Clipping - Projeto bambino

Documentos relacionados
Clipping atualizado - 3 de julho

Notícias ao Minuto Online

Sapo Online - Sapo Lifestyle Online

Clipping - Artigo Prevalence and Determinants of Bullying Among Health Care Workers in Portugal

Cuidados paliativos - UCoimbra

Investigadores definem perfil genético de estirpes da tuberculose em Luanda

Há falta de técnicos na área da saúde mental

Estudo - Sofia Vilela - Dia Mundial da Alimentação

Clipping - João Semedo - Apresentação Saúde, Sociedade e Cidade

Questionário "inédito" avalia controlo da asma

Défice de iodo nas crianças em idade escolar

BREVE HISTÓRIA DOS GDH

Doença Machado-Joseph: identificados danos na reciclagem das células ALERT ONLINE

Notícias ao Minuto Online

REUNIÃO CNSMCA Elsa Rocha

Correio da Manhã Online

UCF da ULS de Castelo Branco. 25º aniversário das UCFs

ID:

IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA

OCS: Viva!Porto Online

ID:

1. (PT) - Jornal de Notícias, 11/09/2015, Misericórdias distinguem Passos Coelho 1

740 mil euros para cientistas do Porto

UCF LEIRIA. 25º aniversário das UCFs. Coimbra, 19 junho Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente ARS Centro

2018_05_08_Clipping 5º Aniversário CDI Portugal

Fígado gordo reúne técnicos de várias áreas

Sociedade Portuguesa de Pediatria Programa Eleitoral para o triénio (Lista A)

NASCER PREMATURO EM PORTUGAL Epidemiologia. Organização

1. Aleitamento materno estimula a inteligência, Jornal de Notícias, 29/09/ Frase, Correio da Manhã, 29/09/2018 4

BASE CIENTÍFICA EUROPEIA DE VERÃO LOUSÃ 2007

Limpeza do Jardim Botânico do Príncipe Real afetada por falta de jardineiros

SCML/MSD em Saúde Pública e Epidemiologia Clínica

Ambiente. é salientado que algumas. para a avaliação da qualidade do ar. O estudo demonstra que

Mulheres são mães cada vez mais tarde em Portugal

RELATÓRIO DE ATIVIDADE NOVEMBRO 2015

Março 2000: Conselho Europeu de Lisboa:

CLIPPING. Ópera de Pequim. Setembro 2013

Recortes de imprensa. Novo Sistema de Normalização Contabilística e Ordem dos TOC

Richard Florida Conferência organizada pela CCDR-LVT e Ordem dos Economistas - 17 de Abril 2008

CTT elegem PLMJ e Abreu para assessorar privatização

OCS: Dinheiro Vivo Online

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil. Ferramentas de Registo e Apoio

Sistemas de Avaliação e sua utilização: uma ferramenta de trabalho para a sua apreciação e para os Exames pelos Pares

Todos Contam para uma cidadania financeira responsável

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES

Clipping - Carta aberta - Canábis

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO...

AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO

Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000

Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental

Tomada de Posse 2008 Cerimónia de Investidura dia 14 de Outubro de 2008

1. (PT) - Jornal de Notícias, 10/07/2014, Viaturas médicas mais operacionais em junho 1

Prescrição social: USF da Baixa quer melhorar a saúde dos utentes com medidas sociais

1) Introdução à Epidemiologia 2) Epidemiologia e suas áreas de interesse 3) Medidas em epidemiologia 4) Freqüência absoluta versus relativa

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES

Estratégias para a Saúde

MANGUALDE. Clipping maio 2013 Caderno 2

A Gestão da Qualidade no contexto universitário:

[Inclusão Social e Cidadania]

índice índice de figuras e quadros 11 Sobre os autores 17 Introdução A nova emigração e a relação com a sociedade portuguesa 29

CONCLUSÕES/ RECOMENDAÇÕES SIMPÓSIO MUSEUS, INVESTIGAÇÃO & EDUCAÇÃO

PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E MELHORIA

Estás grávida? Podemos ajudar-te.

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

Localização: Cabo Verde, Portugal e Espanha. Orçamento: euros. Duração: De janeiro de 2009 a dezembro de 2011

1. (PT) - Jornal de Notícias, 16/07/2014, Médicos contra medida da ARS Norte 1

Projectos Nomes das Acções Período de Realização. Dispositivos de Medição e Calibração 04, 05 e

susana Para a saúde dos bebés e das mães O sistema de Vigilância da Saúde em torno

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel

Formação de Apoio aos Programas Nacionais e do ProgramaNacional de Luta Contra a Depressão - Promoção da Saúde Mental na Gravidez e 1ª Infância

COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Plenário Regional das UCF s Vertente Materna e Neonatal Coimbra 2 Julho 2009

QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIAS (INICIATIVA UNIDADES DE SAÚDE AMIGAS DOS BEBÉS) ACES

Título Fonte Data Pág/Hora

Call to Action. for Newborn Health in Europe. Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa. Powered by

2ª Edição do Programa Liderança Para a Mudança

MARIA AMÉLIA DUARTE FERREIRA

1. Audição da presidente do Infarmed, Renascença - Notícias, 17/07/ Comissão de Saúde, TSF - Notícias, 17/07/2018 2

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 934/XIII/2.ª

8.ª Conferência Forges. Sumário de notícias referentes à 8.ª Conferência Forges que decorreu de 28 a 30 de novembro no Politécnico de Lisboa.

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família

UCF GUARDA. 25º aniversário das UCFs. Unidade Local de Saúde da Guarda Dr. Rui Teixeira Coimbra, 19 junho 2015

Rastreamento da depressão perinatal

Resultados do Inquérito de Satisfação 2017 aos Beneficiários Erasmus+

QUESTIONÁRIO SOBRE ANALGESIA DE TRABALHO DE PARTO

Setembro 2017 a Setembro Equipa SAGE. Setembro 2017 a Setembro 2018 Setembro 2017 a Janeiro 2018 Setembro 2017 a Setembro 2018.

Reunião CRSMCA e ARS. Bilhota Xavier

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a seguinte:

RECORTES DE IMPRENSA JULHO 2014 COM O APOIO:

Metodologias Mistas de Investigação em Saúde

EESMO Sandra Vilela EESMO Carla de Medeiros

Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do MS) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da ARS CENTRO

Projecto de Resolução n.º 929/XIII/2.ª. Recomenda ao Governo a disponibilização de parto na água no Serviço Nacional de Saúde. Exposição de motivos

MANGUALDE Clipping agosto 2012

Natalidade e Mortalidade Perinatal

Monitorando a Mobilidade Internacional das IES Brasileiras: uma experiência pioneira. Renée Zicman FAUBAI, Brasil

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING

Por Carolina de Moura 1

Transcrição:

Clipping - Projeto bambino

Revista de Imprensa 1. Investigadores da UP avaliam acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde, Jornal Médico.pt Online, 24-03-2017 1 2. Acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde será avaliado, Notícias ao Minuto Online, 24-03-2017 3 3. Grávidas imigrantes. Como utilizam os serviços de saúde em Portugal? - SAPO 24, Sapo Online - Sapo 24 Online, 24-03-2017 5 4. Portugueses investigam acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde, Sapo Online - Sapo Lifestyle Online, 24-03-2017 7 5. Investigadores avaliam acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde, Atlas da Saúde Online, 27-03-2017 9 6. Avaliado acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde, Diário As Beiras, 25-03-2017 11 7. Avaliado acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde, Diário de Leiria, 27-03-2017 12

A1 Investigadores da UP avaliam acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde Tipo Meio: Internet Data Publicação: 24-03-2017 Meio: Jornal Médico.pt Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=c7b417c0 Investigadores da UP avaliam acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) começam em abril a avaliar o acesso das mulheres imigrantes aos serviços de saúde em Portugal durante a gravidez e o nível de satisfação quanto aos cuidados durante e pós-parto, um projeto que irá ser apresentado hoje, a partir das 12:00, no auditório do Museu Soares dos Reis, no Porto. Com este estudo, designado "Bambino - Saúde Perinatal em Imigrantes: Barreiras, Incentivos e Resultados", pretende-se "compreender de que forma os serviços de saúde são utilizados pelas mulheres imigrantes, em comparação com a população portuguesa", afirmou à Agência Lusa o coordenador do projeto, Henrique Barros. Para obtenção dos dados vão ser inquiridas sete mil mulheres (3.500 imigrantes e 3.500 portuguesas nativas), durante o período de 10 meses a um ano, sendo o recrutamento das participantes realizado por profissionais de 38 centros hospitalares com maternidade (todos os que se localizam em Portugal Continental). As imigrações para a Europa "têm vindo a aumentar", indicou o responsável pela Unidade de Investigação em Epidemiologia Perinatal e Pediátrica daquele instituto da Universidade do Porto, para quem "é fundamental" compreender as respostas que existem para esse fenómeno, principalmente nos locais onde, por tradição, "a diversidade cultural não é a regra". Para este estudo, Henrique Barros acredita ser importante verificar como os fatores socioeconómicos, as diferenças culturais, a língua e a organização dos serviços de saúde podem influenciar a saúde das mulheres imigrantes e dos recém-nascidos. Apesar de a legislação portuguesa prever que os imigrantes residentes em Portugal tenham as mesmas condições de acesso aos serviços de saúde que os portugueses (independentemente da sua situação jurídica), o coordenador alerta para a existência de estudos que descrevem algumas barreiras e indicadores desfavoráveis nessa área. A equipa envolvida no projeto pretende, assim, perceber se os dispositivos legais - como o direito a cuidados sem restrição - funcionam de forma efetiva, o que lhes vai permitir analisar "as desigualdades que as imigrantes enfrentam" nesses casos. Os resultados deste estudo vão servir de base para apoiar decisões no âmbito da implementação de programas de saúde relacionados com a gravidez e da integração das imigrantes no Sistema Nacional de Saúde, referiu Henrique Barros. Segundo o coordenador, esses dados podem também ser utilizados para melhorar a eficácia dos programas de acompanhamento desta população, que considera "vulnerável", a curto e a longo prazo. A investigação vai permitir ainda comparar as práticas portuguesas com as realizadas em países como o Canadá, a Austrália, o Reino Unido e a Noruega, nos quais se aplicam questionários semelhantes aos Página 1

utilizados em território nacional. Participam neste estudo cerca de 14 investigadores, epidemiologistas, sociólogos e médicos de saúde pública e de obstetrícia do ISPUP, bem como 80 investigadores clínicos pertencentes aos Serviços de Obstetrícia dos hospitais públicos portugueses. O projeto conta igualmente com o apoio técnico do Alto-Comissariado para as Migrações nas traduções necessárias. O "Bambino", cujos resultados serão tratados até finais de 2018 e divulgados no início de 2019, é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Página 2

A3 Acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde será avaliado Tipo Meio: Internet Data Publicação: 24-03-2017 Meio: Notícias ao Minuto Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=537e0b51 Investigadores do Instituto de Saúde Pública da UPorto (ISPUP) começam em abril a avaliar o acesso das mulheres imigrantes aos serviços de saúde em Portugal durante a gravidez e o nível de satisfação quanto aos cuidados durante e pós-parto. Com este estudo, designado 'Bambino - Saúde Perinatal em Imigrantes: Barreiras, Incentivos e Resultados', pretende-se "compreender de que forma os serviços de saúde são utilizados pelas mulheres imigrantes, em comparação com a população portuguesa", disse à Lusa o coordenador do projeto, Henrique Barros. PUB Para obtenção dos dados vão ser inquiridas sete mil mulheres (3.500 imigrantes e 3.500 portuguesas nativas), durante o período de dez meses a um ano, sendo o recrutamento das participantes realizado por profissionais de 38 centros hospitalares com maternidade (todos os que se localizam em Portugal Continental). As imigrações para a Europa "têm vindo a aumentar", indicou o responsável pela Unidade de Investigação em Epidemiologia Perinatal e Pediátrica daquele instituto da Universidade do Porto, para quem "é fundamental" compreender as respostas que existem para esse fenómeno, principalmente nos locais onde, por tradição, "a diversidade cultural não é a regra". Para este estudo, Henrique Barros acredita ser importante verificar como os fatores socioeconómicos, as diferenças culturais, a língua e a organização dos serviços de saúde podem influenciar a saúde das mulheres imigrantes e dos recém-nascidos. Apesar de a legislação portuguesa prever que os imigrantes residentes em Portugal tenham as mesmas condições de acesso aos serviços de saúde que os portugueses (independentemente da sua situação jurídica), o coordenador alerta para a existência de estudos que descrevem algumas barreiras e indicadores desfavoráveis nessa área. A equipa envolvida no projeto pretende, assim, perceber se os dispositivos legais - como o direito a cuidados sem restrição - funcionam de forma efetiva, o que lhes vai permitir analisar "as desigualdades que as imigrantes enfrentam" nesses casos. Os resultados deste estudo vão servir de base para apoiar decisões no âmbito da implementação de programas de saúde relacionados com a gravidez e da integração das imigrantes no Sistema Nacional de Saúde, referiu Henrique Barros. Segundo o coordenador, esses dados podem também ser utilizados para melhorar a eficácia dos programas de acompanhamento desta população, que considera "vulnerável", a curto e a longo prazo. A investigação vai permitir ainda comparar as práticas portuguesas com as realizadas em países como o Canadá, a Austrália, o Reino Unido e a Noruega, nos quais se aplicam questionários semelhantes aos Página 3

utilizados em território nacional. Participam neste estudo cerca de 14 investigadores, epidemiologistas, sociólogos e médicos de saúde pública e de obstetrícia do ISPUP, bem como 80 investigadores clínicos pertencentes aos Serviços de Obstetrícia dos hospitais públicos portugueses. O projeto conta igualmente com o apoio técnico do Alto-Comissariado para as Migrações nas, traduções necessárias. O 'Bambino', cujos resultados serão tratados até finais de 2018 e divulgados no início de 2019, é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). O projeto que vai ser apresentado hoje, a partir das 12:00, no auditório do Museu Soares dos Reis, no Porto. há 21 mins POR Lusa Página 4

A5 Grávidas imigrantes. Como utilizam os serviços de saúde em Portugal? - SAPO 24 Tipo Meio: Internet Data Publicação: 24-03-2017 Meio: Sapo Online - Sapo 24 Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=c264ed15 Investigadores do Instituto de Saúde Pública da UPorto (ISPUP) começam em abril a avaliar o acesso das mulheres imigrantes aos serviços de saúde em Portugal durante a gravidez e o nível de satisfação quanto aos cuidados durante e pós-parto. Com este estudo, designado "Bambino - Saúde Perinatal em Imigrantes: Barreiras, Incentivos e Resultados", pretende-se "compreender de que forma os serviços de saúde são utilizados pelas mulheres imigrantes, em comparação com a população portuguesa", disse à Lusa o coordenador do projeto, Henrique Barros. Para obtenção dos dados vão ser inquiridas sete mil mulheres (3.500 imigrantes e 3.500 portuguesas nativas), durante o período de dez meses a um ano, sendo o recrutamento das participantes realizado por profissionais de 38 centros hospitalares com maternidade (todos os que se localizam em Portugal Continental). As imigrações para a Europa "têm vindo a aumentar", indicou o responsável pela Unidade de Investigação em Epidemiologia Perinatal e Pediátrica daquele instituto da Universidade do Porto, para quem "é fundamental" compreender as respostas que existem para esse fenómeno, principalmente nos locais onde, por tradição, "a diversidade cultural não é a regra". Para este estudo, Henrique Barros acredita ser importante verificar como os fatores socioeconómicos, as diferenças culturais, a língua e a organização dos serviços de saúde podem influenciar a saúde das mulheres imigrantes e dos recém-nascidos. Apesar de a legislação portuguesa prever que os imigrantes residentes em Portugal tenham as mesmas condições de acesso aos serviços de saúde que os portugueses (independentemente da sua situação jurídica), o coordenador alerta para a existência de estudos que descrevem algumas barreiras e indicadores desfavoráveis nessa área. A equipa envolvida no projeto pretende, assim, perceber se os dispositivos legais - como o direito a cuidados sem restrição - funcionam de forma efetiva, o que lhes vai permitir analisar "as desigualdades que as imigrantes enfrentam" nesses casos. Os resultados deste estudo vão servir de base para apoiar decisões no âmbito da implementação de programas de saúde relacionados com a gravidez e da integração das imigrantes no Sistema Nacional de Saúde, referiu Henrique Barros. Segundo o coordenador, esses dados podem também ser utilizados para melhorar a eficácia dos programas de acompanhamento desta população, que considera "vulnerável", a curto e a longo prazo. A investigação vai permitir ainda comparar as práticas portuguesas com as realizadas em países como o Canadá, a Austrália, o Reino Unido e a Noruega, nos quais se aplicam questionários semelhantes aos utilizados em território nacional. Página 5

Participam neste estudo cerca de 14 investigadores, epidemiologistas, sociólogos e médicos de saúde pública e de obstetrícia do ISPUP, bem como 80 investigadores clínicos pertencentes aos Serviços de Obstetrícia dos hospitais públicos portugueses. O projeto conta igualmente com o apoio técnico do Alto-Comissariado para as Migrações nas, traduções necessárias. O "Bambino", cujos resultados serão tratados até finais de 2018 e divulgados no início de 2019, é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). O projeto que vai ser apresentado hoje, a partir das 12:00, no auditório do Museu Soares dos Reis, no Porto. Veja também Em destaque Mais populares Comentários 24 mar 2017 10:33 SAPO 24 com Lusa Página 6

A7 Portugueses investigam acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde Tipo Meio: Internet Data Publicação: 24-03-2017 Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=df42d04b 24 Mar 2017 10:02 // Nuno Noronha // Notícias // Com Lusa Investigadores do Instituto de Saúde Pública da UPorto (ISPUP) começam em abril a avaliar o acesso das mulheres imigrantes aos serviços de saúde em Portugal durante a gravidez e o nível de satisfação quanto aos cuidados durante e pós-parto. créditos: AFP PHOTO / ORLANDO SIERRA Com este estudo, designado "Bambino - Saúde Perinatal em Imigrantes: Barreiras, Incentivos e Resultados", pretende-se "compreender de que forma os serviços de saúde são utilizados pelas mulheres imigrantes, em comparação com a população portuguesa", disse à Lusa o coordenador do projeto, Henrique Barros. Para obtenção dos dados vão ser inquiridas sete mil mulheres (3.500 imigrantes e 3.500 portuguesas nativas), durante o período de dez meses a um ano, sendo o recrutamento das participantes realizado por profissionais de 38 centros hospitalares com maternidade (todos os que se localizam em Portugal Continental). As imigrações para a Europa "têm vindo a aumentar", indicou o responsável pela Unidade de Investigação em Epidemiologia Perinatal e Pediátrica daquele instituto da Universidade do Porto, para quem "é fundamental" compreender as respostas que existem para esse fenómeno, principalmente nos locais onde, por tradição, "a diversidade cultural não é a regra". Para este estudo, Henrique Barros acredita ser importante verificar como os fatores socioeconómicos, as diferenças culturais, a língua e a organização dos serviços de saúde podem influenciar a saúde das mulheres imigrantes e dos recém-nascidos. Apesar de a legislação portuguesa prever que os imigrantes residentes em Portugal tenham as mesmas condições de acesso aos serviços de saúde que os portugueses (independentemente da sua situação jurídica), o coordenador alerta para a existência de estudos que descrevem algumas barreiras e indicadores desfavoráveis nessa área. A equipa envolvida no projeto pretende, assim, perceber se os dispositivos legais - como o direito a cuidados sem restrição - funcionam de forma efetiva, o que lhes vai permitir analisar "as desigualdades que as imigrantes enfrentam" nesses casos. Os resultados deste estudo vão servir de base para apoiar decisões no âmbito da implementação de programas de saúde relacionados com a gravidez e da integração das imigrantes no Sistema Nacional de Saúde, referiu Henrique Barros. Segundo o coordenador, esses dados podem também ser utilizados para melhorar a eficácia dos programas de acompanhamento desta população, que considera "vulnerável", a curto e a longo prazo. A investigação vai permitir ainda comparar as práticas portuguesas com as realizadas em países como o Canadá, a Austrália, o Reino Unido e a Noruega, nos quais se aplicam questionários semelhantes aos utilizados em território nacional. Página 7

Participam neste estudo cerca de 14 investigadores, epidemiologistas, sociólogos e médicos de saúde pública e de obstetrícia do ISPUP, bem como 80 investigadores clínicos pertencentes aos Serviços de Obstetrícia dos hospitais públicos portugueses. O projeto conta igualmente com o apoio técnico do Alto-Comissariado para as Migrações nas, traduções necessárias. O "Bambino", cujos resultados serão tratados até finais de 2018 e divulgados no início de 2019, é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). O projeto que vai ser apresentado hoje no auditório do Museu Soares dos Reis, no Porto. Como dormem os casais que estão à espera de bebé? 24 mar 2017 10:02 Página 8

A9 Investigadores avaliam acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-03-2017 Meio: Atlas da Saúde Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=fc4d8fba Com este estudo, designado "Bambino - Saúde Perinatal em Imigrantes: Barreiras, Incentivos e Resultados", pretende-se "compreender de que forma os serviços de saúde são utilizados pelas mulheres imigrantes, em comparação com a população portuguesa", disse o coordenador do projeto, Henrique Barros. Para obtenção dos dados vão ser inquiridas sete mil mulheres (3.500 imigrantes e 3.500 portuguesas nativas), durante o período de dez meses a um ano, sendo o recrutamento das participantes realizado por profissionais de 38 centros hospitalares com maternidade (todos os que se localizam em Portugal Continental). As imigrações para a Europa "têm vindo a aumentar", indicou o responsável pela Unidade de Investigação em Epidemiologia Perinatal e Pediátrica daquele instituto da Universidade do Porto, para quem "é fundamental" compreender as respostas que existem para esse fenómeno, principalmente nos locais onde, por tradição, "a diversidade cultural não é a regra". Para este estudo, Henrique Barros acredita ser importante verificar como os fatores socioeconómicos, as diferenças culturais, a língua e a organização dos serviços de saúde podem influenciar a saúde das mulheres imigrantes e dos recém-nascidos. Apesar de a legislação portuguesa prever que os imigrantes residentes em Portugal tenham as mesmas condições de acesso aos serviços de saúde que os portugueses (independentemente da sua situação jurídica), o coordenador alerta para a existência de estudos que descrevem algumas barreiras e indicadores desfavoráveis nessa área. A equipa envolvida no projeto pretende, assim, perceber se os dispositivos legais - como o direito a cuidados sem restrição - funcionam de forma efetiva, o que lhes vai permitir analisar "as desigualdades que as imigrantes enfrentam" nesses casos. Os resultados deste estudo vão servir de base para apoiar decisões no âmbito da implementação de programas de saúde relacionados com a gravidez e da integração das imigrantes no Sistema Nacional de Saúde, referiu Henrique Barros. Segundo o coordenador, esses dados podem também ser utilizados para melhorar a eficácia dos programas de acompanhamento desta população, que considera "vulnerável", a curto e a longo prazo. A investigação vai permitir ainda comparar as práticas portuguesas com as realizadas em países como o Canadá, a Austrália, o Reino Unido e a Noruega, nos quais se aplicam questionários semelhantes aos utilizados em território nacional. Participam neste estudo cerca de 14 investigadores, epidemiologistas, sociólogos e médicos de saúde pública e de obstetrícia do Instituto de Saúde Pública da UPorto (ISPUP), bem como 80 investigadores clínicos pertencentes aos Serviços de Obstetrícia dos hospitais públicos portugueses. Página 9

O projeto conta igualmente com o apoio técnico do Alto-Comissariado para as Migrações nas, traduções necessárias. O "Bambino", cujos resultados serão tratados até finais de 2018 e divulgados no início de 2019, é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). O projeto que vai ser apresentado hoje, a partir das 12:00, no auditório do Museu Soares dos Reis, no Porto. 2017-03-24 12:33:20+00:00 Página 10

Tiragem: 12000 Pág: 26 A11 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 16,09 x 20,36 cm² ID: 68786687 25-03-2017 Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Avaliado acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde 111 Investigadores do Instituto de Saúde Pública da UPorto (ISPUP) começam em abril a avaliar o acesso das mulheres imigrantes aos serviços de saúde em Portugal durante a gravidez e o nível de satisfação quanto aos cuidados durante e pósparto. Com este estudo, designado Bambino - Saúde Perinatal em Imigrantes: Barreiras, Incentivos e Resultados, pretendese compreender de que forma os serviços de saúde são utilizados pelas mulheres imigrantes, em comparação com a população portuguesa, disse à Lusa o coordenador do projeto, Henrique Barros. Para obtenção dos dados vão ser inquiridas sete mil mulheres (3.500 imigrantes e 3.500 portuguesas nativas), durante o período de dez meses a um ano, sendo o recrutamento das participantes realizado por profissionais de 38 centros hospitalares com maternidade (todos os que se localizam em Portugal Continental). As imigrações para a Europa têm vindo a aumentar, indicou o responsável pela Unidade de Investigação em Epidemiologia Perinatal e Pediátrica daquele instituto da Universidade do Porto, para quem é fundamental compreender as respostas que existem para esse fenómeno, principalmente nos locais onde, por tradição, a diversidade cultural não é a regra. Para este estudo, Henrique Barros acredita ser importante verificar como os fatores socioeconómicos, as diferenças culturais, a língua e a organização dos serviços de saúde podem influenciar a saúde das mulheres imigrantes e dos recémnascidos. Apesar de a legislação portuguesa prever que os imigrantes residentes em Portugal tenham as mesmas condições de acesso aos serviços de DR saúde que os portugueses (independentemente da sua situação jurídica), o coordenador alerta para a existência de estudos que descrevem algumas barreiras e indicadores desfavoráveis nessa área. A equipa envolvida no projeto pretende, assim, perceber se os dispositivos legais - como o direito a cuidados sem restrição - funcionam de forma efetiva, o que lhes vai permitir analisar as desigualdades que as imigrantes enfrentam nesses casos. Os resultados deste estudo vão servir de base para apoiar decisões no âmbito da implementação de programas de saúde relacionados com a gravidez e da integração das imigrantes no Sistema Nacional de Saúde, referiu Henrique Barros. Segundo o coordenador, esses dados podem também ser utilizados para melhorar a eficácia dos programas de acompanhamento desta população, que considera vulnerável, a curto e a longo prazo. A investigação vai permitir ainda comparar as práticas portuguesas com as realizadas em países como o Canadá, a Austrália, o Reino Unido e a Noruega, nos quais se aplicam questionários semelhantes aos utilizados em território nacional. Participam neste estudo cerca de 14 investigadores, epidemiologistas, sociólogos e médicos de saúde pública e de obstetrícia do ISPUP, bem como 80 investigadores clínicos pertencentes aos Serviços de Obstetrícia dos hospitais públicos portugueses. O projeto conta igualmente com o apoio técnico do Alto-Comissariado para as Migrações nas, traduções necessárias. O Bambino, cujos resultados serão tratados até finais de 2018 e divulgados no início de 2019, é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Página 11

A12 ID: 68804047 27-03-2017 Avaliado acesso de imigrantes grávidas aos serviços de saúde Investigadores do Instituto de Saúde Pública da UPorto começam em Abril a avaliar o acesso das mulheres imigrantes aos serviços de saúde em Portugal durante a gravidez e o nível de satisfação quanto aos cuidados durante e pós-parto. Com este estudo, designado Bambino - Saúde Perinatal em Imigrantes: Barreiras, Incentivos e Resultados, pretende-se "compreender de que forma os serviços de saúde são utilizados pelas mulheres imigrantes, em comparação com a população portuguesa", disse à Lusa o coordenador do projecto, Henrique Barros. Tiragem: 2754 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 16 Cores: Cor Área: 4,06 x 10,15 cm² Corte: 1 de 1 Página 12