PORTARIA N Nº 052 DE 05 DE MAIO DE 2008.



Documentos relacionados
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

Diário Oficial Imprensa Nacional

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP


PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO PATRIMÔNIO

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP

Decreto Nº de 21/09/2009

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA

Prefeitura Municipal de Passo Fundo

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema;

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 769/CIENTEC/2013

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010

DECRETO Nº , DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE CAPÍTULO I

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

Associação Matogrossense dos Municípios


AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETORIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 4, DE 22 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, ) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69,

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

RESOLUÇÃO N 189 CEPEX/2007

REGULAMENTA A CONCESSÃO DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO AOS TITULARES DOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA FAETEC.

PROGRAMA APOIO ÀS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA SEDIADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011

Governo do Estado do Espírito Santo Procuradoria Geral do Estado

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.

Dispõe sobre as instruções de implantação e uso do Crachá Digital no âmbito da Secretaria da Fazenda.

INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS E PROTOCOLIZAÇÃO DE PROCESSOS

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

Estado do Piauí Tribunal de Contas

RESOLUÇÃO 007/ CAD

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0027, DE 10 DE SETEMBRO DE 2002

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação

ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRO-EDUCA- INSTITUTO SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

DECRETO Nº 35334, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013

Edital para Ocupação da Galeria dos Arcos e da Galeria Lunara / 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

Norma de Procedimento

INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

INSTRUÇÃO Nº 15, DE 17 DE AGOSTO DE 2010.

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2014, DE 01 DE AGOSTO DE 2014

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 273, de

TERMO DE REFERÊNCIA 1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EMPREGADOS DESIGNADOS PARA O SERVIÇO

Prefeitura Municipal de Sete Lagoas Secretaria Municipal de Educação

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.

3 - AUXILIAR A DTI NA FISCALIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO CONTRATO, ACOMPANHANDO OS CHAMADOS, PRAZOS

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

PORTARIA P N. 422, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014.

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

Art. 1º Atualizar o Regulamento que disciplina o funcionamento da Biblioteca do Tribunal Regional do Trabalho, conforme o que segue:

Plano de Sustentação (PSus)

PORTARIA Nº 67/2015/SEGES (D.O.E. de 15/10/2015)

PERGUNTAS FREQUENTES. O que é PROINFO?

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

Transcrição:

PORTARIA N Nº 052 DE 05 DE MAIO DE 2008. Dispõe sobre os procedimentos para formalização de demandas relacionadas a Tecnologia de Informação e Comunicação à Empresa Municipal de Informática S/A IPLANRIO. O DIRETOR PRESIDENTE DA EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e, CONSIDERANDO a necessidade de alinhar as iniciativas de Tecnologia de Informação e Comunicação às metas estratégicas da Administração Municipal; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer um método para conhecimento das demandas de Tecnologia de Informação e Comunicação; CONSIDERANDO as disposições dos Decretos nº 25441 de 01 de junho de 2005 e, nº 25.959 de 18 de novembro de 2005; RESOLVE: Art. 1º Todas as solicitações relacionadas à Tecnologia de Informação e Comunicação TIC - deverão ser encaminhadas à IplanRio, pelo titular do órgão ou gestor de processo, atendidos os seguintes pressupostos: I que as demandas e projetos de cada órgão constem da Planilha de Alocação de Recursos de Informática, que deverá ser preenchida no começo de cada exercício fiscal e enviada à CMTI, constando a respectiva prioridade, ainda que não haja despesas ou investimentos envolvidos. 1

II que haja prévio cadastramento, por parte do titular do órgão, dos gestores de processos autorizados a requerer serviços de TIC, consoante formulário constante do Anexo I, devendo este cadastro ser mantido atualizado. III - que as demandas de análises vinculadas à renovação ou prorrogação de contratos devem ser solicitadas à IplanRio com, no mínimo, 120 (cento e vinte) dias antes do encerramento do prazo. 1º As demandas que não constarem da Planilha de Alocação de Recursos de Informática deverão possuir justificativa para tal e indicação de prioridade frente às prioridades já estabelecidas anteriormente. 2º As demandas cuja formalização não estiverem de acordo com este artigo serão devolvidas aos solicitantes. Art. 2º Para atendimento do disposto no caput do artigo anterior, será necessário que a solicitação seja feita através do preenchimento da Solicitação de Serviço de Informática SSI e encaminhado, em processo administrativo, à Unidade Funcional da IplanRio UF que atende ao órgão, conforme codificação do Sistema Único de Protocolo SICOP constante do Anexo II. 1º O projeto composto por itens de naturezas diversas deve ser instruído em uma única SSI. Caso o projeto seja aprovado e o órgão julgue necessário abrir processos administrativos distintos para aquisição ou contratação desses itens, bastará que a cópia da aprovação expedida pela IplanRio para o projeto seja inserida no processo. 2º A SSI será recebida pela Unidade Funcional que formalizará seu recebimento no campo definido para esse propósito. Art. 3º A Unidade Funcional, ao receber a SSI, adotará os seguintes procedimentos: I - classificará a demanda como Demanda Setorial ou Demanda de Visão Integrada, cuja responsabilidade de análise está relacionada no Anexo IV. II - as Demandas Setoriais serão avaliadas conforme coerência quanto ao propósito, benefícios, quantidade, compatibilidade com recursos existentes, padrões técnicos e a política de informática definida ou validada pela CMTI, de forma a embasar parecer, conforme art. 4º. III - as Demandas de Visão Integrada requerem o preenchimento, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, a partir do recebimento da SSI, de uma Declaração Preliminar de Escopo DPE, que conterá as informações que definem o escopo da demanda e são 2

necessárias à confecção de um parecer ou do próprio projeto, podendo, para tanto, requisitar informações complementares ao solicitante do serviço. 1º Se o Solicitante do serviço for requisitado para complementação de informações para definição do escopo da demanda e não atender no prazo definido no inciso III, o processo será devolvido. 2º As Demandas de Visão Integrada podem requerer documentação adicional para emissão de parecer, hipóteses estas que estão definidas no Anexo V, podendo solicitar apoio da Unidade Central para confecção dos documentos e construção de visão de projeto mais completa. 3º Demandas de Visão Integrada que não atendam ao disposto no inciso I do art. 1º serão consideradas Não Planejadas e também requerem o preenchimento da DPE. 4º Demandas de Visão Integrada Não Planejadas, não requerem documentação complementar. IV - Após o atendimento do disposto no inciso III e parágrafos, o processo administrativo deverá ser encaminhado à Unidade Central, para parecer. Art. 4º Após o exame dos processos, a IplanRio emitirá parecer conclusivo. I - Demandas Setoriais terão seus pareceres emitidos pela própria Unidade Funcional. II - Demandas de Visão Integrada terão seus pareceres emitidos pela Unidade Central. 1º As Demandas de Visão Integrada Não Planejadas serão analisadas pela diretoria técnica responsável frente ao planejamento para emprego de recursos, que tecerá recomendações e encaminhará à Presidência. 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a Presidência apresentará parecer e recomendação de prioridade à CMTI, que definirá o destino do projeto. Art. 5º Os prazos máximos para expedição de parecer estão estabelecidos no Anexo III. Parágrafo único. Os prazos para as Demandas de Visão Integrada iniciam-se após os 10 (dez) dias úteis destinados ao preenchimento da DPE. Art. 6º Após a conclusão do processo de contratação de serviços ou aquisição de bens de informática e em atendimento ao Decreto Municipal nº 25.441/2005, os contratos a serem celebrados deverão ser encaminhados para interveniência da IplanRio acompanhados dos respectivos processos administrativos. 3

I - recebido o processo com o contrato para assinatura de interveniência, a Diretoria de Processamento de Dados DPD - analisará a adequação das questões técnicas ao parecer expedido pela IplanRio e a Assessoria Jurídica AJU - verificará a adequação ao Decreto nº 25.441 de 01/06/2005. II - após devolução do processo ao órgão, a AJU deverá se certificar da devolução de uma cópia do contrato assinado à IplanRio, para fins de registro e arquivamento. Parágrafo único. Contratos enviados sem o processo instrutivo da contratação serão imediatamente devolvidos ao órgão contratante. Art. 7º Ficam dispensados de análise pela IplanRio: I - a aquisição de Câmera Fotográfica Digital, Câmera de Filmagem Digital, Gravador de Áudio Digital, Projetor Multimídia, Ilha de Edição de Televisão ou similares, NoBreak, estabilizador de voltagem, filtro de linha, Máquina Copiadora e fax não multifuncional; II - a aquisição de toner, cartucho para impressoras a jato de tinta ou fita para impressoras matriciais cujo valor total da aquisição seja igual ou inferior a R$ 8.000,00 (oito mil reais). Art. 8º Os modelos de formulários mencionados nesta portaria, bem como suas regras de preenchimento, podem ser obtidos na intranet da IplanRio: http://iplanet. Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. D. O RIO 06.05.2008 Republ. em 07.05.2008 ANEXO I Modelo de formulário para Cadastro de Gestores: Nome Matrícula Cargo Setor Email Telefone Endereço Processo 4

ANEXO II Relação de Unidades Funcionais da IplanRio e seus respectivos códigos institucionais para tramitação no Sistema Integrado de Protocolo e órgãos atendidos: 01931110 UFA - UNIDADE FUNCIONAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA PREVIRIO 01931112 UFAS - UNIDADE FUNCIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SMAS, SMPD, SMH, SMTE, SEQV, SEPDQ, SEPDA, Centro de Artes Calouste Gulbekian 01931114 UFCEL - UNIDADE FUNCIONAL DE CULTURA, ESPORTE E LAZER SMEL, SMC, PLANETÁRIO, RIOFILME, RIOCENTRO, 5

SEDREPAHC, SETUR, RIOTUR, SE2016 01931116 UFCOMLURB - UNIDADE FUNCIONAL COMLURB COMLURB 01931118 UFCON - UNIDADE FUNCIONAL CONTROLADORIA CGM 01931120 UFE - UNIDADE FUNCIONAL EDUCAÇÃO SME, MULTIRIO 01931122 UFF - UNIDADE FUNCIONAL FAZENDA SMF 01931124 UFG - UNIDADE FUNCIONAL GOVERNO GBP, SECS, SEPROP, 6

SEDECT, SMG, Superintendência Municipal de Fiscalização e Vigilância Sanitária, Coordenação de Licenciamento e Fiscalização, Defesa Civil do Município, Imprensa da Cidade, Regiões Administrativas, Subprefeituras, EMV 01931126 UFI - UNIDADE FUNCIONAL INFRA-ESTRUTURA SMU, IPP, SMAC, RIOZOO, FPJ, SMTR, CETRIO 01931128 UFO - UNIDADE FUNCIONAL OBRAS SMO, RIOLUZ, GEORIO, RIOURBE, 01931130 UFP - UNIDADE FUNCIONAL PROCURADORIA 7

PGM 01931132 UFS - UNIDADE FUNCIONAL SAÚDE SMS ANEXO III Tipos de demandas e prazos máximos previstos para atendimento após preenchimento da DPE (em dias corridos, sem incluir feriados e pontos facultativos). Tipo de Demanda Análise técnica e especificação para Aquisição de Hardware e Software próprios de ambiente Data Center (Servidores, Storages, Sw de Backup etc) Análise técnica e especificação para contratação de serviço de manutenção de equipamento de informática Análise técnica e especificação para Aquisição de Microcomputadores em quantidades superiores a 10 estações Análise técnica e especificação para Aquisição de Software de Desenvolvimento Análise técnica e especificação para Contratação de Solução de Comunicação de Dados Análise técnica e especificação para Contratação ou Renovação de contratos de serviços de Sistemas de Apoio Administrativo (contabilidade, faturas e afins) Prazo em dias 20 20 10 10 10 10 8

Tipo de Demanda Análise técnica e especificação para aquisição de equipamentos para Substituição de parque Análise técnica e especificação para Aquisição de Microcomputadores em quantidades inferiores a 10 estações Análise técnica e especificação para Aquisição de Softwares para Usuário final Prazo em dias 15 15 15 Análise técnica para aquisição de suprimento 7 Análise técnica para Capacitação de Usuários 7 Análise técnica e especificação para Aquisição de equipamento ativo de rede para substituição por defeito 5 Demandas não relacionadas ou que são compostas de vários itens, mesmo que dentre esses itens alguns façam parte da relação acima, dependem de levantamento prévio para dimensionamento de esforço e, por isso, não serão enquadrados no dimensionamento do prazo proposto no presente anexo. ANEXO IV As demandas recebidas pelas UFs poderão ser classificadas em Demandas Setoriais ou Demandas de Visão Integrada conforme tabela abaixo: Tipos de Demanda Classificação Responsável Capacitação de Usuários Setorial Coord. Sistemas/UF Substituição de microcomputadores obsoletos Setorial Coord. Operações/UF 9

Tipos de Demanda Classificação Responsável Aquisição, sem substituição, de computadores Setorial Coord. Operações/UF Software para Usuário Final Setorial Coord. Sistemas/UF Software de Uso Geral Setorial Coord. Operações /UF Substituição de equipamentos concentradores de rede devido a defeitos Aquisição de componentes relacionados no Anexo III da Deliberação CMTI Contratação de manutenção de Equipamentos de Informática Setorial Setorial Visão Integrada Coord. Operações/UF Coord. Operações/UF Coord. de Operações/UF Contratação de Serviços Especializados Visão Integrada Gerente Funcional Objetos de Contratação/Licitação Corporativa Visão Integrada Coord. de Operações/UF Software de Desenvolvimento Visão Integrada Coord. Sistemas/UF Equipamentos Servidores, softwares e demais dispositivos próprios do Data Center Contratação de sistemas fechados de apoio/controle administrativo Visão Integrada Visão Integrada Coord. de Operações/UF Coord. Sistemas/UF Viabilização de Projetos de Sistemas Visão Integrada Coord. Sistemas/UF Projetos de Rede / Conectividade Visão Integrada Coord. de Operações/UF 10

Tipos de Demanda Classificação Responsável Contratação de Projeto de Sistemas Visão Integrada Coord. Sistemas/UF Casos de Exceção Visão Integrada Gerente Funcional Capacitação de Usuários Treinamentos aplicados aos usuários/funcionários dos órgãos atendidos. Este caso aplica-se apenas a funcionários do órgão solicitante. Funcionários estatutários lotados nas UFs não se enquadram no caso e serão tratados no Plano de Anual de Capacitação da IplanRio. Substituição de microcomputadores obsoletos Aquisição de equipamentos para substituição de parque obsoleto não deverão ultrapassar o limite máximo de 10% do parque total de computadores do órgão, sendo a quantidade mínima limitada à unidade. Este caso também se aplica aos equipamentos que, por obsolescência ou defeitos, tenham sido baixados do patrimônio e não tenham recebido reposição. Os equipamentos de substituição serão as Estações Tipo 1 do Caderno de Especificações de Recursos de Informática. Aquisição, sem substituição, de computadores Aquisição de até 10% do parque, até o limite máximo de 10 computadores (Estação Tipo 1) no período de um ano, por órgão (Autarquias, empresas, Secretarias e Fundações), com o objetivo de atender de forma ágil a possíveis mudanças de estrutura ou atividades (acréscimo de parque não associado a projetos). Para casos em que o limite de 10% for menos que um, entendese que o limite para acréscimo de parque é de um computador. Em caso de aquisição de Notebooks, o limite para compra setorial é de 3 (três) unidades. A regra também pode ser aplicada para pistolas de leitura de código de barras e impressoras de etiquetas de códigos de barras e scanners de mesa, para digitalização de peças que não configurem uma situação de digitalização de acervo ou GED. 11

Nos casos em que o cliente possuir política de emprego de recursos de informática, ou seja, quando há padronização de quantidades de computadores e impressoras para seus estabelecimentos/órgãos, as quantidades que limitam a classificação da demanda como setorial aumentam para: - 30 computadores no complexo CASS/Anexo, ou - 15 computadores em unidade remota, ou - 30 computadores, ao todo, em unidades remotas distintas. Software para Usuário Final Softwares orientados para a área de negócio ou para suporte às atividades específicas do órgão (ou setores dele), como aplicações para estatística, por exemplo; Software de Uso Geral Ferramentas de apoio a algumas atividades setoriais, produtos comerciais fechados, sem aplicação sistêmica, aplicativos, como, por exemplo, softwares de editoração eletrônica de imagens, design e afins. Substituição de equipamentos concentradores de rede devido a defeitos Substituição de equipamentos de rede com defeito e sem garantia/manutenção como, por exemplo, hubs, switches e roteadores. A análise deve incluir o laudo atestando o defeito e o custo estimado para o conserto. Essa regra apenas aplica-se para substituição de equipamentos defeituosos por outros de especificação técnica equivalente. Aquisição de componentes relacionados no Anexo III da Deliberação CMTI - Objeto vinculado à Coordenação de Operações. A regra aplica-se para componentes (peças e derivados) e suprimentos (toners, cartuchos, fitas, CDs, DVDs e derivados). A aquisição de componentes cujo custo total tenha o limite de R$ 8.000,00 e cuja última aquisição tenha sido antes de seis meses, será avaliada pela UF diretamente, não requerendo parecer da Unidade Central. 12

Aquisição de suprimentos cujo valor total seja inferior a R$ 8.000,00 não requerem análise da IplanRio. A compra pode ser feita diretamente pelo órgão, guardadas as regras da CMTI. Pareceres para aquisição de suprimentos cujo valor total exceda o limite de R$ 8.000,00 serão confeccionados pela Unidade Funcional. Contratação de manutenção de Equipamentos de Informática - Trata-se da contratação de suporte técnico de primeiro nível, help desk ou manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática; Contratação de Serviços Especializados - Estão incluídos nessa classificação os projetos de Digitalização, GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos), GEO, EAD (Ensino à Distância), certificação digital etc; Objetos de Contratação/Licitação Corporativa - Atualmente são: produtos Novell, Locação/compra de Impressoras, produtos Microsoft, produtos Oracle, circuitos de comunicação de dados, aquisição e manutenção de licenças Antivírus e Notes. Não fazem parte deste caso as impressoras de etiquetas de código de barras, que são consideradas Demandas Setoriais; Software de Desenvolvimento - São ferramentas de apoio às atividades de desenvolvimento ou administração de sistemas; Equipamentos Servidores, softwares e demais dispositivos próprios do Data Center aplicam-se aqui todos os equipamentos próprios de um ambiente de Data Center (servidores de qualquer natureza, bibliotecas robotizadas, racks, chaveadores KVM etc) e softwares (gerenciadores de backup etc), mesmo que os recursos do pleito não venham a ser instalados nesse ambiente; 13

Contratação de sistemas fechados de apoio/controle administrativo aplicações prontas, fornecidas por empresas, como sistemas de controle de patrimônio, contabilidade e afins; Projetos de Rede / Conectividade Projeto e implementação de redes de dados ou conexão ao backbone; Viabilização de Projetos de Sistemas Análise de pleito para aprovação de elaboração/construção de projeto de sistemas; Contratação de Projeto de Sistemas Este caso aplica-se quando o projeto previsto no caso anterior é aprovado e este necessita de Termo de Referência Técnico para contratação. ANEXO V Relação de documentos vinculados à análise de demandas de TI, sua associação a cada tipo de Demanda de Visão Integrada e diretorias responsáveis pelo assunto: DPE: Declaração Preliminar de Escopo Necessária para entendimento do que se pretende construir/contratar/adquirir, considerando os recursos disponíveis, confrontado com o cenário do cliente. DV: Documento de Visão Favorece a melhor definição e entendimento dos macro-requisitos de projetos de sistemas, com estimativas de esforço e determinação de suas funcionalidades em alto nível. FCS: Formulário de Capacidade e Segurança Serve à análise de compatibilidade do que se deseja com os recursos que se espera dispor. O produto não é apenas o parecer para os projetos, mas também os dados que servem ao planejamento interno da empresa. 14

TRT: Termo de Referência Técnica Consolidação de regras entre contratante e contratado, com as especificações técnicas do objeto. Caso Contratação de manutenção de Equipamentos de Informática Documentação Necessária DPE, TRT Área Competente DOP Contratação de Serviços Especializados DPE, FCS*, TRT DPD Objetos de Contratação/Licitação Corporativa DPE, TRT DPD Software de Desenvolvimento DPE, TRT DSI Equipamentos Servidores, softwares e demais dispositivos próprios do Data Center Contratação de sistemas fechados de apoio/controle administrativo DPE, FCS, TRT DPE, FCS*, TRT DOP DPD Projetos de Rede / Conectividade; DPE, FCS, TRT** DPD Viabilização de Projetos de Sistemas DPE, FCS, DV DSI Contratação de Projetos de Sistemas TRT, FCS* DSI Casos de Exceção DPE, FCS*, TRT DPD * - A FCS será necessária apenas nos casos em que a contratação do serviço requerer uma análise de capacidade. ** - O TRT para projetos de rede e contratação de canais de dados é feito pela Unidade Central da IplanRio, Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento. 15