MÓDULO DE ACESSIBILIDADE



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Transcrição:

MÓDULO DE ACESSIBILIDADE ESPECIFICAÇÃO: GPRO/DEINF 082104 EMISSÃO: NOVEMBRO/2008 DESENHO: DT 494/6 CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO 1.1. FINALIDADE: A presente especificação estabelece dados para fornecimento à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT de MÓDULO DE ACESSIBILIDADE MAC- 01 ERG, o qual deverá ser executado e montado para instalação conforme desenhos ilustrativos anexos. 1.2. CÓDIGO: Conforme o Sistema de Classificação de Materiais, o item aqui especificado será representado e distinguido dos demais, em todas as fases de sua administração, pelo seguinte código: 10050309-8. 1.3. ALCANCE: As exigências aqui fixadas serão observadas pelos fabricantes e/ou concorrentes que aceitarem encomendas do material enquadrado no item 1.1. 1.4 AUTORIDADE: A presente especificação, elaborada pela Gerência Corporativa de Projetos, é emitida por ordem e atribuição do DEPARTAMENTO DE INFRA- ESTRUTURA, a quem compete elaborar e atualizar os capítulos desta. CAPÍTULO II - MATERIAL E MANUFATURA 2.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS 2.1.1 O módulo de acessibilidade MAC-01 ERG tem formato retangular com dimensões gerais de 900 x 850 x 850 mm (comprimento x profundidade x altura). 2.1.2 É constituído de 02 (duas) prateleiras fixas, sendo uma delas para colocação da balança, e 01 (um) cesto metálico para armazenar provisoriamente os objetos triados no guichê das agências dos Correios. GPRO/DEINF 1 / 7

2.2. MATERIAIS BÁSICOS 2.2.1. As peças do módulo deverão ser em MDF (MEDIUM DENSITY FIBERBOARD), placas únicas, revestidas interna e externamente com pintura melamínica. 2.2.2. O tampo superior, a prateleira superior, os painéis laterais e frontal deverão ser executados em placas únicas de MDF, com 25mm de espessura e bordas arredondadas. 2.2.3. A prateleira inferior deverá ser executada em MDF de 15mm de espessura. 2.2.4. O tampo superior, destinado ao atendimento do cliente para colocação de produtos, é sustentado pelos painéis laterais e possui, na sua parte frontal, um painel estreito na direção vertical, fixado ao longo do comprimento, de modo a formar um compartimento para alojar as tomadas elétricas e para fins de acabamento. 2.2.5. O tampo superior possui, na sua parte posterior, um painel que servirá de fechamento, com 01 (um) furo de 50mm de diâmetro e acabamento em PVC rígido ou plástico, para passagem dos cabos de ligação da balança, conforme mostra o desenho de referência. 2.2.6. Paralelo e abaixo do tampo superior, no nível equivalente à largura do painel estreito, haverá um painel de fechamento e suporte à canaleta. O painel será dotado de uma tampa removível (na parte inferior) para acesso ao interior do compartimento, onde estarão instaladas 2 (duas) tomadas de 3 pinos universal, fixadas abaixo do tampo superior. 2.2.7. As canaletas para a passagem da fiação interna deverão ser executadas em alumínio com duas vias - uma com 45,6mm e a outra com 24,9mm - acabamento bege, referência Dutotec ou similar, com dimensões gerais de 900 x 75 x 23mm (comprimento x largura x altura). 2.2.8. A prateleira superior, localizada na área de atuação do atendente, destina-se à colocação da balança. Possui dimensões gerais de 900 mm x 350 mm x 25 mm (comprimento x largura x altura). 2.2.10. O painel frontal do módulo deverá ter um recuo de 480mm para permitir o acesso da cadeira de rodas de deficientes físicos. 2.2.11. A base metálica do módulo deverá ser dotada de 04 (quatro) apoios reguláveis de metal cromado (Ø 35mm), com altura de regulagem média de 20mm. GPRO/DEINF 2 / 7

2.2.12. O cesto metálico, para armazenar objetos triados, deverá ser do tipo tubular e ter pintura eletrostática a pó bege. Deverão ainda, ter uma boa abertura para facilitar sua utilização. Deverá possuir uma divisão interna, dividindo o cesto transversalmente, com o mesmo material, para a separação de objetos simples e registrados. 2.2.13. Todos os itens acima deverão ser executados conforme orientações do projeto específico. 2.3. OBSERVAÇÕES GERAIS 2.3.1. Todos os parafusos para fixação de peças de MDF (MEDIUM DENSITY FIBERBOARD) deverão utilizar buchas metálicas especialmente projetadas para tal finalidade. Onde não for possível o uso de buchas, no caso dos parafusos para fixação das fechaduras e puxadores, deverá ser utilizado parafuso específico para fixação em aglomerados. 2.3.2. Deverão ser previstos furos no módulo para passagem de cabos de dados, conforme orientações do projeto específico. Devem ter acabamento com passa-fio em PVC com tampa, na cor ovo. 2.3.3. O módulo deverá possuir as conexões protegidas com passa-fio de PVC rígido, que permita a passagem da rede elétrica e de dados. 2.4. TRATAMENTO E ACABAMENTO DAS PEÇAS 2.4.1 PEÇAS METÁLICAS 2.4.1.1 Tratamento da superfície: O objetivo do tratamento da superfície é desengraxar e fosfatizar (fosfato de zinco) a peça, a fim de promover maior durabilidade e eficácia na pintura. O tratamento é composto das seguintes etapas: a) Desengraxante Eliminar sujidade como: óleos, graxas, ceras e cavacos. Trabalha com temperatura de 90 C até ebulição. b) Lavagem Remover resíduos do desengraxante trabalhando com trasbordamento e mantendo a lavagem sempre com água limpa. c) Refinador de Camada Auxiliar na formação da camada de fosfato de zinco com cristalização fina e homogênea. d) Lavagem GPRO/DEINF 3 / 7

Remover resíduos do refinador de camada mantendo-se a lavagem sempre com água limpa. e) Fosfato de Zinco Tricationico Formar cristais e transformar a superfície metálica do ferro, aço, zinco, e suas ligas numa superfície com uma camada metálica, evitando a corrosão das superfícies e aumentando assim a vida útil dos produtos pintados. f) Lavagem Remover resíduos da solução fosfatizante, mantendo a lavagem sempre com água limpa. g) Passivação Aumentar a resistência contra a corrosão formando um selo na superfície a ser pintada. 2.4.1.2 Pintura eletrostática a pó: Todas as peças deverão ser pintadas com tinta a base de resina epóxi bege texturizado semi fosco (15 à 20 UB) na cor de referência ED303B da AKZO NOBEL ou Bege 215C.2161 Politherm da Tintas WEG. A espessura média final deverá ficar entre 30 e 40 mícron. 2.4.1.3 Polimerização: Deverá ser feita em estufa com temperatura entre 150 C e 200 C. O tempo de cura deverá variar de 10 a 20 minutos. 2.4.1.4 Testes: A ECT poderá efetuar teste em câmara úmida e/ou Salt Spray de no mínimo 32 horas sem apresentar ferrugem amarela e 56 horas sem apresentar ferrugem avermelhada. Adicionalmente, poderá ser feito teste de ancoragem e alastramento e teste de dureza. 2.4.2 PEÇAS EM MDF 2.4.1.5 Os tampo, as prateleiras e os painéis laterais do módulo deverão ter, em todas as faces, pintura melamínica na cor de referência ovo da Fórmica ref. L-108, executada conforme especificações do fabricante. 2.4.3 ACABAMENTO DAS PEÇAS: A inspeção final não aceitará defeitos de acabamento da pintura tais como sobreaplicação, pele de laranja, escorrimento e similares, bem como defeitos de acabamento das peças, como rebarbas, arestas vivas, remendos, empenamentos e outras imperfeições. Todos os parafusos, porcas, arruelas, pinos que forem utilizados para a montagem e fixação do móvel, deverão ter tratamento antioxidante e sua tonalidade de acabamento superficial deverá estar de acordo com a tonalidade do local utilizado. GPRO/DEINF 4 / 7

CAPÍTULO III - ENTREGA DO MATERIAL 3.1. MONTAGEM O módulo deverá ser entregue montado. 3.2. ACONDICIONAMENTO PARA ENTREGA O módulo deverá ser acondicionado e protegido de forma a ser resistente ao transporte de longa distância, mantendo-se limpo e íntegro até a sua entrega. 3.3. MARCAÇÃO Embalagem com: - Nome do fabricante do material. - Nome e código do material. - Número e data da Autorização de Fornecimento. CAPÍTULO IV - EXAME TÉCNICO 4.1. ANTES DA ADJUDICAÇÃO: Poderá, a critério da ECT, ser feita a inspeção das instalações do proponente, a fim de avaliar sua capacidade operacional, para atendimento da encomenda no prazo estipulado. 4.2. INÍCIO DA FABRICAÇÃO: O fornecedor deverá comunicar oficialmente à ECT, com antecedência de 05 (cinco) dias, quando fabricar o correspondente a 1% do total a ser entregue, não inferior a 01 (uma) unidade, para que a ECT possa, se julgar necessário, inspecionar em fábrica os equipamentos/produtos contratados, a fim de verificar a conformidade com a especificação. O prosseguimento da fabricação será autorizado após parecer favorável da ECT por meio de Registro de Inspeção em Fábrica. GPRO/DEINF 5 / 7

4.3. DURANTE A FABRICAÇÃO: Poderão, a critério da ECT, ser efetuadas eventuais ou freqüentes inspeções no decorrer das diversas fases de produção, para constatar se a execução está de acordo com a presente especificação. CAPÍTULO V - INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO 5.1. INSPEÇÃO: A inspeção de recebimento será realizada para cada lote do armário entregue com os objetivos de verificar a conformidade dos requisitos especificados e a qualidade do produto ofertado. Será adotada inspeção por atributos, conforme NBR-5426 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos. 5.2. CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DO PRODUTO NO RECEBIMENTO: 5.2.1. Unidade de Produto: MÓDULO DE ACESSIBILIDADE MAC- 01 ERG 5.2.2. Plano de Amostragem: Simples 5.2.3. Regime de Inspeção: Normal 5.2.4. Nível de Qualidade Aceitável: 2,5% 5.2.5. Nível Geral de Inspeção: II 5.2.6. Caso o lote apresente unidade(s) com defeito(s) CRÍTICO(S) e/ou GRAVE(S), o mesmo será recusado. 5.2.7. No caso de rejeição do lote, não caberá a ECT, o pagamento de nenhum tipo de indenização. GPRO/DEINF 6 / 7

CAPÍTULO VI - GENERALIDADES 6.1. Por ocasião do recebimento do material a ECT poderá executar os ensaios que se fizerem necessários, inclusive ensaios destrutivos, para comprovação de suas características. 6.2. A presente especificação entra em vigor na data de sua assinatura e revoga a especificação DPRO/DEPEN 072165 de DEZEMBRO/2007. Revisada por: Brasília - DF, de novembro de 2008. Alessandra Passero Silva Araújo Analista I/Arquiteta GPRO/DEINF Flávia Arruda Penha Analista II/GPRO/DEINF Imaculada Castello Ruiz Analista II/GPRO/DEINF Silvana Eunápio Borges de Paula Gerente Corporativo de Projetos GPRO/DEINF GPRO/DEINF 7 / 7