2/15 Autores: Mario Grüne de Souza e Silva Prof. Geraldo Wilson Júnior 03/12/2012 I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú II. Objetivos III.Aplicação Metodológica 1.Tratamento das Imagens 2.Validação das Imagens LANDSAT-5 TM 3.Análise da Evolução Morfológica 4.Resultados IV.Conclusões e Proposições V.Agradecimentos 3/15 Bacia hidrográfica drena uma área de 639 mil km 2 ( 8% da área do Brasil) Drena áreas de 7 Estados Extensão: 2.830 km é o maior rio totalmente brasileiro Nascente MG Foz Divisa Sergipe/Alagoas 4/15 Projeto Básico: 2000 Vazão de Projeto: 29,7 m 3 /s; 26% da demanda agrícola de 2003; 3,0% da vazão do Rio São Francisco (num período de estiagem) Rio Verde Grande Importância: grande parte é navegável ( 70%); atravessa uma extensa área do semi-árido; muito utilizado na irrigação (68%). Projeto de Irrigação Iuiú ANA (2004) 1
5/15 1. Validar a utilização das imagens LANDSAT-5 TM 2. Utilizá-las para a descrição da evolução temporal 3. Propor sua utilização para a estimativa do movimento de sedimentos 4. Propor a calibração e validação de modelos qualitativos e quantitativos 6/15 Imagem LANDSAT Ano: 2000 Seleção das Imagens Mapa de campo Ano: 2000 Georreferenciamento: LANDSAT-2000 Imagem LANDSAT Anos: 1985-2011 Seleção das Imagens Georreferenciamento: LANDSAT-2000 Fórmulas do Movimento de Sedimentos Modelos Computacionais Redimensionamento Redimensionamento Digitalização: Contornos e Mapas Digitalização: Contornos e Mapas Validação da imagem LANDSAT Evolução Temporal 1985-2011 10/15 Foram identificados 6 bancos de sedimentos: Permanentes: Bancos 1, 2, 4 e 6; Intermitentes: Bancos 3 e 5; Animação: Evolução Morfológica. Trecho em desequilíbrio sedimentológico: Áreas Secas Área Molhada Aumento das áreas secas dos bancos 14/15 1. Validar a utilização das imagens LANDSAT-5 TM: precisão de até 7% 2. Utilizá-las para a descrição da evolução temporal: 1985-2001: Desequilíbrio Sedimentológico 2001-2011: Equilíbrio Sedimentológico 3. Propor sua utilização para a estimativa do movimento de sedimentos 4. Propor a calibração e validação de modelos qualitativos e quantitativos 2
11/12/2012 15/15 METODOLOGIA Wilson-Jr. & Vukmirovic (1980) Primeira Etapa: Segunda Etapa: Terceira Etapa: CONHECIMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA MEDIDAS IN-SITU NUM TRECHO REPRESENTATIVO DO ESCOAMENTO CARACTERÍSTICAS HIDROSSEDIMENTOLÓGICAS DAS MEDIÇÕES CAMPANHAS DE MEDIDAS Agradecimento especial: Eng. Geraldo Godinho Pinto Dr. José Otávio Goulart Pecly MEDIDAS DIÁRIAS (OBSERVADORES) MEDIDAS PERIÓDICAS (HIDROMETRISTAS) MEDIDAS INTENSIVAS (EQUIPE COMPLETA) SENSORIAMENTO REMOTO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS - SIG MEDIDAS ESPECIAIS TOPOBATIMÉTRICAS Resolução: Espacial: 30 m Temporal: 16 dias Espectral: 7 bandas espectrais Divididas em Órbitas e Pontos. O trecho de estudo do Rio São Francisco se localiza na Órbitas 219 e Ponto 70. 3
11/12/2012 7/15 Imagem de Satélite 8/15 Discrepância de Área 9/15 Imagem Digitalizada Período de estiagem próximo ao do levantamento topobatimétrico (06 a 09/07); 6,91% Área Molhada 2,17% 5,44% 1000 Vazão Média 5,52% 4
11/15 12/15 1000 Vazão Média de Estiagem 13/15 5