Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS?"

Transcrição

1 Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS? Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia georgior@gmail.com Resumo: Diferenças conceituais e práticas entre os módulos de controle e gestão da qualidade e os sistemas para automação e gestão de laboratórios. Palavras-chave: laboratório, customização, QM, LIMS, qualidade Abstract: Conceptual and practical differences between the control and quality management modules and the laboratory automation and management systems. Keywords: laboratory, customization, QM, LIMS, quality. Módulos de controle ou gestão da qualidade de sistemas ERP ou MES X sistemas para automação e gestão de laboratórios LIMS e suas diferenças conceituais e práticas Tenho observado em diversos momentos uma grande confusão no que diz respeito ao uso de módulos de controle, gestão de qualidade, inspeção de sistemas ERP ou de sistemas MES, aqui chamados genericamente de Módulos QM, e seus benefícios para os laboratórios. Declarações como as seguintes me fizeram pensar e tentar esclarecer neste artigo as diferenças e a complementariedade de módulos QM e sistemas LIMS: Meu laboratório já usa o QM, portanto não preciso de um LIMS. Estou com receio de perder os avanços que já obtive com o LIMS, pois a área de TI disse que o ERP vai substituir todos os sistemas da empresa. A direção disse que vão implantar o QM, portanto não precisarei do LIMS. Os módulos QM foram desenvolvidos para permitir às áreas de qualidade da empresa (GQ Garantia da Qualidade e CQ Controle da Qualidade) a integração aos demais processos da empresa de forma ágil e confiável. Entendase aqui por integração, a comunicação ao laboratório de quais lotes devem ser analisados 1

2 e a comunicação à produção dos resultados de análise, pois em geral, salvo personalizações, os módulos QM não contemplam a maior parte dos processos e rotinas analíticas dos laboratórios de controle da qualidade, visto que estes sistemas não foram projetados e desenvolvidos para esse fim. Já os sistemas para automação e gestão de laboratórios, aqui chamados genericamente de LIMS, foram projetados com foco nos processos laboratoriais em si, com o objetivo de promover o aumento da produtividade e da qualidade, bem como a redução de custos do laboratório por meio da sistematização e automação dos processos de controle da qualidade. As informações que chegam ao laboratório e os resultados de análise que são devolvidos às áreas de produção não somam mais do que 10% do volume total de dados gerados, tratados e armazenados dentro de um laboratório. Portanto a utilização de módulos QM sem o uso de um sistema LIMS no laboratório estará cobrindo somente cerca de 10% das informações laboratoriais, sem tocar ainda em questões tão ou mais importantes como a automação da aquisição de dados de equipamentos, o tratamento de amostras de controle de qualidade analítica, insumos e equipamentos de análise, cálculo automático dos resultados de análises a partir dos dados brutos, atendimento de requisitos de normas específicas para laboratório como a ISO 17025, entre muitos outros aspectos cruciais para a eficiência, produtividade e qualidade de um laboratório de controle de qualidade. Um exemplo prático que indica o quanto um sistema LIMS é otimizado para o uso em laboratórios foi um estudo prático de viabilidade conduzido por uma grande indústria química de renome internacional, que indicou que o tempo de realização das atividades no mylims (LIMS avaliado no caso em questão) foi de 29% do tempo necessário para a realização das mesmas atividades no módulo QM de um dos maiores e mais conceituados ERPs do mundo. Importância dos sistemas LIMS nos laboratórios de controle da qualidade na indústria moderna Atualmente os sistemas LIMS têm um papel de vital importância nos laboratórios de controle da qualidade da indústria moderna, proporcionando a eliminação das pilhas e pilhas de papéis muito comuns em laboratórios e, consequentemente, o desperdício de tempo e os erros associados aos processos não automatizados, viabilizando excelentes resultados e retorno do investimento ao laboratório e ao processo industrial.com sistemas LIMS, o laboratório de controle de qualidade potencializa a entrega de resultados confiáveis no menor tempo possível, para que operadores e gestores da produção possam tomar as decisões certas no tempo certo, gerando assim ganhos não só ao laboratório, mas ao processo industrial como um todo. Com o uso de sistema LIMS, pode-se garantir: Gerenciamento e automação dos processos laboratoriais relacionados a quaisquer tipos de 2

3 amostras, tais como matérias-primas, pontos de processo, produtos acabados, monitoramento ambiental, pesquisa e desenvolvimento, estudos e investigações, reclamação de clientes, entre outras; Aumento da eficiência operacional do laboratório e do controle da qualidade, por meio do aumento da produtividade e qualidade, aliado a redução de custos operacionais; Total rastreabilidade das informações das amostras, resultados de análise e dados brutos facilitando o atendimento de normas e boas práticas, tais como a NBR ISO/IEC ; Aumento da capacidade produtiva do laboratório e do controle de qualidade com a mesma equipe e infraestrutura; Humanos: produzir mais, no mesmo tempo e com a mesma equipe; Materiais: menor consumo de energia e de insumos de produção, maior disponibilidade dos equipamentos, entre outros. Papel dos módulos QM e suas funcionalidades similares a sistemas LIMS O papel básico de um módulo QM é gerenciar a qualidade em nível corporativo tratando dos materiais (tipos de amostras), seus planos de controle e especificações, bem como o gerenciamento e criação de lotes de inspeção (amostras), registro dos resultados finais das características (análises) dos lotes de inspeção, disposição e movimentação de estoque dos materiais representados pelos lotes de inspeção. Entrega de resultados de análise confiáveis e em menor tempo, proporcionando: Menor tempo de processamento dos lotes de produção e correção do processo produtivo; Menor índice de retrabalhos e produtos não conformes; Maior qualidade dos produtos e redução de emissões e resíduos; Maior eficiência operacional por meio da melhor utilização dos recursos: Estes módulos, por terem como objetivo e estrutura de controle de qualidade baseada em lotes, normalmente só conseguem gerenciar amostras de matérias-primas e de produtos acabados e, em alguns casos, produtos semiacabados. Como funcionalidades similares as dos sistemas LIMS, salvo personalizações dos módulos QM, podem-se indicar: Indicar ao laboratório os lotes de inspeção gerados (aplicável para amostras de matériaprima e produto acabado. Normalmente não gerencia amostras de pontos de processo ou 3

4 controle ambiental e, em alguns casos, permite o cadastramento manual de amostras avulsas); laboratoriais e integração total do laboratório às demais áreas da empresa. Permitir a inserção dos resultados de análise das amostras dos lotes de controle, a comparação com os critérios de aceitação e realizar a disposição dos lotes; Gerenciar especificações de matérias-primas e produtos acabados e, em alguns casos, produtos semiacabados. Concorrentes ou complementares? Visto que um módulo QM trata da qualidade em nível corporativo até a interface com o laboratório, enquanto um sistema LIMS trata do processo laboratorial em si com pouquíssimas intersecções de funcionalidades, fica evidente que tais sistemas são complementares, portanto não excludentes. Durante a última década, a maioria dos laboratórios industriais no mundo inteiro teve que manter ou desenvolver planilhas eletrônicas e registros em papel para preencher as lacunas de registros, controles e rastreabilidade deixada pelos módulos QM de sistemas ERP, sistemas estes que foram vendidos como solução integrada para toda a empresa. Como tais soluções alternativas em geral foram e são muito limitadas, cada vez mais laboratórios se utilizam de sistemas LIMS integrados aos módulos QM e demais sistemas corporativos de forma a obter o melhor dos dois mundos: Maior eficiência nas rotinas Basta verificar que é praticamente nulo o número de laboratórios industriais que têm seus processos analíticos bem atendidos e automatizados com uso de módulos QM. Isto ocorre porque os laboratórios de controle de qualidade têm especificidades e necessidades que somente sistemas e empresas especializadas em automação e gestão de laboratórios normalmente podem atender, por entender dos processos, das normas relacionadas, da linguagem do laboratório, podendo assim prover soluções adequadas e orientadas as suas especificidades. Pelas razões acima expostas, fica evidente que, na maioria dos casos, o melhor caminho é a implementação de um sistema LIMS para atender os processos laboratoriais e de controle da qualidade a fim de melhorar a eficiência do laboratório e integrar o sistema LIMS ao módulo QM do sistema ERP ou MES garantindo assim rápida troca de informações com as demais áreas da empresa. É possível personalizar ou customizar meu módulo QM, certo? Sim, por meio de personalizações ou customizações, algumas empresas tentam adequar os módulos QM para atender as peculiaridades de laboratórios. Entretanto, tal alternativa deve ser criteriosamente analisada, pois têm pelo menos as seguintes desvantagens: 4

5 Dificilmente atinge os níveis de atendimento e maturidade que sistemas LIMS especialistas têm; Resulta tipicamente em versão específica do software para o cliente em questão, em alguns casos culminando na dificuldade de atualização e, consequentemente, no encarecimento deste processo; Sistemas personalizados geralmente não evoluem continuamente, condenando assim o laboratório a estagnação em termos de recursos e funcionalidades para atender novas demandas que ocorrem rotineiramente no laboratório em função do advento de novas técnicas analíticas, atendimento de normas, novas demandas dos clientes, novos tipos de amostras, etc.; Esta é uma brincadeira que ilustra muito bem a estratégia da maioria das empresas fornecedoras de ERPs ou MES e seus módulos que dizem que atendem todas as áreas e tudo é possível, basta é claro, personalizar o produto. O ponto é: sabe-se lá com que esforço, que custo total e durante quanto tempo. Portanto, vale a pena pensar muito bem no assunto e verificar na prática experiências reais de laboratórios de empresas nacionais que utilizam módulos QM de sistemas ERP ou MES fazendo às vezes de sistemas LIMS. Compare e comprove na prática a diferença no nível de eficiência e automação de laboratórios com sistemas LIMS. Normalmente trata-se de um processo demorado e caro em função do limitado conhecimento de processos laboratoriais por parte dos analistas de sistemas e programadores e do alto custo destes profissionais; É tido hoje em dia, pela maioria dos gestores de TI, como última opção em função dos custos e riscos envolvidos. Uma vez ouvi uma brincadeira mais ou menos assim: A palavra Customização só pode ter como origem a palavra Custo, pois há alguns anos venho investindo na personalização do meu ERP que custa, custa, custa e que, ainda não me atende bem. 5

Módulos QM de sistemas ERP ou MES x Sistemas LIMS

Módulos QM de sistemas ERP ou MES x Sistemas LIMS Módulos QM de sistemas ERP ou MES x Sistemas LIMS Módulos de controle ou gestão da qualidade de sistemas ERP ou MES X sistemas para automação e gestão de laboratórios LIMS e suas diferenças conceituais

Leia mais

Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna

Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Um bom sistema de uso diário, produzido especificamente para laboratórios

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação UNIDADE XI Sistema De Apoio à Gestão Empresarial Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceitos de software de gestão administrativas Principais softwares de gestão do mercado

Leia mais

Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.

Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos

Leia mais

LMA, Solução em Sistemas

LMA, Solução em Sistemas LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Vantagens de um Sistema LIMS em seu Laboratório

Vantagens de um Sistema LIMS em seu Laboratório Vantagens de um Sistema LIMS em seu Laboratório Mas o que é LIMS Laboratory Information Management System é um software dedicado para automação e gestão de laboratórios de controle de qualidade modernos,

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES

SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES FAST4WEB COMÉRCIO E SOFTWARE LTDA RUA: PRIMEIRO DE MARÇO, 785 403 SÃO LEOPOLDO - RS I Apresentação - A Empresa A Fast4Web atua a mais de cinco anos no mercado obtendo ótimos

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

SEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

SEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL SEJAM BEM-VINDOS CALOUROS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Carga horária total do curso: 2800 horas 2400 horas (atende CNCST) + (240 horas de Estágio Curricular + 160 horas

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E CADEIA DE SUPRIMENTOS I Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Tomar contato com os tipos de informação relevantes na Cadeia de Suprimentos

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2 SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,

Leia mais

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Universo Varejo Apoio Administrativo e Serviços e

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

; CONSOLI, M. A. ; NEVES,

; CONSOLI, M. A. ; NEVES, ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras

Leia mais

Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem

Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem Os benefícios do ERP Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem ajudar a resolver os problemas comuns dentro da sua empresa. A abertura de informações

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves*

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Possuir dados registrados, saber que possui informações disponíveis e conseguir extrair conhecimento dessas informações pode representar um valioso diferencial

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 4. PÚBLICO-ALVO... 3 5. METODOLOGIA... 4. 5.1 Informações Necessárias...

1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 4. PÚBLICO-ALVO... 3 5. METODOLOGIA... 4. 5.1 Informações Necessárias... SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 4. PÚBLICO-ALVO... 3 5. METODOLOGIA... 4 5.1 Informações Necessárias... 4 5.1.1 Apresentação e nome do Projeto... 4 5.1.2 Endereço completo...

Leia mais

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 1 ESTRUTURA DE ARQUIVOS DESLIZANTES... 5 1.1 Módulos... 8 1.2 Face...

Leia mais

Pesquisa de Auditoria Interna

Pesquisa de Auditoria Interna Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS 1 Pesquisa de Auditoria Interna IARCS kpmg.com/br 2 Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS PREFÁCIO A Auditoria Interna tem sido considerada nas companhias como sua

Leia mais

WMS e TMS. A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho

WMS e TMS. A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho WMS e TMS A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho O que um jogador de futebol e uma bailarina profissional têm em

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013.

RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013. RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013. Em Junho de 2013 o Suporte do Sistema Ilux teve um total de 1206 atendimentos, ressaltando que 977 foram realizados pelo chat online, 221 atendimentos

Leia mais

Abaixo segue a demonstração dos resultados da empresa.

Abaixo segue a demonstração dos resultados da empresa. Exercício de Acompanhamento II A NAS Car produz acessórios esportivos personalizados para automóveis. Ela se especializou em manoplas de câmbio, tendo desenvolvida uma linha padronizada em alumínio polido

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO

Leia mais

Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados

Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Ana Carolina Oliveira Santos Carlos Eduardo Sanches Da Silva Resumo: O sistema de custos

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

Se já dispõe dum contrato Platts, não perca a oportunidade de melhorá-lo

Se já dispõe dum contrato Platts, não perca a oportunidade de melhorá-lo Bem-vindo A Platts é a principal fonte líder mundial de avaliações de referência de preços nos mercados de energia e produtos petroquímicos no mundo, a Mundopetróleo é distribuidor oficial autorizado da

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Dr. Fábio Levy Siqueira levy.siqueira@gmail.com Aula 2: Garantia da Qualidade e Padrões Qualidade de software Quais são as atividades de Gestão

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2367 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 143/2013 CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2367 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 143/2013 CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/05/2013-17:42:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2367 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL

Leia mais

VISÃO Ser a melhor empresa danossa região em gestão e consultoria em telecomunicações.

VISÃO Ser a melhor empresa danossa região em gestão e consultoria em telecomunicações. kkk A EMPRESA A Ayusso Telecom - Consultoria em Telefonia Corporativa oferece ao mercado um avançado sistema voltado à Gestão contínua de telefonia fixa, móvel e dados. Com experiência a mais de 10 anos

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três

Leia mais

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17

PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17 Índice 1. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas...3 1.1. Principais Fases... 3 1.2. Técnicas... 4 1.3. Papéis de Responsabilidades... 4 1.3.1.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção; Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee

CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee O teste para o paciente está cada vez mais sendo realizado no de cabeceira. Na verdade, a disponibilidade de testes point-of-care

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Plano de Negocio Sistemas Security

Plano de Negocio Sistemas Security Plano de Negocio Sistemas Security GOIÂNIA,05/12/2015 A Empresa A Sistema Security nasceu da idéia de Alunos do Senac quando cursavam o último período do curso de segurança da Informaçao. Área de Atuação

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf

Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Risk IT - Um conjunto de princípios orientadores e o primeiro framework que

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

Versão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo

Versão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo Versão 6.04.00 Setembro/2013 Manual de Processos Módulo Protocolo 1 1 2 2 Sumário Sumário... 3 Introdução ao Manual de Processos... 4 Conceituado os Processos de Negócio... 5 Estrutura do Manual de Processos...

Leia mais

4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN

4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN 4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN A Cadeia de Valores é uma representação de uma cadeia industrial que auxilia as empresas a identificarem e a avaliarem suas fontes de vantagens competitivas

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

Caso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos

Caso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos Max-Prod SIMULADORES DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE OTIMIZAÇÃO NO SEQUENCIAMENTO DE OP S E CARGA DE MÁQUINAS OTIMIZAÇÃO NA ESCOLHA DE MATERIAS DE PRODUTOS E COMPONENTES OTIMIZAÇÃO NA

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

MANUAL DO INCUBADO PPV. Programa Pronto para Viver

MANUAL DO INCUBADO PPV. Programa Pronto para Viver MANUAL DO INCUBADO PPV Programa Pronto para Viver SUMÁRIO 1. CONTEXTUAIS... 2 2. EQUIPE TÉCNICA DA AGENDE... 2 3. PLANEJAMENTO ESTRETÉGICO... 3 3.1 Planejamento Estratégico - Gestão... 3 3.2 Planejamento

Leia mais

Utilização da Planilha de Análise de Decisão

Utilização da Planilha de Análise de Decisão Utilização da Planilha de Análise de Decisão METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO - VERSÃO 1. A planilha apresentada está pronta e formatada para ser utilizada no processo de Análise de Decisão envolvendo

Leia mais

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora

Leia mais

Aula 1 Dados & Informações & Indicadores

Aula 1 Dados & Informações & Indicadores Aula 1 Dados & Informações & Indicadores Em realidade, o objetivo da disciplina de Gerenciamento por Indicadores reside em dois fatores muito importantes no mundo corporativo atual, a saber: 1. Facilitar

Leia mais

Londrina PR Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação SUMÁRIO Apresentação do APL 1. Processo de Informatização 2. Processo de Seleção de Pacotes de Software 3. Vantagens e Desvantagens de cada

Leia mais

Tecnologia GreenTech EC

Tecnologia GreenTech EC Tecnologia GreenTech EC Benefícios econômicos alcançados pela comutação eletrônica A escolha dos Engenheiros Não desligue o seu ventilador, controle-o de forma inteligente! Aqui está um exemplo prático

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE RESUMO Bruna Cássia Mendes de AZEVEDO¹ Kelly Ariane Dutra do PRADO¹ Osmar de Campos FONSECA¹ Patrícia dos Santos ALVES¹ Renato F. Saldanha

Leia mais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,

Leia mais

1) DESCRIÇAÕ DO NEGÓCIO

1) DESCRIÇAÕ DO NEGÓCIO A Agrologis hoje opera através do consórcio entre as empresas Daiken Automação e JR Consult (Consultoria, treinamento e desenvolvimento de software logísticos para o setor agrícola). Daiken Automação Possui

Leia mais