MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 8ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (8ª ICFEx / 1982)



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Transcrição:

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 8ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (8ª ICFEx / 1982) BOLETIM INFORMATIVO Nº 02 (fevereiro/2015) Correio Eletrônico: FALE COM A 8ª ICFEx 8icfex@correio.eb.mil.br (EB - Net) Telefones: Chefia: (91) 3238-5444; PABX: (91) 3231-2587; 1ª Seção: ramal 211; 2ªSeção: ramal 222, 208 e 212; 3ª Seção: ramal 203 e 213 RITEx 848-8601 Ouvidoria: s1@8icfex.eb.mil.br Site Eletrônico: www.8icfex.eb.mil.br

2 TC PAES Ch 8ª ICFEx ASSUNTO ÍNDICE PÁGINA 1ª PARTE Conformidade Contábil... 4 Registro da Conformidade Contábil referente ao mês de Janeiro / 2015... 4 2ª PARTE Informações sobre Aprovação de Prestação de Contas... 4 1. Prestação de Contas Anuais... 4 2. Tomadas de Contas Especiais... 4 3ª PARTE Orientações Técnicas... 4 1. Modificações de Rotinas de Trabalho... 4 a. Execução orçamentária... 4 1) Diretriz Especial de Gestão Orçamentária e Financeira 2015... 4 b. Execução contábil... 5 1) Apropriação de Movimentação de Pessoal... 5 2) Liquidação de Despesas de Movimentação de Pessoal... 5 3) Liquidação de Despesas com os fornecedores Empresa Brasileira de Comunicação e Imprensa Nacional... 6 c. Execução financeira... 6 d. Execução de licitações e contratos... 6 e. Pessoal... 6 1) Critérios de Pagamento de Despesas de Resíduos Remuneratórios Reconhecidos pela Administração Federal... 6 2) Alteração de cálculo 9 para cálculo 0 ou 6 dos militares inativos e pensionistasmilitares... 7 3) Processo de Implantação dos Militares no Ambiente de Produção do SIPPES... 7 4) Férias não gozadas por militar Parecer 121/CJ, de 20 AGO 14 do Cmt Ex... 8 f. Controle Interno... 10 g. Execução Patrimonial... 10 2. Recomendações sobre prazos... 10 3. Soluções de Consultas... 10 4. Atualização da Legislação, Normas, Sistemas Corporativos e das Orientações para as UG... 10 a. Legislação e Atos Normativos... 10 b. Orientações aos agentes da administração... 11 1) Atualização Manual SIAFI-Macrofunção 020317 - Restos A Pagar... 11 2) Projeto Esplanada Sustentável informações sobre consumo de água e energia elétrica... 11 4ª PARTE Assuntos Gerais... 12 1. Informações do tipo "VOCÊ SABIA QUE...?"... 12 2. Plano de Inspeções e Visitas de Auditoria - PIV/2015... 12 UG de sede... 12

3 TC PAES Ch 8ª ICFEx UG fora de sede... 13 3. Plano Anual de Treinamento e Atualização de Conhecimentos (PTAC/2015)... 13 4. Normas de Avaliação do Desempenho da Gestão de Contabilidade de UG... 13 5. Distribuição de Separata... 13 6. Assuntos Diversos... 13 a. Aniversários de Organizações Militares (OM)... 13 7. Anexos... 14 Anexo A: Diretriz Especial de Gestão Orçamentária e Financeira Cmt Ex - 2015... 15 Anexo B: Decreto nº 8.407, de 24 de fevereiro de 2015... 25

4 TC PAES Ch 8ª ICFEx MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 8ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO 8ª ICFEx (1982) 1ª PARTE Conformidade Contábil Registro da Conformidade Contábil referente ao mês de Janeiro / 2015 - Não houve restrição contábil com ocorrência para as UG vinculadas no mês de Janeiro/2015. 2ª PARTE Informações sobre Aprovação de Prestação de Contas 1. Prestação de Contas Anuais - Nada a considerar. 2. Tomadas de Contas Especiais - Nada a considerar. 3ª PARTE Orientações Técnicas 1. Modificações de Rotinas de Trabalho a. Execução orçamentária 1) Diretriz Especial de Gestão Orçamentária e Financeira 2015 O Comandante de Exército expediu a Diretriz de Gestão Orçamentária e Financeira no dia 23 FEV 15. A Secretaria de Economia e Finanças através do DIEx nº 35-Asse2/SSEF/SEF CIRCULAR de 05 mar 15 divulgou o documento que se encontra no Anexo A deste BINFO. Recomenda-se a leitura da Diretriz por todos os Agentes da Administração

5 TC PAES Ch 8ª ICFEx b. Execução contábil 1) Apropriação de Movimentação de Pessoal Por meio da MSG NR 013-S/3 - D CONT de 26 de fevereiro de 2015, a Diretoria de Contabilidade divulgou os procedimentos a serem adotados para apropriação de movimentação de pessoal (Mensagem SIAFI: 2015/0368658). Face a grande demanda de diversas UG solicitando esclarecimento sobre apropriação de despesa com movimentação de pessoal, aquela Diretoria orientou: a) A UG deverá receber o Crédito na Natureza de Despesa 339093.18 - Ajuda de Custo (pessoal militar) e 339039.19 (Indenização de Transporte- pessoal militar). b) Por ocasião da liquidação, utilizar o documento FL (Folha de Pagamento). c) Na aba principal com orçamento, utilizar a situação DFL023 (despesa com benefícios a pessoal - militar) e a Conta Contábil da variação patrimonial diminutiva será 31331.02.00 (auxílio transporte) e 31331.04.00 (ajuda de custo), cuja função é registrar as variações patrimoniais dimunutivas realizadas com Transporte e Ajuda de Custo relativo ao direito remuneratório dos militares das Forças Armadas, conforme MP 2.215-10, de 31/08/2001. Os Fiscais Administrativos e Chefes de Seções de Finanças deverão tomar conhecimento desta matéria. 2) Liquidação de Despesas de Movimentação de Pessoal Por meio da MSG NR 015-S/3 - D CONT de 02 de março de 2015, a Diretoria de Contabilidade divulgou os procedimentos a serem adotados para liquidação de movimentação de pessoal (Mensagem SIAFI: 2015/0389006). Foi informo por aquela Diretoria que os créditos recebidos na Natureza de Despesa 33909314 (ressarcimento de passagens e despesa com locomoção) destinados à movimentação de pessoal deverão ser liquidados com a inclusão do Documento Hábil FL,na aba "principal com orçamento", informando-se a situação "DFL023" e na variação patrimonial diminutiva a conta contábil 313310200 (auxílio transporte). Outrossim, adotando o procedimento acima, as UG estarão cumprindo a orientação da DIORFA/DGP, conforme a Mensagem 2014/0365145,de 27 FEV 14, pois a informação gerencial da execução orçamentária da movimentação de pessoal continuará sendo levantada, sem impacto para a Gestão. Os Fiscais Administrativos e Chefes de Seções de Finanças deverão tomar conhecimento desta matéria.

6 TC PAES Ch 8ª ICFEx 3) Liquidação de Despesas com os fornecedores Empresa Brasileira de Comunicação e Imprensa Nacional Por meio da MSG nº 016-S/3-D Cont de 03 de março de 2015, a Diretoria de Contabilidade divulgou os procedimentos a serem adotados na liquidação de despesa da EBC - EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO - UG 115406 e da Imprensa Nacional - UG 110245./ Com o propósito de uniformizar os procedimentos, a Diretoria sugeriu que as UG utilizem o DH "NP", na aba principal "com orçamento" e informem DSP 001 (aquisição de serviços-pessoas jurídicas); na conta variação patrimonial diminutiva e contas a pagar, digitem 332320300 (serviços comunicação, gráficos e audiovisuais - PJ-INTRA) e 213120400 (contas a pagar credores nacionais - INTRA OFSS), respectivamente. Se houver deduções, seguir a rotina do ano passado. Os Fiscais Administrativos e Chefes de Seções de Finanças deverão tomar conhecimento desta matéria. c. Execução financeira - Nada a considerar d. Execução de licitações e contratos - Nada a considerar. e. Pessoal 1) Critérios de Pagamento de Despesas de Resíduos Remuneratórios Reconhecidos pela Administração Federal O Centro de Pagamento do Exército por meio do DIEx nº 185-S3/Gab/CPEx - CIRCULARde 9 de fevereiro de 2015 emitiu orientação sobre Critérios de Pagamento de Despesas de Resíduos Remuneratórios Reconhecidos pela Administração Federal e autorizados via Alvará Judicial, os quais não foram recebidos em vida por servidor público federal ou por beneficiário de pensão. As solicitações dos pagamentos relacionados abaixo, em favor de servidores civis ou beneficiários de pensão/herdeiros deverão ser encaminhadas para o CPEx, em conformidade com a Orientação Normativa nº 7, de 12 de setembro de 2014, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicada no Diário Oficial da União nº 178, de 16 de setembro de 2014 (Seção 1 - Folhas nº 73 e 74): a) Pagamento do passivo do reajuste de 28,86%; b) Pagamento do passivo do reajuste de 3,17%;

7 TC PAES Ch 8ª ICFEx c) Resíduos de remuneração de proventos ou de benefício de pensão devidos ao titular falecido e não quitados no exercício corrente; e d) Pagamento de despesas de exercícios anteriores referentes as vantagens pecuniárias reconhecidas administrativamente não pagas no exercício de competência ao servidor e ao beneficiário de pensão falecido. Todas as Unidades Gestoras com encargos de pagamento do pessoal civil deverão observar as regras e os procedimentos estabelecidos na Orientação Normativa acima para a efetivação dos pagamentos em questão. Os Encarregados de Pessoal que possuem Pessoal Civil e Chefes do Setor de Pagamento de Pessoal devem tomar ciência desta informação. 2) Alteração de cálculo 9 para cálculo 0 ou 6 dos militares inativos e pensionistasmilitares O DIEx nº 269-S2/Gab/CPEx - CIRCULAR de 23 de fevereiro de 2015 do Ordenador de Despesas do Centro de Pagamento do Exército informou sobre a alteração de cálculo 9 para cálculo 0 ou 6 dos militares inativos e pensionistas militares vinculados nessa UG. Nas folhas de pagamento dos meses de março, abril e maio do corrente ano, quando o militar inativo ou pensionista militar apresentar a situação de cálculo 9 para a mudança de cálculo 0 ou 6, o CPEx processará a alteração de cálculo somente solicitada, sem o pagamento dos valores de saques atrasados. As UG inseridas na situação acima realizarão a supracitada alteração (cálculo 9 para 0 ou 6 ) nos meses considerados, devendo efetuar os saques dos valores atrasados em questão no FAP CODOM CPEx. A partir do pagamento do mês de junho do corrente ano, o sistema de pagamento retornará para a rotina normal, ou seja, quando houver a alteração de cálculo 9 para 0 ou 6 num período de até 03 (três) meses, o sistema pagará automaticamente o(s) mês(es) sem recebimento. informação. Os Encarregados de Pessoal e Chefes do Setor de Pagamento de Pessoal devem tomar ciência desta 3) Processo de Implantação dos Militares no Ambiente de Produção do SIPPES A Mensagem nº 2015/0388513 - CPEx - de 26 de fevereiro de 2015 do Gestor do SIPPES informou sobre a o processo de implantação dos militares no ambiente de produção do SIPPES. No dia 18 DEZ 2014 foi disponibilizado o ambiente de produção do novo Sistema de Pagamento de Pessoal - SIPPES, através do endereço eletrônico www.sippes.eb.mil.br.

8 TC PAES Ch 8ª ICFEx Seguindo o cronograma disponibilizado pelo Centro de Pagamento do Exército (CPEX), estão sendo migrados os dados de Militares da Ativa. Assim, os usuários do SIPPES deverão atentar para as informações a seguir. O CPEX realizará a migração inicial dos dados de cada favorecido, de acordo com o cronograma disponibilizado na Intranet do CPEX. As OM só poderão iniciar os lançamentos de dados de cada Posto ou Graduação após essa migração inicial, que segue o referido cronograma. Qualquer dado inserido em desacordo com o cronograma será desprezado, portanto as OM não deverão realizar implantações fora do cronograma. Os recrutas de 2015 e alunos da ESPCEx serão implantados diretamente no SIPPES e não poderão ser implantados no SIAPPES. Os OTT e STT deverão ser migrados seguindo o cronograma, de acordo com o Posto ou Graduação e não serão inseridos diretamente no SIPPES, até segunda ordem. O pagamento só poderá ser vinculado para favorecidos e dependentes que estejam cadastrados na base de dados corporativa do exército (EBCORP). O Cadastro de Favorecidos e dependentes na EBCORP é realizado através do Sistema de Cadastro de Pessoal do Exército (SICAPEX). É obrigatório o cadastramento de CPF e Dados Bancários para os Favorecidos. Nenhum dado poderá ser lançado ou alterado sem a existência e lançamento do documento que originou o direito ou a obrigação; A participação e colaboração da UG é muito importante nesse processo. Os Encarregados de Pessoal e Chefes do Setor de Pagamento de Pessoal devem tomar ciência desta informação. 4) Férias não gozadas por militar Parecer 121/CJ, de 20 AGO 14 do Cmt Ex O DIEx nº 23-Asse1/SSEF/SEF - CIRCULAR de 26 de fevereiro de 2015 da Secretaria de Economia e Finanças versa sob o entendimento adotado pelo Cmt Ex sobre férias não gozadas de militar. A Secretaria foi informada pelo Estado-Maior do Exército sobre a aprovação do Parecer nº 121/CJ (Consultoria Jurídica), de 20 AGO 14, pelo Sr Comandante do Exército, em data de 07 JAN 15. Nesse sentido, solicitou o ODG a adoção de providências visando difundir o entendimento, agora consolidado, a respeito do assunto em pauta. Com efeito, a aprovação em tela torna obrigatório o acatamento do citado Parecer no seio de toda a Administração Militar, a contar da data de assinatura da autoridade competente, isto é, a contar de 07 JAN 15. É o que se extrai do art. 7º, parágrafo único, do Regimento Interno do Gab Cmt Ex (Portaria nº 227-Cmt Ex, de 21 MAR 11):

9 TC PAES Ch 8ª ICFEx Art. 7º (...). Parágrafo único. Os pareceres da CJACEx serão submetidos à apreciação do Cmt Ex e, uma vez aprovados, constituirão decisões daquela autoridade. Dessa forma, todas as questões sobre o tema em epígrafe que se encontravam pendentes em 07 JAN 15, assim como as surgidas posteriormente, deverão ser examinadas à luz do referido Parecer nº 121/CJ, de 2014, eis que entendido, a partir de então, como decisão da autoridade máxima desta Força Singular. Segue extrato do Parecer 121/CJ, de 20 AGO 14: 27: 63. Por todas essas razões longa mente expostas e por não estarem presentes os pressupostos ensejadores de revisão do mencionado parecer desta Consultoria Jurídica, cabe concluir em resumo: - as férias adquiridas devem ser usufruídas a partir do último mês do ano a que se referem e durante todo o ano seguinte; - em caso de interesse da segurança nacional, da manutenção da ordem, de extrema necessidade do serviço, de transferência para a inatividade ou de cumprimento de punição decorrente de contravenção ou de transgressão disciplinar de natureza grave e, ainda, em casos de baixas a hospital, os militares terão interrompido ou deixarão de gozar na época prevista o período de férias a que tiver direito, registrando-se o fato em seus assentamentos; - as férias adquiridas e não usufruídas até 29 de dezembro de 2000, conforme registro nos assentamentos, serão computadas em dobro no momento da passagem para a inatividade, alcançando o período de prestação do serviço militar inicial acaso não usufruído, na época oportuna, e a respeito do qual haja o correspondente registro do fato impeditivo do gozo do benefício nos assentamentos do militar; - os períodos de licença especial, adquiridos e não usufruídos até 29 de dezembro de 2000, serão computados em dobro no momento da inatividade; - o falecimento do militar em serviço ativo, que não chegou a usufruir o benefício de licença especial adquirido até 29 de dezembro de 2000, acarreta o pagamento em pecúnia do valor correspondente ao seu beneficiário legalmente habilitado; [...] - a questão de indenização, versada nos autos, não pode ser confundida com o benefício contido no art. 9, Inciso. 11, da MP nº 2.215-10, de 2001, que prevê o pagamento ao militar, ao ser transferido para a reserva remunerada, do "valor relativo ao período integral das férias a que tiver direito e, ao incompleto, na proporção de um doze avos por mês de efetivo serviço". É o parecer. CONSULTOR JURÍDICO Parecer Os Encarregados de Pessoal e Chefes do Setor de Pagamento de Pessoal devem tomar ciência deste

10 TC PAES Ch 8ª ICFEx f. Controle Interno - Nada a considerar g. Execução Patrimonial - Nada a considerar. 2. Recomendações sobre prazos - Nada a considerar. 3. Soluções de Consultas - Nada a considerar 4. Atualização da Legislação, Normas, Sistemas Corporativos e das Orientações para as UG a. Legislação e Atos Normativos ASSUNTO ONDE ENCONTRAR OBSERVAÇÕES Portaria nº 039, de 28 de janeiro de 2015 - Altera dispositivos do Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (R-1) - RISG e dá outras providências. Versa sobre parcelamento de período de férias e saque relativo aos direitos financeiros gerados por ocasião da concessão do primeiro período. Portaria nº 23, de 12 de fevereiro de 2015 do MPOG Estabelece boas práticas de gestão e uso de Energia Elétrica e de Água nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dispõe sobre o monitoramento de consumo desses bens e serviços. Decreto nº 8.407, de 24 de fevereiro de 2015 que dispõe sobre a realização, no exercício de 2015, de despesas inscritas em restos a pagar não processados BE Nº 06 de 06 FEV 15. http://www.tst.jus.br DIEx nº 11-S1/8ª ICFEx URGENTÌSSIMO de 26 FEV 15 remetido para todas as UG vinculadas http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/decreto/d8407.htm e MSG SIAFI 2015/0404866, 04 Mar 15, da S3/8ª ICFEx OD, Chefes da Seç Pes e Enc Pagto Pes devem tomar conhecimento OD, Fisc Adm e Enc Set Fin devem tomar conhecimento e remeter dados até 06 mar 15 e a partir de Abril/15, mensalmente OD, Fisc Adm e Enc Set Fin devem tomar conhecimento

11 TC PAES Ch 8ª ICFEx b. Orientações aos agentes da administração 1) Atualização Manual SIAFI-Macrofunção 020317 - Restos A Pagar Houve atualização do Manual Siafi, Macrofunção 020317 - Restos a Pagar dada a publicação do Decreto nº 8.407, de 24 de fevereiro de 2015, "que dispõe sobre a realização, no exercício de 2015, de despesas inscritas em restos a pagar não processados", se fez necessária a adequação do item 6 do manual e seus respectivos subitens 6.1;6.1.1; 6.1.2; 6.1.3; 6.2;6.2.1; 6.2.2; 6.3; 6.3.1; 6.4; 6.5; 6.6. Dada a relevância da matéria, orienta-se que todos os agentes da Administração procedam a leitura minuciosa da matéria. O Decreto encontra-se no Anexo B deste BINFO. 2) Projeto Esplanada Sustentável informações sobre consumo de água e energia elétrica A DGO expediu mensagem SIAFI em 26 FEV 15 sobre o procedimento a ser adotado pelas UG do Comando do Exército para cumprir a Portaria nº 23, de 12 FEV 15, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). O Comando do Exército deverá informar ao MPOG os dados referentes ao consumo de energia elétrica e de água e esgoto, a contar de janeiro de 2014, por meio do Sistema do Projeto Esplanada Sustentável (SISPES). A fim de obter as informações necessárias com tempestividade, e cumprir o que rege a referida Portaria, de fornecer informações do ano de 2014 e de janeiro de 2015, até o dia 13 de março de 2015 e, a partir desta data, apresentar informações mensalmente até o décimo quinto dia útil do mês subseqüente, a DGO solicitou que as Unidades preencham o quadro disponível na Intranet da DGO. Após este preenchimento deve-se remeter a mesma à sua ICFEX de Vinculação, que deverá consolidar os dados e encaminhá-los diretamente à DGO, até o dia 10 de março de 2015, impreterivelmente com as informações referentes aos meses de 2014, janeiro e fevereiro de 2015. A partir do mês de Abril/15 as Unidades Gestoras enviarão, mensalmente, à sua ICFEx de Vinculação, os dados necessários, para que aquela remeta até o dia 10 de cada mês, as informações consolidadas referente ao mês anterior. Os Ordenadores de Despesa, Fiscais Administrativos e Encarregados dos Setor Financeiro devem tomar ciência desta informação e proceder o envio mensal de consumos de água e esgoto, bem como de energia elétrica conforme as planilhas disponibilizadas na Intranet da DGO no Endereço: http://dgo.sef.eb.mil.br/intranet2/index.php/pt/20-ultimas-noticias/141-esplanada-sustentavel

12 TC PAES Ch 8ª ICFEx 1. Informações do tipo "VOCÊ SABIA QUE...?" 4ª PARTE Assuntos Gerais - Nada a considerar. 2. Plano de Inspeções e Visitas de Auditoria - PIV/2015 UG de sede (Publicado no BI NR 087, 18 NOV 14 / CCIEX). UG PERÍODO LOCAL (SIGLA) INÍCIO FIM 8ª RM Belém - PA 10/03/15 12/03/14 8º D Sup Belém - PA 24/03/15 26/03/15 28ª CSM Belém - PA 14/04/15 15/04/15 HGeBe Belém - PA 28/04/15 30/04/15 2º BIS Belém - PA 09/06/15 11/06/15 PqRMnt/8 Belém - PA 01/07/15 02/07/15 HGeBe Belém - PA 14/10/15 16/10/15 8º D Sup Belém - PA 20/10/15 22/10/15 8ª RM Belém - PA 01/12/15 03/12/15

13 TC PAES Ch 8ª ICFEx UG fora de sede (Aprovadas na Portaria nº111 Cmt do Exército, de 20 FEV 15, publicada no BE nº 9, de 27 FEV 15) UG PERÍODO LOCAL (SIGLA) INÍCIO FIM 50º BIS Imperatriz-MA 06/04/15 09/04/15 H Gu Mba Marabá-PA 11/05/15 12/05/15 23º B Log Sl Marabá-PA 13/05/15 15/05/15 Cmdo 23ª Bda Inf Sl Marabá-PA 25/05/15 27/05/15 52º BIS Marabá-PA 28/05/15 29/05/15 8 BEC Santarém - PA 06/07/15 10/07/15 53º BIS Itaituba - PA 03/08/15 06/08/15 51º BIS Altamira - PA 17/8/15 20/08/15 24 BIL São Luis-MA 31/08/15 02/09/15 27ª CSM São Luis-MA 03/09/15 04/09/15 Cmdo Fron AP/34º BIS Macapá-AP 21/09/15 24/09/15 H Gu Mba Marabá-PA 09/11/15 10/11/15 1 GAC SL Marabá -PA 11/11/15 13/11/15 8º BEC Santarém-PA 23/11/15 27/11/15 3. Plano Anual de Treinamento e Atualização de Conhecimentos (PTAC/2015) - Nada a considerar. 4. Normas de Avaliação do Desempenho da Gestão de Contabilidade de UG - Nada a considerar. 5. Distribuição de Separata - Nada a considerar. 6. Assuntos Diversos a. Aniversários de Organizações Militares (OM) Esta Chefia e os integrantes da 8ª ICFEx cumprimentam e formulam votos de felicidades e de continuado êxito profissional ao Comandante e aos Integrantes da Unidade, cuja data de aniversário transcorreu nos mês de fevereiro de 2015: OM LOCALIZAÇÃO DATA 24º BIL São Luiz - MA 22 FEV

14 TC PAES Ch 8ª ICFEx 7. Anexos Anexo A: Diretriz Especial de Gestão Orçamentária e Financeira Cmt Ex - 2015 Anexo B: Decreto nº 8.407, de 24 de fevereiro de 2015 ANDERSON PAES DA COSTA Ten Cel Chefe da 8ª ICFEx

15 TC PAES Ch 8ª ICFEx Anexo A: Diretriz Especial de Gestão Orçamentária e Financeira Cmt Ex - 2015 Do: Comandante do Exército Para: Todas as OM DIRETRIZ ESPECIAL DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA PARA O ANO DE 2015, de 23 de fevereiro de 2015 1. PREMISSAS a. O início do novo mandato presidencial vem acompanhado de forte ajuste fiscal que se reflete em rigoroso corte / contingenciamento no orçamento da União. Tal situação, que tenderá a se manter por razoável período de tempo (possivelmente plurianual), impõe à Força a adoção de rigorosas medidas de austeridade, sobressaindo-se o controle e a redução dos gastos, em particular, os referentes ao custeio. b. A prontidão deve ser o estado de normalidade da Força Terrestre. Portanto, devem ser buscadas as condições para que a Força esteja adestrada e equipada para cumprir as missões estabelecidas na Constituição Federal. Sempre que recebidos novos aportes orçamentários, deve estar em condições de apoiar o Governo em atribuições subsidiárias e a sociedade em demandas eventuais. c. A existência do material (aí incluídas todas as classes de suprimento) e dos recursos humanos necessários ao efetivo cumprimento de suas missões são imprescindíveis para o emprego do Exército. d. A continuidade e a sustentabilidade dos Projetos Estratégicos do Exército (PEE): o SISFRON, o PROTEGER, o GUARANI, a Defesa Cibernética, a Recuperação da Capacidade Operacional, a Defesa Antiaérea e o ASTROS 2020, requerem priorização e o aperfeiçoamento das rotinas adotadas, assim como uma ação mais intensa junto aos interlocutores e decisores externos para garantir um fluxo orçamentário compatível, regular e permanente para os projetos. 2. SITUAÇÃO a. O ano de 2015 caracteriza-se pela continuidade do envolvimento direto da Força Terrestre nas ações de defesa e em outras missões relacionadas aos Grandes Eventos. Destacam-se: 1) a manutenção dos Projetos ASTROS 2020, GUARANI e SISFRON e a inserção do Projeto PROTEGER no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal; 2) planejamento e preparo das ações de defesa para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016;

16 TC PAES Ch 8ª ICFEx 3) a continuidade do emprego da Força de Pacificação no Rio de Janeiro, previsto até junho do corrente; 4) a permanência do Exército Brasileiro no Haiti; e 5) a preparação para a participação nos 6º Jogos Mundiais Militares Incheon 2015 (Coréia do Sul). b. O orçamento de 2015 projeta, para o Exército, algumas especificidades: 1) autorização de limites de empenho por duodécimos durante parte do exercício, agravada por contingenciamento adicional (autorização de apenas 1/18 avos) do montante autorizado; 2) dificuldade para a obtenção de créditos adicionais no decorrer do exercício; 3) os recursos destinados à alimentação e ao fardamento, isentos de contingenciamentos, possibilitam a continuidade do processo de melhoria da qualidade da atividade; 4) planejamento e utilização dos recursos, com a maior brevidade possível, para a atividade de movimentação de pessoal; e 5) o incremento no valor destinado à Assistência Médica dos Militares, decorrente do aumento da arrecadação do FUSEx, possibilita a prestação de um serviço de saúde de qualidade para a Força e para a família militar. 3. DECISÃO Nesse contexto, determino: a. ao EME 1) Atuar de modo a manter o alinhamento de todas as ações decorrentes das determinações constantes da presente Ordem Fragmentária (O Frag). 2) Propor a priorização e buscar assegurar a continuidade dos projetos em desenvolvimento, de acordo com seus cronogramas, promovendo a divulgação institucional dos PEE em áreas governamentais de interesse, bem como manter uma estratégia de comunicação que permita obter o efetivo apoio da opinião pública em favor desses projetos. 3) Agilizar o emprego dos recursos dos PEE incluídos no PAC, particularmente aqueles que já contam com contratos assinados, a fim de possibilitar e favorecer a apresentação de solicitações de ampliações dos recursos para os mencionados projetos. 4) Formular os contratos de objetivos alinhados com a operacionalidade da Força, evitando conflitos de prioridade.

17 TC PAES Ch 8ª ICFEx 5) Tomar medidas, em coordenação com os Órgãos de Direção Setorial (ODS), no sentido de ampliar medidas de austeridade no tocante a todas as despesas, particularmente aquelas com diárias e passagens, material de apoio administrativo, locação de bens móveis e imóveis, material de consumo, serviços terceirizados, serviços de tecnologia da informação, vigilância e energia elétrica. 6) Aperfeiçoar as informações gerenciais, evitando dados inconsistentes, padronizando a formatação de programas e projetos de interesse da Força e consolidando o Sistema de Informações Gerenciais e Acompanhamento Orçamentário (SIGA) como o principal instrumento de planejamento e gestão orçamentária. 7) Definir e informar, com a devida tempestividade, as principais aquisições que serão efetuadas pelas Unidades Gestoras Responsáveis (UGR), com recursos geridos pelo Órgão de Direção Geral (ODG), de acordo com os Contratos de Objetivos Estratégicos - 2015, utilizando, desde já, o previsto no art. 136, da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2015), para possibilitar o início dos procedimentos licitatórios. 8) Prosseguir com a utilização do Sistema de Registro de Preços (SRP) nas frequentes contratações para o fornecimento de bens e serviços, observando o contido na Portaria nº 01 SEF, de 27 JAN 14. 9) Prosseguir com a implementação das parcerias-público-privadas (PPP) dos projetos de interesse do Exército. 10) Conduzir estudos e ações que permitam: a) o direcionamento de recursos para a aquisição de material de proteção individual; b) a recomposição dos estoques de munição; e c) aperfeiçoar as estruturas dos ODS, voltadas para o planejamento e a gestão orçamentária e financeira, buscando a melhoria contínua dos processos realizados. 11) Realizar planejamentos detalhados da execução orçamentária, de tal maneira que os recursos necessários à aquisição de moeda estrangeira sejam solicitados à SEF com a maior antecedência (sessenta dias corridos é o prazo ideal, ainda que nem sempre possível). 12) De acordo com o planejamento estratégico, propor a destinação dos recursos oriundos do Programa Calha Norte. 13) Realizar a coordenação da obtenção de materiais provenientes de ações orçamentárias dos PEE e dos ODS, a fim de evitar duplicidade de aquisições. 14) Conduzir os estudos, em coordenação com os ODS, para que o Plano Plurianual (PPA) 2016-2019 atenda aos PEE e otimize a gestão dos programas e das ações orçamentárias já existentes. b. aos ODS (COTER, DCT, DECEx, DEC, COLOG, SEF e DGP)

18 TC PAES Ch 8ª ICFEx 1) Agilizar o provisionamento às Unidades Gestoras Executoras (UGE) dos recursos sob gestão de cada ODS com tempestividade e oportunidade, estabelecendo, nas notas de crédito, o prazo máximo para a emissão das notas de empenho e acompanhar a sua execução, inclusive quanto à finalidade prevista nas dotações orçamentárias, ajustando o planejamento sempre que necessário. 2) Desde o início do exercício financeiro, ficar em condições de executar (preparar projetos, elaborar os editais, conduzir as licitações decorrentes, etc) as emendas individuais parlamentares cuja execução é, pela LDO 2015, de natureza impositiva no intuito de garantir o oportuno emprego dos recursos e estimular a manutenção dessas fontes para o Exército, mantendo o EME informado sobre a aplicação. 3) Agilizar, conforme orientação do ODG, o emprego dos recursos dos PEE incluídos no PAC, particularmente aqueles que já contam com contratos assinados, a fim de criar as melhores condições para as solicitações de ampliação dos recursos para os mencionados projetos. 4) Priorizar as despesas com a recomposição e a manutenção, em níveis adequados, dos estoques estratégicos da Força (ênfase em munição, combustível, fardamento e armamento). 5) Incentivar a redução de gastos, principalmente os referentes ao custeio, em particular no que diz respeito a gastos com diárias, passagens, energia, água, telefone e material de consumo. 6) De acordo com os recursos descentralizados e os estoques existentes, estudar e ficar em condições de propor medidas restritivas que venham a se tornar impositivas para que o Exército cumpra suas missões com o menor impacto. 7) Informar às UGE, com oportunidade, a expectativa da liberação dos créditos para possibilitar e agilizar o início dos procedimentos licitatórios. 8) Ampliar a utilização do SRP nas contratações frequentes para o fornecimento de bens e serviços, conforme o preconizado na Portaria nº 01 SEF, de 27 JAN 14. 9) Liquidar as despesas inscritas em Restos a Pagar (RP) no menor prazo possível, evitandose anulações e a consequente perda de recursos. 10) Orientar a adoção das medidas administrativas previstas na legislação em vigor, junto aos fornecedores e prestadores de serviço que deixarem de honrar com os compromissos assumidos nos contratos firmados. 11) Estabelecer contratos de objetivos alinhados com a operacionalidade da Força, em coordenação com os escalões intermediários (Regiões Militares), levando em consideração a possibilidade de não haver a liberação da totalidade da dotação prevista. 12) Tendo por base o planejamento estratégico, ficar em condições, durante todo o exercício financeiro, de empenhar novos créditos que possam ser descentralizados, com oportunidade, inclusive orientando a preparação dos processos licitatórios.

19 TC PAES Ch 8ª ICFEx 13) Estimular a realização das aquisições centralizadas, conforme preconiza a Portaria nº 01 SEF, de 27 JAN 14, no âmbito das guarnições e, quando pertinente, sob a coordenação das Regiões Militares. 14) Elaborar editais com atenção especial às quantidades estimativas dos itens a serem adquiridos, no intuito de evitar a impossibilidade de emprego dos recursos adicionais por insuficiência de teto no certame. 15) Manter comunicação periódica com as UGE, para possibilitar o acompanhamento da execução orçamentário-financeira e a realização dos eventuais ajustes nos planejamentos, evitando saldos não aplicados ao final do exercício financeiro. 16) Coordenar, ainda em 2015, reuniões de contratos de objetivos para 2016, tomando por base a totalidade dos valores consignados no Projeto de Lei Orçamentária para 2016, para possibilitar a antecipação do planejamento da execução das despesas. 17) Reiterar o cumprimento da legislação vigente, particularmente quanto à liquidação do bem/serviço que efetivamente for recebido/prestado. 18) Acompanhar a execução dos recursos oriundos de outros órgãos (destaques), em especial as dotações destinadas aos Grandes Eventos, ficando em condições de prestar contas aos órgãos concedentes. 19) Apresentar à SEF, até 30 MAIO 15, o planejamento do emprego dos recursos que serão arrecadados no Fundo do Exército e que estão sob gestão de cada ODS. 20) Colocar em operação o Sistema de Pagamento do Exército (SIPPES), mantendo a coordenação e a estreita cooperação ora existentes entre o DCT (CITEx e CDS), a SEF (CPEx) e o DGP. 21) Realizar planejamentos detalhados de sua execução orçamentária e financeira de tal maneira que os recursos necessários à aquisição de moeda estrangeira sejam solicitados à SEF com a maior antecedência (sessenta dias corridos é o prazo ideal, ainda que nem sempre possível). 22) Realizar o acompanhamento e o controle dos recursos sob sua gestão em todos os estágios da despesa (empenho, liquidação e pagamento). 23) No que se refere aos Termos de Execução Descentralizada (TED), ligar-se com o órgão concedente do destaque, quando necessário, além de acompanhar a transferência dos créditos e dos recursos financeiros. 24) O ODG e os ODS devem acompanhar a liquidação das despesas das ações orçamentárias sob sua responsabilidade, informando, com tempestividade, à D Cont/SEF as previsões de necessidades financeiras para os meses subsequentes, a fim de que a SEF possa realizar as gestões necessárias junto ao Ministério da Defesa e à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

20 TC PAES Ch 8ª ICFEx c. à SEF 1) Buscar ampliar o orçamento da Força, conforme orientação do ODG e com o apoio do Comitê Gestor de Obtenção de Outras Fontes de Financiamento (CGOFF), no que lhe couber. 2) Envidar esforços para descontingenciar os recursos do Exército e buscar a ampliação do limite de pagamento, minimizando o impacto dos RP na execução financeira. 3) Aperfeiçoar a contabilidade de custos no âmbito do Exército, incrementando, difundindo e fomentando a utilização do SISCUSTOS como efetiva ferramenta de planejamento administrativo. 4) Apoiar o EME nos estudos para melhorar a gestão dos recursos oriundos de destaques / instrumentos de parceria. 5) Definir as despesas a serem pagas, caso a ampliação do limite de pagamento seja insuficiente. 6) Propor, até 30 ABR 15, o Programa de Trabalho para o emprego dos recursos a serem arrecadados pelo Projeto Folha Credenciada, no exercício atual. 7) Informar a todas as UGE a previsão da liberação de crédito das ações sob sua responsabilidade, para todo o exercício, mantendo-as atualizadas de qualquer alteração no planejamento inicial. 8) Continuar orientando as UGE para que façam uso adequado e oportuno dos empenhos estimativos e da expectativa de crédito, evitando a disponibilidade de recursos como crédito disponível. 9) Auxiliar, na esfera de responsabilidade, as Assessorias Parlamentar e de Assuntos Institucionais do Gab Cmt Ex, intensificando a atuação junto aos integrantes do Congresso Nacional e do Poder Executivo, em coordenação e sob orientação do EME. 10) Incrementar, estimular e otimizar a capacitação dos Agentes da Administração em todos os níveis. 11) Apurar, até 30 ABR 15, os motivos e os montantes dos recursos perdidos por saldos não aplicados e pelo cancelamento de RP no exercício de 2014, e propor medidas para a minimização futura de tais perdas. 12) Acompanhar a execução dos recursos destinados aos Grandes Eventos e a respectiva divulgação das despesas no Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU), apoiando a prestação de contas aos órgãos concedentes. 13) Propor iniciativas que permitam o incremento dos recursos próprios do Exército e o direcionamento de recursos compatíveis ao processo de construção de PNR.

21 TC PAES Ch 8ª ICFEx 14) Apoiar os Cmdo Mil A e G Cmdo a eles subordinados com quadros informativos e outras ferramentas que permitam e facilitem o acompanhamento da execução orçamentário-financeira das organizações militares sob sua responsabilidade, criando as melhores condições possíveis para garantir o comprometimento e o efetivo engajamento desses comandos. 15) Propor o estabelecimento de parcerias com instituições de ensino, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, visando à capacitação do pessoal do EB ligado ao Sistema de Economia e Finanças do Exército. 16) Apoiar as ações de planejamento e execução orçamentária referentes aos PEEx. 17) Expedir, se necessário, diretrizes complementares à presente O Frag, detalhando procedimentos, na esfera da gestão orçamentária e financeira, a serem observados por todas as UG do Exército. 18) Expedir diretrizes específicas e detalhadas às ICFEx e orientá-las quanto à efetiva implementação desta Diretriz. 19) Acompanhar e orientar a regularização das inconsistências contábeis das UG, apontadas pelo SIAFI, a fim de evitar o registro da conformidade contábil com ocorrência. d. aos C Mil A 1) Envidar esforços no sentido de engajar todos os G Cmdo subordinados na efetiva supervisão e acompanhamento direto do emprego qualitativo dos recursos provisionados às OM subordinadas, supervisionando, em ligação, coordenação e com o apoio técnico da SEF, a execução orçamentáriofinanceira, inclusive quanto às finalidades previstas nas dotações orçamentárias a fim de: a) maximizar o desempenho institucional econômico-financeiro do Exército; b) garantir a consecução das metas estabelecidas nesta O Frag (letra f, abaixo); e c) minimizar a exposição a riscos. 2) Determinar às OM de sua área de responsabilidade que mantenham, permanentemente, o planejamento de suas necessidades, por prioridade, e fiquem em condições de aplicar os recursos recebidos e os recursos próprios dentro dos prazos estabelecidos. 3) Determinar aos ordenadores de despesas das OM subordinadas que informem, com tempestividade, aos órgãos provisionadores a impossibilidade de empregar algum recurso recebido. 4) De acordo com os recursos descentralizados e os estoques existentes, estudar e ficar em condições de propor medidas restritivas que venham a se tornar impositivas para que o Exército cumpra suas missões com o menor impacto. 5) Incentivar e fiscalizar, em suas áreas de responsabilidade, empregando toda a cadeia de comando, a redução de gastos pelas OM subordinadas, principalmente os referentes ao custeio,

22 TC PAES Ch 8ª ICFEx em particular energia elétrica, água, telefone e material de consumo, estimulando o combate ao desperdício, em consonância com diretriz do Governo Federal. 6) Determinar a realização das aquisições centralizadas, conforme o estabelecido na Portaria nº 01 SEF, de 27 JAN 14, no âmbito das guarnições e, quando pertinente, sob a coordenação das Regiões Militares. 7) Fortalecer, junto às OM subordinadas, as ações de controle interno administrativo. Tais ações entendidas como atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos que assegurem o alcance dos objetivos estabelecidos pelo Comandante do Exército minimizam a exposição a riscos e encontram-se na esfera de responsabilidade e atuação exclusiva dos Cmt OM e de seus assessores diretos (S Cmt, Fisc Adm, Cmt SU, etc). Dois exemplos de ações de controle interno administrativo são: a) a valorização e o perfeito entendimento da missão exercida no âmbito das OM pelo Conformador dos Registros de Gestão; e b) a contínua ação de fiscalização, que deve (e tem que) ser exercida pelo Cmt e seus assessores imediatos, sobre as atividades administrativas das OM, em particular a gestão de bens e valores públicos. 8) Apoiar a implantação do SIPPES, liberando os agentes envolvidos no Pagamento de Pessoal para a realização dos treinamentos conduzidos pelo CPEx e atuando com celeridade e precisão nos lançamentos dos dados no SIPPES e no SICAPEx. 9) Ligar-se com as ICFEx de vinculação, com o objetivo de solicitar senhas para acesso ao Tesouro Gerencial (nível de permissão 5), bem como designar pessoal devidamente treinado para gerar relatórios gerenciais de acompanhamento da execução orçamentário-financeira das OMDS. 10) Engajar os Centros de Operações (C Op) ou Estado-Maior Geral (EMG) no controle dos recursos descentralizados às OMDS, visando ao emprego qualitativo de tais recursos e evitando desvios de finalidade. e. ao CCIEx 1) Intensificar o acompanhamento da execução orçamentária e financeira, contando com o apoio da SEF e das ICFEx, verificando o emprego dos recursos dentro da finalidade prevista nas dotações orçamentárias e das normas em vigor, orientando, com oportunidade, a correção de inconsistências, quando for o caso. 2) Implementar ações de avaliação do desempenho da gestão, com vistas ao fortalecimento da governança no âmbito do Comando do Exército.

23 TC PAES Ch 8ª ICFEx 3) Conduzir a interlocução entre o Comando do Exército e o Tribunal de Contas da União (TCU), para o atendimento das respectivas requisições de informações, mantendo o Gab Cmt Ex informado. f. a todos os destinatários desta O Frag 1) É inaceitável que o ordenador de despesas não reporte a quem o provisionou, com tempestividade, a impossibilidade de empregar algum recurso recebido. 2) Prosseguir na utilização do SRP nas contratações frequentes para o fornecimento de bens e serviços. 3) Aperfeiçoar e fazer cumprir os planejamentos existentes, de acordo com os recursos recebidos. 4) Atentar para o que preconiza a LDO 2015, inciso IV, do art. 136, que autoriza o início dos procedimentos licitatórios com base nos recursos constantes do PLOA 2015. 5) Agir como se o exercício financeiro terminasse em 31 OUT 15. Para isso, empenhar, no mínimo, 80% dos créditos até 31 AGO e 90% até 30 SET, excetuando-se as despesas obrigatórias e os casos nos quais isso não seja possível. 6) Informar à DGO, até 31 OUT 15, as dotações provisionadas pelo Fundo do Exército, provenientes de arrecadações oriundas de receitas próprias, não previstas para serem utilizadas, a fim de permitir o remanejamento dos limites de movimentação e empenho para outras ações orçamentárias. 7) Reforçar ações de austeridade, não realizando despesas supérfluas. 8) Respeitar a ordem dos estágios da despesa, bem como obedecer à legislação em vigor. 9) Atuar sobre os fornecedores de bens e serviços para que apresentem percentuais de liquidação de, no mínimo, 60 % do empenhado até 31 AGO, 70% até 30 SET, 80% até 31 OUT e 90% até 30 NOV, objetivando reduzir a inscrição de despesas em RP. 10) Liquidar as despesas inscritas em RP: a) de 2013 - até 30 JUN 15, conforme previsto no Decreto nº 7.654, de 23 DEZ 11, a fim de evitar o cancelamento dos empenhos e a consequente perda de recursos; e b) de 2014 - no mínimo, 60% até 31 AGO, 70% até 30 SET, 80% até 31 OUT e 90% até 30 NOV, excetuando-se os casos nos quais isso não seja possível. 11) Envidar todos os esforços a fim de reduzir o cancelamento de despesas inscritas em RP. Para tal: a) planejar, com antecedência, a execução de obras, serviços e a aquisição de bens; b) seguir as orientações da DGO, quanto às estimativas de gastos com concessionárias; c) redobrar os cuidados nas contratações próximas ao encerramento do exercício financeiro;

24 TC PAES Ch 8ª ICFEx d) fazer gestão junto ao fornecedor, quanto à entrega dos materiais e a realização dos serviços; e) verificar, antes de contratar, a capacidade do fornecedor de honrar os compromissos; f) pesquisar a situação do fornecedor junto ao SICAF, antes da contratação; e g) manter um arquivo, na UG, dos bons e maus fornecedores. 12) Manter atualizadas as informações gerenciais, evitando dados inconsistentes. 13) Colocar em operação o SIPPES, mantendo estreita cooperação, ligação e apoio com os ODS e com o CPEx. 14) Utilizar, imediatamente, os recursos financeiros sub-repassados, evitando o entesouramento, não utilização dos recursos financeiros no prazo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, após seu recebimento pela UG o que acarreta prejuízos à atuação junto aos órgãos contábeis externos ao EB. 15) Fortalecer as ações que minimizem a exposição a riscos e as de controle interno administrativo, estas últimas entendidas como atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos que assegurem a consecução dos objetivos estabelecidos pelo Comando do Exército. 16) Considerando que não há justificativas para a falta do registro das conformidades de gestão (CONFREG), os OD devem estabelecer rotinas diárias visando a evitar a incidência de datas sem a correspondente conformidade. De igual forma, os OD devem definir procedimentos internos junto ao SIAFI, com o objetivo de sanar, ao final de cada mês, as inconsistências contábeis verificadas em suas UG. (a) Gen Ex EDUARDO DIAS DA COSTA VILLAS BÔAS Comandante do Exército

25 TC PAES Ch 8ª ICFEx Anexo B: Decreto nº 8.407, de 24 de fevereiro de 2015 Dispõe sobre a realização, no exercício de 2015, de despesas inscritas em restos a pagar não processados e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 36 da Lei n o 4.320, de 17 de março de 1964, DECRETA: Art. 1 o No exercício financeiro de 2015, a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda promoverá, no prazo de até cinco dias após a data de publicação deste Decreto, o bloqueio, em conta contábil específica do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - Siafi, dos restos a pagar não processados dos órgãos e entidades do Poder Executivo federal inscritos até o exercício de 2014. Art. 2 o As unidades gestoras responsáveis pela execução das despesas poderão desbloquear, até 30 de junho de 2015, os restos a pagar não processados, desde que, até essa data, seja iniciada a execução das despesas, nos termos do 4 o do art. 68 do Decreto n o 93.872, de 23 de dezembro de 1986. 1 o Para as despesas inscritas em restos a pagar não processados em 2013 e 2014, cuja execução não tenha previsão de início até 30 de junho de 2015, os órgãos setoriais de planejamento, orçamento e administração ou equivalentes deverão: I - avaliar quais as despesas cujo empenho entendam necessário manter; e II - requerer a manutenção do empenho das despesas de que trata o inciso I, com as devidas justificativas, à Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda até 30 de abril de 2015. 2 o A Secretaria de Orçamento Federal e a Secretaria do Tesouro Nacional deverão se manifestar conjuntamente, até 15 de junho de 2015, sobre a possibilidade de desbloqueio dos restos a pagar previstos no 1 o e informarão às unidades gestoras responsáveis para que efetuem o desbloqueio até 30 de junho de 2015. 3 o A Secretaria de Orçamento Federal e a Secretaria do Tesouro Nacional darão ciência ao Grupo de Trabalho Interministerial para Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal - GTAG, instituído pelo Decreto de 28 de janeiro de 2015, sobre a manifestação de que trata o 2 o. 4 o A Secretaria do Tesouro Nacional providenciará, até a data de encerramento no Siafi do mês de junho de 2015, o cancelamento automático dos saldos de empenhos de restos a pagar que não foram desbloqueados pelas unidades gestoras. Art. 3 o Ficam excluídos do disposto neste Decreto os saldos dos restos a pagar inscritos referentes a dotações orçamentárias destinadas ao atendimento das seguintes despesas: I - decorrentes de emendas individuais discriminadas com identificador de Resultado Primário 6; II - do Ministério da Saúde;

26 TC PAES Ch 8ª ICFEx III - do Ministério da Educação financiadas com recursos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino; e IV - do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC inscritas após 31 de dezembro de 2013. Parágrafo único. Os Ministérios que possuem saldos dos restos a pagar não processados inscritos após 31 de dezembro de 2013 referentes a dotações orçamentárias do PAC deverão informar, até 30 de abril de 2015, à Secretaria de Orçamento Federal e à Secretaria do Tesouro Nacional, com as devidas justificativas, a data de previsão de início das despesas cuja execução ainda não tenha iniciado, nos termos do 4 o do art. 68 do Decreto n o 93.872, de 1986, sob pena de bloqueio após a data de encerramento no Siafi do mês de junho de 2015. Art. 4 o Cabe às unidades gestoras responsáveis pela execução das despesas averiguar o atendimento das condições especificadas neste Decreto, inclusive por meio da solicitação das informações necessárias aos órgãos ou unidades convenentes. Art. 5 o Cabe à Controladoria-Geral da União e aos demais órgãos integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal zelar pelo cumprimento do disposto neste Decreto e adotar as providências para a responsabilização dos dirigentes e dos servidores que praticarem atos em desacordo com as disposições nele contidas. Art. 6 o A Secretaria de Orçamento Federal e a Secretaria do Tesouro Nacional, no âmbito de suas competências, poderão expedir normas complementares para o cumprimento do disposto neste Decreto. Art. 7 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 24 de fevereiro de 2015; 194 o da Independência e 127 o da República. DILMA ROUSSEFF Joaquim Vieira Ferreira Levy Nelson Barbosa Este texto não substitui o publicado no DOU de 25.2.2015