ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA



Documentos relacionados
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 883, DE 5 DE JULHO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DOU de 06/07/2012 (nº 130, Seção 1, pág.

Regulamento Estadual II Conferência Estadual Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente

CONCURSO AGRINHO EDUCAÇÃO ESPECIAL

I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

3. DA MODALIDADE O gênero escolhido é o texto dissertativo. 4. DO TEMA O tema a ser desenvolvido nesta edição é:

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFMT_CUIABÁ N O 01/2014

II CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - ORIENTAÇÕES GERAIS

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!

Resolução Normativa PUC n o 021/10 ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO DE DOCENTE

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.

EDITAL / REGULAMENTO TREZE: O PALCO DA CULTURA 10ª EDIÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

As peças inscritas podem ser inéditas, publicadas ou já apresentadas em outros festivais.

PRÊMIO EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO PRÊMIO

CONCURSO DE REDAÇÃO: Funcesi 20 anos: Desenvolvendo a comunidade com novas ideias para novos tempos

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

REGULAMENTO IV CONCURSO SOBRE A DENGUE NO AMAZONAS TEMA Escola em Ação contra a Dengue

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL.

PROJETO CONHECENDO O MINISTÉRIO PÚBLICO EDIÇÃO 2012

REGULAMENTO DO 6º CONCURSO ESCOLAR SOBRE A DENGUE NO AMAZONAS TEMA: Dengue é fácil combater, só não pode esquecer

FESTIVAL FUNDAÇÃO DAS ARTES DE TEATRO ESTUDANTIL 2016

REGULAMENTO DO 44º SALÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA LUIZ SACILOTTO

Capítulo I das Atividades do Conselho

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UFV N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFV

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

Comunicado de Aos Dirigentes Regionais, Supervisores de Ensino, Diretores de Escola e Professores O Secretário de Estado da Educação,

7 o Prêmio Jovem Jornalista

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.061, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009

15º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos

Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA

Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciências Exatas Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo 13/UFLA

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

CONCURSO DE REDAÇÃO 2015 O QUE EU SEI SOBRE O AZERBAIJÃO? REGULAMENTO

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UECE N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 23 UECE

2 CONCURSO DO CBH-PARDO EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA ÁRVORE TEMA: Nossas matas ciliares: para quê?

EDITAL Associação Aliança Empreendedora Projeto Geração Empreendedora 1/2014

REGULAMENTO II Concurso de Redação do Jogue Limpo

Regulamento Projeto interdisciplinar

EDITAL II CONCURSO ESTADUAL SOBRE PREVENÇÃO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA II Bienal Internacional de Poesia de Brasília

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

III Feira Multidisciplinar e I Mostra Científica da UnC REGULAMENTO

Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo 37

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFSC-BNU N o 01/2016

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

Manual de Normas Técnicas *Apresentação de artigos e pôsteres*

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEL PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA / POLO 19

FUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL Seção Brasileira do IBBY. Disposições Gerais

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNÍPIO DA CULTURA MUSEU DE ARTE DE SANTA MARIA MASM

EDITAL PARA A MOSTRA FOTOGRÁFICA DO 12º CONGRESSO INTERNACIONAL DA REDE UNIDA

Vamos conhecer o regulamento do Concurso Desenho (Educação Infantil, 1º e 2º ano do Ensino Fundamental) Rede Pública e Conveniada de Ensino do Estado

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso

REGULAMENTO PARA O 2º CONCURSO DE PLANOS DE AULA TEMA: CIÊNCIAS E O SANEAMENTO BÁSICO

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo UTFPR - Campo Mourão

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

3.1 Anexo I: Gestão de Projetos de Investimentos em Saúde em Saúde; 3.2 Anexo II: Vigilância Sanitária.

Número: / Unidade Examinada: Município de Marília/SP

MOSTRA DE PROJETOS 2011 PARTICIPAÇÃO CIDADÃ VOLUNTARIADO E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO REGULAMENTO. Anexos I e II

REGULAMENTO PRÊMIO TROTE DA CIDADANIA 2009

REGULAMENTO DA I FEIRA DE CIÊNCIAS E MOSTRA CIENTÍFICA DE SERRA TALHADA: UM SALTO PARA A CIÊNCIA NO SERTÃO DO PAJEÚ

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense- IFF Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo MNPEF/IFF

REGULAMENTO DO CONCURSO CULTURAL À MÃO LIVRE. Capítulo I Organizadora e Vigência

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

INSTITUTO NOSSA SENHORA DA PIEDADE UNIDADE JACAREPAGUÁ EDITAL DE SONDAGEM PARA INGRESSO - DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO 1º ANO DO ENS. Fundamental

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Arte (Teatro Artes Visuais Música - Dança)

CONCURSO DE REDAÇÕES E ARTIGOS CIENTÍFICOS PRÊMIO V EXPEDIÇÃO DO SEMIÁRIDO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

Encaminhe obrigatoriamente para

EDITAL CONSELHO GERAL ELEIÇÕES PARA OS REPRESENTANTES DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO CONCURSO GATA DO VALE

IV TALENTO CIENTÍFICO JOVEM João Pessoa/2015 REGULAMENTO IV TALENTO CIENTÍFICO JOVEM DATA: 15 A 18 DE SETEMBRO DE 2015 LOCAL: HALL DA REITORIA DA UFPB

POLÍTICA DE PATROCINIO DA CAGECE

II Concurso EDUCAR PARA LIBERTAR A Educação na Prevenção e Combate ao trabalho escravo no Estado do Piauí

VI CONGRESSO NACIONAL DA PSICOLOGIA ETAPA REGIONAL Regulamento

OBJETIVO DAS INSCRIÇÕES

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso

Criação dos Conselhos Municipais de

CONCURSO CULTURAL PRATIQUE GENTILEZA NO MEIO AMBIENTE REGULAMENTO

3.1 Poderão participar realizadores de todo Território Nacional e produções internacionais.

ESPAÇO CULTURAL BRDE SANTA CATARINA Espaço Cultural Governador Celso Ramos REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE EXPOSIÇÕES DE ARTES VISUAIS.

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A REGIÃO SUDESTE

Secretaria do Estado da Educação de Santa Catarina Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional SDR- Seara-SC

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

EDITAL PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS COLÉGIO AGOSTINIANO SÃO JOSÉ 2014

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Curso de Psicologia COREU

REGULAMENTO DA 4ª EXPOTEC

Transcrição:

ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA 1 Objetivos da Conferência do Meio Ambiente na Escola - Ouvir a voz dos adolescentes. Milhões de estudantes têm o direito de participar, no presente, da construção de um Brasil sustentável. - Propiciar a discussão, nas escolas, dos problemas ambientais da comunidade e do País. Esta é uma forma diferente de tratar os temas da Educação Ambiental. - Descobrir e incentivar uma nova geração que se empenhe na resolução dos problemas ambientais. 2 - Quem pode participar Todas as escolas de ensino fundamental do Brasil, públicas e privadas, urbanas e rurais. A adesão é voluntária. Estudantes são os protagonistas deste processo. Pais, professores, funcionários, direção e demais atores envolvidos na comunidade escolar poderão ser colaboradores da Conferência na Escola. Todos estudantes da escola terão direito a voz e a voto. A comunidade terá direito a voz. Somente poderão ser eleitos delegados/delegadas alunos de 5 a a 8 a séries do ensino fundamental, entre 11 e 15 anos de idade, em função da Conferência Nacional em Brasília. 3 Como participar Todas as escolas do ensino fundamental receberão o material Passo a passo para a Conferência do Meio Ambiente na Escola que apresenta os procedimentos e os princípios gerais para a realização da conferência na escola. Não é necessário preencher ficha de inscrição. As Secretarias Municipais de Educação e Regionais de Ensino oferecerão Oficinas de Conferência e distribuirão o material pedagógico às escolas. Mais informações poderão ser obtidas através dos escritórios regionais do IBAMA ou pelo site www.mma.gov.br/conferenciainfantojuvenil/ Cada Conferência do Meio Ambiente na Escola elegerá um delegado ou delegada, definirá uma proposta e elaborará um cartaz divulgando a proposta para sua comunidade. As propostas serão sistematizadas em todos os estados, e os cartazes serão selecionados para definir as delegações estaduais que participarão da Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente em Brasília.

4 Etapas para realização da Conferência Setembro é mês de Conferência nas Escolas. Para participar, cada escola deverá organizar a Conferência de acordo com as etapas descritas neste regulamento. Ficará a critério de cada escola a definição da data de realização da Conferência, bem como a duração, a programação e a metodologia adotada, desde que obedecidos os princípios e critérios estabelecidos no material Passo a passo para a Conferência do Meio Ambiente na Escola. Atenção a data limite para postagem dos materiais é dia 30 de setembro de 2003. 4.1 - Mobilização Para assegurar que a Conferência seja democrática e participativa, deve-se levar em consideração algumas premissas básicas: - Facilitar o acesso dos estudantes ao material Passo a passo para a Conferência do Meio Ambiente na Escola ; - Organizar a Conferência com os interessados (duração, programação. metodologia); - Divulgar antecipadamente a data da Conferência na escola e na comunidade; - Escolher um facilitador(a), cujo papel é favorecer a troca de idéias entre os participantes, organizando as discussões de maneira firme e tranqüila, respeitando as opiniões dos participantes, sem direcionar a discussão para um ponto de vista específico. 4.2 - Preparação Devem ser organizados grupos para aprofundamento de cada tema através da leitura dos textos do material Passo a passo para a Conferência do Meio Ambiente na Escola e de pesquisas. Os temas a serem debatidos são: Como vamos cuidar da nossa água; Como vamos cuidar dos seres vivos; Como vamos cuidar dos nossos alimentos; Como vamos cuidar da nossa escola; Como vamos cuidar da nossa comunidade. 4.3 - Realização da Conferência 4.3.1 Construção das propostas:

A partir da pesquisa sobre os temas, cada grupo deverá debater suas respostas a duas questões: - Qual o principal problema do tema escolhido pelo grupo? - Como podemos fazer para resolver esse problema? 4.3.2 Organização das idéias: Deve ser escolhido um relator ou relatora por tema, que ficará encarregado/a de anotar as opiniões e sugestões que surgirem. Durante os debates, todas as idéias são válidas e devem ser respeitadas e anotadas. 4.3.3 - Escolha da proposta: Das diversas propostas levantadas pela escola, será necessário defendêlas e votá-las, para que apenas uma seja escolhida para ser encaminhada à Comissão Organizadora Estadual da Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente. Somente os alunos e alunas matriculados têm direito a voto, independente da idade e da série. A proposta sobre Como Vamos cuidar do Brasil nesta escola deve ser redigida em, no máximo, três linhas. 4.3.4 - Eleição do delegado ou da delegada e seu suplente: O delegado ou a delegada eleito pela a escola poderá fazer parte do grupo de adolescentes que participará da Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em Brasília. O suplente substituirá o delegado ou delegada caso haja algum problema que impeça a sua participação. Na escolha do delegado ou delegada devem ser respeitados alguns critérios. O aluno ou aluna deve: - Estar cursando de 5ª a 8ª séries; - Ter de 11 a 15 anos; - Gostar de debater sobre o meio ambiente; - Comunicar-se bem e ser claro na defesa de suas idéias; - Ter espírito de liderança; - Ter se destacado na construção das propostas. 4.3.5 - Produção do cartaz: A proposta da escola deve ser expressa em uma cartolina de 29 cm x 41 cm. A técnica para a produção deste cartaz é livre, podem ser utilizados desenhos, colagens, textos, frases, etc. O cartaz pode ser elaborado por qualquer aluno, aluna ou grupo de alunos da escola. Os alunos deverão eleger o cartaz que melhor comunica a proposta da escola. Para tanto, deverão levar em consideração dois critérios: - criatividade;

- contexto (se o cartaz, de fato, ilustra a proposta a qual está vinculado e se o faz com originalidade). 4.3.6 - Registro em fotos: A escola deverá comprovar a realização da Conferência através do envio de três fotos, que devem registrar três momentos distintos do processo: 1) como foram os debates; 2) escolha do cartaz e; 3) eleição do delegado ou delegada (com destaque para o eleito). Estas fotos devem ser coladas no envelope-resposta. As escolas que tiverem dificuldade no registro fotográfico da Conferência poderão elaborar desenhos detalhados. 4.3.7 Folha de Retorno: Encontra-se junto com o material Passo a passo para a Conferência do Meio Ambiente na Escola a folha de retorno que deve ser corretamente preenchida e colada no envelope-resposta. As informações que devem constar na folha de retorno são: - a proposta da escola (em três linhas) sobre COMO VAMOS CUIDAR DO BRASIL; - os dados da escola: nome, endereço completo, telefone, e-mail; - os dados do delegado ou delegada e de seu suplente: nome, endereço, telefone, e-mail, data de nascimento, série; - questionário preenchido; 4.3.8 - Montagem do envelope-resposta: Junto com o material Passo a passo para a Conferência do Meio Ambiente na Escola tem um envelope-resposta, com os espaços definidos para colar o cartaz, as fotos e a folha de retorno. Após fixar todos os materiais nos locais indicados, as abas deverão ser dobradas e coladas. 5 Prazo e Local de Entrega O envelope-resposta deverá ser enviado (sem selo) ou encaminhado, de acordo com listagem que acompanha o material, até o dia 30 de setembro de 2003 (última data para postagem). Trabalhos incompletos ou que chegarem após esta data serão desconsiderados.

6 Triagem e Seleção dos trabalhos e delegados A Comissão Organizadora no Estado será responsável pela triagem e sistematização das propostas e o Conselho Jovem pela seleção final dos trabalhos e delegados, garantindo o princípio jovem escolhe jovem. A comissão é composta por representantes do IBAMA, Secretarias Estaduais de Educação e Meio Ambiente, Dirigentes Municipais de Educação, ONG s e Conselho Jovem (membros de movimentos e organizações de juventude). 6.1 Triagem Entende-se por triagem a tarefa de verificação se os trabalhos estão completos, ou seja, se têm a seguinte composição: cartaz + folha de retorno + 3 fotos (ou desenhos) 6.2 - Seleção dos trabalhos e dos delegados O número de delegados em cada Estado será no mínimo oito e no máximo quatorze, proporcional ao número de escolas participantes em relação ao número total de escolas de ensino fundamental do estado. Por ex: O Mato Grosso tem 1245 escolas de ensino fundamental. Se 124 escolas participarem, ou seja 10% em relação ao total, a delegação do estado será composta por 13 adolescentes. Atenção - a adesão mínima por estado é de 5%. Abaixo desta quantia, o estado não enviará delegados para a Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente. No de delegados 8 9 10 11 12 13 14 % de escolas em relação ao total no Estado 5 6 7 8 9 10 11 Para a formação da delegação estadual, a Comissão Organizadora deverá adotar os seguintes critérios: o equilíbrio de gênero (meninos e meninas); o representatividade entre meio rural e urbano, capital e interior, escolas públicas e privadas e de delegados de diferentes etnias (quando houver).

Etapas de seleção 1 6.2.1 Agrupamento por categorias A primeira seleção para a escolha dos delegados está vinculada à organização dos trabalhos em categorias de acordo com os critérios estabelecidos e o número de delegados. Para tanto deve-se proceder ao agrupamento por categorias, de acordo com as etapas: 1. separar os cartazes por origem urbana e rural; 2. no grupo de origem rural separar na diversidade existente no estado (p.ex., escolas de assentamentos, escolas indígenas, quilombolas, ribeirinhas etc;) 3. nos grupos acima (item 02) separar por gênero; 4. no grupo de origem urbana separar entre capital e interior; 5. nestes grupos separar em escolas públicas e privadas; 6. das categorias acima separar por grupos étnicos; 7. nos grupos étnicos separar por gênero; 8. nos diferentes grupos resultantes (rurais e urbanos) escolher os melhores cartazes levando em consideração critérios de seleção de forma e conteúdo; 6.2.2 Seleção dos cartazes A segunda seleção para a escolha dos delegados está vinculada à seleção dos cartazes. Em cada uma das categorias, os cartazes serão analisados sob a ótica de dois critérios: Criatividade e Contexto. Ou seja, o Conselho Jovem verificará se o cartaz ilustra a proposta ao qual está vinculado e se o faz com originalidade. Nos Estados que realizarem Conferência Estadual e/ou Regional Infanto-Juvenil devem ser observadas as etapas de seleção que deverão ser descritas no regulamento estadual. No dia 30 de outubro será divulgada a lista das delegações estaduais selecionados para participar da Conferência Nacional Infanto-Juvenil em Brasília. 6.3 - Sistematização das propostas. TODAS as propostas recebidas pela Comissão Organizadora Estadual, independentemente da seleção do cartaz e delegado, serão sistematizadas e apresentadas na Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente sob a forma de um Documento Nacional. No início de novembro será aberta uma página na internet para a valoração dessas propostas.

7 Participação na Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente Os delegados e delegadas selecionados para compor as delegações estaduais participarão da Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em Brasília, nos dias 28, 29 e 30 de novembro de 2003. Cada delegação estadual será acompanhada por dois adultos, um homem e uma mulher, membros da Comissão Organizadora Estadual. Custos de transporte, hospedagem e alimentação serão cobertos pela Conferência Nacional do Meio Ambiente. Delegados(as) representantes de povos indígenas, deverão vir acompanhados, individualmente por um adulto. 8 Direitos Autorais O Ministério do Meio Ambiente se reserva o direito de reproduzir ou viabilizar, em parte ou na totalidade, os trabalhos produzidos na Conferência do Meio Ambiente nas Escolas e enviados para as Comissões Organizadoras Estaduais, sem que seja devida aos participantes e autores dos trabalhos qualquer remuneração direta ou indireta, obrigando-se, todavia, a mencionar o crédito dos autores. Fica desde já esclarecido que o Ministério do Meio Ambiente (ou terceiros por ele autorizado) poderá utilizar livremente os trabalhos produzidos na Conferência do Meio Ambiente nas Escolas e enviados para as Comissões Organizadoras Estaduais, divulgando-os por meio de mídia impressa e televisionada, bem como, disseminando-os pela internet, ou qualquer outra mídia que venha a ser desenvolvida, sem que seja devida qualquer remuneração aos participantes e autores dos trabalhos.