SHMD 1 2 3 17.INFORMAÇÕES PARA PEDIDOS. APARELHO TIPO FHMD Caixa 48 x 48 mm SHMD Caixa 72 x 72 mm VHMD Caixa 48 x 96 mm CHMD Caixa 96 x 96 mm



Documentos relacionados
MI-0002completo.qxd 31/01/ :29 Page DIAGRAMA DE LIGAÇÃO (GHM) GHM-10x

modelos UW2000, LW2000, HW2000 e UWH2000

Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado C130. V.1.

Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Indicador Microprocessado ITM44. Versão: 1.xx / Rev.

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).

Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado CCM44. Versão 0.xx / Rev.

CM8000TC. Manual do Usuário

CONTROLADOR DE TEMPERATURA DIGITAL MICROPROCESSADO XMT-904L

CR20T. Manual do Usuário

3.5 SAÍDAS DE CONTROLE * Saída 1: Saída do Compressor. Saída à relé, máx. 2A, carga resistiva. * Saída 2: Saída do degelo.

Manual de Instruções. Posicionador e Incrementador Modelo PIS-01/72. Cód.: Frontal. Conexões Elétricas. Introdução

Menu de Programação e Operação - Amperímetro Digital - Família GC 2009 Microcontrolado.

dígitos. altura (mm) 10

MANUAL DE OPERAÇÃO SISTEMA ROR

Manual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

MD-50 Plus. Com a senha mestre são permitidas todas as funções de programação do módulo. A senha de fábrica é

Presys Instrumentos e Sistemas

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.

MANUAL DE INSTRUÇÕES AOB508-G21 CONTROLADOR DE TEMPERATURA E PROCESSO IBRATEC

MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADORES GRAVIMÉTRICOS

CONTROLADORES MICROPROCESSADOS PARA QUEIMADORES

CPM800C3. Manual do Usuário

Descrição do Produto. Dados para Compra

Manual de Operações. Estação Auto-Manual AMS-1.

MANUAL DE OPERAÇÃO BALANÇA ROR LINHA RS

INDICADOR DIGITAL PANANTEC ATMI

Modelo GC 2109 T. Família GC 2009 Microcontrolado Indicador Digital de Temperatura 1/8 DIN - 98 x 50mm

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 3383

MANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) LINHA DIRETA

Manual de operações e instruções

PCT-3001 plus. Display LCD

Painel de Mensagens TXT TXT TXT Manual do Usuário

Sistema de Alimentação para lâmpadas UV.

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: Versão 1.00

3.4 ENTRADA DIGITAL * 1 entrada digital, para acionamento do stand-by.

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16)

PCPT 4 ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω ) PCPT4 SmA ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω e saída mA )

MANUAL DE OPERAÇÕES AHC CRANE 21644

3.2 DIMENSÕES PLACA IHM: * Peso aproximado: 205g. * Dimensões para fixação na parte interna da parede: 120,8x120, 8x5,2 mm.

Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.: / FAX: Web:

- -Pressionando essa tecla podemos diminuir os valores a serem ajustados no menu de programação.

MANUAL DE INSTRUÇÕES DETERMINADOR DE FIBRA MODELO - TE-149. Tecnal Equipamentos para Laboratórios

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. Central de Alarme Particionada

Manual de Instruções de Instalação e Garantia. Aquecedor Universal Com Acionamento Digital

3.3 SENSOR DE TEMPERATURA Sensor de temperatura: * Termo-resistência PT100: -50,0 a 200,0ºC.

Estando o aparelho em qualquer parâmetro, ao ser pressionada retorna ao modo de operação. Inicia os alarmes temporizados.

Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2

CONTROLADOR MICROPROCESSADO DTD MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO 1.0 ESPECIFICAÇÃO E ADVERTÊNCIA

Manual de instalação e operação AMPERÍMETRO TRIFÁSICO MICROCONTROLADO. PTL286N - 110/220Vca - P243 37/ $35(6(17$d 2 &$5$&7(5Ë67,&$

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação:

Manual do Painel Aceno Digital A3000/A Rua Porto Alegre, 212 Jd. Agari Cep: 86.

Manual Do Usuário BIOFLEX/ND/HD/TY/EV6. Certificado de Garantia. Mod: Controle: PLANATC Tecnologia Eletrônica Automotiva Ltda

Manual de Instalação

Manual de Operação &

Building Technologies

TECNOLOGIA EM SEGURANÇA SOLUÇÕES EM ELETRÔNICA

Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.: / FAX: Web: MANUAL DE OPERAÇÃO

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Manual do Usuário - Telefone e Facilidades.

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

INFORMATIVO DE PRODUTO

Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. = gsrio@gsrio.com.

VÍDEO PORTEIRO SENSE E VIVA-VOZ SENSE. Manual de Instalação

ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES BÁSICAS

CR20PW. Manual do Usuário

Linha TR - Revisão 02. Manual técnico Linha TR

3.1.2 CONTROLE REMOTO * Alimentação: 12V - 1 pilha A23. * Alcance: 15 metros sem obstáculos.

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

CONTROLADOR MICROPROCESSADO DTB MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

MANUAL DE INSTRUÇÕES. AQUISITOR DE DADOS Modelo A202 Versão 1.04 / Revisão 06

Manual de Operação do Century BR2014 Slim. O Conteúdo deste manual pode ser alterado sem aviso prévio.

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801

Presys Instrumentos e Sistemas

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-3060D

WIN-SOFT STARTER. Software de simulação e especificação para soft starters SIRIUS 3RW. Win-Soft Starter Versão 1.

MANUAL DE INSTRUÇÕES INDICADOR DIGITAL IDP204

Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO

MANUAL DE INSTRUÇÕES BANHO SECO DIGITAL MODELOS D1100 E D1200. Representante: Ciencor Scientific Ltda Fone: (11)

Controlador Microprocessado Modelo HM102

MICROCONTROLADOR WISE T

Hand-held de temperatura Modelo CTH7000

TinyLogger Manual de Instalação e Operação

Aparelho Mod. 4028/4029

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

HUMITECH 1. DESCRIÇÃO

M150SP MANUAL DO UTILIZADOR / INSTALADOR. v1.0 REV. 10/2015

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO

Transcrição:

17.INFORMAÇÕES PARA PEDIDOS SHMD 1 2 3 APARELHO TIPO FHMD Caixa 48 x 48 mm SHMD Caixa 72 x 72 mm VHMD Caixa 48 x 96 mm CHMD Caixa 96 x 96 mm OPÇÕES PARA SAÍDA DE CONTROLE 1 Relé:C+NA+NF 2 24 Vcc / SSR 3 4 a 20 m A 4 0 a 20 m A 5 0 a 10 Vcc OPÇÕES PARA SAÍDA DE ALIMENTAÇÃO (50-60 HZ) ALARME 1 110 Vca 0 1 2 Não tem Com 1 relé Com 2 relés 2 3 4 5 220 Vca 24 Vca 48 Vca 18-48Vca / 20-60Vcc 6 90-240Vca / 50-60 Hz 32 1. INTRODUÇÃO A DIGIMEC apresenta ao mercado a sua mais nova linha de controladores de temperatura microprocessados. Com seu design moderno e montagem em caixas padronizadas DIN, estes programadores atendem as mais diversas aplicações existentes na industria. 2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS - Duplo display - Ajuste do modo de controle aquecimento ou resfriamento. - Controle PID ou ON-OFF com histerese ajustável. - Função auto-tune. - Função SOFT-START para uso com moldes de canal quente. - Multi-entrada J, K, Pt-100, T, E, R, S, B ou N (selecionáveis). - Senha para liberar acesso ao operador. - Deslocamento de off-set para correção do sensor. - Saída de controle: à rele, 24 Vcc (SSR ) ou saída linear 01 de 0 a 10 Vcc, 0 a 20 ma ou 4 a 20 ma. - Alimentação 18-48 Vca / 20-60 Vcc ou 90-240 Vca / 50-60Hz. - 2 Alarmes configuráveis entre 36 modos de funcionamento. 3.PRINCIPAIS APLICAÇÕES - Extrusoras. - Estufas. - Fornos industriais. - Fornos para panificação. - Autoclaves. - Máquinas em geral. 4. CUIDADOS NA INSTALAÇÃO Para o bom funcionamento do aparelho, informamos a seguir alguns cuidados que deverão ser tomados na sua instalação.

4.1. Como em todo aparelho microprocessado, é aconselhável a utilização de um filtro de linha, em paralelo com a alimentação para minimizar os possíveis transientes (ruídos) na linha de alimentação. 4.2. Evitar passar os cabos do sensor, assim como os cabos de alimentação do aparelho no mesmo conduite, chicote ou bandeja que possuam cabos de cargas geradoras de interferências eletromagnéticas. (motores ca/cc, módulos transistorizados, transformadores, bobinas, etc). Dependendo da aplicação a utilização de cabos blindados minimiza os problemas de interferências sendo que somente um ponto da blindagem deverá ser conectado a terra. 4.3. Em caso de fornecimento do aparelho com saída de controle a relé, é aconselhável a utilização de Supressores de ruído tipo STRC - 1 (DIGIMEC) em paralelo com as bobinas de contatores, solenóides, etc. 4.4. Este aparelho poderá ser fornecido opcionalmente com saída de controle 24 Vcc (SSR) ou com saídas lineares de 0 a 10 Vcc, 0 a 20 ma ou 4 a 20 ma. Certifique-se através dos itens informações para pedido (página 32) o tipo de saída de controle utilizado e o compare com o código registrado na etiqueta do aparelho, antes de efetuar a ligação, afim de evitar a queima do mesmo. 4.5. Este aparelho foi projetado para trabalhar com sensor tipo Pt-100 a 3 fios. No caso de utilização com Pt-100 2 fios, jumpear os bornes em comum. 4.6. Para sensores tipo termopar é necessário o uso dos modelos fabricados com a junta quente isolada afim de proteger o aparelho contra possíves problemas de curto-circuito entre o cabo do termopar e a parte elétrica do equipamento. É recomendado efetuar as extensões dos termoelementos utilizando cabos de compensação adequados, para evitar erros de leitura e controle no seu equipamento. 4.7. Antes de efetuar a energização do aparelho, certifiquese de que o cabo de alimentação está conectado no ponto correto e que a tensão de alimentação esteja de acordo com 02 31

30 a especificada no aparelho. 5. FUNCIONAMENTO O aparelho é fornecido com valores padrão pré ajustados em fábrica. Caso o controle não seja satisfatório proceda inicialmente, ao auto-tune (item 10.1, página 14), para que o próprio aparelho efetue os cálculos de PID. Estes valores também podem ser ajustados manualmente. SET-POINT Nota: No controle PID aqui exemplificado, foi considerada a lógica aquecimento 5.1. Controle PID: Durante o processo de aquecimento, (reversa). Para a lógica resfriamento (direta), em termos da potência de saída, o funcionamento é exatamente o oposto. quando a temperatura alcançar o valor ajustado no parâmetro banda proporcional, a potência aplicada na carga Dentro desta banda a saída permanecerá ligando e desligando em tempos controlados para aplicar na carga a potên- varia entre 0 à 100% conforme a medição do erro do controle, ou seja, a diferença entre o sinal enviado pelo sensor e cia solicitada pelo controle PID. Acima da banda proporcional o valor ajustado no set-point.é indicado para processos que a potência de saída será 0% (saída constantemente desenergizada); abaixo dessa banda será de 100% (saída cons- necessitam controlar a inércia térmica do sistema, resultando na ESTABILIZAÇÃO RÁPIDA e PRECISA da temperatura ao tantemente energizada). No processo do controle de temperatura existem alguns parâmetros a serem ajustados, para longo do tempo. 03 FIG.5.1 saída ºC potência 0% potência 100% BANDA PROPORCIONAL DESVIO tempo

se obter o controle de temperatura ideal. Segue abaixo o princípio de funcionamento de cada um destes parâmetros: 5.1.1. Banda Proporcional: Quando corretamente ajustada, funciona como um ajuste de sensibilidade entre o controlador e o equipamento, afetando diretamente o desempenho do controle da temperatura. É o principal responsável pela ESTABILIZAÇÃO da temperatura evitando em muitos casos, que a mesma, ultrapasse o valor selecionado. 5.1.2. Centralização da banda: Neste parâmetro ajustamos a centralização da banda, como podemos verificar no exemplo na figura 5.1, ajustamos a centralização em 50%. Se ajustarmos em 0% a banda estará totalmente para baixo e se ajustarmos em 100% a banda estará totalmente para cima. 5.1.3. Tempo integral: Quando corretamente ajustado, permite a correção de pequenos erros na estabilização da temperatura, proporcionando melhor PRECISÃO no resultado final do controle. Seu efeito é o de provocar uma descentralização da banda proporcional em relação ao set-point do controle. A ação integral está limitada a funcionar dentro da banda proporcional, reduzindo (ou evitando) assim uma sobre-temperatura ( over-shoot ) inicial indesejada ao sistema. 5.1.4. Tempo derivativo: Quando corretamente ajustado, permite uma resposta mais RÁPIDA na estabilização da temperatura, principalmente quando o sistema está sujeito à variações bruscas. 5.1.5. Tempo de ciclo: Quando a temperatura alcançar a faixa da banda proporcional ( ) será iniciado o tempo de ciclo onde a potência de saída a ser aplicada na carga será de 0 % a 100 % conforme a proporção do tempo ligado e do tempo desligado. Em processos rápidos é aconselhável a utilização de relés de estado sólido (SSR) onde o tempo de ciclo deverá ser ajustado de 1 a 3 seg. Em processos lentos normalmente é uttilizada a saída a relé para chaveamento de contatores, onde o ajuste de tempo de ciclo deve 04 29

ser de 15 a 20 seg ou mais. 5.1.6 Ajuste manual do controle PID: Quando os valores originalmente gravados, calculados e memorizados pelo auto-tune não surtem um bom resultado quanto à precisão e estabilização da temperatura, podemos alterar estes valores manualmente conforme tabela abaixo: SINTOMA BANDA PROPORCIONAL RESPOSTA LENTA ALTOS PICOS OU OSCILAÇÕES TEMPO INTEGRAL RESPOSTA LENTA INSTABILIDADE OU OSCILAÇÕES TEMPO DERIVATIVO RESPOSTA LENTA OU OSCILAÇÕES ALTOS PICOS SOLUÇÃO DIMINUIR ( ) AUMENTAR ( ) DIMINUIR ( ) AUMENTAR ( ) DIMINUIR ( ) AUMENTAR ( ) devemos ajustar o valor da banda proporcional em 0 ºC. Neste tipo de controle teremos a saída permanentemente energizada, aplicando 100% de potência na carga enquanto a temperatura a ser controlada estiver abaixo do set-point e 0% de potência, quando a temperatura for igual ou superior ao set-point. Este é o modo mais simples de controle de temperatura, todavia não existe controle da inércia térmica, resultando na oscilação da temperatura.(veja figura: fig-5.2) (fig-5.2 ) SET-POINT saída ºC potência 0% potência 100% tempo 28 5.2. CONTROLE ON - OFF: Para este tipo de controle 05 Nota: No controle ON-OFF aqui exemplificado, foi considerada lógica aquecimento

(reversa) com histerese igual a 0 ºC. Para a lógica resfriamento (direta), em termos da potência de saída, o funcionamento é exatamente o oposto. 5.2.1. Histerese do controle: Define a diferença de temperatura entre a energização e desenergização da saída do controle: (veja figura: fig-5.2.1), este parâmetro somente poderá ser ajustado se = 0. (fig-5.2.1) 5.3. HISTERESE DO ALARME 1 E ALARME 2: Define a diferença de temperatura entre a energização e desenergização da saída do alarme 1 e alarme 2. A histerese é para baixo (desenergização) para alarmes de MÁXIMA e é para cima (energização) para alarmes de MÍNIMA em relação ao valor ajustado. ALARME DE MÁXIMA: h h ALARME DE MÍNIMA: Nota: No controle com histerese aqui exemplificado, foi considerada a lógica aquecimento (reversa) e com histerese maior que 0. Para a lógica resfriamento (direta), em termos da potência de saída, o funcionamento é exatamente o oposto. 06 set-point de alarme ajustado 5.4. DESLOCAMENTO (OFF-SET): Quando existir diferença entre a temperatura real e a indicada pelo aparelho, proveniente de sinais errados enviados pelo sensor, poderemos ajustar esta diferença de indicação aumentando ou diminuindo este parâmetro. 27

6.FUNÇÕES DO FRONTAL LED ALM 1: Quando aceso indica saída de alarme 1 energizada. LED ALM 2: Quando aceso indica saída de alarme 2 energizada. TECLAS DE PROGRAMAÇÃO ALM 1 ALM 2 SAÍDA DISPLAYS: PV = Valor de processo: Led s vermelhos. SV = Valor desejado:led s verdes. PONTO DECIMAL : Auto-tune LED SAÍDA: Quando aceso indica saída de controle energizada. 26 07

7. FUNÇÕES DAS TECLAS 16.DIAGRAMA DE LIGAÇÃO ( VHMP, CHMP) VHMD Estando o aparelho em qualquer parâmetro, Nota: INÍCIO ao ser pressionada retorna ao modo de operação. a.todas as funções mencionadas em FUNÇÕES DO FRONTAL e FUNÇÕES DAS TECLAS se aplicam a todos os modelos CHMD, FHMD, SHMD e VHMD. Lista os parâmetros a serem ajustados. Se pressionado por mais de 5 seg no parâmetrosel permite a gravação de uma nova senha. Aumenta o valor do parâmetro a ser ajustado. b. Todas as teclas podem ser utilizadas para gravação de uma nova senha. c. Todas teclas têm outras funções operacionais. CHMD Diminui o valor do parâmetro a ser ajustado. Se pressionada por mais de 5 seg estando o aparelho em modo operação executa ou cancela a função AUTO-TUNE. 1 2 08 25

16.DIAGRAMA DE LIGAÇÃO (FHMP, SHMP) FHMD: 10X, 20X, 11X, 21X FHMD: 3XX, 4XX, 5XX, X2X SHMD Obs: Para os tipos 6XX, o relé de controle é invertido com o relé de alarme 1. 24 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 8. MENU DOS PARÂMETROS AJUSTÁVEIS: AVTO GRAD T.DER Set-point de temperatura 100 Set-point de alarme 1 * 50 Set-point de alarme 2 * 150 Transfere de automático para manual. 0 Gradiente/rampa em ºC/min de 0,0 a 999,9ºC/min 0,0 Banda proporcional ajustável de 0-200ºC 10 Centralização da banda proporcional em % 0-100% 0 Tempo integral ajustável de 0-3600 seg * * * 120 Tempo derivativo ajustável de 0-900 seg * * * 30 Tempo de ciclo ajustável de 0-100 seg * * * 20 Modo de controle, resolução e tipo de sensor / escala 00 Tipo do alarme 1 01 Tipo do alarme 2 02 14 15 16 17 18 19 20 20.1 Histerese do alarme 1 em ºC de 0-99 ºC Histerese do alarme 2 em ºC de 0-99 ºC Histerese do controle em ºC de 0-99 ºC * * * * Deslocamento (OFF-SET) para correção do sensor de - 99 a + 99 ( - 99,9 a + 99,9) ºC Ajuste do limite baixo da faixa Ajuste do limite alto da faixa Bloqueio de acesso ao operador Gravação de senha Observações: Valores à direita da tabela referem-se aos padrões de fábrica. * Antes de ajustar este parâmetro, escolher primeiramente os tipos de alarme desejados nos parâmetros 10 e 11. Se o tipo de alarme for temporizado, os ajustes de e passarão a ser em minutos. * * Somente poderá ser utilizado se o parâmetro 6 estiver em 0 (zero) e o parâmetro 4 banda proporcional for maior que 0 (zero). * * * Somente poderá ser ajustado se o parâmetro 4 for maior que 0 (zero). * * * * Somente poderá ser ajustado se o parâmetro 4 for igual a 0 (zero). 09 1 1 1 0-50 750 16

9. PROGRAMAÇÃO O aparelho entra automaticamente em operação decorridos 3 seg após sua energização. Durante este período inicial é mostrada a versão do software. Ao ser presssionada a tecla a informação,, etc vai aparecer no display superior (PV), os valores a ajustar serão mostrados no display inferior(sv). Para alterá-los pressiona-se as teclas ou. Para memorizar é suficiente passar ao parâmetro seguinte ou pressionar a tecla. 9.1. AJUSTE DO SET-POINT DE TEMPERATURA - SET.P : É o valor que se deseja controlar. Os valores serão os compreendidos entre L,N. B (limite baixo da faixa) e L,N. A (limite alto da faixa). 9.2. AJUSTE DO SET-POINT DO ALARME 1 - ALA. I : O valor deste parâmetro depende do ajuste do parâmetro TAL. I - tipo de alarme 1. Pode ser em ºC (temperatura) ou minutos (tempo). 9.3. AJUSTE DO SET-POINT DO ALARME 2 - ALA. 2 : O valor deste parâmetro depende do ajuste do parâmetro TALA. 2- tipo de alarme 2. Pode ser em ºC (temperatura) ou minutos (tempo). Se usado tipo 40 (soft-start) determina o set-point do soft-start. 9.4. AUTOMÁTICO X MANUAL - AVTO : Transfere de automático para manual. Quando ajustado em 0 (zero) está automático. Qualquer outro valor diferente de 0 (zero) coloca o aparelho em modo manual MANU. ( Veja também capítulo 10.5 à página xx). 9.5. AJUSTE DO VALOR DE RAMPA (GRADIENTE) - GRAD. : Determina o valor de uma rampa de subida em ºC/min. O ajuste deste 10 15.DIMENSÕES ( em milímetros ) 23

14.DADOS TÉCNICOS Alimentação ( -15...+10%) Consumo aproximado Indicações Multi-entrada / escalas ( NORMA: ITS-90; ASTM E230) Precisão ( à 25ºC ) Compensação da temperatura ambiente Ação de controle: Saída de controle: Opcional para saída de controle: Ação dos alarmes 1 e 2 Saídas de alarmes Pré-seleção de alarme Temperatura ambiente Curvas de Temperatura 24, 48, 110 ou 220 Vca / 50-60 Hz ( especificar ) 3 VA temperatura: display à led s vermelhos de alto brilho altura do dígito display superior: VHMD 8 mm, SHMD e FHMD 10 mm, CHMD = 13mm altura do dígito display inferior: VHMD 8 mm, SHMD = 10 mm, FHMD = 8 mm, CHMD = 10mm controle: led vermelho de alto brilho: aceso = saída energizada alarmes: led s vermelhos de alto brilho: aceso = saída energizada (J) -50 a 750 ºC, (K) -50 a 1300 ºC, (Pt - 100) -100...600 ºC, (T) -200 a 400 ºC, (E) -100 a 1000 ºC, (R) 0 a 1750 ºC, (S) 0 a 1800 ºC, (B) 300 a 1800 ºC, (N) -50 a 1300 ºC. ± 0,5% ( da faixa do sensor selecionado ) ± 1 dígito automática PID com auto-tune ou ON-OFF com histerese ajustável ( configurável ) Relé3A 250 Vca, cos ϕ = 1, para modelo FHMD com 2 reles de alarme Relé 5A 250 Vca, cos ϕ = 1, para demais modelos Tensão 24 Vcc / 15 ma ( SSR ) ou linear: 0 a 10 Vcc; 0 a 20 ma (especificar) ON-OFF, com histerese ajustável configuráveis entre 36 tipos de funcionamento Relé 3A 250 Vca, cos ϕ = 1 para modelo FHMD Relé 5A 250 Vca, cos ϕ = 1 para demais modelos Em toda extensão da escala programada De trabalho: 0... + 50 ºC, de armazenamento: -10... + 65 ºC Até 99 passos de programa de gradiente e patamar. 22 parâmetro é obrigatório quando se deseja utilizar soft-start. 9.6. AJUSTE DABANDAPROPORCIONAL - BAND : Determina o valor da banda proporcional. Ajustável de 0 a 200ºC ( * ). 9.7. AJUSTE DACENTRALIZAÇÃO DABANDA - [ENT. : Determina a centralização da banda proporcional. Ajustável de 0 a 100% ( * ). 9.8. AJUSTE DO TEMPO INTEGRAL - T,NT. : Determina o tempo integral ajustável de 0 a 3600 seg ( * ). 9.9. AJUSTE DO TEMPO DERIVATIVO - T DER. : Determina o tempo derivativo. Ajustável de 0 a 900 seg ( * ). 11 Nota: Os ítens assinalados com ( * ) ajustam-se automaticamente quando se utiliza a função especial auto-tune. 9.10. AJUSTE DO TEMPO DE CICLO - T [ : Determina o tempo de ciclo da saída de controle. Ajustável de 0 a 100 seg. Relé = 15 a 20 seg.; relé de estado sólido = 1 a 3 seg.; saída linear = 0 (zero). 9.11. AJUSTE DO MODO DE CONTROLE, RESOLUÇÃO E TIPO DE SENSOR / ESCALA - T,PO : Determina o modo de controle (aquecimento ou resfriamento), a resolução (com ou sem ponto decimal), o tipo de sensor e a escala. para ajustar corretamente este parâmetro deve-se antes consultar os códigos da página xx. 9.12. AJUSTE DO TIPO DE ALARME 1 - T AL. 1 : Determina como o relé de alarme 1 deve atuar. Para alarmes de processo

e segurança ver tabela da página xx. Para alarmes temporizados ver tabela à página xx. 9.13. AJUSTE DO TIPO DE ALARME 2 - T AL. 2 : Determina como o relé de alarme 2 deve atuar. Para alarmes de processo e segurança ver tabela da página xx. Para alarmes temporizados ver tabela à página xx.este parâmetro quando ajustado no tempo 40 determina a função soft-start. Vre página xx para uso correto desta função. 9.14. AJUSTE DAHISTERESE DO ALARME 1 - H AL 1 : Determina histerese do relé do alarme 1. Ajustável de 0 a 99ºC. 9.15. AJUSTE DAHISTERESE DO ALARME 2 - H AL 2: Determina histerese do relé do alarme 2. Ajustável de 0 a 99ºC. 9.16. AJUSTE DAHISTERESE DO CONTROLE - H,ST. : Determina histerese do relé da saída de controle. Este ítem só aparece na seqüência quando o parâmetro BAND for igual a 0 (zero). 9.17. AJUSTE DO DESLOCAMENTO (OFF-SET) PARA CORREÇÃO DO SENSOR - SHIF. : Determina possíveis erros de posicionamento dos sensores e/ou erros provocados pelo desgaste dos mesmos. Ajustável de -99 a +99ºC (-99,9 a 99,9ºC). 9.18. AJUSTE DO LIMITE BAIXO DE FAIXA - L,NB. : Determina o valor desejado para início da escala. 9.19. AJUSTE DO LIMITE ALTO DE FAIXA - L,NA. : Determina o valor desejado para final da escala. 12 13. INDICAÇÃO DE ERROS INDICAÇÃO... CAUSA Quebra do sensor Valor acima da escala Sensor invertido Valor abaixo da escala Valor acima do limite alto Valor abaixo do limite baixo Aparelho não consegue efetuar o Auto-tune (sistema instável) Nota: Acionando qualquer tecla a mensagem..., será apagada. Consulte a coluna solução. 21 SOLUÇÃO Substituir o sensor ou verificar se o mesmo não está com mau contato Verificar o valor do set-point e a escala programada Desinverter o sensor Verificar o valor do set-point e a escala programada Aumentar o valor ajustado em Aumentar o valor ajustado em Verificar se não existe interferências externas influenciando no funcionamento, como refrigeração, ventoinhas ou excesso de potência. Conferir configuração do aparelho.

12.1. TABELA DE ALARMES PARA PASSO DE PROGRAMA: 9.20. BLOQUEIO DE ACESSO AO OPERADOR - SEL : Determina a partir de que parâmetro se deseja bloquear o acesso ao operador. A partir deste nível será necessário digitar a senha. 9.20.1. GRAVAÇÃO DE SENHA: a. Varrer todos os parâmetros com a tecla, até o parâmetro 20 b. Pressione a tecla, por mais de 5 seg até aparecer a indicação alimentação Alarme de passo: tal = 07 (preset de alarme ALA = 28) Alarme não passo: tal = 07 (preset de alarme ALA = 28) Alarme de fim de programa: tal = 08 (preset de alarme ALA = qualquer) Alarme durante programa: tal = 18 (preset de alarme ALA = qualquer) inicio 27 28 29 30 31 32=fim 20 Obs: No caso dos alarmes 07 e 17, podem ser programados 2 passos no preset de alarme: por ex. 2830 = atuar o rele no passo 28 e passo 30. 130 = atuar o relé nos passos 01 e 30. Obs: Contato é energizado no final do programa. Obs: Contato é desenergizado no final do programa. Nota: a. A senha padrão de fábrica é:. d. Com uma sequência de 5 toques em qualquer das 4 teclas ( b. Quando o aparelho estiver bloqueado por senha o acesso aos parâmetros bloqueados só será possível após a introdução da senha depois do último parâmetro liberado. ), estará gravada a nova senha e após o 5º toque o aparelho retornará automaticamente ao modo de operação. Exemplo: Bloqueio à partir do item 2 do menu ALA. I. O operador só tem acesso ao setpoint do controle. Para os demais parâmetros deverá digitar a senha. Nota: a. Se for escolhido no parâmetro 20 = 21, para a modificação de senha c. Se for escolhido o parâmetro = 1, todos os parâmetros serão bloqueados, inclusive deve-se diminuir este parâmetro para um valor menor que 21, caso contrário não será possível set-point. Para sua liberação, bem como, para os demais parâmetros deve ser digi- tada a senha. o acesso a gravação. b. Em caso de perda da senha, entrar em contato com nosso departamento de engenharia de aplicações. d. Se for escolhido o parâmetro, todos os parâmetros estarão liberados para acesso ao operador sem senha. 13

10. FUNÇÕES ESPECIAIS: 10.1. AUTO-TUNE (AUTO-SINTONIA) Para o bom funcionamento do seu equipamento é aconselhável se efetuar o procedimento de auto-tune. Durante sua execução o aparelho provoca oscilações na temperatura, através da comutação da potência de saída em 0% ou 100%, provocando desta forma inércias térmicas com as quais serão calculados e ajustados automaticamente os parâmetros P.I.D. adequados ao controle do seu processo. Este procedimento deverá ocorrer com a temperatura não muito próxima ao set-point. Para iniciar o auto-tune proceder da seguinte maneira: a. Ajustar o set-point de temperatura desejada. b. Ajustar o tempo de ciclo conforme saída de controle utilizada. 14 c. Inibir as saídas de alarme, para evitar que durante o procedimento de auto-tune, interferências térmicas, refrigeração, ventoinhas, etc, influenciem no cálculo correto dos parâmetros. d. Pressionar a tecla por mais de 5 seg, até o ponto decimal do 1º dígito começar a piscar. O controlador efetuará 3 ciclos de liga / desliga (ON- OFF), após o que lançará os novos valores calculados e apagará o pontodecimal. Dependendo do processo, o auto-tune pode levar horas para ser finalizado. e. Para cancelar o auto-tune, pressionar a tecla por mais de 5 seg e quando o ponto decimal parar de piscar, indicará que o auto-tune foi cancelado. Nota: O ponto decimal aparece tanto no display superior quanto no inferior. 12. TABELA DOS TIPOS DE ALARMES Alarme 1 = 01 Alarme 2 = 01 Alarme de processo alto (absoluto alto) Alarme 1 = 03 Alarme 2 = 03 Alarme de desvio alto (relativo alto) Alarme 1 = 05 Alarme 2 = 05 Alarme de fora da faixa Set-Point Set-Point ALA 1 SP + ALA 1 SP + ALA 1 SP - ALA 1 Alarme 1 = 02 Alarme 2 = 02 Alarme de processo baixo (absoluto baixo) Alarme 1 = 04 Alarme 2 = 04 Alarme de desvio baixo (relativo baixo) Alarme 1 = 06 Alarme 2 = 06 Alarme de dentro da faixa Set-Point Set-Point 19 ALA 1 SP + ALA 1 SP + ALA 1 SP - ALA 1 OBS. 1. Os tipos de alarme 11, 12, 13, 14, 15 e 16 são idênticos respectivamente aos tipos 01, 02, 03, 04, 05 e 06 porém com a função inibição: a saída permanecerá desligada até a temperatura ter atingido uma vez o set-point, após isto a saída dependerá das condições de alarme. OBS. 2. Os tipos de alarme 21, 22, 23, 24, 25 e 26 são idênticos respectivamente aos tipos 01, 02, 03, 04, 05 e 06 porém com memória: uma vez que a saída energizou, permanecerá assim até que o aparelho seja desligado. OBS. 3. Os tipos de alarme 31, 32, 33, 34, 35 e 36 são idênticos respectivamente aos tipos 01, 02, 03, 04, 05 e 06 porém com a função inibição e memória: a saída permanecerá desligada até a temperatura ter atingido uma vez o set-point, após isto a saída dependerá das condições de alarme, onde, uma vez energizada, permanecerá assim até que o aparelho seja desligado.

11. TABELA DO MODO DE CONTROLE, RESOLUÇÃO E TIPO DE SENSOR / ESCALA: 1º DIGÍTO MODO DE CONTROLE / RESOLUÇÃO 0 Aquecimento (reverso) sem ponto decimal 1 Resfriamento (direto) sem ponto decimal 2 Aquecimento (reverso) com ponto decimal 3 Resfriamento (direto) com ponto decimal OBS.: Quando for escolhido código 2 no 2º dígito Pt-100, faz-se necessário também mudar o jump interno. Vide desenho à página xx. 2º DIGÍTO ESCALA / SENSOR (NORMA ITS-90) 0 J / -50 a 750 ºC 1 K / -50 a 1300 ºC 2 Pt-100 / -50 a 300 ºC 3 T / -200 a 400 ºC 4 E / -100 a 1000 ºC 5 R / 0 a 1750 ºC 6 S / 0 a 1750 ºC 7 B / 300 a 1800 ºC 8 N / -50 a 1300 ºC 18 Exemplo: Aquecimento (reverso) sem ponto decimal T,P O 0 2 Pt-100-50 a 300 ºC 10.2. GRADIENTE Quando se necessita de uma subida ou descida de temperatura lenta, utiliza-se a função rampa. No parâmetro 5 ( grad ) ajustamos o valor em graus / min. (de 0,0 a 999,9 ºC) que se deseja que a temperatura suba ou desça. Se ajustado em 0ºC, a temperatura aumenta ou diminui de acordo com a potência do equipamento. 10.3. SOFT-START Alguns processos exigem uma partida lenta somente até um determinado tempo ou valor de tempertatura, isto é, durante um período inicial não se pode permitir uma subida rápida, tampouco a aplicação de 100% da potência disponível. Assim, com o auxílio dos parâmetros do alarme 2 ( ) e do gradiente ( ) conseguimos introduzir um limitador, que somente é acionado quando o aparelho é energizado ou quando a temperatura estiver abaixo do valor pré-determinado. 15 Recomendamos que os ajustes para aplicação de soft-start sejam efetuados inicialmente em bancada e com resistências convencionais. A Digimec não se responsabiliza por queima de equipamentos e/ou componentes provenientes de erros de ligação e/ou programação. Para iniciar o soft-start: a. Ajustar o parâmetro (xx) TAL2 com o código 40. b. Ajustar o valor da temperatura que se deseja atingir lentamente, no parâmetro (xx) ALA2. c. No parâmetro (xx) GRAD ajustamos o valor em graus/min (de 0,0 a 999,9ºC) que se deseja de subida de temperatura. d. Ajustar o set-point SETP.para o valor de controle. Estando o tempo de ciclo T[ de acordo com o recomendado para o tipo de saída do aparelho, o processo é iniciado pulsando a saída de controle até

que o valor ajustado em ALA2 seja atingido.daí em diante a saída é liberada e o aparelho parte em busca do set-point de controle. Nota: O soft-start é válido também quando se usa os tipos de alarmes temporizados (vide página xx) podendo ser, então, a partida dada não só pela alimentação, como também pela tecla. 10.4. PATAMAR Quando se necessita controlar uma temperatura por um tempo determinado é necessário utilizar a função PATAMAR. Inicialmente escolher o tipo de alarme temporizado desejado conforme tabela da página 18. Em seguida ajustar o tempo de permanência no parâmetro ALA.1 ou ALA.2. O tempo pode ser ajustado de 0,1 a 999,9 min. ou de 1000 a 3000 min. Se ajustado em 0 (zero) o tempo de patamar é infinito. Nota: Durante a execução de uma rampa, é possível vizualizar o valor da temperatura de subida imposta, pressionando-se a tecla. Pressionando-se a mesma tecla durante 16 um patamar, visualiza-se o tempo restante para o final do processo. 10.4.1. EXEMPLO DE SOFT-START 10.4.2. EXEMPLO DE SOFT-START COM RAMPA E PATA- MAR 10.5. AUTOMÁTICO X MANUAL 17 Quando houver necessidade de se interferir na saída de controle, como por exemplo, quando houver ruptura do sensor, utiliza-se a função AUTO x MANU. Procedimento: a. Pressiona-se a tecla até o parâmetro AUTO, cujo valor, indicado no display inferior é = 0 (zero). b. Pressione a tecla digitando um valor entre 0 e 100. c. Pressione a tecla. Imediatamente o aparelho mostra no display inferior MANU e assume o valor digitado, o qual é mostrado no display superior. Este valor interfere nos tempos da saída de controle, ligando-a e desligando-a em uma proporção fixa do parâmetro T[ (tempo de ciclo) e independe de qualquer outro parâmetro. d. Para alterar o valor pressione ou. O valor digitado é assumido imediatamente e atua na saída do aparelho. e. Para voltar para automático: Pressione até 0 (zero). O aparelho assume o controle novamente.

AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL LTDA MANUAL DE INSTRUÇÕES Rua Saparás, 196 - CEP 04255-110 - São Paulo SP Brasil - fone: (0xx11) 6969-1600 - fax: (0xx11) 6946-5220 - Site: www.digimec.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES: PROGRAMADORES DE TEMPE- RATURA MICROPROCESSADOS: CHMD, FHMD, SHMD e VHMD DEVIDO AS CONSTANTES EVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, A DIGIMEC RESERVA-SE O DIREITO DE ALTERAR QUALQUER INFORMAÇÃO TÉCNICA SEM PRÉVIO AVISO. MI:HMD-08/04-08/04 CONTROLADORES DE TEMPERATURA MICROPROCESSADOS: FHMD, SHMD, CHMD e VHMD.

Manual de Instruções: CHMD, FHMD, SHMD e VHMD MI-HMD PRODUZIDO POR: AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL LTDA DÚVIDAS ou SUGESTÕES entre em contato com nosso departamento de Engenharia de Aplicações fone: (0xx11) 6969-1600 e-mail: digimec@digimec.com.br Site: www.digimec.com.br ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO...01 2 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS...01 3 - PRINCIPAIS APLICAÇÕES...01 4 - CUIDADOS NA INSTALAÇÃO...01 5 - FUNCIONAMENTO...03 5.1. CONTROLE PID...03 5.1.1. Banda Proporcional...04 5.1.2. Centralização da banda...04 5.1.3. Tempo integral...04 5.1.4. Tempo derivativo...04 5.1.5. Tempo de ciclo...04 5.1.6. Ajuste manual do controle PID...05 5.2. CONTROLE ON - OFF...05 5.2.1. Histerese do controle...06 5.3. HISTERESE DO ALARME 1 E ALARME 2...06 5.4. DESLOCAMENTO (OFF-SET)...06 6 - FUNÇÕES DO FRONTAL...07 7 - FUNÇÕES DAS TECLAS...08 8 - MENU DOS PARÂMETROS AJUSTÁVEIS...09 9 - PROGRAMAÇÃO...10 9.1. Ajuste do set-point de temperatura:...10 9.2. Ajuste do set-point do alarme1...10 9.3. Ajuste do set-point do alarme 2...10 9.4. Ajuste da banda proporcional...10 9.5. Ajuste da centralização da banda...10 9.6. Ajuste do tempo integral...10 9.7. Ajuste do tempo derivativo...11 9.8. Ajuste do tempo de ciclo...11 9.9. Ajuste do modo de controle, resolução e tipo de sensor / escala...11 9.10. Ajuste do tipo de alarme 1:...11 9.11. Ajuste do tipo de alarme 2:...11 9.12. Ajuste da histerese do alarme 1...11 9.13. Ajuste da histerese do alarme 2:...12 9.14. Ajuste da histerese do controle...12 9.15. Ajuste do deslocamento do OFF-SET...12 9.16. Ajuste do passo de programa...12 9.17. Ajuste do limite baixo da faixa...12 9.18. Ajuste do limite alto da faixa...13 9.19. Bloqueio de acesso ao operador...13 9.19.1. Gravação de Senha:...13 10 - FUNÇÕES ESPECIAIS...14 10.1. AUTO - TUNE...14 10.2. PROGRAMAS DE RAMPAS E PATAMARES...15 11 - TABELA MODO DE CONTROLE, RESOLUÇÃO e TIPOS. DE SENSOR / ESCALA...18 12 - TABELA DOS TIPOS DE ALARMES...19 12.1. TABELAS DE ALARMES PARA RAMPAS E PATAMARES..20 13 - INDICAÇÃO DE ERROS...21 14 - DADOS TÉCNICOS...22 15 - DIMENSÕES...23 16 - DIAGRAMA DE LIGAÇÃO...24/ 25 17- EXEMPLO DE CURVA DE TEMPERATURA...26 17.1. SEQUÊNCIA DE PROGRAMAÇÃO...27 18- EXEMPLOS DE CURVAS DE TEMPERATURA...29/30/31 19 - INFORMAÇÕES PARA PEDIDOS...32 NOTAS