MEMORIAL DESCRITIVO E MEMORIAL DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRO



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Transcrição:

MEMORIAL DESCRITIVO E MEMORIAL DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRO CONSTRUÇÃO AC SÃO PAULO DE OLIVENÇA / AM TIRADENTES, S/Nº- CENTRO CEP 69.600-000 SÃO PAULO DE OLIVENÇA/AM GEREN/DR/AM MANAUS mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 1 DE 15

CONSIDERAÇÕES INICIAIS Os cálculos foram desenvolvidos utilizando o software PROHIDRÁULICA de acordo com normas técnicas de projetos de instalações prediais de água fria e esgoto sanitário. Qualquer alteração o durante a execução da obra deverá ser submetida a aprovação da fiscalização da ECT e havendo modificação no projeto deverá ser comunicado ao projetista de instalações hidrossanitárias. DETALHES CONSTRUTIVOS As tubulações devem ser executadas de acordo com as normas especificas da ABNT, para o tipo do material empregado. Para o corte de paredes, necessário às modificações, se recomenda o uso de máquina moderna de corte, o que evita danificar a estrutura. A batida forte pode rachar as paredes das tubulações existentes, provocando vazamentos. As tubulações devem ser devidamente protegidas contra eventuais acessos de água poluída. Somente será permitida a localização de tubulações solidárias à estrutura se não forem prejudicadas pelos esforços ou deformações próprias dessa. Se necessário, as passagens por estrutura devem ser aprovadas pela fiscalização da ECT. Se possível, estas passagens devem ser projetadas de forma a permitir a montagem e desmontagem das tubulações e de seus acessórios em qualquer ocasião. Quanto à parte arquitetônica, a permissão para se propôr a melhor solução para a localização das tubulações indicam a sua total independência das estruturas e das alvenarias. As de diâmetro maior levarão grampos de ferro redondo Ø 3/16", espaçado e adequadamente, além do referido enchimento dos rasgos. Toda a tubulação de água deverá ser testado antes do revestimento de alvenaria, com pressão mínima de 50% superior à pressão estática da instalação, não devendo, em nenhum ponto, a ser inferior a 1 Kg/cm 2. A duração da prova será de 6 horas pelo menos(nb-32). Para tubulação de esgoto haverá teste de água ou ar comprimido, sob pressão mínima de 3m de coluna d'água nas canalizações primárias, antes da instalação dos aparelhos. Depois de sua colocação, haverá teste de fumaça, sob pressão de 25mm de coluna d'água, em ambas as provas a pressão será mantida durante 15minutos (NB-19). mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 2 DE 15

Durante a construção, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com plugs ou tampões, a fim de se evitar futuras obstruções. Não será permitido o uso de papel ou madeira para está finalidade. O corte de tubulação será feito em seção reta, sendo apenas rosqueadas a porção que ficará dentro da conexão. As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos, sem rebarbas, que se ajustarão perfeitamente às conexões. A passagem das canalização pelas paredes dos reservatórios inferior, superior e compartimento de bombas se fará utilizando-se flanges apropriadas. Tipos de juntas : Para tubos PVC soldável: Serão feitas com anel de borracha apropriado. Para tubos de aço galvanizado e PVC roscável. Serão feitas com conexões apropriadas, devendo as mesmas serem rosqueadas com proteção de zarcão e estopa de cânhamo. Descrição de serviços Água potável: 1.2 O projeto das instalações para água potável obedece ao sistema de distribuição indireta, utilizando-se a água com pressão normal da rede pública. Abastecendo e alimentando 01 caixas d'água de 1000 litros em local indicado, na cobertura do imóvel. 1.2.1 Ramal predial: O diâmetro do ramal predial foi determinado em função de sua carga e obedecendo as normas brasileiras relacionadas ao abastecimento de água a saber a NBR 5626. 1.2.2 Cavalete do hidrômetro: O cavalete ficará protegido por abrigo construído de acordo com o regulamento da concessionária local. No cavalete logo após o hidrômetro será instalado registro de gaveta. 1.2.3 Ramal de alimentação a) A partir da captação, o ramal de alimentação, sem qualquer derivação abastecerá o reservatório superior, exceto os alimentadores das torneiras do jardim. b) A altura do nível máximo de água do reservatório inferior ficará a 4cm no máximo, abaixo da geratriz inferior do tubo de alimentação. 1.2.4 Reservatórios: Deverão possuir tampas de inspeção, bem vedadas de modo a evitar a contaminação. mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 3 DE 15

1.2.5 Extravasor: Para o escoamento de água será instalado no reservatório superior um cano extravasor. A saída do extravasor deverá ser protegida com uma tela de cobre, a fim de evitar a entrada de insetos. 1.2.5.1 Dispositivo de limpeza: Os reservatórios superior serão providos de dispositivos de limpeza. As canalizações de limpeza terão registro de manobra. A limpeza será feita por gravidade no setor do reservatório superior. 1.2.6 Ramais: Os ramais terão registros de gaveta de isolamento. O dimensionamento foi dado pela máxima vazão provável para ramais e sub-ramais, As canalizações serão executadas conforme especificações de materias. 1.2.7 Tubulações: As tubulações externas à edificação e as internas serão em tubo PVC rígido roscável marca Tigre ou similar que atenda aos requisitos mínimos de qualidade estabelecidos em norma, e os tubos sob pressão serão em aço galvanizado bem como suas conexões. Todas as emendas serão rosqueadas após uma aplicação de zarcão na região da rosca. 1.2.8 Registro de Gaveta: Serão instalados registros de gaveta, marca DECA ou similar equivalente, ref. 1509 modelo C-40, acabamento cromado nos ramais localizados em projeto, e registro da mesa marca e referência, porém com acabamento bruto. 1.2.9 Registro de Pressão: Nos locais indicados no projeto, deverão ser instalados registros de pressão marca DECA ou similar equivalente, ref. 1416, modelo C-40, acabamento cromado. 2.0 Esgotos: A execução das instalações hidráulicas para esgoto, deverão obedecer às prescrições da marca NB-19 da ABNT e às disposições constantes de atos legais do Estado e Município. Deverão ser obedecidas também as seguintes prescrições durante os serviços: a) Toda a instalação será executada visando facilitar operações de inspeção ou desobstrução de: canalizações internas, caixa de inspeção, de gordura, sifonadas, fossa séptica e sumidouro ou coletor público. b) A declividade deverá ser uniforme entre trechos retos não permitindo depressão que possam formar depósitos no interior das canalizações. c) O assentamento dos tubos de ponta e bolsa deverão ser feitos de jusante para montante, com as bolsas voltadas para o ponto mais alto. d) As ligações entre os seguimentos de canalização só deverão ser feitas mediante peças apropriadas, conexões ou caixa de inspeção. e) as juntas das canalizações deverão ser executadas de maneira a apresentar condições estanques e manter, sem estrangulamentos, a seção de escoamento. f) Todos os aparelhos deverão ser instalados de modo a permitir fácil limpeza ou remoção, bem como evitar qualquer contaminação da água potável. mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 4 DE 15

2.1.1 Os ramais de descarga foram dimensionados de acordo com os valores mínimos tabelados para cada aparelho, conforme NB-13 da ABNT. Todos os tubos de queda e de gordura serão tubos radiais com inspeção na parte inferior. 2.1.2 Tubos Ventiladores Primários e Secundários: a) toda a instalação deverá ser convenientemente ventilada. b) a canalização de ventilação deverá ser instalada de maneira que, qualquer líquido que nela ingresse, possa se escoar por gravidade para o ramal de descarga que o ventilador tenha origem. c) os tubos ventiladores primários deverão ser instalados verticalmente e sempre que possível em um único alinhamento vertical. Estes tubos deverão elevar-se no mínimo 0,30m acima da cobertura. d) sobre a extremidade superior livre dos tubos de ventilação serão colocados chapéus metálicos, de modo a impedir a entrada de objetos e não prejudicar a ventilação dos aparelhos. 2.1.3 Caixa de Gordura: Será construída em local indicado em planta, caixa de gordura de 18 litros com tampa cega, em ferro fundido T-33. 2.1.4 Caixa de Inspeção: Será construída em alvenaria de tijolos maciços com argamassa no traço 1:3 (cimento-areia) e tampa de ferro fundido T-33, em local indicado em planta. 2.1.5 As tubulações para esgotos sanitário serão construídas em tubos PVC rígido soldável da TIGRE ou similar, com os dizeres "ESGOTO". 2.1.6 A tubulação de ventilação será em tubos de PVC rígido soldável da TIGRE ou similar, em diâmetros indicados em projeto. 2.1.7 Tanto para a ventilação como para a rede de esgoto serão utilizadas conexões de PVC rígido da TIGRE ou similar. 2.1.8 Os ralos sifonados serão da marca TIGRE ou similar e terão diâmetro de 100mm. 2.2 Águas Pluviais: Águas provenientes da cobertura do prédio serão recebidas por calha de concreto e conduzidas ao coletor público através dos tubos de PVC de queda e caixa de areia e caixas de brita conforme indicado em projeto. As calhas serão galvanizadas com as devidas adequações para a perfeita vedação das descidas de água, deverá receber impermeabilização em suas emendas e todas receberão contra-rufo e ou pingadeiras para que não haja vazamento entre a calha e a parede. mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 5 DE 15

As calhas serão dotadas de ladrão conforme indicado em planta para auxiliarem em um ponto crítico de precipitação pluviométrica que possa extravasar os limites de segurança considerados em projeto, ou em caso de entupimento parcial ou total das descidas de água. Nas entradas dos tubos de queda serão instalados ralos do tipo "ABACAXI" com finalidade de evitar entupimento na própria tubulação. Os tubos horizontais de 100 a 250 que interligam as caixas de areia serão de PVC rígido Série R, conforme indicado em projeto. As caixas de areia serão de alvenaria de tijolo maciço, com grelha de ferro, nas dimensões indicadas em projeto, obedecendo criteriosamente as inclinações indicadas e as dimensões de cada intervalo de rede entre caixas de inspeção. As tubulações de água pluvial foram dimensionadas conforme modelo abaixo para tal foi utilizado o método de Manning Strickler, e índice pluviométrico da região Centro oeste, com I=352, ver modelo de dados abaixo: Tabela 1 -Estação fluviométrica do Porto de Manaus Características históricas As enchentes na cidade de Manaus mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 6 DE 15

A média histórica dos níveis d água máximos do rio Negro em Manaus (médias das máximas) é 27,81 m, com desvio padrão de 1.13 m. A cheia que terminou no dia 11 de junho, com um pico de 27,96 m, apresentou um nível 0,15 m maior que essa média. Por outro lado, ficou 1,81 m abaixo do nível atingido em 2009 (29,77 m), ano da cheia máxima observada na série histórica e 0,66 m abaixo da cheia de 2008 (28,62 m). As características históricas da estação fluviométrica do Roadway (Porto de Manaus), onde são feitas as observações desde 15/09/1902, estão mostradas nas tabelas nº s 1 e 2. CÁLCULO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS - CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Projeto: : HIDROSSANITÁRIO AC PADRÃO/DR/AM Prancha: Terreo Dimensionamento - Águas Pluviais BARRILETE 1) Dados de cálculo: Intensidade Pluviométrica (mm/h): I = 352 Área de Contribuição (mm2): A = 8.000 Vazão de Projeto (L/min): Q = I. A / 60 Q = 352. 8.000 / 60 Q = 46.9 Coef. Multiplicativo da vazão = 1.20 Coeficiente de rugosidade: n = 0.011 Declividade da Calha (m/m) = 0.005 Declividade do Condutor Horiz.(m/m) = 0.010 2) Dimensionamento da Calha: Seção da Calha: Retangular Aplicando 'Manning-Strickler': Q = K. S. Rh^(2/3). I^0.5 n Onde: K = 60000 S = Área da seção molhada em (m2) Rh = Raio Hidráulico em (m) I = Declividade da calha em (m/m) n = Coeficiente de rugosidade Obtendo a seção da calha: 200x14mm mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 7 DE 15

3) Dimensionamento do Condutor Vertical: Diâmetro fixo de 50mm Encontrar a quantidade de tubos Aplicando 'Manning-Strickler', temos a vazão de 1 tubo = 115.4 L/min x = Q Qu Onde: x = quantidade de tubos necessários Qu = Vazão de 1 tubo Obtendo a quantidade de 0.41 tubo(s) de 50mm 4) Dimensionamento do Condutor Horizontal: Aplicando 'Manning-Strickler' para altura de 2/3 da seção circular, obtemos o diâmetro de = 51mm Projeto: HIDROSSANITÁRIO AC PADRÃO DR/AM Prancha: Terreo Dimensionamento - Águas Pluviais CARGA E DESCARGA 1) Dados de cálculo: Intensidade Pluviométrica (mm/h): I = 352 Área de Contribuição (mm2): A = 45.000 Vazão de Projeto (L/min): Q = I. A / 60 Q = 352. 45.000 / 60 Q = 264.0 Coef. Multiplicativo da vazão = 1.20 Coeficiente de rugosidade: n = 0.011 Declividade da Calha (m/m) = 0.005 Declividade do Condutor Horiz.(m/m) = 0.010 2) Dimensionamento da Calha: Seção da Calha: Retangular Aplicando 'Manning-Strickler': Q = K. S. Rh^(2/3). I^0.5 n Onde: K = 60000 S = Área da seção molhada em (m2) Rh = Raio Hidráulico em (m) I = Declividade da calha em (m/m) n = Coeficiente de rugosidade Obtendo a seção da calha: 350x29mm mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 8 DE 15

3) Dimensionamento do Condutor Vertical: Diâmetro fixo de 75mm Encontrar a quantidade de tubos Aplicando 'Manning-Strickler', temos a vazão de 1 tubo = 340.1 L/min x = Q Qu Onde: x = quantidade de tubos necessários Qu = Vazão de 1 tubo Obtendo a quantidade de 0.78 tubo(s) de 75mm 4) Dimensionamento do Condutor Horizontal: Aplicando 'Manning-Strickler' para altura de 2/3 da seção circular, obtemos o diâmetro de = 97mm Projeto: HIDROSSANITÁRIO AC PADRÃO DR/AM Prancha: Terreo Dimensionamento - Águas Pluviais TELHADO PRINCIPAL LATERAL DIREITA 1) Dados de cálculo: Intensidade Pluviométrica (mm/h): I = 352 Área de Contribuição (mm2): A = 102.000 Vazão de Projeto (L/min): Q = I. A / 60 Q = 352. 102.000 / 60 Q = 598.4 Coef. Multiplicativo da vazão = 1.20 Coeficiente de rugosidade: n = 0.011 Declividade da Calha (m/m) = 0.005 Declividade do Condutor Horiz.(m/m) = 0.010 2) Dimensionamento da Calha: Seção da Calha: Retangular Aplicando 'Manning-Strickler': K. S. Rh^(2/3). I^0.5 Q = --------------------------- n mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 9 DE 15

Onde: K = 60000 S = Área da seção molhada em (m2) Rh = Raio Hidráulico em (m) I = Declividade da calha em (m/m) n = Coeficiente de rugosidade Obtendo a seção da calha: 350x48mm EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS 3) Dimensionamento do Condutor Vertical: Diâmetro fixo de 100mm Encontrar a quantidade de tubos Aplicando 'Manning-Strickler', temos a vazão de 1 tubo = 732.6 L/min x = Q Qu Onde: x = quantidade de tubos necessários Qu = Vazão de 1 tubo Obtendo a quantidade de 0.82 tubo(s) de 100mm 4) Dimensionamento do Condutor Horizontal: Aplicando 'Manning-Strickler' para altura de 2/3 da seção circular, obtemos o diâmetro de = 132mm Projeto: HIDROSSANITÁRIO AC PADRÃO DR/AM Prancha: Térreo Dimensionamento - Águas Pluviais TELHADO PRINCIPAL LATERAL ESQUERDA 1) Dados de cálculo: Intensidade Pluviométrica (mm/h): I = 352 Área de Contribuição (mm2): A = 102.000 Vazão de Projeto (L/min): Q = I. A / 60 Q = 352. 102.000 / 60 Q = 598.4 Coef. Multiplicativo da vazão = 1.20 Coeficiente de rugosidade: n = 0.011 Declividade da Calha (m/m) = 0.005 Declividade do Condutor Horiz.(m/m) = 0.010 mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 10 DE 15

2) Dimensionamento da Calha: Seção da Calha: Retangular Aplicando 'Manning-Strickler': K. S. Rh^(2/3). I^0.5 Q = --------------------------- n Onde: K = 60000 S = Área da seção molhada em (m2) Rh = Raio Hidráulico em (m) I = Declividade da calha em (m/m) n = Coeficiente de rugosidade Obtendo a seção da calha: 350x48mm EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS 3) Dimensionamento do Condutor Vertical: Diâmetro fixo de 100mm Encontrar a quantidade de tubos Aplicando 'Manning-Strickler', temos a vazão de 1 tubo = 732.6 L/min Q x = --- Qu Onde: x = quantidade de tubos necessários Qu = Vazão de 1 tubo Obtendo a quantidade de 0.82 tubo(s) de 100mm 4) Dimensionamento do Condutor Horizontal: Aplicando 'Manning-Strickler' para altura de 2/3 da seção circular, obtemos o diâmetro de = 132mm mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 11 DE 15

Projeto: PROJETO HIDROSSANITARIO DR/AM Prancha: Terreo Dimensionamento - Águas Pluviais ESCOAMENTO DE AGUA PELA SARJETA 1) Dados de cálculo: Intensidade Pluviométrica (mm/h): I = 352 Área de Contribuição (mm2): A = 325.000 Vazão de Projeto (L/min): Q = I. A / 60 Q = 352. 325.000 / 60 Q = 1906.7 Coef. Multiplicativo da vazão = 1.20 Coeficiente de rugosidade: n = 0.011 Declividade da Calha (m/m) = 0.005 Declividade do Condutor Horiz.(m/m) = 0.010 2) Dimensionamento da Calha: Seção da Calha: Semi-circular Aplicando 'Manning-Strickler': K. S. Rh^(2/3). I^0.5 Q = --------------------------- n Onde: K = 60000 S = Área da seção molhada em (m2) Rh = Raio Hidráulico em (m) I = Declividade da calha em (m/m) n = Coeficiente de rugosidade Obtendo o diâmetro da calha: 294mm 3) Dimensionamento do Condutor Vertical: Diâmetro fixo de 100mm Encontrar a quantidade de tubos mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 12 DE 15

Aplicando 'Manning-Strickler', temos a vazão de 1 tubo = 732.6 L/min x = Q Qu Onde: x = quantidade de tubos necessários Qu = Vazão de 1 tubo Obtendo a quantidade de 2.60 tubo(s) de 100mm 4) Dimensionamento do Condutor Horizontal: Aplicando 'Manning-Strickler' para altura de 2/3 da seção circular, obtemos o diâmetro de = 204mm CÁLCULO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS - ÁGUA FRIA O calculo das pressões e velocidades estão descritos abaixo: Projeto: AMAZONAS CALCULO DAS PRESSÕES E VELOCIDADES DA COLUNA AF 01 trec. pesos vazão DN Veloc, Ju P,Inic, Dif,cota P,Disp, Cmp,Real Cmp,Eq, PC,tub PC,cnx PC,tot Pressão (l/s) (mm) (m/s) mca/m (mca) (m) (mca) (m) (m) mca mca mca (mca) A-B 1 0,3 21,6 0,82 0,0494 0,5 3 3,5 3,73 10,53 0,2 0,3 0,5 2,9 B-C 1 0,3 21,6 0,82 0,0494 2,9 1,4 4,3 1,43 3,43 0,1 0,1 0,2 4,2 C-D 1 0,3 21,6 0,82 0,0494 4,2 0 4,2 0,12 0,12 0 0 0 4,2 D-E 0,3 0,16 21,6 0,45 0,0172 4,2 0,4 4,5 0,35 4,95 0 0,1 0,1 4,4 D-F 0,7 0,25 21,6 0,68 0,0362 4,2 0 4,2 0,25 1,15 0 0 0 4,1 F-G 0,4 0,19 21,6 0,52 0,0222 4,1 0,3 4,4 0,25 4,85 0 0,1 0,1 4,3 F-H 0,3 0,16 21,6 0,45 0,0172 4,1 0 4,1 1,15 3,55 0 0 0,1 4,1 mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 13 DE 15

Projeto: AMAZONAS CALCULO DAS PRESSÕES E VELOCIDADES DA COLUNA AF 02 trec. pesos vazão DN Veloc, Ju P,Inic, Dif,cota P,Disp, Cmp,Real Cmp,Eq, PC,tub PC,cnx PC,tot Pressão (l/s) (mm) (m/s) (mca/m) (mca) (m) (mca) (m) (m) (mca) (mca) (mca) (mca) A-B 1,1 0,31 21,6 0,86 0,0537 0,5 4,4 4,9 5,13 11,93 0,3 0,4 0,6 4,2 B-C 0,1 0,09 21,6 0,26 0,0066 4,2 0 4,2 0,04 3,14 0 0 0 4,2 C-D 0,1 0,09 21,6 0,26 0,0066 4,2 0 4,2 0,02 0,02 0 0 0 4,2 D-E 0,1 0,09 21,6 0,26 0,0066 4,2 0 4,2 0,02 0,02 0 0 0 4,2 E-F 0,1 0,09 21,6 0,26 0,0066 4,2-2 2,6 2,4 26,14 0 0,2 0,2 2,4 B-G 1 0,3 21,6 0,82 0,0494 4,2 0 4,2 0,06 3,16 0 0,2 0,2 4,1 G-H 1 0,3 21,6 0,82 0,0494 4,1 0 4,1 0,03 0,03 0 0 0 4,1 H-I 1 0,3 21,6 0,82 0,0494 4,1 0 4,1 0,06 0,06 0 0 0 4,1 I-J 0,3 0,16 21,6 0,45 0,0172 4,1 0,4 4,4 0,35 4,95 0 0,1 0,1 4,3 I-K 0,7 0,25 21,6 0,68 0,0362 4,1 0 4,1 0,25 1,15 0 0 0 4 K-L 0,4 0,19 21,6 0,52 0,0222 4 0,3 4,3 0,25 4,85 0 0,1 0,1 4,2 K-M 0,3 0,16 21,6 0,45 0,0172 4 0 4 0,33 2,73 0 0 0 4 Projeto: AMAZONAS CALCULO DAS PRESSÕES E VELOCIDADES DA COLUNA AF 03 trec. pesos vazão DN Veloc, Ju P,Inic, Dif,cota P,Disp, Cmp,Real Cmp,Eq, PC,tub PC,cnx PC,tot Pressão (l/s) (mm) (m/s) (mca/m) (mca) (m) (mca) (m) (m) (mca) (mca) (mca) (mca) A-B 1,1 0,31 44 0,21 0,0018 0,5 4,4 4,9 5,13 11,93 0 0 0 4,8 B-C 0,1 0,09 44 0,06 0,0002 4,8 0 4,8 0,04 7,64 0 0 0 4,8 C-D 0,1 0,09 35,2 0,1 0,0007 4,8 0 4,8 0,02 0,02 0 0 0 4,8 D-E 0,1 0,09 27,8 0,16 0,002 4,8 0 4,8 0,02 0,02 0 0 0 4,8 E-F 0,1 0,09 21,6 0,26 0,0066 4,8-2 3,2 2,4 26,14 0 0,2 0,2 3,1 B-G 1 0,3 44 0,2 0,0017 4,8 0 4,8 0,06 7,66 0 0 0 4,8 G-H 1 0,3 35,2 0,31 0,0049 4,8 0 4,8 0,03 0,03 0 0 0 4,8 H-I 1 0,3 27,8 0,49 0,0149 4,8 0 4,8 0,06 0,06 0 0 0 4,8 I-J 0,3 0,16 21,6 0,45 0,0172 4,8 0,4 5,2 0,35 6,45 0 0,1 0,1 5,1 I-K 0,7 0,25 27,8 0,41 0,0109 4,8 0 4,8 0,25 1,75 0 0 0 4,8 K-L 0,4 0,19 21,6 0,52 0,0222 4,8 0,3 5,1 0,25 6,35 0 0,1 0,1 4,9 K-M 0,3 0,16 21,6 0,45 0,0172 4,8 0 4,8 0,33 3,33 0 0,1 0,1 4,7 mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 14 DE 15

Dimensionamento do hidrômetro principal O dimensionamento do hidrômetro mestre instalado no ramal predial de água que alimenta o edifício deve ser feito pelo procedimento convencional. Deve-se ter uma especial atenção à classe metrológica do hidrômetro, de forma que seja as baixas vazões sejam medidas com precisão. Deve-se levar em consideração que o esquema predominante é o da alimentação da rede de distribuição de água para uma caixa d água inferior dotada de bóia. Neste sistema, nos momentos em que a caixa d água está quase cheia, as vazões de alimentação são pequenas. Por esse motivo, o hidrômetro instalado no ramal predial deve ter amplo campo de medição. Dimensionamento do hidrômetro individual Para o dimensionamento dos hidrômetros a serem instalados nos apartamentos, deve-se proceder de forma convencional, considerando-se as vazões normais de serviço e suas respectivas perdas de carga. O dimensionamento do hidrômetro deve ser feito utilizando-se a perda de carga disponível na planilha de cálculo de instalações prediais de água. O hidrômetro deve ser dimensionado numa bitola de tal maneira que não provoque uma perda de carga exagerada que limite o consumo nos pontos de utilização da instalação predial de água. Outro aspecto a considerar é que o "campo de medição" do hidrômetro cubra o campo de vazões com o qual vai trabalhar o ramal de alimentação no qual está instalado o aparelho. Na prática, os medidores a serem instalados nos apartamentos terão capacidade (Q máx) entre 3 e 5 m³/. Smith Mozart Delmont Silva GEREN /DR/AM-RR mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO - AMAZONAS PÁGINA 15 DE 15