PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

Documentos relacionados
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

1.1 - Auditorias de Conformidade Origem da demanda: Interna com base nos resultados da Matriz de Risco elaborada pela Auditoria Interna

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PORTARIA Nº 6, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CÂMARA MUNICIPAL DE OURO BRANCO MG EXERCÍCIO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAMBU RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA

RELATÓRIO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO, CONFORME ART. 16 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA TC-0020/2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

Análise Gerencial. Senhor Coordenador-Geral,

PROJETO DE LEI Nº 0101/2018

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

Orientação Técnica: Consultas construídas recomendadas para o preenchimento de quadros do Relatório de Gestão do exercício de 2013

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AUDITORIA INTERNA ANEXO I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS - PAINT 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL

Administração Regional PARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL. Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

CONTABILIDADE PÚBLICA

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer

AÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS (IN SFC nº 01 de 2007)

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.900, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003.

RELATÓRIO DE GESTÃO FUNREBOM FUNDO MUN. DE REEQ. CORPO DE BOMBEIROS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública. Estágios da Despesa Orçamentária Parte 1 Prof. Cláudio Alves

CAMARA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS Rua das Avencas Nº01 Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE CAMPOS NOVOS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017.

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL 2016 ATENDENDO A PORTARIA Nº TC 0362/2016 QUE ALTERA A INSTRUÇÃO NORMATIVA N.T.C-0020/2015 ANEXO V

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

Câmara Municipal de Canudos publica:

RELATÓRIO E PARECER DO CONTROLE INTERNO REFERENTE À PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL DE ARATIBA EXERCÍCIO 2016

BOLETIM AUDITORIA INTERNA LEGISLAÇÕES E JURISPRUDÊNCIAS TCU 4ª Edição, 25/04/2016 Compilação - 18/03/2016 a 15/04/2016

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

Curso: Data e Local: Objetivo: Público Alvo: Programa:

Norma de Procedimento

MANUAL DE DEMONSTRATIVOS FISCAIS SÍNTESE DAS ALTERAÇÕES. Portaria nº 553, de 22 de Setembro de 2014, DOU de 23/09/2014

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAETÊ

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006

AÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS (IN SFC nº 01 de 2007)

ANTONIO CESAR OLIVEIRA - Sec. Finanças. EMERSON CARLOS DANTAS DOS SANTOS - Controle Interno. RGF/Tabela 1 - Demonstrativo da Despesa com Pessoal

MUNICIPIO DE CONCEICAO DO COITE - PODER LEGISLATIVO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012

RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DE CAMPOS NOVOS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 5 DE MAIO DE O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais, e

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

REGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO DO IFMT (ANEXO À RESOLUÇÃO CONSUP/IFMT Nº 010/2013)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO NÚCLEO DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E CONVÊNIOS

CONTABILIDADE PÚBLICA

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO

1 Não se aplica o disposto no caput às dotações orçamentárias relativas: III às despesas custeadas com receitas oriundas de doações e de convênios; e

ESTUDOS PRELIMINARES ORGÃO

CONTABILIDADE PÚBLICA

Sumário. Serviço Público e Administração Pública

DECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016.

Secretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

Portaria UCI nº 01, de 04 de Janeiro de 2017

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

FORPLAD NOVEMBRO

Consultoria e Assessoria Pública Ltda

ANEXO III DA PORTARIA-PRESIDENTE Nº 663/2016, ATUALIZADO PELA PORTARIA-PRESIDENTE Nº 572/ CRONOGRAMA DE ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO FINANCEIRO.

CONTABILIDADE PÚBLICA. Balanço Orçamentário

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL

Transcrição:

1 de 12 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº : 17944.000684/2011-53 UNIDADE AUDITADA : 170007 - COORD.-GERAL DE DESENVOL.INSTITUCIONAL-CODIN/ MUNICÍPIO - UF : Brasília - DF RELATÓRIO Nº : 201108571 UCI EXECUTORA : SFC/DEFAZII - Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária II Senhor Coordenador-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n. 201108571, e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n. 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre o processo anual de contas apresentado pela Secretaria do Tesouro Nacional. I - INTRODUÇÃO 2. Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 28/03/2011 a 15/04/2011, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. II RESULTADOS DOS TRABALHOS 3. Verificamos no Processo de Contas da Unidade a existência das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 107/2010 e 110/2010. 4. Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-110/2010, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises: 4.1 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Conforme observado no PPA Plano Plurianual, o Programa 0773, Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União, está sob a responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional STN. Esse programa é do tipo apoio às políticas públicas e áreas especiais, o qual, segundo Manual Técnico do Orçamento MTO/2010, a presença de indicador é facultativa. No Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPlan, observa-se que o Programa 0773 é constituído de 13 ações, a seguir descritas:

2 de 12 01) Ação 1O64 - Aperfeiçoamento e Modernização Institucional do Tesouro Nacional; 02) Ação 0556 - Apoio Financeiro à Fundação Getúlio Vargas; 03) Ação 1O60 - Assistência Técnica ao Crescimento Eqüitativo e Sustentável; 04) Ação 4820 - Consolidação de Contas de Entes Públicos; 05) Ação 2077 - Gestão da Dívida Pública; 06) Ação 2076 - Gestão de Haveres da União; 07) Ação 2075 - Gestão de Obrigações da União; 08) Ação 2272 - Gestão e Administração do Programa; 09) Ação 2074 - Gestão Financeira e Contábil da União; 10) Ação 3599 - Implantação do Novo SIAFI; 11) Ação 6490 - Remuneração de Agentes Finan. pela Gestão de Haveres da União; 12) Ação 2086 - Sistema Integrado de Administração Financeira SIAFI; e 13) Ação 2081 - Sistemas Informatizados da Secretaria do Tesouro Nacional. A dotação final, exercício de 2010, foi de R$ 227.022.163,00 (duzentos e vinte e sete milhões, vinte e dois mil e cento e sessenta e três reais), sendo liquidado o valor de R$ 193.011.187,68 (cento e noventa e três milhões, onze mil, cento e oitenta e sete reais e sessenta e oito centavos), o que representa 85,02% de execução financeira, conforme descrito: Relatório de Execução Financeira por Programa Dotação LOA LOA + créd. Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a pagar não processados Valores Pagos 249.987.163 227.022.163 195.037.477 193.011.188 2.026.290 186.065.722 % da execução 85% Fonte: SIGPLAN A Unidade Jurisdicionada - UJ não realizou uma execução financeira de 100% do valor autorizado para o programa. Todavia, consideramos que a mesma foi satisfatória e não acarretou prejuízo ao desempenho das atividades finalísticas do órgão. 4.2 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Embora o Programa 0773, Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União, não possua indicadores, por não ser do tipo finalístico, a Secretaria do Tesouro Nacional - STN produziu indicadores próprios que são utilizados para avaliar o desempenho da sua gestão institucional. Dos 14 (catorze) indicadores relacionados no Relatório de Gestão, selecionamos 7 (sete), referentes

3 de 12 Dos 14 (catorze) indicadores relacionados no Relatório de Gestão, selecionamos 7 (sete), referentes à gestão de haveres (ações 0705, 2C86 e 0272), sendo 3 (três) relacionados à execução da despesa e 4 (quatro) à execução da receita. Segundo a estrutura conceitual constante da Parte A, Item 2, Anexo II, da DN TCU N.º 107/2010 e da Portaria TCU n.º 277/2010, os indicadores analisados atendem ao critério de mensurabilidade e utilidade. Os demais indicadores referem-se a relações financeiras intergovernamentais e a avaliação de programas de reestruturação e ajuste fiscal de estados. Nome do Indicador Descrição Fórmula de Cálculo Tipo 1 Índice de execução orçamentária Relação entre a execução orçamentária e o orçamento da instituição Valor executado/ Valor Orçado Eficácia Avalia se os créditos orçamentários estão sendo Valor inscrito em Índice de inscrição de Restos a utilizados no exercício de Restos a Pagar/ Valor 2 Pagar competência orçado Eficácia Índice de Valor de Restos a Restos a Pagar Pagar cancelado/ Valor inscritos e não Avalia se houve excesso de inscrito em Restos a 3 pagos inscrições em Restos a Pagar Pagar Eficácia Mede o volume de recursos recebidos pontualmente Recebimento Pontual relativamente ao volume de no mês sobre o Valor Recebimento recursos devidos apurados Devido Gerenciável no 4 Pontual no mês mensalmente Mês Eficácia Mede o volume de recursos Recebimento não Recebimento recebidos com atraso dentro do Pontual no mês sobre o não Pontual no mês relativamente ao volume de Valor Devido 5 mês recursos devidos no próprio mês Gerenciável no Mês Eficácia Mede o volume de recursos não Recebimento Pendente Recebimento recebidos no mês relativamente no mês sobre o Valor Pendente no ao volume de recursos devidos Devido Gerenciável no 6 mês no próprio mês Mês Eficácia Mede o volume do saldo Saldo devedor Saldo Devedor devedor não afetado por gerenciável sobre o 7 Gerenciável restrições ao seu recebimento. saldo devedor total Eficácia

4 de 12 Fonte: Relatório de Gestão exercício 2010. 4.3 Avaliação do Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ Após análise do Relatório de Gestão e aplicação de procedimentos de auditoria, foi observado que CODIN/STN não dispõe de um controle adequado do processo de registro e arquivamento da entrega anual das declarações de bens e rendas. Também foi observada a existência de uma Política de Segurança da Informação (PSI), porém não aprovada pelo corpo diretivo da STN. Nas demais áreas, não há evidências de que os controles internos não foram adequadamente implementados. Como pontos positivos da gestão, foram observadas as seguintes práticas: a) Existência de rede interna para divulgação das principais políticas, notícias, diretrizes, etc; b) Existência do Código de Ética e de Padrões de Conduta a ser adotado pelos servidores em exercício na STN (Portaria n.º 27, de 18 de janeiro de 2008); c) Existência de manual de procedimentos a serem adotados pelos servidores da CODIP; d) Existência de organograma acessível a todos os servidores e ao público externo; e) Existência de uma política de capacitação de servidores. 4.4 Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias Não foram concedidas transferências voluntárias no exercício de 2010. 4.5 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ Nos trabalhos de campo, a equipe de auditoria utilizou-se da seguinte amostra (nível de confiança de 90% e erro de 10%) de processos de dispensa e inexigibilidade de licitação: NR Número do Processo Contratada Modalidade de Licitação Fundamento 01 17944000030/2010-49 HBL CARIMBOS E PLACAS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ME 02 17944000169/2010-92 CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIOS DE ADMINISTRACAO 03 17944000199/2010-07 L. H. FOTOS E PRODUCOES LTDA ME 04 17944000239/2010-11 ESCOLA DE NEGOCIOS CONEXXOES - EDUCACAO EMPRESARIAL LT 05 17944000343/2010-05 HORUS TELECOMUNICACOES LTDA

5 de 12 06 17944000389/2010-16 VALDINAR DA COSTA VERAS 07 17944000391/2010-95 GARTNER DO BRASIL SERVICOS DE PESQUISAS LTDA. 08 17944000414/2010-61 L. H. FOTOS E PRODUCOES LTDA ME 09 17944000467/2010-82 FEDERACAO BRASILEIRA DE BANCOS 10 17944000497/2010-99 FUNDACAO MIGUEL DE CERVANTES DE APOIO A PESQUISA E A L 11 17944000529/2010-56 G R G EVENTOS CORPORATIVOS LTDA ME 12 17944000534/2010-69 IIR INFORMA SEMINARIOS LTDA. 13 17944000548/2010-82 ESCOLA DE NEGOCIOS CONEXXOES - EDUCACAO EMPRESARIAL LT 14 17944000552/2010-41 ESCOLA DE NEGOCIOS CONEXXOES - EDUCACAO EMPRESARIAL LT 15 17944000564/2010-75 JUNIOR EQUIPAMENTOS E SERVICOS LTDA-EPP 16 17944000613/2010-70 BARROS ELETRONICA E INFORMATICA LTDA ME. 17 17944000621/2010-16 ESCOLA DE NEGOCIOS CONEXXOES - EDUCACAO EMPRESARIAL LT 18 17944000718/2010-29 GARTNER DO BRASIL SERVICOS DE PESQUISAS LTDA. 19 17944000722/2010-97 SEGMENTO RM EDITORES LTDA

6 de 12 20 17944000755/2010-37 NOVINTEC TECNOLOGIA E INFORMATICA LTDA 21 17944000794/2010-34 DARYUS CENTRO EDUCACIONAL E PROCESSAMENTO DE DADOS LTD 22 17944000828/2010-91 BEST SIGN COMERCIO E SERVICOS DE SINALIZACAO LTDA EPP 23 17944000882/2010-36 LIVRARIA CULTURA S/A 24 17944000943/2010-65 LIVRARIA CULTURA S/A 25 17944000965/2010-25 S&K COMERCIO DE PRODUTOS DE INFORMATICA LTDA EPP 26 17944001017/2010-15 SIG COMERCIAL DE PAPEIS LTDA ME 27 17944001026/2010-06 SPEED EDITORA GRAFICA E BRINDES LTDA 28 17944001048/2010-68 LOJA DOS CONDOMINIOS COMERCIO DE MATERIAIS DE LIMPEZA L 29 17944001085/2010-76 FUNDACAO MIGUEL DE CERVANTES DE APOIO A PESQUISA E A L 30 17944001141/2010-72 VECTORY TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 31 17944001170/2010-34 LIVRARIA CULTURA S/A 32 17944001246/2010-21 EXXBRLINT

7 de 12 33 17944001283/2010-30 BEST SIGN COMERCIO E SERVICOS DE SINALIZACAO LTDA EPP 34 17944001293/2010-75 GRAFICA E EDITORA FERNANDES E LIRA LTDA 35 17944001335/2010-78 P H S DE OLIVEIRA EXCEL PLAN ME 36 17944001249/2010-65 CENTRO LATINOAMERICANO DE ADMNISTRATION 37 17944001347/2010-01 SIG COMERCIAL DE PAPEIS LTDA ME 38 17944001394/2010-46 SECAO DISTRITO FEDERAL - BRASIL DO PROJECT MANAGEMENT 39 17944001423/2010-70 JOSE PAULO CONSULTORIA EM COMUNICACAO LTDA 40 17944001433/2010-13 ESCOLA DE ADMINISTRACAO FAZENDARIA/TESOURO 41 17944001452/2010-31 SECAO DISTRITO FEDERAL - BRASIL DO PROJECT MANAGEMENT 42 17944001469/2010-99 SECAO DISTRITO FEDERAL - BRASIL DO PROJECT MANAGEMENT 43 17944000010/2010-78 AGENCIA ESTADO LTDA Inexigibilidade Art. 25, caput 44 17944000005/2010-65 FUNDACAO GETULIO VARGAS Inexigibilidade Art. 25, II 45 17944000006/2010-18 FUNDACAO GETULIO VARGAS Inexigibilidade Art. 25, II 46 17944000004/2010-11 FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB/FUB Inexigibilidade Art. 25, II 47 17944000003/2010-76 FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB/FUB Inexigibilidade Art. 25, II 48 17944000007/2010-54 CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO DISTRITO FEDERAL Inexigibilidade Art. 25, II

8 de 12 LTDA 49 17944000008/2010-07 FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB/FUB Inexigibilidade Art. 25, II 50 17944000057/2010-31 ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDA Inexigibilidade Art. 25, caput 51 17944000209/2010-04 FUNDACAO UNIVERSA Inexigibilidade Art. 25, II 52 17944000306/2010-99 GRUPO IBMEC EDUCACIONAL S.A Inexigibilidade Art. 25, II 53 17944000719/2010-73 H+K DESENVOLVIMENTO HUMANO E INSTITUCIONAL LTDA. Inexigibilidade Art. 25, II 54 17944001058/2010-01 FUNDACAO GETULIO VARGAS Inexigibilidade Art. 25, II 55 17944001041/2010-46 FUNDACAO GETULIO VARGAS Inexigibilidade Art. 25, II 56 17944001240/2010-54 INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PUBLICO IDP LTDA Inexigibilidade Art. 25, II 57 17944001647/2010-81 AGENCIA ESTADO LTDA Inexigibilidade Art. 25, caput Foi analisado se a natureza do material ou do serviço é compatível com as atividades típicas da área requisitante; se a quantidade e as especificações do objeto contratado fundamentaram-se em requisição de área competente; se a compra realizada guarda relação com a finalidade da ação de governo; e se ocorreu o correto enquadramento de acordo com as hipóteses de inexigibilidade ou dispensa de licitação, conforme legislação aplicável. Os resultados dos trabalhos demonstraram que: a) algumas compras realizadas não guardam relação com a finalidade da ação de governo (ação orçamentária); e b) as despesas realizadas por meio de dispensa e de inexigibilidade foram fundamentadas e executadas na modalidade de licitação correta.

9 de 12 Verificar, no momento do empenho da despesa, se o gasto realizado guarda relação com o objetivo/finalidade da ação orçamentária utilizada para o empenho, para que a despesa seja executada na dotação orçamentária correta. 4.6 Avaliação da Gestão de Recursos Humanos A Secretaria do Tesouro Nacional - STN não praticou atos de admissão, aposentadoria e demissão relativos à gestão de recursos humanos no período em exame, em virtude de ser atribuição da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, por meio da Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH, responsável pela área de Pessoal dos órgãos do Ministério da Fazenda. 4.7 Avaliação do Cumprimento pela UJ das Recomendações do TCU e do Controle Interno Em análise ao Item 15 do Relatório de Gestão, que traz informações sobre a implementação, ou não, pela UJ de determinações contidas em Acórdãos do Tribunal de Contas da União, a equipe de auditoria observou que não foram totalmente atendidas as recomendações/determinações constantes dos Acórdãos n.º 263/2010 Plenário, 321/2010 Plenário, 747/2010 Plenário, 944/2010 - Plenário, 7.273/2010-2ª Câmara, e 3.382/2010 Plenário. Também observou que não consta do Relatório de Gestão informações sobre o atendimento das recomendações/determinações constantes dos Acórdãos 1.117/2010-Plenário, 2.208/2010-Plenário e 2.670/2010-Plenário. Tomar providências para o total atendimento das determinações ou das recomendações constantes dos Acórdãos 747/2010? TCU - Plenário, 944/2010? TCU - Plenário, 3.025/2009? TCU - Plenário, 7.273/2010? TCU - 2ª Câmara, 3.382/2010? TCU - Plenário e 767/2008? TCU - Plenário. Informar no Plano de Providências Permanente sobre as providências que foram tomadas para o atendimentos dos Acórdãos 1.117/2010 - TCU - Plenário, 2.208/2010 - TCU - Plenário e 2.670/2010 - TCU - Plenário. Elaborar cronograma factível e adequado para a construção da fase 1 do Projeto Novo Siafi, em conformidade com o item 9.1.1 do Acórdão n.º 321/2010-Plenário. Atender determinação constante do item 9.3.2 do Acórdão n.º 263/2010-Plenário, assim que a Secretaria da Receita Federal do Brasil? SRF proceder a classificação definitiva das receitas arrecadadas, no âmbito do parcelamento instituído pela Medida Provisória n 303/2006. 4.8 Avaliação da Gestão de Passivos sem Previsão Orçamentária Verificou-se a inexistência de saldos nas contas contábeis 21211.11.00 Fornecedores por Insuf. de Créditos, 21212.11.00 Pessoal a Pagar por Insuf. de Créditos, 21213.11.00 Encargos por Insuf. de Créditos, 21215.22.00 Obrig. Trib. por Insuf. de Créditos e 21219.22.00 Deb. Diversos por Insuf. de Créditos, após pesquisas realizadas no SIAFI, exercício 2010. A Informação disposta no item 3 do Relatório de Gestão da Unidade, exercício 2010, é de que não se aplica à STN passivos por insuficiência de créditos ou recursos da UJ.

10 de 12 4.9 Avaliação da Conformidade da Inscrição de Restos a Pagar De todos os empenhos analisados, realizados pela UG Executora 170007 (CODIN/STN), observou-se que o de número 2009NE900237 não deveria ter sido inscrito em restos a pagar, por não atender ao disposto no artigo 35, do Decreto 93.872/1986. Em todas as outras inscrições analisadas, não foram encontradas impropriedades (UG Executora 170007). Quanto aos empenhos realizados pela UG Executora 170403 (UCP/PACE), a equipe de auditoria considerou que não há mais expectativa de utilização dos recursos relacionados aos documentos 2009NE000004, 2009NE000005, 2009NE000006 e 2009NE000007 e, dessa forma, devem ser cancelados. Cancelar os empenhos sem expectativa de utilização inscritos em restos a pagar não processados. 4.10 Avaliação dos Critérios - Chamamento Público Não foram concedidas transferências voluntárias pela UJ no exercício de 2010, de acordo com as informações extraídas da base de dados do SICONV e SIAFI. 4.11 Avaliação de Contratos e Convênios - SIASG/SICONV De acordo com o relatório de gestão, consta na Parte A Conteúdo Geral, o item 7, declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010. 4.12 Avaliação da Entrega e do Tratamento das Declarações de Bens e Rendas A equipe de auditoria considera que não ocorreu o completo atendimento da Lei n.º 8.730/1993, que estabelece a obrigatoriedade da apresentação da declaração de bens e rendas para o exercício de cargos, empregos e funções de confiança. Verificou-se que a UJ não dispõe de controle manual ou informatizado que registre a entrega tempestiva das declarações de bens e rendas (ou das autorizações para acesso eletrônico às declarações no site da Receita Federal). Tal fato ficou evidenciado pela ausência de apresentação das cópias dos memorandos encaminhados pela CODIN/STN, que recebe os formulários dos servidores, à Coordenação-Geral de Pessoas COGEP/SPOA/MF, que os arquiva. Aperfeiçoar o controle do processo de registro e arquivamento da entrega das declarações de bens e rendas (ou das autorizações para acesso eletrônico às declarações), bem como dos Memorandos enviados pela CODIN à COGRH. Dar cumprimento a Lei n.º 8.730/93, solicitando a apresentação de declaração de bens, com indicação das fontes de renda, no momento da posse ou, inexistindo esta, na entrada em exercício de cargo, emprego ou função, bem como no final de cada exercício financeiro, no término da gestão ou mandato e nas hipóteses de exoneração, renúncia ou afastamento definitivo, por parte das autoridades e servidores públicos adiante indicados: VII - todos quantos exerçam cargos eletivos e cargos, empregos ou funções de confiança, na administração direta, indireta e fundacional, de qualquer dos Poderes da União.

11 de 12 4.13 Avaliação da Sustentabilidade Ambiental em Aquisições de Bens e Serviços As informações relativas à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental (na aquisição de bens e contratação de serviços ou obras) são de responsabilidade da Coodenação-Geral de Recursos Logísticos - COGRL/MF, uma vez que as licitações destinadas à atender a STN são realizadas pela referida coordenação. Em relação a adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços ou obras nas modalidades de dispensa, inexigibilidade e pregão, realizados durante o exercício de 2010, a unidade respondeu o que segue: A STN contrata por inexigibilidade de licitação serviços de treinamento e serviços destinados ao fornecimento eletrônico de informações de agências de notícias, para os quais, entendemos não se aplicar critérios de sustentabilidade ambiental. 4.14 Avaliação da Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial Não há patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como Bens de Uso Especial, de propriedade da União ou locado de terceiros. 4.15 Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Após análise dos documentos solicitados e das informações apresentadas pela UJ, verificou-se a existência de uma Política de Segurança da Informação (PSI), porém não aprovada pelo corpo diretivo e, como conseqüência, não publicada e não divulgada a todos os servidores do órgão. Quanto à análise das informações prestadas no Relatório de Gestão e das respostas à Solicitação de Auditoria n.º 201108571/001, de 22 de março de 2011, verificou-se o seguinte: a) O percentual de recursos humanos efetivos (concursados) é superior ao percentual de recursos humanos de TI terceirizados. Esse fato contribui para diminui o risco de dependência de pessoas sem vínculo com o órgão, além de mitigar a possibilidade de ocorrência de terceirização do conhecimento organizacional; b) A maioria dos servidores que atuam na área possui formação específica em TI. Dos servidores efetivos, somente 18% não tem formação específica em TI; c) O quantitativo de servidores e de terceirizados informados no Quadro CIX do Relatório de Gestão (62 servidores, 8 terceirizados) diverge do quantitativo informado na resposta da Solicitação de Auditoria n.º 201108571/001 (55 servidores efetivos e 10 terceirizados/ requisitados). Aprovar, publicar e divulgar a todos os servidores a Política de Segurança da Informação (PSI), em conformidade com a Instrução Normativa n.º 01 GSI/PR, de 13 de junho de 2008, e com o Decreto n.º 3.505, de 13 de junho de 2000. 4.16 Conteúdo Específico A Parte C, Anexo II, da Decisão Normativa TCU nº107/2010 dispõe que a Unidade Jurisdicionada - UJ que gerencie projetos financiados com recursos externos deve apresentar avaliação sobre o andamento desses projetos, contemplando os efeitos na Taxa Interna de Retorno - TIR decorrente da variação cambial. Contudo, o Relatório de Gestão da STN não apresenta informações sobre os efeitos na TIR decorrentes de variação cambial, para os projetos gerenciados pela STN (PACE, PREMEF, etc). A Unidade Jurisdicionada apresentou à equipe de auditoria duas planilhas contendo a TIR atual e a TIR original dos projetos PACE e PREMEF, conforme observado no item 1.8.3.1 da Parte 2 (Anexo) deste relatório.

12 de 12 5. Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. III - CONCLUSÃO Eventuais questões pontuais ou formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, serão devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Brasília/DF, 13 de junho de 2011.