PROGRAMA. Apresentação

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA Disciplina: Tópicos Especiais em Antropologia 1 (Indigenismo) -135399 Semestre 1/2009 Créditos: 04 Horário: Segundas e quartas-feiras - 14.00-16.00 Local: ICC B1 685 e ICC B1 485/64 Carga horária: 60 horas Prof: José Pimenta Apresentação PROGRAMA A disciplina procura oferecer aos estudantes elementos de reflexão sobre algumas características do indigenismo no Brasil e em alguns países da América Latina. Serão privilegiadas as relações dos povos indígenas com o Estado-Nação, mas procuraremos entender o indigenismo em sua ampla definição como um complexo campo político e simbólico envolvendo diversos atores que atuam na chamada questão indígena : Estado, ONGs, opinião pública, imprensa, antropólogos, militares, missionários, ambientalistas, etc. A disciplina está organizada em 3 grandes partes, cada uma com subdivisões internas. Inicialmente, a partir de uma perspectiva histórica, abordaremos as mudanças e as continuidades da política indigenista brasileira, do período colonial até a situação atual (pós-constituição de 1988), procurando desvendar algumas características gerais do indigenismo brasileiro. Na segunda parte discutiremos algumas problemáticas do indigenismo contemporâneo em torno dos seguintes temas: terras indígenas, desenvolvimento, biodiversidade e soberania nacional. Esses temas foram privilegiados para a análise antropológica em razão de seus aspectos conflituosos e de sua forte presença na mídia e no imaginário brasileiro, mas estão obviamente muito longe de esgotar a diversidade das problemáticas envolvendo o indigenismo. Finalmente, na terceira e última parte do programa, com um objetivo comparativo, discutiremos a situação do indigenismo em outros países latino-americanos. A disciplina será composta por aulas expositivas, discussões sobre o conteúdo dos textos do programa e dos vídeos. A leitura e a preparação dos textos para as discussões, bem como a participação ativa nestas, são condições indispensáveis para a dinâmica e o bom aproveitamento das aulas. Avaliação: A avaliação será realizada da seguinte forma: a - Uma prova após a Parte I (30% da nota final) b - Entrega de 4 fichamentos sobre a Parte 2 (20% da nota final) c - Um trabalho final individual discutindo algum tema do programa. [Máximo de 15 páginas (incluindo bibliografia), digitado em espaço 2, fonte Times New Roman tamanho 12 ou Arial tamanho 10 e 1

margens de 3 centímetros]. O trabalho deverá ser entregue ao professor obrigatoriamente até o dia 1 de julho. (50% da nota final). O programa poderá ser alterado conforme o desenvolvimento das aulas. A ausência em mais de 25% das aulas implicará em reprovação conforme estabelece o regulamento da UnB. ********* Apresentação do Programa: Introdução RAMOS, Alcida Rita. 1998. Indigenismo: o orientalismo brasileiro. Mimeo. Parte I - Política indigenista e indigenismo no Brasil: mudanças e continuidades - Do Brasil Colônia ao SPI Perrone-Moisés, Beatriz. 1992. Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista no periodo colonial (séculos XI a XVIII). In História dos Índios no Brasil, Manuela Carneiro da Cunha (org.). São Paulo: Companhia das Letras, Secretaria Municipal da Cultura, FAPESP, pp. 115-132. Carneiro da Cunha, Manuela. 1992. Política indigenista no século XIX. In História dos Índios no Brasil, Manuela Carneiro da Cunha (org.). São Paulo: Companhia das Letras, Secretaria Municipal da Cultura, FAPESP, pp. 133-154. Ribeiro, Darcy. 1996 [1970]. Cap. 5. A Política Indigenista Brasileira. Os Índios e a Civilização: a Integração das Populações Indígenas no Brasil Moderno, São Paulo: Companhia das Letras, 3 Edição, pp.147-168. Lima, Antonio Carlos de Souza. 1992. O governo dos índios sob a gestão do serviço nacional de proteção aos índios. In História dos Índios no Brasil, Manuela Carneiro da Cunha (org.). São Paulo: Companhia das Letras, Secretaria Municipal da Cultura, FAPESP, pp. 155-172. 2

- Características gerais do indigenismo brasileiro contemporâneo Cardoso de Oliveira, Roberto. 1978. O Índio na consciência nacional. A Sociologia do Brasil Indígena. Brasília: UnB, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, pp. 65-74. Oliveira Filho, João Pacheco de. 1999. Cidadania, racismo e pluralismo: a presença das sociedades indígenas na organização do Estado-Nacional brasileiro. In Ensaios em Antropologia Histórica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, pp. 192-208. Ramos, Alcida Rita. Convivência interétnica no Brasil. Os índios e a nação brasileira. Série Antropologia, n 221. Ramos, Alcida Rita. 1995. O índio hiperreal, Revista brasileira de ciências sociais 28: 5-15. Ramos, Alcida Rita. 2004. Pulp Fictions del Indigenismo. In La Antropología brasileña contemporánea. Contribuciones para un diálogo latinoamericano, Alejandro Grimson, Gustavo Lins Ribeiro e Pablo Semán (compiladores). Buenos Aires: Prometeo Libros, pp. 357-390. Vídeo Bases para uma nova política indigenista. Doc Produções Audiovisuais. Bruno Pacheco de Oliveira (Dir.) Parte II - Algumas problemáticas do indigenismo contemporâneo - Terras indígenas Oliveira Filho, João Pacheco de. 1998. Redimensionando a questão indígena no Brasil: uma etnografia das terras indígenas. Indigenismo e territorialização: poderes, rotinas e saberes coloniais no Brasil contemporâneo. João Pacheco de Oliveira Filho (org.). Rio de Janeiro: ContraCapa, pp. 15-42. Oliveira Filho, João Pacheco de. 1998. Terras indígenas, economia de mercado e desenvolvimento rural. Indigenismo e territorialização: poderes, rotinas e saberes coloniais no Brasil contemporâneo. João Pacheco de Oliveira Filho (org.). Rio de Janeiro: ContraCapa, pp. 43-68. Vídeos: - Muita terra para pouco índio? Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Bruno Pacheco de Oliveira (Dir.) 3

- Placa não fala. Vídeo nas Aldeias. Dominique Gallois e Vincent Carelli (dir.) - Desenvolvimento sustentável e povos indígenas Verdum, Ricardo. 2008. Desenvolvimento, etnodesenvolvimento e integração latinoamericana. Texto apresentado no Seminário Internacional Problemáticas Sociais para Sociedades Plurais", realizado em Brasília, no dia 24 de novembro de 2008. Albert, Bruce. 2000. Associações indígenas e desenvolvimento sustentável na Amazônia brasileira. In Povos Indígenas no Brasil 1996-2000, Carlos Alberto Ricardo (Ed.), São Paulo: Instituto Socioambiental (ISA), pp. 197-207. Pimenta, José. 2004. Povos indígenas e desenvolvimento sustentável: Os paradoxos de um exemplo amazônico. Anuário Antropológico 2002/2003, pp. 115-150. Vídeos: - Índios no Brasil. TV Escola. Secretária de Educação Fundamental. Secretaria de Educação à Distância. Ailton Krenak e Vincent Carelli (Dir.) - A gente luta mas come fruta. Vídeos nas aldeias. Isaac e Bebito Piyãko (Dir.) - Biodiversidade e povos indígenas Carneiro da Cunha, Manuela. 2005. Introdução. Patrimônio imaterial e biodiversidade. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n 32, pp. 5-11. Coffaci de Lima. Edilene. 2005. Kampu, kampo, kambô: o uso do sapo-verde entre os Katukima. Patrimônio imaterial e biodiversidade. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n 32, pp. 255-267 Ávila, Thiago. 2006. Não é do jeito que eles quer, é do jeito que nós quer. Biotecnologia e o acesso aos conhecimentos tradicionais dos Krahô. Antropologia e Direitos Humanos 4, Miriam Pillar Grossi, Maria Luiza Heilborn e Lia Zanotta Machado (Org.). ABA/Nova Letra, Florianópolis. - Povos indígenas, Amazônia e soberania nacional Ramos, Alcida Rita. 2004. O pluralismo brasileiro na berlinda. Série Antropologia, n 353. Lima, Antonio Carlos de Sousa. Indigenismo e geopolítica. Projetos militares para os índios no Brasil. Projeto Calha Norte: militar, índios e fronteiras, João Pacheco de Oliveira Filho (org.) Antropologia e Indigenismo n 1 4

UFJ/PETI/Museu Nacional, pp. 60-86. Andrade, Karenina Vieira. 2003. Cap. 3. Uma análise estrutural do Programa Calha Norte. O Projeto Calha Norte e suas transformações. Dissertação de Mestrado. Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília. Parte III- Indigenismo na América Latina: alguns exemplos - Argentina Diana Lenton. 2009. Política indigenista argentina: una construcción inconclusa. Série Antropologia, no prelo. Briones, Claudia. 2002. Mestizaje y blanqueamiento como coordenadas de aboriginalidad y nación en Argentina. Runa XXIII, pp. 61-88. - México Bartolomé, Miguel Alberto. 1996. Pluralismo cultural y redefinición del Estado en Mexico. Série Antropologia, n 210 Barabas, Alicia. 1996. La rebelión zapatista y el movimiento indio en México. Série Antropologia, n 208. - Venezuela Arvelo-Jiménez, Nelly. 1990. Indigenismo y debate sobre desarrollo amazonico: reflexiones a partir de la experiencia venezolana. Série Antropologia, n 106 - Colômbia Laurent, Virginie. 1998. Pueblos indígenas y espacios políticos en Colombia. In Modernidad, Identidad y Desarrollo, María Lucía Sotomayor (ed.). Bogotá: Instituto Colombiano de Antropologia, pp. 85-109. - Peru De la Cadena, Marisol. 1998. La decencia y el respeto. Raza y etnicidad entre los intelectuales y las mestizas cusqueñas/ Marisol de la Cadena. Márgenes, Ano XI, n 16, pp. 53-84. 5