QUÍMICOS II CONTROLE DE AUTOMAÇÃO REGULAÇÃO AUTOMÁTICA CONTROLE POR MEIO DE DISPOSITIVOS AUTOMÁTICOS AUTOMATIZAÇÃO DA PRODUÇÃO MÁQUINAS MOTRIZES MECANIZAÇÃO - SUBSTITUIÇÃO DO TRABALHO MUSCULAR POR MÁQUINAS. AUTOMAÇÃO - SUBSTITUIÇÃO DOS TRABALHOS MENTAIS TAMBÉM. QUÍMICOS II SEGURANÇA CONFIABILIDADE QUALIDADE CUSTOS AUTOMAÇÃO - OBJETIVOS DOMÍNIO DA INFORMAÇÃO SOBRE O COMPORTAMENTO DO PRODUTIVO QUÍMICOS II VARIÁVEIS SÃO OS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS UTILIZADOS PARA MONITORAR O. POR EX.: PRESSÃO, TEMPERATURA, VAZÃO, ETC. FUNÇÃO É O MOTIVO PELO QUAL AQUELA VARIÁVEL ESTÁ SENDO MEDIDA.
QUÍMICOS II ELEMENTOS DE REGULAÇÃO AUTOMÁTICA 1) TOMADA DE PULSO 2) REGULADOR 3) VÁLVULA AUTOMÁTICA 2 3 1 QUÍMICOS II CICLO DA REGULAÇÃO CORREÇÃO TOMADA DE PULSO VAPOR TERMOMETRO REGULADOR RECEBE A INFORMAÇÃO COMPUTA E COMPARA DEFINE A AÇÃO LÊ A TEMPERATURA COMPUTA E COMPARA DECIDE ABRIR A VÁLVULA (AQUECER) OU FECHAR VÁLVULA (RESFRIAR) QUÍMICOS II TABELA I.S.A. (SOCIEDADE DE INST. DA AMÉRICA) 2º LETRA FUNÇÃO 3º LETRA FUNÇÃO LETRA 1º LETRA VARIÁVEL PRINCIPAL SECUNDÁRIA A - ALARME ALARME C CONDUTIB. CONTROLADOR CONTROLADOR D DENSIDADE - - F VAZÃO - - G - VISOR - I - INDICADOR - L NÍVEL - - M UMIDADE - - P PRESSÃO - - Q - TOTALIZAÇÃO - R - REGISTRADOR - S VELOCIDADE SEGURANÇA SEGURANÇA T TEMPERATURA - - V VISCOSIDADE - VÁLVULA
QUÍMICOS II EXEMPLOS TRC PIA + 1º 1º 2º 2º 3º 3º TEMPERATURA PRESSÃO REGISTRADOR INDICAÇÃO CONTROLADOR ALARME OBS: O SINAL + INDICA DE MÁXIMA O SINAL - INDICA DE MÍNIMA QUÍMICOS II REPRESENTAÇÃO EM FLUXOGRAMA F I C TOMADA DE PULSO SINAL ELETRÔNICO QUÍMICOS II AUTOMAÇÃO - CONTÍNUOS SDCD (SISTEMAS DIGITAIS DE CONTROLE DISTRIBUÍDO). BATELADA CLP (CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS). COM SOFTWARE DE SUPERVISÃO INSTALADOS EM MICROS (PC) EXECUTANDO A INTERFACE HOMEM X MÁQUINA.
QUÍMICOS II A) REATOR (R1) COM CONDIÇÃO DE ADIÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA LÍQUIDA POR TOTALIZAÇÃO VOLUMÉTRICA. SISTEMA REATOR (R1), TROCADOR (W1) E TANQUE (B1) COM CONDIÇÃO DE DESTILAÇÃO. CONTROLE DE TEMPERATURA PARA ÁGUA QUENTE NA CAMISA DO REATOR (R1). QUÍMICOS II B) C) SISTEMA REATOR (R2), FILTRO (F2) COM CONDIÇÃO DE FILTRAÇÃO EM RECIRCULAÇÃO. CONTROLE DE PRESSÃO PARA O REATOR (R2) ATUANDO NA SUA DESGASEIFICAÇÃO. CONDIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DO REATOR (R2) PARA O TANQUE (B2) COM SEGURANÇA PARA FALTA DE FLUXO. REATOR (R1) COM CONDIÇÃO DE ADIÇÃO DE MATÉRIAS- PRIMAS SÓLIDAS E LÍQUIDAS. REATOR (R1) COM CONDIÇÃO DE DESTILAÇÃO PARA O TANQUE (B1). REATOR (R1) COM CONTROLE DE PRESSÃO E TEMPERATURA. CONDIÇÃO DE TRANSFERIR O PRODUTO PARA O TANQUE (B2) R1 B2. QUÍMICOS II D) E) REATOR (R1) COM CONDIÇÃO DE ADIÇÃO DE SOLVENTES ORGÂNICOS COM TOTALIZAÇÃO VOLUMÉTRICA. REATOR (R1) COM CONDIÇÃO DE REFLUXO. TRANSFERÊNCIA ARA O REATOR (R2) POR INTERMÉDIO DO FILTRO (F2) R1 F2 REATOR (R2) COM CONDIÇÃO DE REFLUXO E RESFRIAMENTO. ESTOCAGEM NO TANQUE (B1) COM SEGURANÇA DE NÍVEL ALTO. EVAPORAÇÃO CONTÍNUA B1 EVAPORAÇÃO B2. CONTROLE DO CONCENTRADO ATRAVÉS DA VARIÁVEL DENSIDADE. RECOLHIMENTO DO SOLVENTE EVAPORADO NO TANQUE B3.
QUÍMICOS II F) G) REATOR (R1) COM CONDIÇÃO DE CONDUZIR E CONTROLAR UMA REAÇÃO EXOTÉRMICA, À PRESSÃO DE 3 ATM. CONDIÇÃO DE ADICIONAR AO REATOR (R1) LÍQUIDOS E SÓLIDOS (MATÉRIAS-PRIMAS). CONDIÇÃO DE TRANSFERIR O CONTEÚDO DO REATOR (R1), UTILIZANDO N 2 COMO FORÇA MOTRIZ, PARA O REATOR (R2). CONDIÇÃO DE AJUSTAR O ph PARA A FAIXA ÁCIDA. CONDIÇÃO DE RESFRIAMENTO E CENTRIFUGAÇÃO NO REATOR (R2). REATOR (R1) COM CONDIÇÃO DE DESTILAÇÃO A PRESSÃO CONTROLADA. CONDIÇÃO DE ADICIONAR SOLVENTES ORGÂNICOS ATRAVÉS DE TOTALIZAÇÃO VOLUMÉTRICA. CONDIÇÃO DE FILTRAR O CONTEÚDO DO REATOR (R1) EM RECIRCULAÇÃO. CONDIÇÃO DE TRANSFERIR PARA O REATOR (R2) R1 R2, COM AJUSTE CONTÍNUO DE ph PARA A FAIXA ALCALINA.