MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES



Documentos relacionados
Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

Termostatos KP. Brochura técnica MAKING MODERN LIVING POSSIBLE. Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT.

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

Cuidados na Instalação

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

1ZSC AAL pt. Comutadores em carga a vácuo tipo VUBB Manual do Usuário

Rosqueadeiras. Manual de Instruções

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado

Aula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias:

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas Bombas e Motores

Manual Técnico e Certificado de Garantia

NORMA TÉCNICA NTC 011

Filtros e Bombas. A Piscina dos seus Sonhos.

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC

11. Simbologia dos Componentes

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Instalações Elétricas

TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO

aos elementos de transmissão

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

1ZSE pt, Rev. 5. Comutadores em carga, tipos UC e VUG, com mecanismos acionados por motor, tipos BUE/BUL Lista de peças sobressalentes

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 325ED +55 (16)

Requisitos de construção e inspeção

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

bambozzi Manual de Instruções TRR 3110S NM +55 (16) S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi)

COMANDOS ELÉTRICOS Este material não é destinado a comercialização.

ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2. Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento.

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição

Manual de Instruções de Instalação e Garantia. Aquecedor Universal Com Acionamento Digital

SISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO

1 Introdução. Elementos de fixação. Elementos de fixação constitui uma unidade. de 13 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas.

A entrada de energia elétrica será executada através de:

Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso

Elementos de Máquinas

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO

Chaves comutadoras sob carga 3 posições (I-0-II) Linhas OT, OTM e OEM

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO


A manutenção preventiva é de suma importância para prolongar a vida útil da máquina e suas partes. Abaixo, algumas dicas de manutenção preventiva:

MANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

CURSO TÉCNICO DE ELETROMECÂNICA APOSTILA DE COMANDOS ELÉTRICOS (COMPILADO - 1)

Manual de Instalação

MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO

Introdução: Tabela: Medidas de segurança

Manutenção de Instalações Elétricas Como evitar trabalhos corretivos. Existem 4 fundamentos quando se trata da Manutenção de Instalações Elétricas:

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 3383

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16)

MANUAL DE FUNCIONAMENTO

Sensores e Atuadores (2)

Conceitos e definições para correção do fator de potência através de carga capacitiva

DISTRIBUIDORA DE PEÇAS VOLVO SCANIA IVECO. Rolamentos Causas e Soluções

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

Henflex. Henflex Índice

Contatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação.

Acumuladores hidráulicos


TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

NOTA TÉCNICA Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

Efeito magnético da corrente elétrica

Disjuntores a vácuo SION 3AE5 e 3AE1 Equipamento de média tensão Catálogo HG Answers for infrastructure and cities.

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07

GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21

bambozzi Manual de Instruções TN5 B/ (16) S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi)

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

BRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO:

Conectores Elétricos Rotativos

MANIFOLD DIGITAL PARA SISTEMAS HVAC/R

Instalações elétricas resumo

Um especialista em manutenção preditiva

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

Compressores. 2

ELO Sistemas Eletrônicos S.A

Elementos de Máquinas

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi)

Gerência de Engenharia e Coordenação da Expansão da Distribuição ED/CE ED/CE Gerência de Engenharia e Coordenação da Expansão

Manual de Instruções e Certificado de Garantia SERRA DE FITA SF 1,30 - SF 1,74 - SF 2,55 - SF 2,82 SF 2,82 S - SF 3,15 S

ATA DE REGISTRO DE PREÇO

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR

Transcrição:

Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

Comutadores de tap INTRODUÇÃO Os comutadores de tap são utilizados para mudar as relações de tensões do transformador e podem ser classificados em dois tipos: Comutadores de Derivações sem Tensão (CDST) Comutadores de Derivações em Carga (CDC)

Comutadores de derivações sem tensão (CDST) Função: Comutador de Derivações sem Tensão Selecionar ligações das derivações dos enrolamentos com o transformador DESENERGIZADO. Tipos construtivos: - Linear - Circular

Comutador de Derivações sem Tensão Linear

Comutador de Derivações sem Tensão Linear

Comutador de Derivações sem Tensão Circular

Falhas em CDST Comutadores de Derivações sem Tensão Redução área superfície contato Incompatibilidade com óleo Deformação hastes isolantes Redução pressão contato Vibração Folgas excessivas hastes transmissão Elevação resistência contatos Fadiga molas contatos Elevação resistência contatos Falhas em CDST Formação de filmes nos contatos não utilizados Mau aterramento do eixo de transmissão Degradação gaxetas Elevação resistência contatos Vazamento óleo Descargas elétricas Erro operacional Manobrar em carga Manobrar com tensão Sobretensões ressonantes Arco de alta energia

Comutadores de Derivações em Carga INTRODUÇÃO Os Comutadores de Derivações em Carga-CDC, que são empregados largamente e praticamente indispensáveis nos grandes sistemas elétricos, começaram a ser empregados a partir de 1925, sendo um equipamento essencial para o controle de tensão e fluxo de potência.

Comutador de Derivações em Carga - Terminologia e definições de acordo com a NBR 8667/1984 - Comutador de derivações em carga - CDC Dispositivo para mudança das ligações das derivações de um enrolamento, adequado para operação com o transformador energizado, em vazio ou em carga. OBS: Consiste geralmente de uma chave comutadora (desviadora), com impedor de transição e um seletor de derivações, este último provido ou não de um pré-seletor, sendo o conjunto operado pelo mecanismo de acionamento. Em alguns tipos de comutador, as funções da chave comutadora e do seletor de derivações são combinadas numa chave seletora.

Comutador de Derivações em Carga Principais Partes -Mecanismo acionamento -Hastes de transmissão -Caixa 90º -Seletor de derivações -Pré-seletor -Chave comutadora (Desviadora) -Membrana de proteção -Relé de proteção -Conservador -Indicador nível de óleo

Comutador de Derivações em Carga PRINCIPAIS PARTES DE UM COMUTADOR

Comutador de Derivações em Carga CHAVE COMUTADORA E SELETOR DE DERIVAÇÕES COMBINADAS NUMA CHAVE SELETORA

Comutador de Derivações em Carga - Seletor de derivações Dispositivo destinado a conduzir corrente, porém não a estabelecer ou interrompê-la, usado em conjunto com uma chave comutadora(desviadora) para selecionar ligações das derivações. - Chave Comutadora (desviadora) Dispositivo utilizado em conjunto com um seletor de derivações para conduzir, estabelecer e interromper corrente em circuitos já selecionados.

Comutador de Derivações em Carga - Chave seletora Dispositivo capaz de estabelecer, conduzir e interromper corrente, combinando as funções de um seletor de derivações e de uma chave comutadora. - Pré-seletor Dispositivo destinado a conduzir corrente, mas não a estabelecê-la ou interrompê-la, utilizado em conjunto com um seletor de derivações ou com uma chave seletora para permitir utilizar os seus contatos e as derivações a eles ligadas, mais de uma vez no decorrer do deslocamento de uma posição extrema a outra.

Comutador de Derivações em Carga - Impedor de transição Resistor ou reator que compreende um ou mais elementos que ligam a derivação em uso à derivação adjacente, a fim de transferir a carga daquela para esta sem interrupção ou modificação sensível da corrente de carga, limitando ao mesmo tempo a corrente de circulação durante o tempo em que ambas as derivações são utilizadas. -Conjunto de contatos Par, ou combinação de pares, de contatos individuais, fixos e móveis, cuja operação é substancialmente simultânea.

Comutador de Derivações em Carga A, B contatos (principais) paralelos (sem arco) a, b contatos (principais de comutação) a1, b1 contatos de transição Ra, Rb resistores de transição

Comutador de Derivações em Carga - Contatos (principais) paralelos Conjunto de contatos que não tem impedor de transição em série entre o enrolamento do trafo e os mesmos e não interrompendo corrente. - Contatos (principais) de comutação Conjunto de contatos que não tem impedor de transição em série entre o enrolamento do trafo e os mesmos e que interrompe corrente. - Contatos de transição Conjunto de contatos que tem impedor de transição em série entre o enrolamento do trafo e os mesmos.

Comutador de Derivações em Carga - Corrente de circulação Parte da corrente que passa pelo impedor de transição durante o tempo em que duas derivações ficam ligadas entre si, no decorrer de uma comutação, por efeito da diferença de tensão entre as mesmas. - Corrente comutada Corrente que circula em cada conjunto de contatos principais de comutação ou de transição, incorporadas à chave seletora ou à chave comutadora, imediatamente antes da separação dos contatos.

Comutador de Derivações em Carga - Comutação Seqüência completa de operação desde o início até a conclusão da transferência da corrente de uma derivação do enrolamento à adjacente. - Ciclo de operação Seqüência de operações do comutador, a partir de uma extremidade da sua faixa de regulagem até a outra, e de retorno à sua posição inicial.

Comutador de Derivações em Carga - Princípios de Operação conforme impedor: Comutador com Reator (projeto norte-americano); Comutador com Resistor (projeto europeu).

Comutador de Derivações em Carga Comutador com Reator (projeto norte-americano) Posição simétrica na derivação A (sentidos opostos de magnetização) Fig. 1 Posição assimétrica Reator introduzido no circuito Fig. 2

Comutador de Derivações em Carga Comutador com Resistor (projeto europeu) Posição na derivação 2 Fig. 1 Abertura contato paralelo e fechamento contato transição c Fig. 2

Comutador de Derivações em Carga Comutador com Resistor (projeto europeu) Abertura contato b fechamento contato paralelo Fig. 9

Comutador de Derivações em Carga Classificação quanto a aplicação : Comutador de Neutro (classe I) Para uso no NEUTRO dos enrolamentos Comutador de Linha (classe II) Para uso em qualquer posição que não seja o neutro dos enrolamentos

Falhas em Chaves Comutadoras As principais falhas em comutadores podem ser resumidas em três causas fundamentais que são: Desgaste mecânico Baixa rigidez dielétrica Falha de manutenção A seguir mostramos outra forma de agrupamento das falhas:

Falhas em CDC Mecanismo de acionamento Hastes e caixa de transmissão Falha em comutadores de derivação Chave comutadora (desviadora) Seletor e Pré-seletor Filtro adsorvente

Falhas em CDC Gaxeta da porta envelhecida Quebra dispositivo de disparo Mau fechamento da porta Umidade no armário (corrosão) Defeito do sistema desumidificador Quebra da chave auxiliar, contatores e disjuntores Mecanismo de Acionamento Quebra / folga nas engrenagens Desajuste fim de curso elétrico/mecânico Solda fria nas conexões elétricas Falha no Rolamento

Falhas em CDC Alinhamento incorreto hastes/caixa Torque inadequado Quebra de pino Desacoplamento hastes/caixa transmissão Hastes e caixa de transmissão Falha Rolamento Falta de travamento das porcas Lubrificação deficiente na caixa de transmissão Falta de folga longitudinal para dilatação das hastes

Falhas em CDC Umidade excessiva Carbonização óleo Corpos Dielétrico Curto-circuito no resistor Chave comutadora (desviadora) Conexões elétricas folgadas sem travamento Elétrico Reator/Resist or transição Reator/Resist or transição aberto Contato gasto diferença aux/princ Reator/Resistor transição aquecido Contato desalinhado Falha solda contato Rompimento condutores fixos Contato pouca pressão Mecânico Cordoalha quebrada Quebra mecan. Transmis. Mola cançada/ quebrada Falta sincronismo desviadora com seletora

Falhas em CDC Umidade excessiva Dielétrico Baixo isolamento hastes Seletor e Pré-seletor Elétrico Elevada tensão restabeleciment o Baixa pressão contato Falta ou abertura resistor de polarização Mecânico Operação além fim de curso Quebra transmissão Má conexão resistor polarização Desalinhamento contatos

Falhas em CDC Inversão tubulações Desprendimento material adsorvente Filtro saturado Filtro adsorvente Inversão seqüência fase moto-bomba Falha automatismo Deficiência drenagem de ar após montagem ou manutenção Entrada de ar

Filtro de óleo para comutador Função: Retirar umidade e impurezas, em comutadores de derivações em carga

Sistema de proteções próprias de comutadores TIPOS RELÉ DE FLUXO RELÉ DE PRESSÃO MEMBRANA COM FACA MANÔMETRO ( FILTRO DE ÓLEO)

Sistema de proteções próprias RELÉ DE FLUXO 1- Tipo RS 1000 10 mm ( A, B, C, D, M ) 0,9m/seg 20 mm ( E, F, G, K ) 2,2 m/seg 2-Tipo RS 2001 7 mm ( A, V, H, MS, M ) 1 m/seg 13 mm ( T, F, G ) 3 m/seg

Sistema de proteções próprias RELÉ DE PRESSÃO Atuação 0,5 kg/cm2 Atuação 1,0 kg/cm2

Sistema de proteções próprias Membrana com faca AJUSTE DA FACA AJUSTE: O ajuste é feito girando o parafuso de fixação da faca. MEDIÇÃO: (5mm)Trafo 230 kv MEDIÇÃO:(15mm)Auto trafo 500kv Medido com o comutador com óleo(nível normal no conservador). Na remontagem da tampa do cabeçote, caso necessário providenciar prolongador para facilitar o encaixe da tampa. AJUSTE DO PINO AJUSTE: O ajuste é feito girando os dois parafusos de fixação do pino. MEDIÇÃO: (5mm) Trafo 230 KV MEDIÇÃO: (15mm) Auto trafo 500 KV Medido com o comutador com óleo(nível normal no conservador).

Sistema de proteções próprias Manômetro Alarme: 4 bar (substituir elemento de filtro) Umidade: Acima de 15 ppm (substituir elemento de filtro)

Função Mecanismo de Acionamento Permitir o acionamento a motor ou manual com bloqueio elétrico e mecânico do motor Interromper o funcionamento do motor após o final de cada comutação Permitir a operação passo a passo Permitir a operação do motor nos dois sentidos(horário e anti-horário) de rotação.

Mecanismo de Acionamento Ter bloqueio elétrico e mecânico ao final de cada série de comutações + / -(fim de curso) Indicar posição do comutador Não permitir acionamento simultâneo do motor nos dois sentidos de operação Permitir a interrupção intencional do funcionamento em caso de emergência

Mecanismo de Acionamento Registrar o número de operações do comutador Sinalização

Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade F I M Miguel Carlos Medina Pena Fone: 81 xx 32292167 medinap@chesf.gov.br