Análise Técnico/Econômica de Uma Fábrica de Telhas em Cerâmica Vermelha



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Transcrição:

Análise Técnico/Econômica de Uma Fábrica de Telhas em Cerâmica Vermelha Aluno Clóvis Ozenil de Souza Junior (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Gian Gilber Binhott de Medeiros (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Ildeumar Fernandes de Carvalho (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Wallace Paes Mota (Engenharia Mecânica UniFOA) Professor Alexandre Fernandes Habibe (Engenharia Mecânica UniFOA) alexandre.habibe@foa.org.br Ao longo dos anos, têm surgido muitos produtos alternativos à telha cerâmica. Porém, constatamos que por mais que surjam novos produtos para coberturas, geralmente são mais caras ou de menor eficiência, sem falarmos nas vantagens térmicas da telha de barro e sua incontestável durabilidade, atravessando centenas de anos com a mesma qualidade, testada e comprovada na Europa através dos séculos, no Brasil não foge a regra. Cidades como Olinda, São Luis, Recife, Ouro Preto, ostentam antigas coberturas com telhas cerâmicas. As telhas cerâmicas são componentes utilizados para coberturas, empregadas praticamente em todas as regiões do país, apresentando variadas conformações e características técnicas. Constituídas por argilas do tipo ilita e montmorilonita, geralmente com matéria-prima melhor selecionada e preparada, face às características que deverão ser compatíveis com a geometria e a utilização do produto. A massa argilosa é conformada por extrusão com umidade entre 20% e 25% aproximadamente, na forma de um bastão com seção quadrada ou cilíndrica e cortadas em segmentos compatíveis com o volume da telha. Posteriormente são prensadas, obtendo-se a forma final do produto através do molde tipo macho e fêmea (de gesso, metal e borracha), passando posteriormente pelo processo de secagem e em seguida são queimadas a temperaturas entre 900 C e 1100 C. Palavras-Chaves: Cerâmica; Telha; Processo de Fabriação.

Aspectos Relevantes no Projeto de Mandriladora Portátil Aluno Carlos Henrique Marciano Barbosa (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Evandro de Souza Silveira (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Filipe Fortunato de Morais Peixoto(Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Rodrigo Santos Silva (Engenharia Mecânica UniFOA) Professor Alexandre Fernandes Habibe (Engenharia Mecânica UniFOA) alexandre.habibe@foa.org.br O referido trabalho tem como objetivo dimensionar e projetar uma Mandriladora Portátil, tendo como referência um modelo importado à venda no mercado, com a intenção de reduzir o investimento inicial na compra do equipamento e conseqüentemente no custo da manutenção e execução de serviços de usinagem, pois com essa ferramenta portátil não será necessário desmontar o equipamento danificado por completo e nem transportá-lo para um centro de usinagem específico, o que tornaria muito mais demorado e conseqüentemente com custo mais elevado. As etapas desse trabalho vão desde as pesquisa bibliográfica (com a finalidade de auxiliar o aluno a entender com mais detalhes o funcionamento do equipamento a ser projetadas, assim como pesquisar materiais e tecnologias a serem empregadas) até o dimensionamento dos eixos, engrenagens, rolamentos, desenho do equipamento e lista de material, com estudo na maioria dos processos de usinagem, sendo os processos bases o torneamento e o fresamento. O mandrilamento em sua maioria é realizado em sedes de pinos, mancais, sedes de rolamentos, etc. em equipamentos nos mais diversos tamanhos e modelos, podendo ser estes mineração, fundição, laminação e tamanhos variados, podendo chegar até 2.500mm de diâmetro. A mandriladora pode ser acionada por motores elétricos, motores hidráulicos ou sistemas pneumáticos, com as mais diversas configurações. Palavras-Chaves: Usinagem; Mandriladora; Projeto Preliminar.

Avaliação Técnica e Econômica do Redutor de Velocidade (Quebra-molas) Aluno André da Silva Pinheiro (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluna Aline Carla Correa da Silva (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Raphael Telles Guimarães (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Thais Alves da Silva (Engenharia Mecânica UniFOA) Professor Alexandre Fernandes Habibe (Engenharia Mecânica UniFOA) alexandre.habibe@foa.org.br Os redutores de velocidade, conhecidos também como Quebra-Molas, são utilizados como sinalizadores, com a finalidade de reduzir a velocidade de circulação em vias onde há uma grande probabilidade de acidentes. Os redutores de velocidade são utilizados no Brasil desde o início dos anos 80 em Curitiba/PR. Porém, foram proibidos em 1998 pela Resolução nº 39,de 21 de maio de 1998 - CONTRAN com base no novo Código de Trânsito Brasileiro. Infelizmente, esta lei não vigorou e hoje temos um grande índice de quebra-molas fora dos padrões regulamentados e sem aprovação do órgão competente. Avaliamos então o impacto técnico e econômico de um veículo ao passar pelos redutores de velocidade (Quebra-Molas) na cidade de Volta Redonda/RJ. A utilização de um veículo com motorizarão 1.0 movido a gasolina se deve ao fato de a grande maioria da frota brasileira ter estas características. Através do levantamento de alguns dados como, por exemplo: teste de consumo de combustível, número de veículos que circulam na cidade de Volta Redonda conforme dados informados pelo DETRAN e número de redutores de velocidade informados pela SUSER/VR, apresentamos ao longo deste trabalho propostas em substituição aos tradicionais quebramolas, por Câmera de Tracking. Baseados nestes estudos podemos verificar quantitativa economia obtida e diminuição do impacto ambiental a partir dessas alterações, já que não seria necessária a redução de velocidade e reaceleração durante a passagem pelo redutor de velocidade (Quebra-Molas). Sobre essas alterações nos propomos a mostrar que estas substituições gerariam impacto direto tanto para população quanto para órgãos públicos e privados. Palavras-Chave: Redutores de Velocidade; Consumo de Combustível; Câmera Tracking.

Avaliação Técnico-Econômica Para Implantação, Uso e Comercialização de uma Planta Produtora de Bio-diesel Aluno Diogo Paes (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Marcelo Costa (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Vitor Marques (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Vitor Hugo (Engenharia Mecânica UniFOA) Professor Alexandre Alvarenga Palmeira (Engenharia Mecânica UniFOA) alexandre.palmeira@foa.org.br Biodiesel é um combustível de origem renovável fabricado a partir de uma reação química do álcool e óleos vegetais, gorduras animais e outros tipos de óleos residuais. Através de um processo chamado Transesterificação, a reação remove a glicerina, que é um subproduto que de certa forma é maléfico aos motores, este subproduto tem outras finalidades comerciais. O Biodiesel pode ser usado em qualquer motor diesel de forma pura ou como aditivo ao diesel mineral, e a proporção desta adição é variável. O Biodiesel tem sido uma alternativa dentre os outros combustíveis, e por outro lado, o Biodiesel tem sido o alvo de várias pesquisas sendo apontado com uma boa opção. O ponto forte da Industria do Biodiesel não é somente tomas o lugar do Diesel, mas propagar sua utilização. O Biodiesel é uma das muitas alternativas de combustível que tem tomado lugar no desenvolvimento de uma política de energia. O Biodiesel é certamente algo a considerar quando se pensar em uma combustão limpa e na biodegradabilidade. Apesar de todos os assuntos relacionados aos tipos de matérias primas, rotas, processos e outros assuntos, podemos concluir que o Biodiesel tem sido apresentado tanto tecnicamente quanto economicamente viável. Existem vários exemplos de países ao redor do mundo os quais tem experimentado o Biodiesel. Muitos governos na Europa aprovaram o uso do Biodiesel em motores diesel e a população desses países tem aceitado este programa e ajudado a levá-lo adiante. No Brasil este programa tem tido um crescimento considerável e tem atingido seus objetivos. Palavras-Chaves: Bio-diesel; Planta; Viabilidade.

Estudo de Modelo de Manutenção Preventiva em Indústria de Plásticos Aluno Daniele Rocha Reis (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Everardo Neves (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Gustavo Caride de Carvalho (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Rafael Camilo Guimarães Caldeira (Engenharia Mecânica UniFOA) Professor Alexandre Alvarenga Palmeira (Engenharia Mecânica UniFOA) alexandre.palmeira@foa.org.br O ambiente competitivo atual exige das empresas uma busca constante de melhoria em todos os aspectos. As empresas industriais, em particular, necessitam garantir que a manufatura tenha um desempenho acima dos concorrentes, aperfeiçoando seus métodos de lidar com o homem, com a máquina e com os demais recursos. Para que isso ocorra, as empresas procuram investir na Manutenção Produtiva Total TPM ou Manutenção Centrada na Confiabilidade RCM. Os custos de manutenção correspondem a parte principal dos custos operacionais totais de todas as plantas industriais de manufatura e de produção. Dependendo da indústria específica, os custos de manutenção podem representar entre 15% a 30% do custo dos bens produzidos. O presente projeto teve como tema o desenvolvimento para implantação de um sistema de gestão da manutenção em uma empresa de plástico da região. Sendo assim o objeto do trabalho foi o desenvolvimento e implantação de um sistema de gestão da manutenção que proporcionasse a melhoria, auxiliando à tomada de decisão e à execução das atividades ligadas a essa área. Procurando desenvolver um sistema que contribuísse no estabelecimento de um ambiente para monitorar os equipamentos e que contasse com um aplicativo computacional capaz de auxiliar na implantação e operação do sistema. Após realizada a revisão bibliográfica, sendo apresentados os conceitos de Manutenção Centrada na Confiabilidade e Manutenção Produtiva Total com a estratégia de que tipo de manutenção deveria se adotado. Criou-se uma estrutura, que contivesse todos os passos necessários à realização dos objetivos estabelecidos. Essa estrutura desdobrou o método de implantação e originou a FMECA das extrusoras de Pellets. Objetivando contribuir com um sistema simples, prático e de grande aplicação, revertendo em resultados amplamente satisfatórios para o setor de manutenção, estendendo-se no futuro para a empresa como um todo, tal programa de manutenção poderia ser implementado para análise dos resultados reais obtidos, sendo o primeiro passo para que a gestão da manutenção traga os frutos desejados. Palavras-Chaves: Reciclagem, Manutenção Preventiva, MCC, FMECA.

Estudo de Viabilidade Técnica de Materiais na Confecção de Matrizes Para Injeção e Sopro do Pvc Aluno Carlos Alexandre Gonçalves de Moura (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Leandro Oliveira Moreira (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Mariana Werneck Oliveira (Engenharia Mecânica UniFOA) Aluno Roger Abbade Abreu (Engenharia Mecânica UniFOA) Professor Carlos Roberto Xavier (Engenharia Mecânica UniFOA) carlos.xavier@foa.org.br O processo de injeção e sopro de embalagens plásticas, principalmente utilizando PVC como matéria prima básica, apresenta alguns fatores que oneram o custo de manutenção das empresas de transformação deste polímero. Dentre estes custos, pode-se destacar o gasto relativo à manutenção das matrizes e equipamentos de transformação decorrentes do processo de corrosão, graças à liberação do ácido clorídrico, componente básico da estrutura do PVC, em meio aquoso. Entender o processo de corrosão e propor alternativas que eliminem ou reduzam este problema são fatores que podem reduzir consideravelmente o custo com manutenção e garantir ou não a sobrevivência da empresa no mercado. Logo, são apresentadas duas alternativas que podem ser definitivas no combate ao problema apresentado: a substituição do material em novas matrizes com a utilização de ligas de aços inoxidáveis e de alumínio, além do revestimento superficial para as matrizes já desgastadas pela ação da corrosão. Por fim, é mostrado um comparativo técnico e econômico das alternativas além de algumas sugestões para trabalhos posteriores que irão agregar informação ao conteúdo aqui apresentado. Palavras-Chaves: Corrosão, matriz de injeção, PVC.