Muito mais do que electricidade: Soluções Lisboa, 19 de Outubro de 2006 Ilustração abreviada de um percurso 1
Cenário de partida Fonte: Altern Consult 2
Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento que permite às gerações presentes satisfazer as suas necessidades, sem pôr em causa a mesma possibilidade às gerações futuras em toda a gestão as empresas têm de integrar nas suas operações o impacto económico, social e ambiental. Responsabilidade Social Comportamento que as empresas adoptam, voluntariamente e para além das prescrições legais, porque consideram ser esse o seu interesse a longo prazo. De Vendedor de Electricidade a Promotor do Desenvolvimento Sustentável Indutor de qualidade de vida em comprometimento com políticas energéticas e ambientais nacionais e comunitárias 3
Pessoas Planeta Proveito Metodologia: Cumplicidade activa com: Clientes Estado e entidades comunitárias Municípios Urbanistas e Projectistas ADENE - agência nacional de energia Agências regionais/municipais de energia Universidades e outros pólos de investigação Accionistas Fonte: RENAE Fonte: RENAE 4
Fonte: RENAE Fonte: RENAE O que é um relacionamento activo com as agências: Aprofundado acompanhamento da acção das agências Promoção da notoriedade das agências e das suas actividades Participação em projectos de interesse generalizado e impacto notório Disponibilização de conteúdos de saber Acção de observatório de legislação nacional e comunitária, novas tecnologias, projectos de mérito replicáveis, boas práticas, etc. Fonte: RENAE 5
Consumo final de energia per capita 4,0 Consumo de energia e electricidade 3,5 3,0 UE15: 0,8% ano Como estamos? tep 2,5 2,0 1,5 Portugal: 3,1% ano 1,0 0,5 0,0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Fonte:OCDE Consumo final de electricidade per capita Consumo doméstico de electricidade per capita 8 000 7 000 UE15: 1,9% ano 2 000 1 800 UE15: 1,8% ano 6 000 1 600 5 000 Portugal: 4,3% ano 1 400 kwh 4 000 kwh 1 200 Portugal: 5,4% ano 3 000 1 000 2 000 800 1 000 600 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 400 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Fonte:OCDE Fonte:OCDE 6
Consumo doméstico de electricidade per capita (UE15 2003) Índices base 100 = média UE 15 2500 kwh (3) [1803, 2500[ (5) Média UE15=1803 [1300, 1803[ (5) < 1300 (2) SUÉCIA 254 FINLÂNDIA 217 DINAMARCA 105 E intensidade eléctrica? IRLANDA 105 REINO UNIDO 108 HOLANDA 80 BÉLG ALEMANHA 139 94 LUX 86 FRANÇA ÁUSTRIA 127 114 ITÁLIA 62 PORTUGAL 63 ESPANHA 74 GRÉCIA 83 Fonte:OCDE Intensidade eléctrica Intensidade eléctrica (Paridade de Poder de Compra) kwh por US$ (2000) 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 PORTUGAL UE15 kwh por US$ (2000) PPC 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 UE15 PORTUGAL 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Fonte:OCDE Fonte:OCDE 7
Intensidade eléctrica na actividade produtiva (UE15-2003) kwh por US$ (2000) PPC Índices base 100 = média UE 15 < 100 UE 15 = 100 > 100 IRLANDA 69 REINO UNIDO 80 HOLANDA 101 BÉLG 112 LUX 134 DINAMARCA 82 ALEMANHA 93 SUÉCIA 205 FINLÂNDIA 249 Espanha Austria Bélgica Luxemburgo Suécia Finlandia (kwh/euros de 2005) 0,4 0,3 0,2 0,1 Crescimento médio anual: 1970-1980 : 3.7% 1980-1990 : 1.9% 1990-2000 : 2.0% 2000-2010 : 1.8% Intensidade Eléctrica Continente FRANÇA 96 ÁUSTRIA 108 0,0 ITÁLIA 88 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 2010 PORTUGAL 101 ESPANHA 107 GRÉCIA 93 Fontes: DGGE, INE, PEC, EDP Fonte:OCDE Consumo de Electricidade Continente 60000 Consumos 50000 40000 5.0% p.a. Total 2.8% p.a. Mais de perto: como estamos? GWh 30000 20000 Agricultura e Indústria 10000 Serviços Domésticos 0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fontes: DGGE, EDP 8
Consumo de Electricidade Concelho de Lisboa Consumo de Electricidade nos Serviços Concelho de Lisboa GWh 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 3.8% p.a. Serviços Domésticos Total Agricultura e Indústria 3.2% p.a. 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 GWh 2 800 2 300 1 800 1 300 800 1986-1995 6.1% p.a. 1995-2004 4.7% p.a. 2004-2010 (Estimado) 2.6% p.a. 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 Fontes: DGGE, EDP Fontes: DGGE, EDP Estimado Real Consumo de Electricidade na Agricultura e Indústria Concelho de Lisboa Consumo de Electricidade em Usos Domésticos Concelho de Lisboa 1 000 1 000 900 900 800 800 GWh 700 600 500 GWh 700 600 2005-2010 (Estimado) 2.3% p.a. 400 500 1995-2005 4.6% p.a. 300 200 400 1986-1995 2.2% p.a. 100 300 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fontes: DGGE, EDP Estimado Real Fontes: DGGE, EDP 9
kwh 3100 2900 2700 2500 2300 2100 1900 1700 1500 Consumo por Consumidor - Usos Domésticos 1994-2005 3.4% p.a. 1994-2005 2.7% p.a. Continente Lisboa 2005-2010 (Estimado) 1.8% p.a. 2005-2010 (Estimado) 1.8% p.a. 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 Fontes: DGGE, EDP % 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Taxas de Posse de Equipamentos Eléctricos: - Lisboa vs Continente 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 Frigorífico TV Maq Lavar Roupa Aspirador Aquecimento Arca Congeladora Maq Lavar Loiça Secador de Roupa Ar Condicionado Lisboa Continente Fontes: INE, EDP Futuro? Raízes do Futuro? 10
Peso do Autoconsumo no Consumo Total do Sector Autoconsumo - Concelho de Lisboa 18,0 90 16,0 14,0 80 70 Total % 12,0 Indústria (+Agricultura) 10,0 8,0 6,0 Total 4,0 Serviços 2,0 Domésticos 0,0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 GWh 60 50 40 30 20 10 0 Serviços Indústria (+Agricultura) Domésticos 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Fonte: DGGE Fonte: DGGE Micro-rede Teia de Produção, Transporte e Consumo Fonte: CERTS (Consortium for Electric Reliability Technology Solutions) Fonte: Altern Consult 11
Serviços de energia: soluções Aposta na utilidade final: máxima eficácia Apostas na eficiência energética e URE Objectivo: O Cliente ter o que quer pagando como quer Serviços de energia: soluções Ponto de situação presente Empresas industriais Serviços manutenções, remodelações, serviços multitécnicos, auditorias, monitorizações, gestão de consumos, produção descentralizada, formação. De Vendedor de Electricidade a Promotor do Desenvolvimento Sustentável Indutor de qualidade de vida em comprometimento com políticas energéticas e ambientais nacionais e comunitárias Cidade do Futuro Cidade de beleza e bem-estar permanente Cidade pensada, planeada, adequada a si própria e aos habitantes com recursos plenamente utilizados em seu favor Cidade que tenha as condições permanentes para repor em cada momento o seu bem-estar e onde se pensem articuladamente as estruturas e infraestruturas 12
Oportunidades e exigências Desafio de saber permanente Desafio de conhecer Desafio de comunicar Desafio de emparceirar Desafio de solucionar onde quer que seja! Senhor Cliente, que pretende? Flores? 13
De que cor e a que horas? Entregamos pessoalmente. Por e-mail certamente demora mais. 14