ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

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ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO DOS ESTABELECIMENTOS DO. Relatório Global

Transcrição:

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Externato Primário Rainha Santa Autorização de funcionamento n.º 1677 Processo NUP 10.03.24/00381/EMS/18 Área Territorial de Inspeção do Sul

I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ou ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de 16 de março de 2018 da chefe da 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Sul, e foi executada pela equipa constituída pelas inspetoras Lurdes Campos e Maria João Pereira, entre os dias 11 e 13 de abril de 2018. Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (alvará e respetivos averbamentos, projeto educativo, regulamento interno, documentos de planificação e operacionalização do currículo, processos individuais dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários das turmas, relatórios das inspeções de segurança, documentação relativa a contratos simples). Foram realizadas entrevistas com três docentes, três alunos e quatro representantes dos pais e encarregados de educação e foi realizada uma visita às instalações. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis e professores da escola com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia Em 05-07-2018 a direção do Externato Rainha Santa exerceu o direito de audiência prévia, previsto nos artigos 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo. II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Autorização de funcionamento: Alvará n.º 1677, emitido em 3 de julho de 1962, pelo Ministério da Educação Nacional e Inspeção Superior do Ensino Particular Designação: Externato Primário Rainha Santa, doravante (Externato) A identificação usada no respetivo sítio na internet (Externato Rainha Santa) não coincide com a identificação averbada na autorização de funcionamento, não tendo sido solicitada a alteração da mesma, nos termos do n.º 3 do artigo 28.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (Estatuto). Endereço: Rua Major Caldas Xavier 34, 2675-310 Odivelas Entidade titular: Serranito Rodrigues & Costa, Lda. A constituição da sociedade foi alterada, sem que disso tenha sido dado conhecimento aos serviços do Ministério da Educação e sem que tenham sido cumpridas as disposições do artigo 26.º do Estatuto. 2

Oferta educativa: 1.º ciclo do ensino básico Direção pedagógica: Singular, constituída por Inês Catarina Cardim Serranito Tomé da Silva, homologada pela Subdiretora-Geral da Administração Escolar, como consta do aditamento ao alvará n.º 1677, de 4 de dezembro de 2015. Contratos e ou acordo celebrados com o Estado: Contrato simples de apoio à família Transparência: Os documentos estruturantes e o alvará estão afixados, para consulta, em local acessível ao público em geral. São também divulgados no sítio do Externato na internet, tal como a constituição das equipas de docentes e não docentes, o horário escolar, as atividades extracurriculares e o projeto pedagógico Externato em férias. Embora o sítio em apreço apresente um Cartaz Informativo Apoio Financeiro, alusivo ao apoio financeiro por parte do Ministério da Educação e aos valores das mensalidades, o mesmo não identifica o ano letivo a que se reporta. Toda a informação relativa aos procedimentos inerentes aos contratos simples de apoio à família é divulgada aos pais e encarregados de educação no momento da matrícula, através de minuta elaborada para o efeito. No documento intitulado Preçário são ainda dados a conhecer os preços dos Serviços praticados, com e sem campanha. Não são clarificados, porém, nos encargos devidos, os serviços de natureza facultativa e obrigatória. O Externato dispõe, igualmente, de uma conta numa rede social onde divulga, principalmente, atividades e informações diversas. Livro de reclamações: O Externato dispõe de livro de reclamações, que se encontra devidamente publicitado, não apresentando inscrita, até à data da presente intervenção, qualquer reclamação. O letreiro da sua publicitação encontra-se afixado em local adequado, mas a identificação completa e a morada da entidade competente para apreciar as reclamações carecem de retificação, nos termos do fixado na subalínea ii) da alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho. Outros aspetos relevantes: O Externato publicita, também, no respetivo sítio da internet, as valências de creche e jardim de infância O Balão, que funciona na Rua Guilherme Gomes Fernandes, número 68, 2675-367 Odivelas. É, igualmente, disponibilizada sala de estudo, com acesso independente ao Externato. 2. Comunidade escolar A lotação global foi fixada em alvará, tendo sido autorizados 42 alunos para o 1.º ciclo do ensino básico. Frequentam o Externato 33 alunos daquele nível de ensino: 11 no 1.º ano de escolaridade, oito no 2.º ano, nove no 3.º ano e cinco no 4.º ano, distribuídos por duas turmas mistas (uma que integra os 1.º e 2.º anos e a outra os 3.º e 4.º anos). É respeitada a lotação autorizada. 3

A equipa pedagógica do Externato inclui duas professoras titulares de turma, coadjuvadas por dois docentes/técnicos nas atividades de Expressão Musical e de Expressão Físico-Motora, bem como uma docente formanda do Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC) que leciona a oferta complementar de Inglês nos 1.º e 2.º anos de escolaridade, assim como a disciplina de Inglês aos 3.º e 4.º anos. A diretora pedagógica não é titular de turma. Encontram-se ainda afetos às atividades extracurriculares, um técnico de judo e um técnico de zumba, atividades estas de carácter facultativo e custeadas pelos pais e encarregados de educação. Do pessoal não docente fazem parte duas auxiliares. 3. Documentos estruturantes Os documentos estruturantes do Externato, a saber o projeto educativo e o regulamento interno, encontram-se formalizados, mas não foram remetidos, para conhecimento, aos serviços competentes do Ministério da Educação, pelo que não se cumpriu o disposto no n.º 2 do artigo 27.º e no n.º 6 do artigo 37.º do Estatuto. O regulamento interno disponível na página do Externato na internet, que apresenta, entre outros aspetos, os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar, embora explicite aspetos referentes ao pagamento das mensalidades, não define de forma completa, clara e inequívoca, os serviços de utilização obrigatória e de utilização facultativa e as normas e condições a observar quanto às atividades de frequência obrigatória e de frequência facultativa, nos termos do ponto 4.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. Não contempla, também, o regime disciplinar dos alunos, pelo que não tem em conta o consignado no artigo 65.º do Estatuto. O documento em apreço reporta-se ao horizonte temporal de 2014-2017, carecendo de atualização, porquanto foi disponibilizado, à equipa inspetiva, um regulamento para 2017-2018. O projeto educativo explicita, para o triénio 2015-2016 a 2017-2018, a visão, os princípios e objetivos que norteiam a sua ação educativa, sob o lema Ensinar para a vida e ser feliz!. As estratégias de concretização e de organização do currículo são objeto de planificação e concretizam-se através do projeto curricular de turma, o qual inclui a caracterização da turma, o plano curricular, as dinâmicas de sala de aula e a avaliação dos alunos. 4. Organização do currículo As matrizes dos diferentes anos do 1.º ciclo do ensino básico constam do regulamento interno para o ano letivo 2017-2018. A matriz referente aos 1.º e 2.º anos de escolaridade, em 2017-2018, foi elaborada tendo em conta o disposto no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. Encontra-se organizada segundo uma duração semanal de 22 horas e 30 minutos (1350 minutos) conforme a tabela seguinte: Estudo do Apoio ao Inglês - Oferta Português Matemática Expressões Total Meio Estudo Complementar 420 420 180 180 90 60 1350 4

Por sua vez, a matriz curricular dos 3.º e 4.º anos apresenta a organização expressa na tabela seguinte, a que corresponde uma duração semanal de 24 horas e 30 minutos (1470 minutos): Estudo Apoio ao Oferta Português Matemática Expressões Inglês Total do Meio Estudo Complementar 420 480 180 180 90 0 120 1470 Os horários das turmas analisados não explicitavam de forma clara e inequívoca os tempos destinados a intervalo e às diversas atividades letivas. Solicitada uma discriminação dos tempos destinados a cada uma das componentes do currículo em cada uma das turmas, constata-se, que a matriz referente aos 3.º e 4.º anos de escolaridade não cumpre o disposto no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril, porquanto não atribui nenhum tempo específico à oferta complementar. 5. Avaliação O regulamento interno e o projeto educativo integram o domínio da avaliação dos alunos, identificando os intervenientes, as formas de participação, as modalidades de avaliação, os instrumentos e as nomenclaturas de classificação, os quais são do conhecimento de docentes, pais e encarregados de educação e de alunos. Encontram-se igualmente definidos critérios de avaliação, que são também dados a conhecer. A informação resultante da avaliação sumativa, disponibilizada em suporte de papel, materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, nas diversas disciplinas, à exceção da de Inglês, que utiliza uma nomenclatura diferente, o que contraria o estipulado no n.º 1 do artigo 13.º do Despacho Normativo n.º 1- F/2016, de 5 de abril. De referir ainda que, em sede de regulamento interno, são ainda consideradas as menções de Excelente e de Muito Insuficiente. Os registos de avaliação integram uma apreciação descritiva sumária sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar. 6. Organização dos serviços administrativos Os serviços administrativos são assegurados pela diretora pedagógica, num pequeno espaço adaptado para o efeito, onde se encontra arquivada documentação diversificada, em que se incluem os processos dos trabalhadores. A amostra dos processos individuais dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico foi constituída por oito processos, escolhidos aleatoriamente, dois por cada ano de escolaridade. Encontram-se atualizados e organizados, sendo constituídos por elementos fundamentais de identificação de cada aluno e a documentação relativa às suas aprendizagens. Estes processos encontram-se arquivados à guarda da diretora pedagógica, sendo preservada a confidencialidade das informações neles constantes. Os alunos encontram-se abrangidos por um seguro escolar. Os processos individuais dos seis docentes, em que se inclui o da diretora pedagógica, não se encontram devidamente atualizados e organizados. Dos mesmos constam elementos 5

fundamentais de identificação, sendo que nem todos apresentam comprovativos das habilitações profissionais e académicas, designadamente os dos docentes coadjuvantes de Expressão Físico- Motora e de Expressão Musical. De igual modo, não integram comprovativos de robustez física e perfil psíquico. Os processos encontram-se arquivados num dossiê, guardado numa estante no espaço organizado para o apoio administrativo, sendo que as condições de confidencialidade não se afiguram cabalmente asseguradas. A docente que leciona a oferta complementar de Inglês aos 1.º e 2.º anos de escolaridade e a disciplina de Inglês aos 3.º e 4.º anos de escolaridade encontra-se a frequentar, na qualidade de formanda, o 2.º ano do Mestrado de Ensino de Inglês no 1.º Ciclo do Ensino Básico, no ISEC, situação enquadrada por um Protocolo de Cooperação celebrado entre o Externato e aquele instituto. A direção não solicitou, há menos de um ano, certificados de registo criminal à totalidade dos seus trabalhadores, pelo que este aspeto não se encontra em conformidade com o disposto no artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto. Há evidências de que o Externato submeteu na plataforma da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência os dados relativos ao recenseamento dos docentes. 7. Instalações e equipamentos educativos O Externato apresenta medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios, designadamente central de deteção de incêndios, bem como procedimentos de segurança e de alerta, encontrando-se a entidade credenciada para o efeito a efetuar diligências junto da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), no sentido da aprovação das referidas medidas. Deste modo, à presente data, o Externato ainda não possui nenhum documento onde conste a categoria de risco dos espaços da escola, nem o parecer favorável da ANPC, nos termos do definido no artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro, e no artigo 198.º do regulamento técnico de segurança contra incêndio em edifícios, aprovado pela Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro. É disponibilizado serviço de refeições, que são confecionadas por entidade externa. Relativamente ao sistema de segurança alimentar, de acordo com a metodologia preconizada pelos princípios HACCP, foi realizada uma auditoria em 28 de março de 2018, por entidade habilitada para o efeito. O Externato não apresenta instalações de gás. A última vistoria aos extintores de incêndio foi realizada em 10 de julho de 2017, por entidade credenciada, reportando o respetivo relatório que o equipamento se encontra revisto e operacional. O Externato é de pequena dimensão, circunscrevendo-se os espaços afetos às atividades educativas a duas salas de aula. Dispõe ainda de uma copa, uma sala de refeições e uma pequena sala polivalente, onde são disponibilizados cinco computadores e um projetor de vídeo, sendo reduzido o acervo bibliográfico aqui existente. O espaço exterior de recreio, que apresenta uma cobertura telescópica protetora das intempéries, não dispõe de equipamentos de jogo e de recreio, nem desportivos. No entanto, são disponibilizados materiais específicos para a prática da Expressão Físico-Motora, que são guardados num armário reservado para o efeito. Embora o Externato não disponha de documento comprovativo do cumprimento das condições de 6

acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada, como estipulado no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelos decretos-leis n.º 136/2014, de 9 de setembro, e n.º 125/2017, de 4 de outubro, adequou uma das instalações sanitárias existentes à utilização por pessoas nesta situação, tendo, nesse âmbito, adquirido, igualmente, um trepador de escadas. 8. Contratos de apoio à família O Externato, no ano letivo de 2016-2017, celebrou através com a Direção-Geral da Administração Escolar, contratos de apoio à família (simples), previstos na alínea a) do n.º 1 do artigo 9.º do Estatuto, abrangendo 16 alunos com a comparticipação financeira de 14 548,68, os quais estão devidamente encerrados. A anuidade foi calculada em conformidade com o ponto 5.º da Portaria n.º 809/93, de 7 setembro, não tendo sido, contudo, inscrita no Anexo II do Mapa-Resumo. O valor da comparticipação do Estado no âmbito dos referidos contratos não foi integralmente devolvido às famílias beneficiárias, encontrando-se por concretizar, à data da intervenção, junto de oito pais e encarregados de educação, um acerto num total de 387,12. III. RECOMENDAÇÕES 1. Requerer, nos termos do n.º 3 do artigo 28.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, autorização para alteração da denominação do estabelecimento de ensino. 2. Requerer o averbamento, no alvará n.º 1677, do Externato Primário Rainha Santa, da nova denominação autorizada, no respeito pelo disposto no n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 3. Informar os serviços competentes do Ministério da Educação da alteração da constituição da entidade titular, dando cumprimento ao disposto no artigo 26.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 4. Explicitar na tabela/preçário, os serviços obrigatórios e facultativos, dando cumprimento ao disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, e no ponto 2.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. 5. Corrigir, no letreiro de publicitação da existência do livro de reclamações, a identificação completa e atualizada da entidade competente para apreciar as reclamações, nos termos do fixado na subalínea ii) da alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho. 6. Remeter o projeto educativo aos serviços competentes do Ministério da Educação, para conhecimento, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 27.º e no n.º 6 do artigo 37.º, ambos do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 7

7. Incluir no regulamento interno a definição clara dos serviços de utilização obrigatória e dos serviços de utilização facultativa, bem como das normas e condições a observar na utilização dos serviços obrigatórios e dos serviços facultativos, nos termos do ponto 4.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. 8. Incluir no regulamento interno o regime disciplinar dos alunos, nos termos do artigo 65.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 9. Remeter o regulamento interno aos serviços competentes do Ministério da Educação, para conhecimento, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 27.º e no n.º 6 do artigo 37.º, ambos do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 10. Dar cumprimento, nos 3.º e 4.º anos de escolaridade, à matriz (anexo I) aprovada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016 de 4 de abril. 11. Regularizar, quanto à disciplina de Inglês e quanto às referências feitas no regulamento interno e nos projetos curriculares de turma, as menções qualitativas que materializam a informação resultante da avaliação sumativa, de forma a dar cumprimento ao definido no n.º 1 do artigo 13.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril, ou no n.º 1 do artigo 23.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto, de acordo com os prazos de produção de efeitos previstos no artigo 51.º desta portaria. 12. Instituir normas que garantam a organização do processo individual de cada docente que se encontre ao seu serviço, no sentido de dar cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 48.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, neles incluindo comprovativo de habilitações profissionais e académicas. 13. Assegurar a existência de comprovativos de robustez física e perfil psíquico de todos os docentes ao seu serviço, nos termos do artigo 43.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 14. Instituir normas que garantam a confidencialidade do processo individual de cada docente que se encontre ao seu serviço, no sentido de dar cumprimento ao disposto no n.º 4 do artigo 48.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 15. Solicitar os certificados do registo criminal de todos os trabalhadores, docentes e não docentes, remunerados ou não, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto. 16. Garantir a entrega aos pais da totalidade da comparticipação paga pelo Estado no âmbito do contrato de desenvolvimento, nos termos do Despacho n.º 17186/2001, de 16 de agosto, alterado pelos despachos n.º 20043/2002, de 11 de setembro, n.º 15979/2003, de 18 de agosto, n.º 21739/2004, de 25 de outubro, n.º 21514/2005, de 13 de outubro, n.º 24934/2006, de 5 de dezembro, n.º 26338/2007, de 16 de novembro, e n.º 6514/2009, de 27 de fevereiro, e da Portaria n.º 64/2018, de 23 de janeiro, e assegurar os mecanismos de registo que permitam confirmar, a todo o tempo e inequivocamente, essa entrega. 8

IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro, e pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro. 2. O relatório homologado seja remetido: 2.1. Ao Externato Primário Rainha Santa, para conhecimento e cumprimento das recomendações apresentadas no capítulo III deste relatório. 2.2. À Autoridade Nacional de Proteção Civil, para os devidos efeitos, atendendo ao exposto no 1.º parágrafo do capítulo II.7. 2.3. À Câmara Municipal de Odivelas, para os devidos efeitos, atendendo ao exposto no 5.º parágrafo da sessão II.7 supra. A redação da proposta foi retificada no seguimento do exercício de audiência prévia. 3. Seja dado conhecimento à Direção-Geral da Administração Escolar, para os devidos efeitos, do exposto no 1.º parágrafo da secção II.8 supra. Local: Lisboa 31-07-2018 A equipa Lurdes Campos Maria João Pereira V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar de Acompanhamento, Controlo e Avaliação Sul Teresa de Jesus 31-07-2018 Homologo. O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de 2017 9