Aspectos Jurídicos 1



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Transcrição:

Aspectos Jurídicos 1

Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação Os vários aspectos da contratação para projetos em eficiência energética Noções sobre contratos Atores envolvidos na contratação (empresas, setor público, ESCOS) Custos e créditos envolvidos na contratação (financiamentos, utilização de créditos tributários, créditos relacionados a inovações tecnológicas) Exemplos de contratos 2

INTRODUÇÃO 3

GLOBALIZAÇÃO EFEITOS JURÍDICOS - Fortalece a doutrina que promove maiores estruturas locais autônomas. - Afeta o direito e o fortalece enquanto disciplina autônoma - Contribui para a autonomia jurisdicional a expansão territorial de municípios e províncias - A criação de organismos supranacionais enfraquece os Estados nacionais por erosão da autonomia e da representação - Tratados internacionais e rearranjos políticos, fortalecem as regiões ou federações nacionais e supranacionais 4

GLOBALIZAÇÃO AGENTES ECONÔMICOS - universalização dos agentes econômicos - força econômica superior a Estados - representa Estados com filiais por todo o planeta - fenômeno denominado Mc Mundo 5

Direito de Energia: legislação Direito geral Abertura de mercado e regulação 6

1. Direito de energia no Brasil 7

A organização do Estado Brasileiro: estrutura e funcionamento 8

O Direito de energia e o Direito à energia 9

Marcos regulatórios para o Direito de Energia 10

POLÍTICAS PÚBLICAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Segundo o Relatório Brasil 3CEE (Programa Internacional para Desenvolvimento de mecanismos de intermediação financeira para projetos de eficiência energética no Brasil, Índia e China ): As políticas públicas que promovem o aumento da eficiência energética (EE) são importantes e justificáveis por várias razões: (a) o mercado sozinho não resulta num padrão economicamente eficiente de uso de energia; (b) os benefícios da EE vão além dos ganhos econômicos para os consumidores de energia existem ganhos econômicos e ambientais para o país como um todo; (c) o potencial de ganhos com EE é grande. 11

A Constituição da República 12

A Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia - Lei 10.295/2.001 Decretos, Portarias, e demais atos normativos. 13

A Administração Direta: Ministério de Minas e Energia A Administração Indireta: ANEEL e ANP 14

Bloco 2a: Legislação e contratos Agências Reguladoras 15

16

A missão da ANEEL é proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade. 17

Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME, foi criada pela Lei 9.427 de 26 de Dezembro de 1996. Tem como atribuições: regular e fiscalizar a geração, a transmissão, a distribuição e a comercialização da energia elétrica, atendendo reclamações de agentes e consumidores com equilíbrio entre as partes e em beneficio da sociedade; mediar os conflitos de interesses entre os agentes do setor elétrico e entre estes e os consumidores; conceder, permitir e autorizar instalações e serviços de energia; garantir tarifas justas; zelar pela qualidade do serviço; exigir investimentos; estimular a competição entre os operadores e assegurar a universalização dos serviços. 18

Marco Regulatório Básico - A Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, institui a AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério das Minas e Energia, com sede e foro no Distrito Federal, com a finalidade de regular e fiscalizar a produção, transmissão e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as Políticas e Diretrizes do Governo Federal. Constituída a Agência, com a publicação de seu Regimento Interno, ficará extinto o Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE. - O Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, aprova a Estrutura Regimental da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. - Em 28 de dezembro de 1997, por meio da Portaria nº 349, do Ministro de Estado das Minas e Energia, é aprovado o Regimento Interno da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, que exercerá as suas competências segundo as normas específicas do Código de Águas(Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934), da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, e legislação complementar subsequente, na forma estabelecida em seu Regimento Interno. 19

Artigos da Constituição; LEGISLAÇÃO BÁSICA Leis complementares e ordinárias; Decretos, portarias interministeriais, portarias do Ministério de Minas e Energia e do extinto Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (DNAEE); Resoluções da ANEEL, conjuntas e CONAMA. Lei de Concessões de Serviços Públicos, de fevereiro de 1995 e Lei 9.427/1996, que trata da Criação da ANEEL. 20

RESOLUÇÕES NORMATIVAS São atos regulamentares de alcance ou interesse geral, voltados às atividades do setor elétrico e têm por objeto o estabelecimento de diretrizes, obrigações, encargos, condições, limites, regras, procedimentos, requisitos ou quaisquer direitos e deveres dos agentes e usuários desse serviço público. 21

LEITURA INDISPENSÁVEL Relatórios de Proposição por atividade da Agenda Regulatória Indicativa para o biênio 2012-2013 DESTAQUES ATIVIDADE Nº 1 Propor metodologia para monitoramento das concessionárias de distribuição quanto a aspectos da qualidade do serviço prestado e atendimento comercial vis-à-vis a gestão da empresa no que se refere a custos operacionais, níveis de investimento, distribuição de dividendos e combate a perdas. 22

ATIVIDADE Nº 1 DESTAQUES Novo Regulamento para suprir Lacuna Regulatória: Alta prioridade ATIVIDADE Nº 2 Alterar a Resolução ANEEL nº 23, de 05 de fevereiro de 1999, e elaborar regulamento que defina os parâmetros e condições a serem observados pela Eletrobrás para a liberação de recursos da RGR (Reserva Global de Reversão) às concessionárias e permissionárias, conforme competências estabelecidas na legislação vigente e em consonância com os princípios norteadores da administração pública. 23

A Reserva Global de Reversão (RGR) é um encargo do setor elétrico brasileiro pago mensalmente pelas empresas concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, com a finalidade de prover recursos para reversão e/ou encampação, dos serviços públicos de energia elétrica. Tem, também, destinação legal para financiar a expansão e melhoria desses serviços, bem como financiar fontes alternativas de energia elétrica tais como aqueles constantes do Proinfa, para estudos de inventário e viabilidade de aproveitamentos de novos potenciais hidráulicos, e para desenvolver e implantar programas e projetos destinados ao combate ao desperdício e uso eficiente da energia elétrica. Seu valor anual equivale a 2,5% dos investimentos efetuados pela concessionária em ativos vinculados à prestação do serviço de eletricidade, é limitado a 3,0% de sua receita anual. 24

ATIVIDADE Nº 7 DESTAQUES Estabelecimento de regulamento para disciplinar o desligamento de agentes inadimplentes dos quadros da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, e a consequente revogação da outorga; regulamentação dos recursos contra atos da CCEE. ATIVIDADE Nº 8 Propor Regras e Procedimentos de Comercialização (PdC) aplicáveis à segunda etapa do Novo Sistema de Contabilização e Liquidação - Novo SCL. 25

ATIVIDADE Nº 10 DESTAQUES Propor alteração do modelo do 2º Aditivo Contratual aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs em decorrência de adesão da parte vendedora ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI, decorrentes dos leilões de energia elétrica anteriores à edição da Medida Provisória nº 351/2007. ATIVIDADE Nº 18 Regulamentação que possibilite simplificação da operação dos consumidores especiais no mercado livre, mediante a regulamentação do denominado comercializador varejista. 26

ATIVIDADE Nº 28 DESTAQUES Regulamentar a contratação de lastro de potência pelas concessionárias de distribuição para atendimento de 100% de seu mercado. ATIVIDADE Nº 29 Aprimorar os módulos dos Procedimentos de Rede relativos à Resolução Normativa 442, de 26 de julho de 2011, que regulamenta as disposições relativas às instalações de transmissão de energia elétrica destinadas a interligações internacionais) e à Resolução Normativa 443, de 26 de julho de 2011, que estabelece a distinção entre melhorias e reforços em instalações de transmissão sob responsabilidade de concessionárias de transmissão. 27

ATIVIDADE Nº 31 DESTAQUES Avaliar o capítulo sobre responsabilidade civil do Contrato de Uso do Sistema de Transmissão CUST (indenizações que se fizerem devidas, por danos diretos causados a consumidores finais, decorrentes de perturbações nos sistemas de geração, transmissão ou de distribuição, cuja responsabilidade possa ser exclusiva e comprovadamente atribuída a membro do ONS ou a um usuário com CUST, serão custeadas pelo responsável. Propõe-se reavaliar esta cláusula considerando o disposto na Resolução Normativa 414, de 9 de setembro de 2010. 28

ATIVIDADE Nº 33 DESTAQUES Aprimorar a aplicação da Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão - TUST para empreendimentos de geração. Ao término, em 30 de junho de 2013 (fim do ciclo tarifário 2012-2013 das concessionárias de transmissão), da vigência da Resolução Normativa 117, de 3 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a sistemática de reajuste das TUST para unidades geradoras. ATIVIDADE Nº 42 Aprimorar a regulamentação de análise de investimentos das distribuidoras. Estudar metodologias quanto aos investimentos para melhoria da qualidade, expansão das redes elétricas e renovação dos ativos de distribuição. 29

ATIVIDADE Nº 46 DESTAQUES Realização de avaliação técnico-econômica e jurídica sobre aprimoramento da metodologia de alocação da diferença de receita devido à redução das tarifas de uso, incidindo na produção e no consumo da energia comercializada, aplicáveis aos empreendimentos hidrelétricos com potência igual ou inferior a 1.000 kw, para aqueles caracterizados como pequena central hidrelétrica e àqueles com base em fontes solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, cuja potência injetada nos sistemas seja menor ou igual a 30.000 kw. A atividade prevê avaliação sobre o impacto nas tarifas de uma determinada área de concessão frente ao aumento do número de centrais geradoras incentivadas naquela aérea de concessão. 30

ATIVIDADE Nº 53 DESTAQUES Aprimorar a REN no 414/2010 em relação à regulamentação dos contratos firmados entre distribuidoras e consumidores. ATIVIDADE Nº 55 Revisar a Resolução Normativa no 089/2004, que trata da metodologia para o cálculo de subvenção econômica a ser concedida a concessionária ou Permissionária de distribuição de energia elétrica de forma a contrabalançar os efeitos dessa política tarifária aplicável a unidades consumidoras classificadas na Subclasse Residencial Baixa Renda. 31

ATIVIDADE Nº 57 DESTAQUES Aprimorar a regulamentação sobre o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Com vistas a aperfeiçoar a gestão do Programa de P&D regulado pela ANEEL, propõe-se revisar o Manual de P&D e aprimorá-lo, incluindo, mas não se limitando, à questões relacionadas à aquisição, cessão de uso ou doação de equipamentos adquiridos com recursos do programa e a retirada da Avaliação Inicial dos projetos com o objetivo de tornar mais ágil a implementação de projetos. 32

ATIVIDADE Nº 58 DESTAQUES Aprimorar a regulamentação sobre o Programa de Eficiência Energética (EE). Com vistas a otimizar a gestão do Programa de EE regulado pela ANEEL, propõese revisar o Manual de EE e aprimorá-lo, incluindo, mas não se limitando à questões sobre avaliação final dos projetos, abrangência e diversificação das ações, publicidade e resultados da implantação dos projetos, medição e verificação dos resultados (M&V), otimização da alocação do recurso do Programa, inserção de novas tecnologias (fontes renováveis) nos projetos de EE. 33