Cursos Setoriais para Gestores. Cursos Setoriais para Gestores Públicos Municipais. Gestão Municipal II. Controle Patrimonial. Controle Patrimonial



Documentos relacionados
NOME DA TABELA: BENS INCORPORADOS AO PATRIMÔNIO DO MUNICÍPIO

Câmara Municipal dos Barreiros

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

PATRIMÔNIO E INVENTÁRIO

Questões comentadas da prova para Técnico de Controle Externo do TCMRJ TERCEIRA PARTE

Conceito de Contabilidade Pública. e Campo de Aplicação

SISTEMA DE GESTÃO PATRIMONIAL SIGEP MANUAL

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014.

Contabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública.

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1

COMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS:


CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo IV Metas Fiscais IV.3. Evolução do Patrimônio Líquido (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO

Lista de Exercícios ENADE

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Ajustes de Avaliação Patrimonial - AAP. Prof. Elvis A. Bim Contabilidade Societária

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2014

Auditoria Eletrônica de Órgãos Públicos. Regras de Validação Contas Anuais

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências.

CONTROLES DE PATRIMÔNIO, ALMOXARIFADO E TRANSPORTE

DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

AUDITORIA INTERNA RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014

Padronizar os procedimentos relacionados à incorporação de veículos, no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).

PARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR

CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 3 OFICINAS

LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado

CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL

ITG 2000 (R1) ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014

CONTABILIZAR RECURSOS E DESPESAS DE PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 1 OBJETIVO

XI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas ABOP Slide 1

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS. Kleide Maria Tenffen Fiamoncini Assessora Jurídica da Amavi

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL

Instruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório

Através do portal e nos sites das secretarias, demais órgãos e entidades da administração pública estadual baiana.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

PÚBLICA SERVIÇOS LTDA MANUAL DO SISTEMA DE PATRIMÔNIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília Campus Samambaia PORTARIA N 2017, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015.

Estado de Sergipe TRIBUNAL DE CONTAS. LAYOUT DE ARQUIVOS TXT PARA IMPORTAÇÃO (Para a versão do SISAP Versão 610)

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 14, 16 DE JANEIRO DE 2015

2. IOF na determinação do custo do bem importado.

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º /

O CONTROLE INTERNO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO. Darcy Siqueira Albuquerque Júnior Auditor Governamental da CGE/PI Março / 2011

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA CCI - Controladoria de Controle Interno

6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E

ATIVO IMOBILIZADO

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05

Inventário de Bens Móveis e Imóveis

PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional

Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional


No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS


Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000

Custos no Setor Público:

LEI Nº /2013

Sistema de Informação de Custos do Governo Federal. Coordenação-Geral de Contabilidade da União STN/CCONT

CURSO DE CONTROLE PATRIMONIAL NAS ENTIDADES PÚBLICAS

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013

CAPÍTULO I Fusão ou Incorporação de Sociedades. SEÇÃO I CEDAG, ESAG e SANERJ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria de Informática Departamento de Desenvolvimento de Sistemas de Informação

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013

29/09/2014. Contabilidade Pública Novo Modelo de Gestão COMISSÃO DE NORMAS TÉCNICAS E DE LEGISLAÇÃO APLICADAS AS ENTIDADES PÚBLICAS DO CRCCE

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional

Associação Alphaville Burle Marx. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras do exercício findo em 31/12/2014

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA DIRETORIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - DA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção Imposto de Renda para Empregados com Multiplos Vínculos.

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida


Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público - NICSP e o Modelo Contábil adotado no Brasil

Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Transcrição:

Cursos Setoriais para Gestores Públicos Municipais Gestão Municipal II Controle Patrimonial José Wellington da Silva wellington_ce@hotmail.com Cursos Setoriais para Gestores Públicos Municipais Definição de Patrimônio Legislação Código Civil Lei de Responsabilidade Fiscal Lei No. 4.320/1967 Instruções Normativas TCM Operacionalização do Controle Patrimonial Controle Patrimonial e Contabilidade Controle Patrimonial Definição de Patrimônio Contábil Conjunto de bens, direitos e obrigações avaliáveis veis economicamente Patrimônio relacionado aos Bens O patrimônio ou acervo patrimonial de uma organização é normalmente representado pelo conjunto de seus bens imóveis e móveis m permanentes.

Controle Patrimonial Controle Patrimonial O controle patrimonial é uma atividade administrativa que visa à preservação e defesa deste acervo. Este controle consiste em: registro (tombamento); identificação da utilização e do estado da conservação dos bens; sua localização no espaço o físico f da organização; identificação do agente responsável pela guarda do bem; retirada (baixa) do bem do acervo, quando alienado ou inservível. vel. Legislação Relacionada Código Civil (Lei No. 10406/2002) Bens Públicos: P Art. 98 a 103 Classificação Bens Públicos: P I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; as; II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço o ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, p como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Legislação Relacionada Lei No. 4.320/1964 Contabilidade patrimonial - Art. 94 a 98 Avaliação e reavaliação dos bens patrimoniais Art. 106 Lei Complementar No. 101/2000 Preservação do Patrimônio Público P Art. 44 a 46

Legislação Relacionada Instrução Normativa TCM No. 01/1997 Art. 12 a 15 Nomeação de servidor para exercer controle sobre os bens móveis m e imóveis; Numeração sequencial para registro no inventário (plaqueta / carimbo); Registro em fichas ou livro de inventário, que conterá: : data de aquisição; incorporação ou baixa; descrição do bem; quantidade; valor; número n do processo e identificação do responsável por sua guarda e conservação; Inventário físico: f periodicidade mínima m de 01 (hum) ano Operacionalização do Controle Patrimonial Bens MóveisM 1. Levantamento físico f e identificação do estado físico f e localização do bem, na estrutura administrativa do Município; 2. Confronto com o livro de inventário do exercício/gestão cio/gestão anterior; 3. Identificação de bens depreciados e/ou inservíveis, veis, bem como os não localizados; 4. Identificação da responsabilidade pelos bens descritos no item anterior e providências cabíveis; Operacionalização do Controle Patrimonial Bens MóveisM 5. Busca nos registros contábeis do processo de aquisição (valor original e período de aquisição); 6. Reavaliação dos bens contabilizáveis (Comissão de Avaliação); 7. Ajuste contábeis: Baixa do patrimônio de bens inservíveis veis ou não localizados; Inclusão de bens até então não registrados no patrimônio; Ajuste positivo no valor de bens subavaliados; Ajuste negativo no valor de bens superavaliados.

Operacionalização do Controle Patrimonial Bens Imóveis 1. Levantamento físico f e identificação do estado físico f e localização do bem, na estrutura administrativa do Município; 2. Confronto com o livro de inventário do exercício/gestão cio/gestão anterior; 3. Identificação de bens depreciados e/ou inservíveis; veis; 4. Identificação da responsabilidade pelos bens descritos no item anterior e providências cabíveis; Operacionalização do Controle Patrimonial Bens Imóveis 5. Busca nos registros contábeis do processo de aquisição (valor original e período de aquisição); 6. Busca em Cartórios rios de Registros de Imóveis da Comarca, para verificação dos que ainda não estão devidamente registrados; 6. Reavaliação dos bens contabilizáveis (Comissão de Avaliação) Não háh registro contábil para bens de uso comum do povo; 7. Ajuste contábeis: Baixa do patrimônio de bens inservíveis veis ou completamente depreciados; Inclusão de bens até então não registrados no patrimônio; Ajuste positivo no valor de bens subavaliados; Ajuste negativo no valor de bens superavaliados. Controle Patrimonial e o SIM Instrução Normativa TCM No. 01/2008 O registros das incorporações de Bens ao Patrimônio dos Municípios ocorridas em exercícios cios anteriores à 2009 jáj poderão ser enviadas ao TCM a partir da documentação de janeiro/2009. O TCM está reavaliando o prazo final para que as administrações municipais enviem a relação completa dos bens incorporados ao patrimônio do municípios; O gestores municipais devem enviar ao TCM os registros de todos os Bens Imóveis, Móveis M e Semoventes jáj incorporados ao patrimônio do município; Fonte: Site do TCM Ajustes e esclarecimentos ao Manual do SIM 1o. e 2o. Adendos

Controle Patrimonial e o SIM Duplicidade de registro: Cada bem adquirido pelo Poder Executivo ou pelo Poder Legislativo deverá ter numeração única e exclusiva; No caso de Entidades descentralizadas que enviem seus próprios prios dados do SIM, aplica-se a mesma regra: o número do registro do Entidade; Natureza do Bem: dependente ou não da execução orçament ; Envio do Empenho (arquivo BP2009XX.PAT) e da Liquidação (arquivo BN2009XX.PAT). Fonte: Site do TCM Ajustes e esclarecimentos ao Manual do SIM 1o. e 2o. Adendos Controle Patrimonial e Balanço o Geral Anexo 14 Balanço o Patrimonial Financeiro Ativo Disponível Realizável Financeiro Passivo Restos a Pagar Consignações Permanente Bens MóveisM Bens Imóveis Dívida Ativa Créditos Total do Ativo Permanente Dívida Fundada Situação LíquidaL Total do Passivo Controle Patrimonial e Balanço o Geral Anexo 15 Demonstração das Variações Patrimoniais Variações Ativas Resultantes da Execução Orçament Receita Orçament Variações Passivas Resultante da Execução Orçament Despesa Orçament Mutações Ativas Variações Ativas Independentes da Execução Orçament Resultado do Exercício cio Total Aquisição de Bens MóveisM Construção e Aquisição de Bens Imóveis... Superveniências Ativas Insubsistências Passivas... Mutações Passivas Variações Passivas Independentes da Execução Orçament Resultado do Exercício cio Total Alienação de Bens... Insubsistências Ativas Superveniências Passivas...

Agradecimentos Primeiramente e sempre, a Deus A todos os presentes Contato: wellington_ce@hotmail.com Realização: