Escola SENAI Morvan Figueiredo. Técnico em Desenho de Projetos. Bruno Lima da Costa. Caroline Cordeiro da Silva. Guilherme Ribeiro Potomatti



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Transcrição:

Escola SENAI Morvan Figueiredo Técnico em Desenho de Projetos Bruno Lima da Costa Caroline Cordeiro da Silva Guilherme Ribeiro Potomatti Jaqueline de Seixas Pina Maelly Santos Fernandes Thamiris Cristine Kerber Tifanny Vieira de Oliveira PROJETO SUPER 7 MESA ELEVATÓRIA TRANSPORTADORA São Paulo 2012

Bruno Lima da Costa Caroline Cordeiro da Silva Guilherme Ribeiro Potomatti Jaqueline de Seixas Pina Maelly Santos Fernandes Thamiris Cristine Kerber Tifanny Vieira de Oliveira PROJETO SUPER 7 MESA ELEVATÓRIA TRANSPORTADORA Projeto apresentado à Escola SENAI Morvan Figueiredo, como parte dos requisitos para a disciplina Projetos do curso Técnico em Desenho de Projetos. Orientador: André L. L. Macedo São Paulo 2012

FOLHA DE APROVAÇÃO Bruno Lima da Costa Caroline Cordeiro da Silva Guilherme Ribeiro Potomatti Jaqueline de Seixas Pina Maelly Santos Fernandes Thamiris Cristine Kerber Tifanny Vieira de Oliveira PROJETO SUPER 7 MESA ELEVATÓRIA TRANSPORTADORA Projeto apresentado à Escola SENAI Morvan Figueiredo, como parte dos requisitos para a disciplina Projetos do curso Técnico em Desenho de Projetos. Data de Aprovação: / /. Banca Examinadora Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição: Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição: Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição: Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição: Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição:

Dedicamos este trabalho aos nossos familiares, e ao nosso professor pela paciência, ajuda e confiança para com todos.

Agradecemos primeiramente a Deus por nos ter dado força para conquistar mais um passo importante de nossas vidas e a todos que se importaram e ajudaram para a realização deste trabalho.

Projetistas fazem canais; arqueiros airam flechas; artífices modelam a madeira e o barro; o homem sábio modela-se a si mesmo. Buda Gautama Sakyamuni

RESUMO O projeto é uma mesa elevatória transportadora com acionamento mecânico, a mesma tem a finalidade de movimentar peças com até 300 kg. A mesa elevatória transportadora é fabricada com peças de alta qualidade, tudo padronizado e dentro das normas. Nosso projeto é inovação na área de mesas elevatórias mecânicas, sendo totalmente viável, de fácil locomoção, oferecendo agilidade e segurança no chão de fábrica. Palavras-chave: Mesa. Padrão. Segurança.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Carrinho mecânico 11 Figura 2 Tampo 12 Figura 3 Braço articulado 13 Figura 4 Macaco mecânico acionado por uma manivela 14 Figura 5 Desenho de um exemplo de mancal 15 Figura 6 Mancal com guia para movimento de translação 16 Figura 7 Exemplo de rolamento 17 Quadro 1 Padronização do rolamento 19 Figura 8 Roda fixa 21 Figura 9 Desenho 2D da roda fixa 21 Figura 10 Roda giratória 21 Figura 11 Desenho 2D da roda giratória 22 Figura 12 Manivela 22 Figura 13 Uniões desmontáveis e não desmontáveis 23 Quadro 2 Dimensões para rosca trapezoidal (métrica) 35 Figura 14 Medidas para rosca trapezoidal (métrica) 35 Quadro 3 Dimensões para rosca trapezoidal (métrica) 35 Figura 15 Medidas para cantoneiras de abas iguais 36 Quadro 4 Dimensões para cantoneiras de abas iguais 36 Figura 16 Medidas para manivela 38 Quadro 5 Dimensões para manivela 38 Cronograma 1 Cronograma de execução do projeto 53 Cronograma 2 Divisão de atividades para o projeto 53 Diagrama 1 Pert referente ao cronograma 2 54 Tabela 1 Orçamento do processo de fabricação 55

Tabela 2 Cotações de materiais 56 Tabela 3 Cotações de materiais normalizados 57 Tabela 4 Fornecedores que oferecem menor custo 57 Tabela 5 Orçamento final do produto 57 Quadro 6 Características técnicas do concorrente 1 58 Figura 17 Mesa elevatória manual 59 Quadro 7 Características técnicas do concorrente 2 59 Figura 18 Mesa elevatória manual de tesoura dupla 60 Quadro 8 Características técnicas do concorrente 3 60 Figura 19 Mesa elevatória elétrica de tesoura dupla 60 Quadro 9 Características técnicas do concorrente 4 61 Figura 20 Mini-mesa elevatória mecânica 62 Quadro 10 Comparação entre o concorrente e o nosso produto 62

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 10 2 DESENVOLVIMENTO 11 2.1 DETALHAMENTO DAS PEÇAS 12 2.1.1 Tampo da mesa elevatória 12 2.1.2 Braço articulado 13 2.1.3 Eixo roscado 14 2.2 DETALHAMENTO DOS ELEMENTOS PADRONIZADOS 15 2.2.1 Mancal 15 2.2.2 Rolamento 16 2.2.2.1 Diferença entre rolamentos 17 2.2.2.2 Características 18 2.2.2.3 Folga dos rolamentos 18 2.2.2.4 Disposição dos rolamentos 18 2.2.2.5 Aplicação dos rolamentos 19 2.2.3 Cantoneira 20 2.2.4 Rodas 20 2.2.5 Manivela 22 2.2.6 Elementos de união 22 2.3 NORMAS SEGUIDAS PARA O PROJETO 24 2.4 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MESA ELEVATÓRIA 26 2.5 MEMORIAL DE CÁLCULOS 27 2.6 DETALHAMENTO DO PROJETO SUPER 7 41 2.7 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 53 2.8 ORÇAMENTO DO PROJETO 55 2.9 CONCORRENTES 58 2.9.1 Concorrente 1 Mesa elevatória manual 58 2.9.2 Concorrente 2 Mesa elevatória manual de tesoura dupla 59 2.9.3 Concorrente 3 Mesa elevatória elétrica de tesoura dupla 60 2.9.4 Concorrente 4 Mini-mesa elevatória mecânica 61 2.9.5 Comparação 62 3 CONCLUSÃO 63 REFERÊNCIAS 64

10 1 INTRODUÇÃO Nossa ideia inicial é eficiente e confiável, nosso projeto é uma maneira de facilitar o transporte e a movimentação de peças e ferramentas com mais agilidade e segurança. O presente projeto visa demonstrar maneiras de buscar o máximo de aproveitamento da relação transporte/tempo. Exemplo: uma peça que pesa cerca de 40 kg que pode ser carregada por uma pessoa e precise ser levada para outro local para ser feita qualquer operação de usinagem, vamos dizer que leve 30s, então relação transporte/tempo seria uma peça em 30s, para tal foi criado nosso projeto, para diminuir o tempo e aumentar a quantidade de peças a ser transportada. Nosso projeto suporta ao máximo cerca de 300 kg, portanto, conseguiria carregar o exemplo acima cerca de sete peças de uma única vez. O grupo buscou fontes de informações junto a sites de empresas, visitas técnicas realizada com a escola, entre outros fatores, e a conclusão imediata que chegamos é de total viabilidade, onde com algumas transformações na parte mecânica e uma pequena manutenção periódica, teremos uma considerável melhoria no dia a dia do chão de fábrica. O projeto é uma mesa elevatória transportadora mecânica, com capacidade para suportar 300 Kg que permite trabalhar a uma altura confortável para realizar tarefas como manipulação, translação, reparação, embalagem, controle de peças ou produtos, transporte de peças em linhas de montagem, etc. Com ela irá poupar tempo e facilitará enormemente o trabalho a realizar. A elevação realiza-se com braços articulados acionados por uma manivela. Descida segura e contínua. Chassis com duas rodas fixas e duas giratórias de poliuretano. Rodas bobas protegidas e com travão.

11 2 DESENVOLVIMENTO A mesa elevatória transportadora é destinada onde a rapidez e agilidade em movimentação de carga seja prioridade. Unindo algumas funções em um só equipamento, proporciona maior rapidez e agilidade em trabalhos de movimentação, e contagem de cargas, sem que haja a necessidade de trazê-las até o local de pesagem, pois com o seu design arrojado e rodas em poliuretano (PU), torna-se fácil a sua locomoção até as máquinas necessárias. A mesa é um equipamento indispensável a qualquer empresa que efetue movimentação de cargas. Especialmente projetada para o manuseio de cargas, com agilidade e segurança. Com opções de rodados que se adaptam aos diferentes tipos de pisos e aplicações. As rodas de direção desse carrinho são fabricadas em aço e revestida com PU ou nylon, ambas de alta resistência, evitando assim alguns acidentes que podem ser causados por desequilíbrio do equipamento. O macaco hidráulico robusto, as chapas de aço e as cantoneiras também de aço que constituem a sua carcaça, completam esta mesa de alta qualidade e durabilidade. Após realizarmos uma visita técnica a empresa PRO STAMP nos deparamos com um carrinho primitivo feito por funcionários da própria empresa, adaptando uma cadeira de barbeiro para poderem transportarem mais peças em menor tempo, segue abaixo a imagem do carrinho. Figura 1 Carrinho adaptado Fonte: Autoria própria

12 A mesa elevatória transportadora terá o acionamento mecânico, funcionando da seguinte forma, com um eixo central roscado fixado em dois mancais em suas extremidades, nesse eixo se encontra dois braços articulados, porém um terá a rosca inversa ao outro, para que a elevação da mesa seja equilibrada. A elevação da mesa será acionada por uma manivela fixada no eixo. A estrutura será composta por cantoneiras de aço ABNT 1020, que serão fixadas por meio de solda. Nessa estrutura estaram presos os rodizios e suas respectivas rodas de PU. O transporte da mesa será feito por um tubo de ferro fixo na própria cantoneira, a seguir encontra-se os detalhamentos das peças e dos elementos padronizados que usaremos em nosso projeto. 2.1 DETALHAMENTO DAS PEÇAS Mostraremos as peças cujas medidas foram adotadas pelo grupo, para um melhor funcionamento da mesa elevatória. 2.1.1 Tampo da mesa elevatória Figura 2 - Tampo Fonte: Mesas (2012)

13 O tampo da nossa mesa elevatória será de aço ABNT 1020 laminado, ele terá as dimensões de 800x600x6mm, um perfil que se adapta ao ambiente fabril, pois possui as medidas necessárias para uma rápida locomoção e pode ser facilmente guardado. Em cima do tampo ira uma borracha antiderrapante com 4 mm de espessura para que as peças não escorreguem na hora do transporte, proporcionando assim uma maior segurança para o operador, um menor desgaste do tampo e um cuidado a mais com a peça - evitando-se quedas. O tampo será dobrado em suas quatro laterais, com uma aba de 50 mm, para uma maior resistência em relação ao carregamento de peças, as dobras também proporcionam uma diminuição na espessura do material, diminuindo o seu peso. A teoria das dobras é baseada no princípio de enrijecimento das chapas lisas através de dobras; melhorando muito a estabilidade de qualquer seção. 2.1.2 Braço articulado Figura 3 Braço articulado Fonte: Autoria própria Os braços da mesa elevatória é o que vai subir e descer o tampo, ele é feito de aço ABNT 1020, foi confeccionado pelo grupo para poder ter as medidas no tamanho exato para a sua função e ângulos corretos para a elevação do tampo.

14 Os braços estão soldados em orelhas que são soldadas as buchas que ficam no eixo, assim na hora da movimentação da manivela as buchas correm no eixo, para a subida e descida do tampo, fazendo com que ele fica na altura exata de uma bancada ou máquina para onde a peça será levada. Os braços oferecem grande estabilidade e flexibilidade atendendo as necessidades do chão de fábrica, que é um ambiente que requer agilidade e segurança interligadamente. Os braços têm uma simples e rápida montagem assim como uma fácil manutenção no caso de trocas; pois eles serão fixados nas buchas e no suporte logo abaixo do tampo através de pequenos eixos com uma cabeça e uma rosca no final onde a porca dará a fixação final, esses eixos serão fabricados em aço ABNT 1045 para obtermos uma maior resistência à torção e a flambagem. 2.1.3 Eixo roscado Nós utilizaremos em nosso projeto o sistema de um macaco mecânico que é um equipamento para elevar pesos à pequena altura, pelo deslocamento de uma rosca de transmissão do sistema porca e fuso. Figura 4 Macaco mecânico acionado por uma manivela Fonte: Roscas (2012).

15 As roscas de transmissão apresentam vários tipos de perfil, a que será utilizada em nosso projeto é a rosca com perfil trapezoidal que resiste a grandes esforços e é empregada na construção de fusos e porcas, os quais transmitem movimento a alguns componentes de máquinas-ferramenta como, por exemplo, torno, plaina e fresadora. 2.2 DETALHAMENTO DOS ELEMENTOS PADRONIZADOS Mostraremos os itens que foram utilizados como parâmetros para o projeto. Elementos que são padronizados por normas e dimensões específicas. 2.2.1 Mancal Um mancal é um componente fixo e fechado, em geral de ferro ou de bronze, que tem a função de apoiar um eixo girante, deslizante ou oscilante. Figura 5 Desenho de um exemplo de mancal Fonte: Elementos... (2012)

16 Mancal é uma parte da estrutura mecânica destinada a apoiar ou segurar um eixo, que pode ser móvel ou fixo. Os mancais que seguram eixos móveis são dotados de partes móveis que ajudam a realizar sua tarefa, diminuindo o atrito entre o mancal e eixo girante: Rolamento de esfera ou rolo (Mancal de Rolamento). Camada de fluido que cria uma pequena camada entre o mancal e o eixo (Mancal Hidrodinâmico) Campo magnético que permite que o eixo e o mancal não entrem em contato (Mancal Magnético): A partir de dois elementos, um grudado no eixo e ou outro grudado no mancal, é criado um campo magnético de mesma polaridade, fazendo com que o eixo e o mancal sejam repelidos, permitindo desta forma que o eixo sempre fique afastado do mancal. Munhão entre o eixo e o mancal vai ter um material menos resistente que os dois elementos de modo que quando o eixo girar o munhão se desgaste e não o eixo ou o mancal (Mancal de Munhão): Usado muito no virabrequim de motores de combustão, onde os munhões são bronzinas ou casquilhas. Figura 6 Mancal com guia para movimento de translação Fonte: Elementos... (2012) 2.2.2 Rolamento Um rolamento é um dispositivo que permite o movimento relativo controlado entre duas ou mais partes. Serve para substituir a fricção de deslizamento entre as superfícies do eixo e da chumaceira por uma fricção de roladura. Compreende os

17 chamados corpos rolantes, como bolas, rodízios, etc., os anéis que constituem os trilhos de roladura e a caixa interposta entre os anéis. Todos estes elementos são de aço combinado com crómio e as suas dimensões estão submetidas a um sistema de normalização. Figura 7 Exemplo de rolamento Fonte: Rolamentos FAG (2011) 2.2.2.1 Diferença entre rolamentos Temos diversos tipos de rolamentos, tais como: de esfera roletes (rolos) e de agulhas. Estes rolamentos variam de abertos, ou seja, não retendo totalmente a graxa lubrificante, vedados através de retentores metálico, plástico ou borracha e os rolamentos selados, que por sua vez possuem maior retenção de graxas, aumentando de forma progressiva a vida útil dos mesmos, além de proporcionar melhor nível de ruido, que nos dias atuais fazem muita diferença para o usuário final. O custo de tais rolamentos também variam na medida em que são mais qualificados. Quando comparamos os rolamentos de esferas com os de rolos com as mesmas dimensões, os rolamentos de esferas apresentam uma resistência ao atrito menor e uma menor variação de rotação que os rolamentos de rolos. Isto os faz mais adequados para uso em aplicações que requerem alta rotação, alta precisão, baixo torque e baixa vibração. Inversamente, os rolamentos de rolo têm uma capacidade de carga maior, o que os torna mais apropriados para aplicações que requerem longa vida e resistência para cargas elevadas e de choques.

18 As buchas sinterizadas são aplicadas para substituir rolamentos, sempre levando em consideração a exigência, cargas adequadas, vida útil e custos apropriados. Figura que termina no seu ponto de partida criando uma linha contínua de precisão e movimento. 2.2.2.2 Características Para que todas as influências contidas na descrição do projeto possam ser consideradas, devem ser fixadas as demais características e dados da execução do rolamento, além do tipo construtivo apropriado e do tamanho do rolamento. Também as características de rendimento, como a aptidão para altas temperaturas e para um alto número de rotações se encontram estreitamente ligadas á execução do rolamento. 2.2.2.3 Folga dos rolamentos A folga é medida pela qual um anel do rolamento pode ser deslocado, em relação ao outro, em sentido radial (alga radial) ou axial (folga axial). 2.2.2.4 Disposição dos rolamentos Para apoio e guia de um eixo giratório são necessários, no mínimo, dois rolamentos, dispostos a ma determinada distância. Conforme a aplicação há a possibilidade de seleção de um mancal fixo - livre, um mancal ajustado ou um mancal flutuante.

19 2.2.2.5 Aplicação de rolamentos Quadro 1 Padronização do rolamento Fonte: Provenza (1990, p. 4-202) O arranjo de rolamentos, num elemento de máquina, pode ser feito de vários modos. É comum usar dois rolamentos espaçados a certa distância. Estes rolamentos podem ser alojados numa mesma caixa ou em duas caixas separadas, sendo a escolha feita com base no projeto da máquina e na viabilidade de empregar caixas menos onerosas. A maioria das caixas padronizadas é construída para alojar um rolamento. Também são fabricadas caixas padronizadas para dois rolamentos, embora em menor quantidade. Em certos tipos de máquina, os rolamentos são montados diretamente no corpo delas. Os redutores são um exemplo. Em tais casos, o fabricante da máquina deve projetar e produzir tampas e porcas, bem como projetar o sistema de vedação e de lubrificação.

20 2.2.3 Cantoneira Produto obtido por laminação a quente com seção transversal em forma de ângulo reto, com abas iguais. É fornecido em barras, no comprimento de 6 m. Estes produtos são utilizados normalmente na construção mecânica em geral, além de outras aplicações. Produzidas com aço de baixo teor de carbono de acordo com a norma ASTM A36. A redução de peso das estruturas, obtida com a aplicação desses produtos, pode muitas vezes significar o aumento de produtividade e a redução dos custos necessários em seu projeto. Principais empregos: estruturas metálicas, torres de transmissão de energia elétrica e de telecomunicações, serralheria, esquadrias, máquinas e implementos agrícolas e na indústria mecânica. Utilizar a cantoneira de abas iguais é ter aumento de produtividade e redução de custos. Devido à sua ampla gama de bitolas, proporciona flexibilidade no cálculo e no dimensionamento das estruturas. Possui seção transversal em forma de ângulo reto, com abas iguais, com bitolas em polegadas e em milímetros. 2.2.4 Rodas As rodas utilizadas em nosso projeto são as de poliuretano injetado (UP). Que tem como características operacionais os seguintes itens: -Ideais para grande capacidade de carga; -Ótima proteção ao piso; -Baixo nível de ruído; -Excelente resistência à abrasão e impactos; -Muito resistente a produtos químicos; -Velocidade máxima de trabalho 4 km/h.

21 Figura 8 Roda fixa Fonte: Tente (2012) Figura 9 Desenho 2D da roda fixa Fonte: Tente (2012) Figura 10 Roda giratória Fonte: Tente (2012)

22 Figura 11 Desenho 2D da roda giratória Fonte: Tente (2012) 2.2.5 Manivela Manivela é um mecanismo formado pela ligação de uma haste rígida a uma peça rotatória (roda, engrenagem ou eixo rotatório), para a transformação de movimento circular em retilíneo ou vice-versa. Figura 12 Manivela Fonte: De 468 (2012) 2.2.6 Elementos de união As uniões podem ser definidas em dois tipos: desmontáveis e não desmontáveis. No nosso projeto usaremos os dois tipos de uniões.

23 Figura 13 Uniões desmontáveis e não desmontáveis Fonte: Parafusos, Porca, Estamparia..., Componente, Importância... (2012) As uniões desmontáveis como parafusos, porcas, arruelas e buchas são aquelas em que quando é feita a desmontagem, as partes unidas e os elementos de união não sofrem nenhum dano, e essas partes assim como os elementos de fixação podem ser reaproveitados para nova montagem serão utilizadas na parte que fixa os rodízios; os braços articulados; e, os mancais nas cantoneiras. Já a união não desmontável união onde à desmontagem danifica as superfícies de contato será a solda que estará em toda a estrutura da mesa elevatória; ligando cantoneiras, orelhas, tampo, e guidom.

24 2.3 NORMAS SEGUIDAS PARA O PROJETO Segundo a NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais (111.000-4), os seguintes itens devem ser atribuídos: a) Os equipamentos devem ser calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e serem conservados em perfeitas condições de trabalho, atendendo as instruções do fabricante; b) Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, o nome do fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de trabalho permitida; c) Tanto o carro transportador como o porta-bloco devem dispor de proteção das partes que ofereçam risco para o operador, com atenção especial aos itens: - condições dos cabos de aço; - ganchos e suas proteções; - proteção das roldanas; - proteção das rodas do carro; - proteção das polias e correias; - proteção das partes elétricas. d) Operador do carro transportador e do carro porta-bloco, bem como a equipe que trabalha na movimentação do material, deve receber treinamento adequado e específico para a operação; e) Além de treinamento, informações e instruções, os trabalhadores devem receber orientação em serviço, que consistirá de período no qual desenvolverão suas atividades sob orientação de outro trabalhador experiente ou sob supervisão direta, com duração mínima de trinta dias; f) Para operação de máquinas, equipamentos ou processos diferentes daqueles a que o operador estava habituado, deve ser feito novo treinamento, de modo a qualificá-lo à utilização dos mesmos. (BRASIL, 2011) Segundo a NR 17 ERGONOMIA, os seguintes itens devem ser atribuídos: 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas os trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. 17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho. 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora. 17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais. 17.2.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora: 17.2.1.1. Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga é suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da carga. 17.2.1.2. Transporte manual regular de cargas designa toda atividade realizada de maneira contínua ou que inclua, mesmo de forma descontínua, o transporte manual de cargas. 17.2.1.3. Trabalhador jovem designa todo trabalhador com idade inferior a dezoito anos e maior de quatorze anos.

25 17.2.2. Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança. 17.2.3. Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as leves, devem receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar, com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes. 17.2.4. Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas deverão ser usados meios técnicos apropriados. 17.2.5. Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança. 17.2.6. O transporte e a descarga de materiais feitos por impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos, carros de mão ou qualquer outro aparelho mecânico deverão ser executados de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou a sua segurança. 17.2.7. O trabalho de levantamento de material feito com equipamento mecânico de ação manual deverá ser executado de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou a sua segurança. 17.6. Organização do trabalho. 17.6.1. A organização do trabalho de e ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. 17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, de e levar em consideração, no mínimo: a) as normas de produção; b) o modo operatório; c) a exigência de tempo; d) a determinação do conteúdo de tempo; e) o ritmo de trabalho; f) o conteúdo das tarefas. 17.6.3. Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser observado o seguinte: a) todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores; b) de em ser incluídas pausas para descanso; c) quando do retorno do trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência de produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de produção vigentes na época anterior ao afastamento. (BRASIL, 2012)

26 2.4 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MESA TRANSPORTADORA É importante ressaltar as vantagens e desvantagens em se realizar a locomoção de uma peça, com a mesa elevatória transportadora. Vantagens Alavanca de comando ergonômica; Rápida locomoção de peças; Boa resistência e segurança; Ótima relação Transporte/Tempo. Desvantagens Pode ser utilizada apenas em locais planos; Só pode transportar peças planas, porque as peças cilíndricas rolariam do tampo; Não possui abas laterais, o que em uma inclinação pode causar a queda da peça podendo ocorrer um acidente.

27 2.5 MEMORIAL DE CÁLCULOS Nesta seção é onde se encontrão os cálculos que foram necessários e de total importância para a realização do projeto. Cálculo do tampo da mesa (módulo de flexão) Aço ABNT 1020 140 14.000 14.000 140 100 cm f x d 350 x 40 14.000 kgf/cm Medidas adotadas

28 280 2 140 σf = Tensão de escoamento sg = Coeficiente de segurança Wf x 6 Wf x 5 60 4,4 58,8 6 60 5 216.000 4,4 203.297,472 360 1.080.000 894.508,877 360 185.491,123 360 515,253 cm 6 5 80 4,4 78,8 6 80 5 512.000 4,4 489.303,872 480 2.560.000 2.152.937,037 480 407.062,963 480 848,048 cm

29 Desenvolvimento da chapa para tampo Medidas adotadas: mm RN= R 1 + RN= 6 + 2 RN= 8 mm P= 2π r P= 2π x 8 P= 58,27 P = 90º Pr = Pr = 4 Pr =, Pr = 14,57 mm L = 2 x A+ Pr L= 2 x 38 + 776 + 14,5 x 2 L= 76 + 776 + 29,14 L= 881,14 mm

30 L = 2 x A + Pr L = 2 x 38 + 576 + 14,57 x 2 L = 76 + 576 + 29,14 L = 681,14 mm Peso específico,,, Pe = Pe =.., Pe = 28,27 Kg Cálculo espessura do braço articulado Unidade: cm

31 175 25 4 175 100 1,75 17,5 Cálculo do eixo que une o braço articulado ao tampo Aço ABNT 1045 Momento fletor 175 0 0 175 75 350 0 13.125 175 150 350 75 175 0 0

32 32 0 13.125 32 0 7,5 0 420.000 23,562 0 17.825,312 0 26,12 Cálculo do suporte para elevação da mesa Aço ABNT 1020 Medidas adotadas: mm σ = A = A = 1,25 cm A = 12,5 mm Cálculo da área: 125 mm

Cálculo de flexão do eixo 33

34 RA + RB - 175 175 = 0 RA + RB = 350 M = 0 175 x 50 + 175 x 750 RB x 800 = RB = 175 Kgf RA = 175 Kgf Momento fletor MA = 175 x 0 = 0 MC = 175 x 5 = 875 Kgf. cm MD = 175 x 75 175 x 700 = 875 Kgf. cm MB = 175 X 80 175 X 75 175 X 5,0 875 Kgf. cm

35 Diâmetro do eixo principal Quadro 2 Dimensões para rosca trapezoidal (métrica) Fonte: Provenza (1990, p.4-15) Figura 14 Medidas para rosca trapezoidal (métrica) Fonte: Provenza (1990, p. 4-15) Quadro 3 Dimensões para rosca trapezoidal (métrica) Fonte: Provenza (1990, p. 4-15) 10 10 3,5 x Mf 6,5x Gf tabela 3,5 x 875 6,5x 875 1.400 350

36 10 10 3.062,5 x 6,5 x 1.650,9 350 3.062,5 10.730,85 350 10 13,793,35 350 10 39,4096 10 x 3,4030 34,0 Cálculo cantoneira (padrão americano) Figura 15 Medidas para cantoneira de abas iguais Fonte: Provenza (1990, p. 4-100) Quadro 4 Dimensões para cantoneira de abas iguais Fonte: Provenza (1990, p. 4-100)

37 F x d 175 x 30 5.250 Kgf. cm á. 1.400 5.250 5.250 1.400 3,75 Cálculo de esforço humano para levantamento da mesa com carga máxima (através da manivela) tg β tg β tg β 2π rm 7 2π x20,125 7 126,4491043 tg β 0,055358241 β 3 17 β 169 20,125 3 17 8 30 3.401,125 11 47 0,208607319 709,499,5682 P P 709,4995682 250 P 2,84

38 Momento torçor Figura 16 Medidas para manivela Fonte: Provenza (1990, p. 4-50) Quadro 5 Dimensões para manivela Fonte: Provenza (1990, p. 4-50) Manivela altura 58 cm 70 Kg Manivela de 20 cm Mt = F x d Mt = F x 20 = 1.400 Kgf. cm Voltas necessárias (manivela) para elevação total da mesa Comprimento do braço de centro a centro = 210 mm Altura mínima da mesa = 54,35mm (y mín.) Altura máxima da mesa = 181,87 mm (y máx.) V= voltas necessárias P= passo da rosca

39 Cos α h Cos 15 210 x cos 15 210 x 202,844 210² ² 202,844² y² 210² 202,844² y² 44.100 41.145,688 y 2.954,312 y 54,35

40 210² 181,87² x ² x ² 210² 181,87² x ² 44.100 33.076,697 x 11.023,303 x 104,992 z z 202,844 104,992 z 97,852 V V 97,852 7 V 13,98 V 14

41 2.6 DETALHAMENTO DO PROJETO SUPER 7 Nesta seção estarão os detalhamentos das peças e o desenho de conjunto da mesa elevatória transportadora. Obs.: Desenhos anexados em PDF no CD-R na pasta Desenhos TCC.

53 2.7 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Nesta seção mostraremos como planejamos o projeto: atividades necessárias, responsáveis pelas atividades, tempo de planejamento e em quanto tempo foi feito. Cronograma 1 Cronograma de execução do projeto ATIVIDADES Produto Pesquisa de mercado Projeto Processo de fabricação Compra de material Usinagem Ferramentaria RESPONSÁVEL Engenharia Técnico Projetista Técnico Almoxarifado Produção Ferramenteiro TEMPO EM DIAS * 15 15 10 5 3 5 2 Legenda Atividades realizadas * Dias com 8 horas de trabalho Fonte: Autoria própria Cronograma 2 Divisão de atividades para o projeto ATIVIDADES Divisão de tarefas Croqui definitivo Pesquisas para cálculos Desenho de conjunto Detalhamento do conjunto Pesquisas para parte escrita Parte escrita Custos Slides para apresentação Revisão Ensaio para apresentação Apresentação do TCC RESPONSÁVEL Todos Bruno/Guilherme Maelly/Tifanny Bruno Bruno Caroline/Jaqueline/Thamiris Guilherme/Jaqueline Maelly/Tifanny Guilherme/Tifanny Todos Todos Todos Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª Legenda Atividades realizadas Recesso escolar Outras atividades Formatura Curso conclúido Atraso Fonte: Autoria própria