Unidade de Prótese Dentária I

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Transcrição:

- unidade Unidade de Prótese Dentária I - 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIDADE DE PRÓTESE DENTÁRIA I PASSO A PASSO NA CONFEÇÃO DE PREPAROS TOTAIS DENTES ANTERIORES Prof. Dr. Guilherme B. Camacho Prof. Dr. Renato F. A. Waldemarin Me. Laura Pintado INTRODUÇÃO Este é um guia rápido, passo a passo, das atividades laboratoriais de execução de provisórios em dentes anteriores que receberam preparo protético total. Este trabalho não substitui, apenas complementa as atividades teóricas da disciplina de Prótese Dentária I bem como a bibliografia recomendada desta quanto ao Módulo de Prótese Fixa. Será mostrada a chamada Técnica da Faceta, provisório construído a partir da adaptação de um dente de estoque (DE) ao preparo executado. METODOLOGIA ETAPAS Selecione um dente de estoque para o dente preparado com a forma e cor mais semelhante possível; Evite que ele se apresente em diastema; substitua preferencialmente por outro mais largo até preencher o espaço próximo-proximal, pois é difícil depois conciliar a estética entre as diferentes resinas (nova e da faceta) nas faces proximais; Use um compasso de ponta seca para aferir este espaço proximal associado com o Espessímetro; Meça também a altura necessária para o dente a ser restaurado. Mensure a partir do Término Marginal (TM) ou Cervical (TC) até o bordo incisal virtual da futura coroa provisória. Caso o dente de estoque seja mais longo, desgaste preferencialmente o bordo cervical deste ao invés do bordo incisal, onde este último deve ser desgastado somente para acompanhar a idade do indivíduo desgaste crescente quanto mais velho for o paciente ou em harmonia com o padrão de desgaste do dente homólogo; o desgaste cervical deve acompanhar a curvatura gengival! 1

A faceta deve então ser profundamente desgastada na sua face palatina e terço palatino das proximais (preserve o ponto de contato da faceta). Inicie com uma broca Minicut e finalize com uma ponta diamantada em forma de chama ou ponta Rubi (imagem ao lado); Observe o perfil de emergência (PE) que deve ser construído no terço cervical da faceta; o PE é de extrema importância para a saúde gengival. Asperise também os bordos polidos da faceta para facilitar a união com a nova resina acrílica que será aplicada. Ao final do desgaste a faceta, em relação ao espaço presente, deve ter a mesma largura próximo-proximal e cérvico-incisal da futura coroa protética provisória. DETALHE 1 deve apresentar 1 mm de espessura final e não mais do que isso. Do contrário, o futuro provisório terá sobrecontorno. DETALHE 2 use o Espessímetro para confirmar a espessura acima. Proceda ao isolamento físico do dente preparado, gengiva (manequins) e dentes vizinhos com vaselina. Em pacientes, recomenda-se gel hidrossolúvel pela facilidade de remoção o que evitaria a descimentação do Provisório se houver remanescente de vaselina que não foi removido do preparo. Selecione Resina Acrílica Ativada Quimicamente (RAAQ) da cor selecionada polímero e seu correspondente monômero. 2

Faça o condicionamento químico da superfície da faceta (resina acrílica já polimerizada) aplicando monômero durante 30 segundos em toda a superfície que receberá nova resina união da resina nova com a velha. Este procedimento é indicado em outras situações semelhantes como nos casquetes para moldagem combinada, ou moldagem de condutos com RAAQ. Usando a técnica de saturação ou técnica de NEALON ( técnica do pincel ) recomendada! preencha a face palatina da faceta com RAAQ em um volume semelhante ao que foi desgastado; DETALHE - espere a resina entrar na fase plástica antes de levar ao dente! Mergulhe em água morna (40-50ºC) durante 15-30 segundos para controle da polimerização, evitando assim a evaporação do monômero. Garante-se assim uma resina com menor porosidades e melhores propriedades físico químicas. Leve o conjunto em posição ao dente preparado, com a faceta em pleno contato, atrito, com a face vestibular, em movimento inciso-cervical, até se ajustar ao Término Cervical, como se estivesse enluvando o preparo. DETALHE 1 ajuste o alinhamento incisal com o Plano Oclusal (PO), evitando assim infraoclusão ou sobreoclusão do provisório; DETALHE 2 - ajuste o alinhamento axial do dente. Ajuste também a curvatura vestibular, de acordo com o corredor vestibular, evitando assim uma sub ou sobressaliência da coroa provisória, seja em seu terço cervical, mesio ou incisal da face vestibular. A face palatina pode ser pré-conformada com a digital do dedo indicador, simulando a concavidade palatina, mas deve ser complementada com a mordida do paciente, marcando os dentes antagonistas e em MIH e protrusão. DETALHE 1 - controle a polimerização: a cada 30 segundos, faça um pequeno descolamento, sem remover totalmente o provisório de seu leito. Após um minuto, retire e mergulhe em água morna por 15 segundos retorne ao dente e repita o processo inicial, até fechar 3-4 minutos. DETALHE 2 em quaisquer etapas acima, pode ser acrescido mais resina, pela técnica de NEALON, quando houver necessidade de preencher fendas visíveis, faces com subcontorno ou outras irregularidades. 3

Após a polimerização da RAAQ, marque a pestana ou crista que corresponde à cópia do fundo de sulco utilizando uma lapiseira 0,5mm com grafite colorido (importante!). Essa marcação NÃO deve ser removida por desgaste em um primeiro momento. Esse grafite colorido é facilmente removido com água corrente aquecida a 100ºC. DETALHE IMPORTANTE - não use grafite comum, carbono, quando trabalhando no paciente pois este grafite pode pigmentar o Peridonto de proteção, principalmente na presença de lesões no epitélio juncional. Proceda à anatomização da coroa provisória, usando uma ponta diamantada em forma de chama em Peça de Mão (PM). Construa um Perfil de Emergência em ZERO. Lembre-se, perfil positivo gera sobrecontorno, e negativo subcontorno, ambos danosos ao periodonto. DETALHE 1 a cada desgaste ao lado, reposicione o provisório e faça a sondagem com a Sonda Clínica Nº05; DETALHE 2 deixe o provisório com um leve degrau positivo, pois este último será retirado, corrigido, durante a etapa de acabamento e polimento da coroa; Proceda ao alívio interno da coroa utilizando uma broca esférica no. 06 ou 08 - execute um pequeno desgaste em todo o interior do provisório, mas aquém do Término Cervical. Verifique se não existe retenção excessiva da coroa ao preparo; neste caso, se a Área de Retenção Fricional (ARF) estiver correta, aumente mais um pouco o alívio interno. 4

Acabamento e Polimento Acabamento inicial uso a ponta diamantada e reduza ao mínimo possível a sua rotação em toda a superfície irregular da coroa; Acabamento final Utilize pontas de siliconadas, ou similares, em granulometria decrescente, refrigeradas com água, glicerina ou gel comercial; desta forma evita-se superaquecimento e pigmentação da superfície; Polimento use discos de feltro associados a uma pasta de polimento, como Branco de Espanha. DETALHE tanto durante o acabamento final quanto polimento, aplique o sistema ao menos 30 vezes em cada superfície. Esse processo todo acaba desgastando resina; lembre-se do leve degrau positivo anteriormente citado. CARACTERÍSTICAS FINAIS - A coroa deve apresentar pleno assentamento ao preparo, sem fendas, degraus e Perfil de emergência em zero; - Deve ser o mais uniforme e lisa, polida, possível, principalmente no seu relacionamento gengival; - Deve ser funcional, em correto ajuste oclusal e articular, sem excessiva retenção ao preparo, pois dificultará a descimentação futura necessária (para contornar, aumente o alívio interno da coroa ou reavalie a Retenção Friccional do preparo dentário); - Ser esteticamente adequado, principalmente quanto à forma, posição e, por último, cor. CIMENTAÇÃO Sempre com um cimento provisório para facilitar a descimentação terapêutica futura. DETALHE - Nos casos em que é necessário longo período de uso ou intervalo de tratamento, pode ser utilizado cimento final, mas tenhas em mente que depois terás que destruir o provisório para removê-lo. Neste caso, com uma broca esférica em baixa rotação, executa-se uma fenda por palatina, no centro da coroa, de cervical à incisal, até ser possível clivar com uma espátula a fenda formada, soltando o provisório de seu leito. REFERÊNCIAS MEZZOMO E., SUZUKI R.M. Reabilitação oral comtemporânea. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2006. PEGORARO L.F. Prótese Fixa. Editora: Artes Médicas, 1998. 5