ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS



Documentos relacionados
ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Resposta e fundamentação dos critérios de seleção

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

2015/2016. Página 1 de 11 I. NOTA INTRODUTÓRIA 2. EIXOS ESTRATÉGICOS 2.1. OFERTA EDUCATIVA, NOVOS PÚBLICOS, ATRATIVIDADE. Código IMP.EM.EI.

Porquê Economia Social?

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Programa Região de Aveiro Empreendedora. Filipe Teles Pró-reitor

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

Relatora: Cláudia Garcia (Nuclisol Jean Piaget)

REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO NO ALTO MINHO. Nuno Vieira e Brito IPVC Carlos Brandão IPVC Carla Gomes CIM Alto MInho

Um Compromisso Sério com a UTAD

ISEP - IPP ESE - IPP ESMAE - IPP ISCAP - IPP. IPP Politécnico do Porto > cidade do Porto. IPP Politécnico do Porto > cidade do Porto

Envolvimento e Desenvolvimento da Comunidade

ÁREAS TEMÁTICAS SITUAÇÕES PROBLEMA SOLUÇÕES SUGERIDAS PROFISSIONALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL

Demonstrativo de Programas Temáticos Conferência Por Orgão - PPA Total. Rio Grande do Norte

DEBATE DO PLANO E ORÇAMENTO 2014 INTERVENÇÃO DE TRIBUNA DO DEPUTADO RICARDO RAMALHO POLÍTICAS DE JUVENTUDE - PARTICIPAÇÃO E EMANCIPAÇÃO JOVEM

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.

Plano de ação da biblioteca escolar

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

Competitividade da Construção

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA

Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por

5ª Conferência Internacional de Educação Financeira

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

REGULAMENTO Podem candidatar-se ao Reconhecimento Práticas RS organizações dos setores público e privado, com e sem fins lucrativos.

SÍNTESE Dezembro 2015

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.

FAPERJ CNPQ. EDITAL MCT/CNPq Nº066/2010 Objetivo:

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

EIXO I - IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA

Cursos de Doutoramento

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

Instituto de Educação

Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras - FIPECAFI

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

Projecto de Lei n.º 54/X

A Eco-inovação na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável em Portugal

Banco de Inovação Social. Helder Sampaio ANJE 23 maio 2014

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

1º Ciclo de Workshops em Empreendedorismo

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL

AUDITORIA DA A3ES AOS SISTEMAS INTERNOS DE GARANTIA DA QUALIDADE: a experiência do IST

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Economia Criativa conceito

Projeto de Intervenção

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

LUSOFONIA ECONÓMICA PLATAFORMAS CPLP 19 MARÇO 2013

S A N T A M A R I A PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES

A Universidade Corporativa: reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito

CÁTEDRA DE PORTUGUÊS LÍNGUA SEGUNDA E ESTRANGEIRA. FACULDADE DE LETRAS E CIÊNCIAS SOCIAIS (UEM) e INSTITUTO CAMÕES

Como me preparar para o mercado de trabalho?

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

(formação + emprego) = oportunidade

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

1-O que é Contexto normativo Articulação com outros instrumentos Conteúdos do projeto educativo Diagnóstico estratégico..

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

Protocolo de Colaboração

Identificação da empresa

Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

CIRCULAR. O período de candidaturas decorre entre 1 de dezembro de 2014 e 28 de fevereiro de 2015.

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)

Together We Create Value

Direcção de Assistência Empresarial

Identificação da empresa

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Formação Pedagógica de Assistentes de Economia uma experiência da Universidade Nova de Lisboa. Joana Marques Patrícia Rosado Pinto Patrícia Xufre

NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Área ou Disciplina de Origem: Língua Estrangeira Espanhol

PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

ACEF/1314/03667 Relatório final da CAE

Uma Rede europeia ao serviço das empresas. AEP Leça da Palmeira, 26 de Maio de IAPMEI Helena Moura. European Commission Enterprise and Industry

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Transcrição:

ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO GT2 - Ensino Superior 13.11.2103 / IPAM Porto

GT2 Grupo de trabalho para o Ensino Superior, pertencente à CS/11 Comissão Sectorial para a Educação e Formação do Instituto Português da Qualidade Escola Superior de Educação Paula Frassinetti Instituto Piaget Instituto Politécnico de Viana do Castelo Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior D. Afonso III Instituto Superior de Economia e Gestão Instituto Superior de Paços de Brandão Instituto Superior Técnico IPAM Laureate International Universities, ISLA Universidade Aberta Universidade Autónoma de Lisboa Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas Universidade da Beira Interior Universidade de Aveiro Universidade de Coimbra Universidade de Lisboa Universidade do Minho Universidade Lusófona Universidade Nova de Lisboa Universidade Portucalense Universidade Técnica de Lisboa (Reitoria)

Objetivo Desenvolver uma Análise SWOT do Ensino Superior no âmbito do GT2 Análise SWOT É um meio de diagnóstico estratégico integrado no processo de melhoria contínua facilita a avaliação de uma determinada área - Ensino Superior permite identificar possíveis áreas de melhoria incentivo à reflexão e a um processo de introspeção / autoavaliação

Constituição de 2 grupos de trabalho de acordo com a natureza das Instituições de Ensino Superior IES Públicas IES Privadas Passos seguidos Passo 1 Passo 2 Passo 3 Análise do ambiente externo do Ensino Superior: ameaças e oportunidades Análise das Instituições de Ensino Superior enquanto organizações complexas: pontos fortes e pontos fracos Cruzamento de sugestões / ações : análise SWOT

Ambiente externo ameaças e oportunidades GT2 CS/11 Trabalhos de grupo 3 sessões Sessão de reflexão: Ambiente externo do Ensino Superior: ameaças e oportunidades Orador convidado: Professor Doutor Pedro Lourtie Que ameaças e oportunidades caracterizam o Ensino Superior em Portugal?

Ambiente Interno pontos fortes e pontos fracos Trabalhos de grupo 2 sessões GT2 Sessão de reflexão Instituições do Ensino Superior enquanto organizações complexas: pontos fortes e pontos fracos Orador convidado: Professor Doutor António Câmara Quais os pontos fortes e pontos fracos das IES portuguesas?

Cruzamento de sugestões / ações GT2 Trabalhos de grupo 3 sessões CS/11 Sessão de reflexão: Qualidade no Ensino Superior: que sugestões? brainstorming Dinamizada pelo GT2 Análise SWOT do Ensino Superior português

AMEAÇAS OPORTUNIDADES PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Criar Observatório do Cidadão em Rede para partilha e divulgação de boas práticas na área da Responsabilidade Social Abrir / consolidar espaços curriculares para o desenvolvimento de competências transversais, incluindo competências de comunicação interpessoal e intercultural, empreendedorismo, trabalho em equipa e aprendizagem de línguas ANÁLISE Fortalecer oferta de Aprendizagem ao SWOT Longo da Vida, aproveitando DO parcerias, através ENSINO de pequenos SUPERIOR módulos não conferentes de grau Criar redes entre as IES portuguesas e as dos Países e Regiões de Língua Oficial Portuguesa com o objetivo de potenciar a sua cooperação (ex: formação de docentes; investigação; reconhecimento de graus) Criar programas atrativos de captação de mecenato (fundraising) Criar / desenvolver programas de colaboração entre os estudantes e as IES que incentivem o desenvolvimento de atividades em projetos de investigação ou outras atividades Estabelecer critérios de atribuição de ECTS em atividades extracurriculares (ex: voluntariado) Promover programas de investigação em parceria que vise a contratação de investigadores mais jovens, aproveitando a alta qualificação destes e incentivando a fidelização de cérebros ao Sistema de Ensino Superior português Dinamizar workshops com participação das IES para discutir políticas no sentido de encontrar um equilíbrio entre o dominio da língua portuguesa, a adoção do inglês como lingua de instrução e o desenvolvimento de competências em línguas estrangeiras Reforçar os programas de mobilidade internacional dos docentes, não docentes e discentes Promover projetos de intercâmbio de conhecimentos (técnicos e pedagógicos) entre o corpo docente (ex: observação de aulas por pares; colaboração em preparação das aulas) Criar modelos de referenciais de qualidade para o ensino à distância (A3ES) Desenvolver o trabalho colaborativo entre IES, no sentido de contribuir para a autorregulação da rede, identificando forças e oportunidades e alianças existentes ao nível de projetos de investigação e de cooperação, oferta formativa, organização de planos curriculares e contratações Potenciar o valor das redes de antigos estudantes para as IES Promover consórcios com empresas nacionais e internacionais, na investigação aplicada em áreas de desenvolvimento (ex: exploração de Gás natural) Criar e desenvolver incubadoras Criar um portfólio de serviços e oferta de formação direcionados para o meio empresarial Desenvolver estudos e envolver parceiros na construção dos curricula sobre as necessidades de mercado (empregabilidade) e apoiar a constituição dos curricula de alguns ciclos de estudos às mesmas Promover encontros / workshops entre as várias IES para partilha de boas práticas (CS/11 - GT2, A3ES, CRUP, CCISP, APESP) Criar plataforma de e-learning comum (partilha de tecnologia e capital humano) Reforçar o número de unidades curriculares lecionadas em inglês Apostar na formação pós-graduada como forma de requalificar profissionais e desenvolver competências Diversificar e aumentar os serviços prestados à comunidade Marketing das IES portuguesas no mercado global - criar uma estratégia nacional Aproveitar o potencial de mercados emergentes através da investigação e da língua portuguesa Normalizar a afiliação da produção científica (ex: publicações) no sentido de valorizar a investigação no Ensino Superior Promover a aquisição de competências / atualização de necessidades específicas à entrada (ex: avaliação de competências específicas de cada curso à entrada no ES, cursos de verão, ano zero, criação de grupos de trabalho entre instituições de ligação à IES e escolas secundárias para promoção de iniciativas) Assegurar transparência, equidade e rigor nos critérios de financiamento público Fomentar a articulação institucional entre a oferta de cursos por regiões (ex: criação de fóruns regionais de discussão da gestão de topo das IES) tendo em vista a criação de estratégias integradas Conjugar estratégias de recursos humanos com uma cultura de investigação de excelência Refletir / redefinir as interfaces das IES com a sociedade

AMEAÇAS OPORTUNIDADES PONTOS FORTES PONTOS FORTES Criar Observatório do Cidadão em Rede para partilha e divulgação de boas práticas na área da Responsabilidade Social Fortalecer oferta de Aprendizagem ao Longo da Vida, aproveitando parcerias, através de pequenos módulos não conferentes de grau Criar redes entre as IES portuguesas e as dos Países e Regiões de Língua Oficial Portuguesa com o objetivo de potenciar a sua cooperação ( ex : formação de docentes; investigação; reconhecimento de graus) PONTOS FRACOS Abrir / consolidar espaços curriculares para o desenvolvimento de competências transversais, incluindo competências de comunicação interpessoal e intercultural, empreendedorismo, trabalho em equipa e aprendizagem de línguas Criar programas atrativos de captação de mecenato ( fundraising ) Criar / desenvolver programas de colaboração entre os estudantes e as IES que incentivem o desenvolvimento de atividades em projetos de investigação ou outras atividades Estabelecer critérios de atribuição de ECTS em atividades extracurriculares ( ex : voluntariado) Promover programas de investigação em parceria que vise a contratação de investigadores mais jovens, aproveitando a alta qualificação destes e incentivando a fidelização de cérebros ao Sistema de Ensino Superior português Dinamizar workshops com participação das IES para discutir políticas no sentido de encontrar um equilíbrio entre o dominio da língua portuguesa, a adoção do inglês como lingua de instrução e o desenvolvimento de competências em línguas estrangeiras Reforçar os programas de mobilidade internacional dos docentes, não docentes e discentes Promover projetos de intercâmbio de conhecimentos (técnicos e pedagógicos) entre o corpo docente ( ex : observação de aulas por pares; colaboração em preparação das aulas) Criar modelos de referenciais de qualidade para o ensino à distância (A3ES) Desenvolver o trabalho colaborativo entre IES, no sentido de contribuir para a autorregulação da rede, identificando forças e oportunidades e alianças existentes ao nível de projetos de investigação e de cooperação, oferta formativa, organização de planos curriculares e contratações Promover consórcios com empresas nacionais e internacionais, na investigação aplicada em áreas de desenvolvimento ( ex : exploração de Gás Natural) Criar e desenvolver incubadoras Criar um portfólio de serviços e oferta de formação direcionados para o meio empresarial Desenvolver estudos e envolver parceiros na construção dos curricula sobre as necessidades de mercado (empregabilidade) e apoiar a constituição dos curricula de alguns ciclos de estudos às mesmas Painel Governança Potenciar o valor das redes de antigos estudantes para as IES Promover encontros / workshops entre as várias IES para partilha de boas práticas (CS/11 - GT2, A3ES, CRUP, CCISP, APESP) Professor Doutor Júlio Pedrosa Criar plataforma de e - learning comum (partilha de tecnologia e capital humano) Reforçar o número de unidades curriculares lecionadas em inglês Apostar na formação pós - graduada como forma de requalificar profissionais e desenvolver competências Diversificar e aumentar os serviços prestados à comunidade Marketing das IES portuguesas no mercado global - criar uma estratégia nacional Aproveitar o potencial de mercados emergentes através da investigação e da língua portuguesa Normalizar a afiliação da produção científica ( ex : publicações) no sentido de valorizar a investigação no Ensino Superior Promover a aquisição de competências / atualização de necessidades específicas à entrada ( ex : avaliação de competências específicas de cada curso à entrada no ES, cursos de verão, ano zero, criação de grupos de trabalho entre instituições de ligação à IES e escolas secundárias para promoção de iniciativas) Assegurar transparência, equidade e rigor nos critérios de financiamento público Fomentar a articulação institucional entre a oferta de cursos por regiões ( ex : criação de fóruns regionais de discussão da gestão de topo das IES) tendo em vista a criação de estratégias integradas Conjugar estratégias de recursos humanos com uma cultura de investigação de excelência Refletir / redefinir as interfaces das IES com a sociedade

AMEAÇAS OPORTUNIDADES PONTOS FORTES PONTOS FORTES Criar Observatório do Cidadão em Rede para partilha e divulgação de boas práticas na área da Responsabilidade Social Fortalecer oferta de Aprendizagem ao Longo da Vida, aproveitando parcerias, através de pequenos módulos não conferentes de grau Criar redes entre as IES portuguesas e as dos Países e Regiões de Língua Oficial Portuguesa com o objetivo de potenciar a sua cooperação ( ex : formação de docentes; investigação; reconhecimento de graus) PONTOS FRACOS Abrir / consolidar espaços curriculares para o desenvolvimento de competências transversais, incluindo competências de comunicação interpessoal e intercultural, empreendedorismo, trabalho em equipa e aprendizagem de línguas Criar programas atrativos de captação de mecenato ( fundraising ) Criar / desenvolver programas de colaboração entre os estudantes e as IES que incentivem o desenvolvimento de atividades em projetos de investigação ou outras atividades Estabelecer critérios de atribuição de ECTS em atividades extracurriculares ( ex : voluntariado) Promover programas de investigação em parceria que vise a contratação de investigadores mais jovens, aproveitando a alta qualificação destes e incentivando a fidelização de cérebros ao Sistema de Ensino Superior português Dinamizar workshops com participação das IES para discutir políticas no sentido de encontrar um equilíbrio entre o dominio da língua portuguesa, a adoção do inglês como lingua de instrução e o desenvolvimento de competências em línguas estrangeiras Reforçar os programas de mobilidade internacional dos docentes, não docentes e discentes Promover projetos de intercâmbio de conhecimentos (técnicos e pedagógicos) entre o corpo docente ( ex : observação de aulas por pares; colaboração em preparação das aulas) Criar modelos de referenciais de qualidade para o ensino à distância (A3ES) Desenvolver o trabalho colaborativo entre IES, no sentido de contribuir para a autorregulação da rede, identificando forças e oportunidades e alianças existentes ao nível de projetos de investigação e de cooperação, oferta formativa, organização de planos curriculares e contratações Promover consórcios com empresas nacionais e internacionais, na investigação aplicada em áreas de desenvolvimento ( ex : exploração de Gás Natural) Criar e desenvolver incubadoras Criar um portfólio de serviços e oferta de formação direcionados para o meio empresarial Desenvolver estudos e envolver parceiros na construção dos curricula sobre as necessidades de mercado (empregabilidade) e apoiar a constituição dos curricula de alguns ciclos de estudos às mesmas Painel Parcerias no Ensino Superior Potenciar o valor das redes de antigos estudantes para as IES Promover encontros / workshops entre as várias IES para partilha de boas práticas (CS/11 - GT2, A3ES, CRUP, CCISP, APESP) Professor Doutor Seabra Santos Criar plataforma de e - learning comum (partilha de tecnologia e capital humano) Reforçar o número de unidades curriculares lecionadas em inglês Apostar na formação pós - graduada como forma de requalificar profissionais e desenvolver competências Diversificar e aumentar os serviços prestados à comunidade Marketing das IES portuguesas no mercado global - criar uma estratégia nacional Aproveitar o potencial de mercados emergentes através da investigação e da língua portuguesa Normalizar a afiliação da produção científica ( ex : publicações) no sentido de valorizar a investigação no Ensino Superior Promover a aquisição de competências / atualização de necessidades específicas à entrada ( ex : avaliação de competências específicas de cada curso à entrada no ES, cursos de verão, ano zero, criação de grupos de trabalho entre instituições de ligação à IES e escolas secundárias para promoção de iniciativas) Assegurar transparência, equidade e rigor nos critérios de financiamento público Fomentar a articulação institucional entre a oferta de cursos por regiões ( ex : criação de fóruns regionais de discussão da gestão de topo das IES) tendo em vista a criação de estratégias integradas Conjugar estratégias de recursos humanos com uma cultura de investigação de excelência Refletir / redefinir as interfaces das IES com a sociedade

AMEAÇAS OPORTUNIDADES PONTOS FORTES Criar Observatório do Cidadão em Rede para partilha e divulgação de boas práticas na área da Responsabilidade Social Fortalecer oferta de Aprendizagem ao Longo da Vida, aproveitando parcerias, através de pequenos módulos não conferentes de grau Criar redes entre as IES portuguesas e as dos Países e Regiões de Língua Oficial Portuguesa com o objetivo de potenciar a sua cooperação ( ex : formação de docentes; investigação; reconhecimento de graus) PONTOS FRACOS Abrir / consolidar espaços curriculares para o desenvolvimento de competências transversais, incluindo competências de comunicação interpessoal e intercultural, empreendedorismo, trabalho em equipa e aprendizagem de línguas Criar programas atrativos de captação de mecenato (fundraising) Criar / desenvolver programas de colaboração entre os estudantes e as IES que incentivem o desenvolvimento de atividades em projetos de investigação ou outras atividades Estabelecer critérios de atribuição de ECTS em atividades extracurriculares ( ex : voluntariado) Promover programas de investigação em parceria que vise a contratação de investigadores mais jovens, aproveitando a alta qualificação destes e incentivando a fidelização de cérebros ao Sistema de Ensino Superior português Dinamizar workshops com participação das IES para discutir políticas no sentido de encontrar um equilíbrio entre o dominio da língua portuguesa, a adoção do inglês como lingua de instrução e o desenvolvimento de competências em línguas estrangeiras Reforçar os programas de mobilidade internacional dos docentes, não docentes e discentes Promover projetos de intercâmbio de conhecimentos (técnicos e pedagógicos) entre o corpo docente ( ex : observação de aulas por pares; colaboração em preparação das aulas) Criar modelos de referenciais de qualidade para o ensino à distância (A3ES) Desenvolver o trabalho colaborativo entre IES, no sentido de contribuir para a autorregulação da rede, identificando forças e oportunidades e alianças existentes ao nível de projetos de investigação e de cooperação, oferta formativa, organização de planos curriculares e contratações Promover consórcios com empresas nacionais e internacionais, na investigação aplicada em áreas de desenvolvimento ( ex : exploração de Gás Natural) Criar e desenvolver incubadoras Criar um portfólio de serviços e oferta de formação direcionados para o meio empresarial Desenvolver estudos e envolver parceiros na construção dos curricula sobre as necessidades de mercado (empregabilidade) e apoiar a constituição dos curricula de alguns ciclos de estudos às mesmas Painel Redes e Cidadania Dra. Mª Graça Gonçalves Neto Dra. Helena Maria Areias Potenciar o valor das redes de antigos estudantes para as IES Promover encontros / workshops entre as várias IES para partilha de boas práticas (CS/11 - GT2, A3ES, CRUP, CCISP, APESP) Criar plataforma de e - learning comum (partilha de tecnologia e capital humano) Reforçar o número de unidades curriculares lecionadas em inglês Apostar na formação pós - graduada como forma de requalificar profissionais e desenvolver competências Diversificar e aumentar os serviços prestados à comunidade Marketing das IES portuguesas no mercado global - criar uma estratégia nacional Aproveitar o potencial de mercados emergentes através da investigação e da língua portuguesa Normalizar a afiliação da produção científica ( ex : publicações) no sentido de valorizar a investigação no Ensino Superior Promover a aquisição de competências / atualização de necessidades específicas à entrada ( ex : avaliação de competências específicas de cada curso à entrada no ES, cursos de verão, ano zero, criação de grupos de trabalho entre instituições de ligação à IES e escolas secundárias para promoção de iniciativas) Assegurar transparência, equidade e rigor nos critérios de financiamento público Fomentar a articulação institucional entre a oferta de cursos por regiões ( ex : criação de fóruns regionais de discussão da gestão de topo das IES) tendo em vista a criação de estratégias integradas Conjugar estratégias de recursos humanos com uma cultura de investigação de excelência Refletir / redefinir as interfaces das IES com a sociedade

Enriquecimento da Análise SWOT Estudantes Inquérito CS/11 Encontro GT2 Sessões alargadas Recolha de Sugestões

Muito obrigada