplinar; Promover a Sistematização da Assistência de Enfermagem, nas diferentes especialidades da prática profissional; Desenvolver capacidades psicomotoras, reflexivas, críticas e criativas de atuação em Enfermagem; Refletir sobre a complexidade sociológica, antropológica e ética; Desenvolver assistência integral à saúde visando à qualidade de vida da pessoa humana, família e comunidade; Integrar as ações de Enfermagem às ações multiprofissionais. 2.3 Objetivos Específicos Modalidade Saúde do Adulto e do Idoso Estabelecer a interação entre a teoria e a prática incentivando a reflexão crítica, o julgamento clínico e a abordagem humanista no cuidar/cuidado de enfermagem à pessoa em situações clínicas e cirúrgicas, reconhecendo o ser humano em suas dimensões biológicas, culturais, psíquicas e espirituais; Capacitar o educando para a execução das fases da Sistematização da Assistência de Enfermagem, utilizando a taxonomia dos Diagnósticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnostic Association (NANDA); Desenvolver habilidades psicomotoras, reflexivas, críticas e criativas da atuação do enfermeiro; Identificar o papel do enfermeiro como elemento da equipe de saúde no âmbito hospitalar; Identificar o perfil epidemiológico da população com agravos clínicos e cirúrgicos; Prestar cuidados de Enfermagem ao paciente/cliente em situações clínicas e cirúrgicas ampliando sua atuação à família e à comunidade entendendo estes como o núcleo básico da abordagem e do atendimento à saúde. 5

Modalidade Saúde da Mulher Estabelecer a interação entre a teoria e a prática incentivando a reflexão crítica, o julgamento clínico e a abordagem humanista no cuidar/cuidado de enfermagem à mulher com ênfase no ciclo gravídico-puerperal, reconhecendo suas dimensões biológicas, culturais, psíquicas e espirituais; Desenvolver habilidades psicomotoras e capacidade reflexiva, crítica e criativa no cuidado prestado à mulher e ao recém-nascido; Capacitar o educando para a execução das fases da Sistematização da Assistência de Enfermagem, utilizando a taxonomia dos Diagnósticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnostic Association (NANDA) direcionado à saúde da mulher; Identificar o perfil epidemiológico para a atenção à saúde da mulher; Prestar cuidados de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal, ampliando sua atuação à família e à comunidade, entendendo estes, como o núcleo básico da abordagem e do atendimento à saúde. Modalidade Saúde da Criança e do Adolescente Estabelecer a interação entre a teoria e a prática incentivando a reflexão crítica, o julgamento clínico e a abordagem humanista no cuidar/cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente, reconhecendo suas dimensões biológicas, culturais, psíquicas e espirituais bem como sua fase de desenvolvimento; Desenvolver habilidades psicomotoras e capacidade reflexiva, crítica e criativa no cuidado prestado à criança e ao adolescente em atendimento hospitalar; Capacitar o educando para a execução das fases da Sistematização da Assistência de Enfermagem, utilizando a taxonomia dos Diagnósticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnostic Association (NANDA) direcionado à da criança e do adolescente; Identificar o perfil epidemiológico para a atenção à saúde da criança e do adolescente; Prestar cuidados de Enfermagem à criança e ao adolescente, ampliando sua atuação à família e à comunidade entendendo estes como o núcleo básico da abordagem e do atendimento à saúde. Reconhecer a família e/ou responsável acompanhante da criança e do adolescente durante a internação hospitalar, como sujeito ativo no processo do cuidado, oferecendo um cuidado integral e integrado com vistas à educação em saúde e a qualidade de vida de ambos, da família e da comunidade. 6

Modalidade Atenção Primária e Educação em Saúde Desenvolver a prática profissional em atenção primária reconhecendo as necessidades de saúde da população conforme o perfil epidemiológico, a demanda institucional e a demanda percebida da população em diferentes fases do ciclo vital; Analisar as condições gerais de saúde da população e as condições de atendimento da unidade básica de saúde inserida no sistema de saúde público municipal e/ou estadual; Atuar nos programas de saúde do adulto, do trabalhador, do idoso, da mulher, da criança, do adolescente, da família e da comunidade com reflexão crítica e criativa, oferecendo cuidado integral em prol da qualidade de vida e da saúde da pessoa humana, da família e da comunidade; Investigar, identificar e atuar em ações de promoção de saúde, entendida como educar e instrumentalizar para saúde e qualidade de vida, oferecendo dentre outras ferramentas, educação em saúde condizente com a realidade vivida, com vistas ao favorecimento da manutenção da saúde, prevenção de doenças e qualidade de vida de pessoas, famílias e comunidades. Planejar, implementar e avaliar práticas de educação em saúde pautadas em mecanismos de ações que vislumbrem processos de ensino-aprendizagem que levem a construção do conhecimento em saúde por meio da aprendizagem significativa. Modalidade Urgências e Emergências Promover a integração do educando com os serviços de urgência e emergência para o atendimento das principais afecções críticas, clínicas, cirúrgicas e traumáticas; Desenvolver competência na avaliação e julgamento clínico de pessoas em situações de urgências e emergências; Atuar junto à equipe de saúde nos protocolos de atendimento de emergências e urgências, incluindo o atendimento às vítimas de traumas, urgências clínicas, monitorização cardíaca e hemodinâmica, procedimentos dialíticos, assistência ventilatória, cardioversão, PCR entre outros. Executar procedimentos terapêuticos específicos ao paciente crítico; Identificar, discutir e colaborar nas decisões e intervenções da equipe de saúde nas situações éticas pertinentes ao paciente crítico e sua família; Identificar os aspectos éticos e humanísticos do cuidar/cuidado do paciente crítico; Capacitar o educando para a execução das fases da Sistematização da Assistência de Enfermagem, utilizando a taxonomia dos Diagnósticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnostic Association (NANDA) direcionado ao paciente crítico. 7

Modalidade Gestão Hospitalar Desenvolver e aprimorar capacidades como liderança, tomada de decisões, supervisão, comunicação e relacionamentos interpessoais, a fim de integrar a equipe de trabalho e coordenar a prática do cuidado da Enfermagem com qualidade técnica, ética e segurança, de modo humanizado, contextualizado, crítico e reflexivo, embasado em preceitos técnicos e científicos; Reconhecer o campo de estágio e identificar seus recursos físicos, materiais e humanos; Visualizar o campo de estágio inserido no contexto institucional e considerar a filosofia do serviço de Enfermagem; Integrar-se à equipe de saúde da unidade; Tomar decisões e assumir responsabilidades; Identificar o perfil epidemiológico da unidade; Elaborar o planejamento da Assistência de Enfermagem; Prever e prover os recursos materiais e humanos adequados às necessidades da unidade; Elaborar escalas de serviço folga e de férias, considerando os aspectos legais, institucionais e individuais; Avaliar o cuidado; Apontar deficiências da unidade e do cuidado de Enfermagem, considerando aspectos legais e qualitativos; Sugerir soluções pertinentes; Determinar objetivos a curto, médio e longo prazo, baseando-se no estabelecimento de prioridades; Desenvolver plano de educação em serviço que atenda as necessidades reais da unidade em relação ao cuidado de Enfermagem. 3. DOS ESTÁGIÁRIOS SUPERVISIONADOS Os alunos deverão: Portar obrigatoriamente, crachá de identificação do Centro Universitário Ítalo Brasileiro; Cobrir os custos de transporte para o local designado para o estágio curricular; Atender a todas as exigências da Instituição quanto à aparência pessoal e vestimenta, designado pelo professor (a) supervisor (a); Não fumar nos locais de estágios; Respeitar o Código de Ética em sua plenitude; Estar com a carteira de vacinação atualizada (apresentar xerox a mesma a coordenação de estágios no semestre que antecede ao estágio); Qualquer ocorrência só poderá ser comentada ou discutida nas reuniões de supervisão; Comunicar acidentes com material biológico (professor (a) supervisor (a) de estágio); 8

Acatar a composição e os horários de funcionamento estabelecidos no início do estágio, admitindo-se mudanças, a critério das Coordenações; Recorrer no caso de problemas de interação grupal, ao professor (a) supervisor (a) e se necessário, à Coordenação do Estágio, através do professor (a) supervisor (a); Todo o material danificado pelo aluno em campo de Estágio deverá ser reposto ou indenizado por ele; Porte de telefone celular: deverá portá-lo desligado e/ou silencioso e se necessário, deverá ser utilizado com brevidade. Os estágios do curso de enfermagem não criarão vínculo empregatício de qualquer natureza, devendo o estagiário estar segurados contra acidentes pessoais. 4. HORÁRIOS E ASSIDUÍDADE Os Estágios serão realizados em horários pré-determinados, para os alunos matriculados e respeitando a carga horária do currículo do Curso de Enfermagem. Manhã: 7h às 12h, Tarde: 13h às 18h e Noite: 19h às 22h30 e Sábados: 7h às 12h e das 13h30 às 18h30 ou conforme acordo estabelecido entre o campo cedente e o Centro Universitário Ítalo Brasileiro. Cada dia de falta será descontado 0,5 (meio) da nota atribuída ao aluno. Não serão permitidos atrasos. Os atestados por doenças infectocontagiosas deverão ser apresentados à Coordenação de Estágio em no máximo 72h do início da licença. A frequência mínima para Estágios Supervisionados deverá ser equivalente a: 7º Período/ Módulo - 75% por módulo; 8º Período/ Módulo - 75% por módulo. Atenção: a reprovação por falta ou por nota em um dos módulos do estágio supervisionado ou prática supervisionada, reprovará o aluno na disciplina. 5. DOCUMENTOS DE ESTÁGIO 5.1 Check-list O check-list (ANEXO 1) é o impresso onde o aluno deve registrar as atividades realizadas nos campos de estágios (uma vez). 5.2 Relatório de atividades diárias O relatório de atividades diárias (ANEXO 2) é o impresso onde o aluno deve registrar as atividades diárias realizadas nos campos de estágio. 9

5.3 Avaliação A avaliação conceitual será feita através de impresso próprio (ANEXO 3), respeitando-se os seguintes critérios: I Insuficiente PS Parcialmente suficiente S Suficiente MB Muito bom NSA Não se aplica 1. FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA I Insuficiente: o aluno não consegue fazer a correlação das disciplinas das ciências básicas e específicas para prestar cuidados de enfermagem; PS Parcialmente suficiente: o aluno consegue, às vezes, fazer a correlação das disciplinas das ciências básicas e específicas para prestar cuidados de enfermagem; S Suficiente: o aluno consegue, na maioria das vezes, fazer a correlação das disciplinas das ciências básicas e específicas para prestar cuidados de enfermagem; MB Muito bom: o aluno consegue, sempre, fazer a correlação das disciplinas das ciências básicas e específicas para prestar cuidados de enfermagem. 2. HABILIDADES 2.1 Planejamento do cuidado I Insuficiente: o aluno não planeja o cuidado de enfermagem; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, planeja o cuidado de enfermagem; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, planeja o cuidado de enfermagem; MB Muito bom: o aluno, sempre, planeja o cuidado de enfermagem. 2.2 Habilidades psicomotora/capacidade para agir em tempo hábil I Insuficiente: o aluno não tem habilidades psicomotora/capacidade para agir em tempo hábil; 10

PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, tem habilidades psicomotora/capacidade para agir em tempo hábil; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, tem habilidades psicomotora/capacidade para agir em tempo hábil; MB Muito bom: o aluno, sempre, tem habilidades psicomotora/capacidade para agir em tempo hábil. 2.3 Qualidade do cuidado I Insuficiente: o aluno não presta o cuidado com qualidade; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, presta o cuidado com qualidade; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, presta o cuidado com qualidade; MB Muito bom: o aluno, sempre, presta o cuidado com qualidade. 2.4 Recebimento e/ou passagem de plantão I Insuficiente: o aluno não passa e ou recebe informações pertinentes à passagem de plantão (cuidado com o paciente); PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, passa e ou recebe informações pertinentes à passagem de plantão (cuidado com o paciente); S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, passa e ou recebe informações pertinentes à passagem de plantão (cuidado com o paciente); MB Muito bom: o aluno, sempre, passa e ou recebe informações pertinentes à passagem de plantão (cuidado com o paciente). 2.5 Anotações I Insuficiente: o aluno não faz anotações de acordo com as normas do COREN; PI PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, faz anotações de acordo com as normas do COREN; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, faz anotações de acordo com as normas do COREN; MB Muito bom: o aluno, sempre, faz anotações de acordo com as normas do COREN. 11

Normas para anotação de enfermagem segundo o COREN/SP (2009) As Anotações de Enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados/prescrição; suporte para análise reflexiva dos cuidados ministrados, respectivas respostas do paciente e resultados esperados e desenvolvimento da Evolução de Enfermagem. Algumas regras são importantes para a elaboração das Anotações de Enfermagem, dentre as quais: Devem ser legíveis, completas, claras, concisas, objetivas, pontuais e cronológicas; Deve ser precedidas de data e hora, conter assinatura e identificação do profissional ao final de cada registro; Não conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços; Conter observações efetuadas, cuidados prestados, sejam eles os já padronizados, de rotina e específicos; Devem, ainda, constar das respostas do paciente frente aos cuidados prescritos pelo enfermeiro, intercorrências, sinais e sintomas observados; Devem ser registradas após o cuidado prestado, orientação fornecida ou informação obtida; Devem priorizar a descrição de características, como tamanho mensurado (cm, mm, etc.), quantidade (ml, l, etc.), coloração e forma; Não conter termos que deem conotação de valor (bem, mal, muito, pouco, etc.); Conter apenas abreviaturas previstas em literatura; Devem ser referentes aos dados simples, que não requeiram maior aprofundamento científico. Não é correto, por exemplo, o técnico ou auxiliar de enfermagem anotar dados referentes ao exame físico do paciente, como abdome distendido, timpânico; pupilas isocóricas, etc., visto que, para a obtenção destes dados, é necessário ter realizado o exame físico prévio, que constitui ação privativa do enfermeiro (COREN, 2009). 3. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 3.1 Histórico de enfermagem I Insuficiente: o aluno não é capaz de realizar o histórico de enfermagem de acordo com o processo de enfermagem; 12

PI PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de realizar o histórico de enfermagem de acordo com o processo de enfermagem; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de realizar o histórico de enfermagem de acordo com o processo de enfermagem; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de realizar o histórico de enfermagem de acordo com o processo de enfermagem. 3.2 Levantamento dos diagnósticos de enfermagem I Insuficiente: o aluno não é capaz de fazer o levantamento dos diagnósticos de enfermagem; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de fazer o levantamento dos diagnósticos de enfermagem; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de fazer o levantamento dos diagnósticos de enfermagem; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de fazer o levantamento dos diagnósticos de enfermagem. 3.3 Prescrição de enfermagem I Insuficiente: o aluno não é capaz de fazer a prescrição de enfermagem de acordo com os diagnósticos levantados; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de fazer a prescrição de enfermagem de acordo com os diagnósticos levantados; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de fazer a prescrição de enfermagem de acordo com os diagnósticos levantados; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de fazer a prescrição de enfermagem de acordo com os diagnósticos levantados. 3.4 Evolução de enfermagem I Insuficiente: o aluno não é capaz de fazer a evolução de enfermagem; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de fazer a evolução de enfermagem; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de fazer a evolução de enfermagem; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de fazer a evolução de enfermagem. 13

3.5 Avaliar e planejar a assistência de enfermagem I Insuficiente: o aluno não é capaz de avaliar e planejar a assistência de enfermagem; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de avaliar e planejar a assistência de enfermagem; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de avaliar e planejar a assistência de enfermagem; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de avaliar e planejar a assistência de enfermagem. 4. ATITUDES E COMPORTAMENTO ÉTICO 4.1 Segurança I Insuficiente: o aluno não tem segurança na execução dos procedimentos de enfermagem; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, tem segurança na execução dos procedimentos de enfermagem; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, tem segurança na execução dos procedimentos de enfermagem; MB Muito bom: o aluno, sempre, tem segurança na execução dos procedimentos de enfermagem. 4.2 Interesse I Insuficiente: o aluno não demonstra interesse pelo processo de ensino e aprendizagem; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, demonstra interesse pelo processo de ensino e aprendizagem; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, demonstra interesse pelo processo de ensino e aprendizagem; MB Muito bom: o aluno, sempre, demonstra interesse pelo processo de ensino e aprendizagem. 4.3 Iniciativa I Insuficiente: o aluno não demonstra iniciativa para realizar as atividades no estágio; 14

PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, demonstra iniciativa para realizar as atividades no estágio; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, demonstra iniciativa para realizar as atividades no estágio; MB Muito bom: o aluno, sempre, demonstra iniciativa para realizar as atividades no estágio. 4.4 Trabalho em equipe I Insuficiente: o aluno não é capaz de trabalhar em equipe para realizar as atividades no estágio; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de trabalhar em equipe para realizar as atividades no estágio; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de trabalhar em equipe para realizar as atividades no estágio; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de trabalhar em equipe para realizar as atividades no estágio. 4.5 Comunicação verbal e escrita I Insuficiente: o aluno não é capaz de se comunicar objetivamente de forma verbal ou escrita; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de se comunicar objetivamente de forma verbal ou escrita; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de se comunicar objetivamente de forma verbal ou escrita; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de se comunicar objetivamente de forma verbal ou escrita. 4.6 Estabilidade emocional I Insuficiente: o aluno não tem controle emocional frente a situações adversas; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, tem controle emocional frente a situações adversas; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, tem controle emocional frente a situações adversas; MB Muito bom: o aluno, sempre, tem controle emocional frente a situações adversas. 15

4.7 Apresentação pessoal I Insuficiente: o aluno não se apresenta conforme normas estabelecidas pela instituição cedente de estágio; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, se apresenta conforme normas estabelecidas pela instituição cedente de estágio; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, se apresenta conforme normas estabelecidas pela instituição cedente de estágio; MB Muito bom: o aluno, sempre, se apresenta conforme normas estabelecidas pela instituição cedente de estágio. 4.8 Pontualidade e assiduidade I Insuficiente: o aluno não tem assiduidade e/ou pontualidade; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é assíduo e/ou pontual; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é assíduo e/ou pontual; MB Muito bom: o aluno, sempre, é assíduo e/ou pontual. 4.9 Relacionamento interpessoal I Insuficiente: o aluno não tem bom relacionamento interpessoal; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, tem bom relacionamento interpessoal; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, tem bom relacionamento interpessoal; MB Muito bom: o aluno, sempre, tem bom relacionamento interpessoal. 5. GESTÃO EM SAÚDE 5.1 Reconhecer e identificar recursos humanos, materiais e físicos. I Insuficiente: o aluno não é capaz de reconhecer recursos humanos, materiais e físicos; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de reconhecer recursos humanos, materiais e físicos; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de reconhecer recursos humanos, materiais e físicos; 16

MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de reconhecer recursos humanos, materiais e físicos. 5.2 Prever e prover recursos materiais para a unidade I Insuficiente: o aluno não é capaz de prever e prover recursos materiais para a unidade; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de prever e prover recursos materiais para a unidade; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de prever e prover recursos materiais para a unidade; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de prever e prover recursos materiais para a unidade. 5.3 Identificar o perfil epidemiológico da unidade I Insuficiente: o aluno não é capaz de identificar o perfil epidemiológico da unidade; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de identificar o perfil epidemiológico da unidade; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de identificar o perfil epidemiológico da unidade; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de identificar o perfil epidemiológico da unidade. 5.4 Liderança I Insuficiente: o aluno não é capaz de delegar responsabilidades e supervisionar; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de delegar responsabilidades e supervisionar; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de delegar responsabilidades e supervisionar; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de delegar responsabilidades e supervisionar. 5.6 Tomada de decisão I Insuficiente: o aluno não é capaz de tomar decisões; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de tomar decisões; 17

S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de tomar decisões; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de tomar decisões. 5.7 Integra-se a equipe de saúde da unidade I Insuficiente: o aluno não é capaz de integrar-se a equipe de saúde da unidade; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, integra-se a equipe de saúde da unidade; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, integra-se a equipe de saúde da unidade; MB Muito bom: o aluno, sempre, integra-se a equipe de saúde da unidade. 5.8 Desenvolvimento de plano de educação em serviço I Insuficiente: o aluno não é capaz de desenvolver plano de educação em serviço; PS Parcialmente suficiente: o aluno, às vezes, é capaz de desenvolver plano de educação em serviço; S Suficiente: o aluno, na maioria das vezes, é capaz de desenvolver plano de educação em serviço; MB Muito bom: o aluno, sempre, é capaz de desenvolver plano de educação em serviço. Obs.: todos os impressos devem ser assinados pelos alunos e assinado e carimbado pelos professores (as) supervisores (as) de estágio. 6 Trabalho Durante os Estágios Supervisionados serão realizados trabalhos que farão parte da avaliação final de cada módulo. A nota dos Estágios Supervisionados será atribuída ao final do semestre letivo e terão como referência as avaliações parciais apresentadas e assinadas pelo aluno, ao final de cada módulo de estágio, as provas práticas e teóricas. 18

Termo de Ciência Eu,, R.G.,devidamente matriculado (a) no. ano do Curso de Enfermagem. desta Instituição, sob o nº,declaro estar ciente das condições acima-discriminado para realização do Estágio Supervisionado: O Estágio Supervisionado é obrigatório, de acordo com a matriz curricular do Curso e sob a orientação do professor (a) supervisor (a). O Estágio Supervisionado não cria vínculo de qualquer natureza com o local conveniado para realização do mesmo. A Conclusão do Curso, bem como a expedição do Diploma fica condicionada ao cumprimento integral e obrigatório da carga horária destinada ao Estágio Supervisionado. O Manual do Regulamento Estágio faz parte integrante do presente Termo de Ciência. São Paulo, de de 20. Assinatura do (a) aluno (a) 19

ANEXO 1 - CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM INSTRUMENTO CHECK-LITST: PRÁTICAS DE ENFERMAGEM EM ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ALUNO: RA: SÉRIE: TURMA: MANHÃ ( ) TARDE ( ) NOITE ( ) PERÍODO DAS PRÁTICAS: de à SEMESTRE LETIVO: O preenchimento e a guarda da lista são de responsabilidade do aluno; A lista deverá ser preenchida durante o período dos estágios supervisionados do semestre; Todos os campos deverão ser preenchidos; A lista deverá ser entregue ao professor no último estágio do semestre; Os dados da lista serão avaliados para a composição da nota semestral. PROCEDIMENTOS PROCESSO DE ENFERMAGEM DATA LOCAL VISTO DOCENTE Admissão hospitalar Alta hospitalar Visita pré-operatória Visita pós-operatória Visita domiciliar Histórico de enfermagem Exame físico Diagnóstico de enfermagem Evolução de enfermagem Passagem de plantão Investigação clínica e epidemiológica TRIAGEM / ACOLHIMENTO Sinais vitais Peso e altura HIGIENE E CONFORTO Banho Higiene oral Higiene íntima Mudança de decúbito Tricotomia Cuidados pós-óbito DIETOTERAPIA Alimentação oral Alimentação por SNE/SNG Alimentação por gastrostomia Nutrição parenteral Passagem de SNG Passagem de SNE 20

PROCEDIMENTOS OXIGÊNIOTERAPIA DATA LOCAL ASS. E CARIMBO PROFESSOR Aspiração das vias aéreas Oxigênioterapia por cateter Nebulização Inalação MEDICAÇÃO Cálculo de drogas Soroterapia Administração VO Administração SC Administração IM Administração EV Punção venosa CURATIVO Curativo cirúrgico Curativo contaminado Curativos com drenos Retirada de pontos CATERIZAÇÕES Sondagem vesical de demora Sondagem vesical de alívio VACINAÇÃO Rede de frio Carteira de vacinação Preparo e aplicação de vacinas Orientações OUTROS PROCEDIMENTOS Glicemia capilar Enteroclisma Transporte de pacientes GESTÃO DE UNIDADE Reposição de materiais na unidade Elaboração de escala mensal/ diária Levantamento de problemas Plano de ação para solução Plano de educação em serviço Pedido de farmácia Aprazamento de prescrição médica Dimensionamento de pessoal 21

ANEXO 2 - CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RELATÓRIO DE ATIVIDADES DIÁRIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOME: DISCIPLINA: PROFESSOR (A): LOCAL DE ESTÁGIO: HORÁRIO: RA: NÚCLEO: ANO: DATA ATIVIDADE ASS. E CARIMBO PROFESSOR 22

ANEXO - CURSO DE ENFERMAGEM - ESTÁGIO SUPERVISIONADO ALUNO: RA: NÚCLEO: TURMA: MANHÃ ( ) NOITE ( ) LOCAL DO ESTÁGIO: INÍCIO: / / TÉRMINO: / / HORÁRIO: SUPERVISOR: COREN: NOTA FINAL: Nº DE FALTAS: AVALIAÇÃO 1. FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA Correlaciona as disciplinas das ciências básicas e específicas para prestar cuidados de enfermagem 2. HABILIDADES Planejamento do cuidado Habilidade psicomotora/capacidade para agir em tempo hábil Qualidade do cuidado Recebimento e passagem de plantão Anotações 3. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSSITÊNCIA DE ENFERMAGEM Histórico de enfermagem Levantamento dos diagnósticos de enfermagem Prescrição de enfermagem Evolução de enfermagem Avalia e planeja a assistência de enfermagem 4. ATITUDES E COMPORTAMENTO ÉTICO Segurança Interesse Iniciativa Trabalho em equipe Comunicação (verbal e escrita) Estabilidade emocional Apresentação pessoal Pontualidade e assiduidade Relacionamento interpessoal 5. GESTÃO HOSPITALAR Reconhece e identifica recursos humanos, materiais e físicos Prevê e prove recursos materiais para a unidade Identifica o perfil epidemiológico da unidade Liderança delega responsabilidades e supervisiona Tomada de decisão Integra-se a equipe de saúde da unidade Desenvolvimento de plano de educação em serviço PROF. 23

1. FUDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA METAS 2. HABILIDADES 3. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 4. ATITUDES E COMPORTAMENTO ÉTICO 5. GESTÃO 6. OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR (A) 7. OBSERVAÇÕES DO ALUNO (A) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO I Insuficiente PS Parcialmente suficiente S Suficiente MB Muito bom NSA Não se aplica São Paulo, / /. Ass. do (a) Aluno (a) Ass. e carimbo do (a) Professor (a) 24