Regularização Ambiental do Porto de Santos REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL DO PORTO DE SANTOS CHECK-LIST DE INFORMAÇÕES - TERMINAIS/ARRENDATÁRIOS Terminal: Teaçu Armazéns Gerais S/A Data da visita: Responsável pelas informações: Bruno Almeida Cargo: Analista Qualidade Responsável pela visita: Necessidade de retorno: Sim Não Motivo: Agendamento de retorno: Registro fotográfico (nº de fotos - localização): Observações gerais: SOLICITAÇÕES LEVANTAMENTO DE DADOS 2.1.1. Descrição do empreendimento e sua situação frente à legislação ambiental S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.1.1. Descrição completa das instalações atuais das áreas arrendadas (acessos, retro-áreas, - Berço de atracação dos armazéns 16 e 17 áreas de apoio e de circulação). - Armazéns 16/17, IV, IX, XIV, e XIX. 2.1.1.2. Licenças e autorizações ambientais concedidas ao terminal/arrendatório (CETESB, IBAMA, DAEE, entre outros Órgãos ambientais). X Certificado de dispensa de licença de instalação nº 18000045 2.1.1.3. Apresentar as autuações emitidas pelos Órgãos Ambientais e de vigilância sanitária e agropecuária, indicando o estágio atual de atendimento das mesmas. Não eiste pendência com os orgãos citados 2.1.1.4. Apresentar os controles de documentos legais. em aneo 2.1.1.5. Apresentar certificações nacionais e internacionais. Senão possuir, apresentar prazo para certificação. Iso 9001/2008, Iso 14001/2004, OHSAS 18001/2007, IN33, GMP-B2 2.1.1.6. Apresentar Indicadores ambientais dos terminais utilizados nas certificações nacionais e internacionais. X Derrames 0,10%da quantidade embarcada 2.1.1.7. Apresentar a Licença de Operação (LO) do terminal/arrendatário. 2.1.1.8. Apresentar as condicionantes da LO. 2.1.1.9. Apresentar termos de ajustamento de conduta para projetos pendentes e futuros. 2.1.1.10. Apresentar o status dos programas propostos nas condicionantes da LO. 2.1.3. Caracterização da área do empreendimento S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.3.6. Apresentar a planta planialtimétrica da área em escala compatível com a melhor apresentação cartográfica. Já enviado 2.1.3.7. Apresentar plantas/mapas com a localização dos sistemas de esgotamento sanitário e indicar as empresas responsáveis por este serviço. Apresentar evidências da realização dos Realizado pela empresa Water Port S/A serviços. 2.1.3.8. Apresentar plantas/mapas com a localização dos sistema de abastecimento de água e indicar as empresas responsáveis por este serviço. Apresentar evidências da realização dos Realizado pela empresa Water Port S/A serviços. 2.1.3.9. Apresentar o procedimento de coleta de resíduos sólidos. PGRS - 2010 em aneo 2.1.3.11. Apresentar plantas/mapas com a localização das áreas previstas em projetos de epansão.
Regularização Ambiental do Porto de Santos 2.1.3.12. Apresentar o panorama cronológico das formas de gestão e planejamento da atividade portuária. 2.1.4. Caracterização do Empreendimento S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.4.1. Apresentar a movimentação atual de carga em termos quantitativos, qualitativos, Capacidade de recepção de 20000T/DIA de carga a granel embarque de 3000 mil financeiros e sua projeção para o futuro. T/h - Sacaria, capacidade de recepção de 60000 sacos /dia 2.1.4.2. Apresentar o histórico das permissões de uso nos terminais particulares dentro do Porto organizado, bem como o panorama atual. 2.1.4.3. Apresentar as tecnologias de transbordo aplicadas, bem como um panorama histórico e atual. 2.1.4.4. Apresentar panorama histórico e atual da utilização da área retro-portuária. 2.1.4.5. Apresentar o porte e o regime das operações e embarcações do terminal/arrendatório, Atividades de recebimento, armazenagem e embarque de produtos de origem bem como a descrição de suas atividades. vegetal ensacado e a granel. 2.1.4.7. Apresentar e descrever os tipos de cargas movimentadas no terminal/arrendatário. Produtos de origem vegetal ensacado e a granel 2.1.4.8. Apresentar os tipos, quantificar e indicar a freqüencia de operação das cargas e embarcações que têm potencial de alto risco. 2.1.4.9. Apresentar as cargas com potencial para emissão de poluentes atmosféricos, bem como os procedimentos de monitoramento e controle aplicados. 2.1.4.10. Apresentar o fluo viário de cargas e pessoas nos terminais e na área do terminal/arrendatório. Apresentar evidências. Conforme lincença da CETESB, não somos considerados potencialmente poluidores, porém durante as descargas nas moegas, as portas são mantidas fechadas e eistem sistema de despoeiramento. É monitorado diariamente a umidade relativa do ar. Capacidade de recepção de 20000T de carga a granel e embarque de 2000 mil T/h e recepção de 60000 sacos/dia, devido as áreas em torno dos armazéns serem abertas não é possivel controlar o fluo nos arredores da empresa 2.1.4.11. Apresentar plantas/mapas das áreas ocupadas pelo terminal/arrendatório sob administração da CODESP, considerando arrendamentos, TPU e servidão de passagem. plantas já enviadas 2.1.4.12. Informar número de funcionários do terminal/arrendatário. 269 2.1.4.13. Apresentar a Avaliação Ambiental estratégica das ampliações em andamento. 2.1.5. Efluentes líquidos S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.5.1. Apresentar plantas/mapas com a localização das fontes de lançamento de efluentes líquidos pontais e difusos. 2.1.5.2. Apresentar os volumes (m³/hora) dos efluentes gerados nessas fontes, bem como as tecnologias aplicadas na medição e controle destes dados. 2.1.5.3. Apresentar as características físicas e químicas dos efluentes líquidos lançados. 2.1.5.4. Apresentar os tipos de tratamentos dados aos efluentes líquidos gerados. 2.1.5.5. Apresentar o procedimento de controle e monitoramento desses efluentes líquidos e indicar o responsável por esse trabalho. Apresentar evidências. 2.1.5.6. Apresentar mecanismos de descarte de água de lastro, bem como seu controle e monitoramento. Apresentar evidências. 2.1.5.7. Apresentar plantas do sistema de drenagem pluvial. 2.1.5.8. Informar qual é o corpo d'água recptor dos sistemas de drenagem pluvial. Canais entre as ruas Ulrico Mursa e Princesa Isabel 2.1.5.9. Apresentar plantas do sistema de drenagem contaminado e oleoso 2.1.5.10. Informar qual é o corpo d'água recptor dos sistemas de drenagem. 2.1.5.11. Apresentar os parâmetros seguidos no lançamento das águas pluviais, contaminadas e oleosas.
2.1.6. Resíduos sólidos Regularização Ambiental do Porto de Santos S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.6.1. REDUÇÃO NA FONTE GERADORA 2.1.6.1.1. Apresentar o tipo ou o grupo de resíduos gerados. Residuo Classe II 2.1.6.1.2. Apresentar a classificação dos resíduos. Residuo Classe II 2.1.6.1.3. Apresentar as características físicas e químicas dos resíduos gerados. Produtos de origem vegetal 2.1.6.1.4. Apresentar a destinação dos resíduos passíveis de reutilização ou reciclagem. Plasticos e papéis 2.1.6.1.5. Apresentar a(s) empresa(s) fornecedora(s) cadastradas para coleta de resíduos. Marim Gerenciadora de Residuos 2.1.6.1.6. Apresentar o procedimentos de manejo utilizados na segregação dos resíduos, na origem, coleta interna, armazenamento, transporte utilizado internamente e eternamente, Procedimento em aneo reutilização e reciclagem, caso haja e sua destinação final. 2.1.6.2. ACONDICIONAMENTO S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.6.2.1. Apresentar os tipos ou grupos de resíduos armazenados em contêineres e/ou tambores. 2.1.6.2.2. Apresentar os tipos de recipientes utilizados para o acondicionamento e a sua capacidade. 2.1.6.2.3. Apresentar o procedimento de fechamento, vedação e manuseio dos contêineres, tambores e outros recepientes. 2.1.6.2.4. Apresentar locais de armazenamento e acondicionamento. 2.1.6.2.5. Apresentar sistema de drenagem e captação de líquidos contaminados e o tratamento dado a esses. Apresentar evidências. 2.1.6.2.6. Apresentar o procedimento de identificação dos recipientes. 2.1.6.2.7. Apresentar laudo de compatibilidade de resíduos. 2.1.6.3. COLETA/TRANPORTE INTERNO DOS RESÍDUOS S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.6.3.1. Apresentar o procedimento de coleta e transporte interno. Procedimento em aneo 2.1.6.3.2.Apresentar as especificações dos equipamentos utilizados na coleta e transporte interno. Carrinhos de mão 2.1.6.3.3.Apresentar o procedimento adotados em caso de rompimento de recipientes, vazamento de líquidos, derrame de resíduos, ou ocorrência de outras situações indesejáveis. 2.1.6.3.4. Apresentar os procedimentos de higienização dos recipientes, equipamentos e produtos utilizados. 2.1.6.3.5. Apresentar as rotas dos resíduos das áreas de geração até a área de armazenamento temporário. Procedimento em aneo Os residuos são acondicionados em caçambas, residuos como papel e plasticos gerados no escritorio são armazenados temporariamente em local apropriado 2.1.6.3.6. Apresentar os procedimentos para movimentação e descarte dos resíduos armazenados em tanques. 2.1.6.3.7. Apresentar os procedimentos para movimentação e descarte dos resíduos armazenados Os residuos resultantes de derrames são acondicionados em caçambas para a granel. posterior envio para destinação final 2.1.6.4. ESTOCAGEM TEMPORÁRIA S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.6.4.1. Apresentar a localização da área de armazenamento temporário de resíduos. Armazém 19 ao lado do almoarifado 2.1.6.4.2. A área de armazenamento temporário de resíduos, obedece as medidas de segurança e proteção ambiental citadas abaio? A) Impermeabilização do piso; B) Cobertura e ventilação;
C) Drenagem de águas pluviais; Regularização Ambiental do Porto de Santos D) Drenagem de líquidos percolados e derramamentos acidentais; E) Bacia de contenção; F) Isolamento e sinalização; G) Acondicionamento adequado; H) Controle de operação; I) Treinamento de pessoal. J) Monitoramento da área. 2.1.6.5. PRÉ-TRATAMENTO S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.6.5.1. Apresentar o processo de pré-tratamento de resíduos. 2.1.6.5.2. Apresentar o tipo e quantidade de resíduos a serem tratados 2.1.6.5.3. Apresentar os procedimentos a serem adotados em situações de funcionamento anormal do equipamento. 2.1.6.5.4. Apresentar o tipo, quantidade e características dos resíduos gerados pela operação do equipamento de tratamento. 2.1.6.5.5. Apresentar a localização do(s) equipamento(s) de pré-tratamento. 2.1.6.6. COLETA / TRANSPORTE EXTERNO S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.6.6.1. Apresentar o tipo ou grupo de resíduo que é transportado, bem como a freqüência, São transportados em caçambas pela gerenciadora de Residuos Marim horário e tipo de veículo transportador. 2.1.6.6.2. Apresentar a empresa responsável pela coleta eterna, citar nome, endereço, telefone/fa e os dados do responsável técnico. 2.1.6.6.3. Apresentar sistema de Coleta Seletiva. Eiste coletores de lio coloridos conforme CONAMA 275 2.1.6.6.4. Apresentar o programa de treinamento da equipe de coleta de resíduos. 2.1.6.6.5. Apresentar o procedimento de solicitação de coleta de resíduos nas área de operação. Procedimento em aneo MARIM GERENCIAMENTO DE LTDA. - Av Cel. Joaquim Montenegro, 531 - Ponta da Praia, Santos/SP tel: 3278-4444 2.1.6.6.6. Apresentar forma como é realizada a movimentação dos resíduos até sua destinação final. 2.1.6.6.7. Apresentar o plano de contingência adotado pela empresa para os casos de acidentes ou incidentes. Em aneo 2.1.6.6.8. Apresentar o procediemento para o registro dos acidentes e incidentes. 2.1.6.7. TRATAMENTO EXTERNO S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.6.7.1. Aprsensentar o tratamento adotado para cada tipo de resíduo gerado. 2.1.6.7.2. Apresentar os equipamentos utilizados no tratamento dos resíduos. 2.1.6.7.3. Apresentar Licença de Operação - LO da empresa recepitora dos resíduos. Apresentar programas e condicionantes da licença emitida. 2.1.6.8. EDUCAÇÃO AMBIENTAL S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.6.8.1. Apresentar o programa de conscientização e treinamento para os funcionários próprios São informados na integração sobre boas práticas de preservação do meio e terceirizados. ambiente, e uma vez ao ano fazemos a reciclagem desses colaboradores 2.1.6.8.2. Apresentar a carga horária dos treinamentos. 1 hora 2.1.6.8.3. Apresentar o cronograma para 2010/2011. 2.1.6.8.4. Apresentar o número de funcionários próprios e terceirizados que realizaram este treinamento. Solicitar lista de presença assinada. 50
2.1.6.8.6. Apresentar a periodicidade desses treinamentos. Regularização Ambiental do Porto de Santos Anual 2.1.6.8.5. Apresentar programas eistentes/em desenvolvimento com público eterno/comunidades. 2.1.7. Emergências ambientais S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.7.2. Apresentar o procedimento de monitoramento e registro das ocorrências de emergências ambientais. Apresentar evidências. PEI em aneo 2.1.7.3. Apresentar os procedimentos de controle e prevenção desses tipos de ocorrências. Apresentar evidências. PEI em aneo 2.1.7.4. Apresentar os tipos de medidas tomadas para mitigação dos impactos ambientais causados por ocorrências de emergências ambientais. PEI em aneo 2.1.7.5. Apresentar os últimos 5 planos de ação emergenciais aplicados. 2.1.9. Inserção regional S N N/A OBSERVAÇÕES 2.1.9.1. Apresentar as autorizações do DAEE (Outorgas) para o uso das águas superficiais e subterrâneas na área do Porto Organizado. 2.1.9.2. Apresentar as fontes de abastecimento de água bem como sua finalidade. Water Port 2.1.9.3. Apresentar laudos analíticos de potabilidade da água. As aguas consumidadas são de galoes de agua mineral 4.1. Meio físico 4.1.9 Níveis de ruído e Vibração S N N/A OBSERVAÇÕES 4.1.9.1. Apresentar a localização das fontes de ruído, e seus respectivos níveis, durante a operação. 4.1.9.2. Apresentar os resultados da medição dos Níveis de Ruído Ambiente (Lra) e vibração. A empresa não possue potencial de geração de ruidos eternos, devido a intença movimentação ao redor do terminal o ruido gerado por essa movimentação é maior doque aquele gerado pelo processo produtivo 4.1.10. Qualidade do ar S N N/A OBSERVAÇÕES 4.1.10.1. Apresentar plantas/mapas com a localização das fontes fias e móveis de emissão de poluentes. plantas já enviadas 4.1.10.2. Apresentar o volume (m³/h) de gases poluentes emitidos por essas fontes. 4.1.10.3. Apresentar as características físicas e químicas dos gases lançados. 4.1.10.5. Apresentar o procedimento de controle e monitoramento das emissões atmosféricas (gases poluentes e material particulado), bem como o responsável por esse trabalho. Apresentar evidências. 4.1.10.6 Apresentar controle de emissões de fontes móveis, bem como as instalações de recebimentos de caminhões 4.1.10.7 Apresentar as instalações de recebimentos de caminhões e seus controle perante aos órgãos responsáveis (ANVISA, CETESB ou MAPA). 4.2. Meio biótico 4.2.2. Biota terrestre S N N/A OBSERVAÇÕES 4.2.2.1. Caracterização da biota terrestre eistente - verificar eistência de fragmentos de flora no interior do Terminal. 4.2.2.2.Verificar eistência projeto paisagístico. Apresentar projeto. 4.2.3. Biota Aquática S N N/A OBSERVAÇÕES 4.2.3.1. Apresentar programas/monitoramento de biota aquática desenvolvidos ou em desenvolvimento.
Regularização Ambiental do Porto de Santos 4.2.3.2. O terminal pretende aprofudar seu berço e caso sim, se será necessa rio reforço de cais 4.2.6. Pragas e vetores S N N/A OBSERVAÇÕES 4.2.6.1. Apresentar o levantamento dos vetores, transmissores de doenças e pragas que ocorrem na área do terminal/arrendatário. Em aneo 4.2.6.2. Apresentar procedimento de controle de pragas e vetores. 4.2.6.2. Apresentar plano de controle de pragas e vetores. em aneo 4.3. Meio sócio-econômico 4.3.6. Patrimônio histórico. cultural e arqueológico S N N/A OBSERVAÇÕES 4.3.6.1. Apresentar estudos realizados para identificação de sítios arqueológicos e/ou históricos. 4.3.6.2. Apresentar projeto de recuperação de bens patrimoniais edificados. 4.3.6.3. Apresentar parecer (es) IPHAN/CONDEPASA/CONDEPHAT autorizando a implantação/operação do Terminal. 5. Passivos ambientais S N N/A OBSERVAÇÕES 5.1. Apresentar o tipo de ocupação do solo anterior. 5.2. Apresentar panorama histórico e atual da localização dos pontos de armazenamento e/ou descarte de resíduos durante as obras e operações. Apresentar evidências. 5.3. Indicar os passivos ambientais eistentes na área do arrendatário. 5.4. Apresentar os tipos de tratamentos realizados nestas áreas. ITENS COMPLEMENTARES A. Responsabilidade socio-ambiental S N N/A OBSERVAÇÕES A.1. Apresentar programa de responsabilidade social desenvolvido ou em desenvolvimento junto à comunidade viznha ao terminal/arrendatário. A.2. Apresentar atividades de compensação e mitigação de impactos ambientais. A.3. Apresentar mecanismos de Desenvolvimento Limpo. A.4. Apresentar medidas de eficiência no consumo de água. A.5. Apresentar medidas de eficiência no cunsumo de combustíveis. A.6. Apresentar medidas de eficiência no consumo de energia elétrica. A.7 Apresentar programa de comunicação e educação ambiental juntos aos funcionários próprios e terceirizados. A.8 Apresentar medida, programa ou diagnóstico sobre a contribuição do terminal e sua operação nas mudanças climáticas. A.9 Apresentar medidas, ações de educação ambiental ou segurança para os TPAS