AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Orientações Curriculares A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares Formação Pessoal e Social; Expressões Motora, Plástica, Musical e Dramática, Linguagem Oral, Abordagem à Escrita e à Matemática; Conhecimento do Mundo. Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA do JI que por sua vez assenta no PE do Agrupamento. As planificações constam do Projeto Curricular de Grupo e seguem os modelos de planificação, aprovados em Conselho Pedagógico. A Avaliação dos Alunos da Educação Pré-Escolar A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares Formação Pessoal e Social; Expressões; Linguagem Oral e Abordagem à Escrita; Matemática; Conhecimento do Mundo e TIC; tendo em vista alcançar no final da educação pré-escolar as respetivas Metas de Aprendizagem. Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA e do PE do Agrupamento. As planificações constam do Projeto Curricular de Grupo e seguem os modelos de planificação elaborados pelo Departamento e aprovados em Conselho Pedagógico. A Avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, tendo em conta as características de cada criança e do grupo, através de uma pedagogia diferenciada. A avaliação dos alunos é contínua, através de uma observação naturalista, em contexto de dinâmica do grupo. Os registos individuais desta observação são inscritos por período num documento normalizado Registo Estruturado Individual que quantifica a percentagem de competências alcançadas por cada criança nos respetivos domínios e subdomínios do desenvolvimento inscritos nas orientações curriculares e, no grupo etário dos 5 anos de acordo com as Metas de Aprendizagem. A estas percentagens correspondem cores e uma qualificação que serve de referencial para o educador. A terminologia bem como as correspondências são as seguintes: 0% a 49% de competências adquiridas Insuficiente 50% a 69% de competências adquiridas Suficiente 70% a 89% de competências adquiridas Bom 90% a 100% competências adquiridas Muito Bom Estes dados individuais são lançados no Perfil de Turma permitindo ao educador uma visão global do grupo e a continuidade ou aferição das suas planificações. De acordo com o calendário escolar, em cada ano letivo, os tempos dedicados à avaliação (até 3 dias) são obrigatoriamente coincidentes com os períodos de avaliação estipulados para os outros níveis de ensino, nos 1º e 2º períodos letivos e no final do 3º período letivo da Educação Pré-Escolar, de forma a permitir a articulação entre os educadores de infância e os docentes do primeiro ciclo do Ensino Básico. 1
A avaliação das aprendizagens é assegurada no final de cada período, onde conste: a avaliação do Plano Anual de Atividades; o Projeto Curricular de Grupo; o Programa Educativo Individual; as aprendizagens das crianças e as atividades desenvolvidas no âmbito da componente de apoio à família. Deve ainda ser elaborada a informação descritiva sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança, a ser entregue em documento próprio, ao encarregado de educação. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO 1.º, 2.º e 3.º CICLOS São os seguintes os Critérios Gerais do Agrupamento: CONHECIMENTOS E CAPACIDADES (90%) Definidos pelos respetivos ciclos e Departamentos Curriculares. ATITUDES E VALORES (10%) Comportamento (7%) Cumprimento das regras de convivência e de cidadania; Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento. Pontualidade (3%) Compete aos departamentos curriculares atribuir ponderações descriminadas em cada parâmetro anteriormente enunciado. A Avaliação Sumativa Interna está ainda sujeita, para todas as disciplinas, à ponderação dos níveis/menções atribuídos: Ponderação das percentagens atribuídas em cada período: 1º Período = 1º P (100%) 2º Período = 1º P (40%) + 2º P (60%) 3º Período = 1º P (20%) + 2º P (40%) + 3º P (40%) A ponderação é feita sobre a percentagem obtida pelo aluno em cada período, após a aplicação dos critérios de avaliação. A fórmula é apenas orientadora do processo de avaliação, pelo que, a avaliação final de cada aluno é da responsabilidade do professor titular de turma em articulação com os professores da turma (caso existam) ouvido o conselho de docentes no 1.º ciclo, e da responsabilidade dos professores que integram o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos. Terminologia classificativa: 2
0% a 49% de competências adquiridas Insuficiente 50% a 69% de competências adquiridas Suficiente 70% a 89% de competências adquiridas Bom 90% a 100% competências adquiridas Muito Bom CRITÉRIOS DE TRANSIÇÃO E DE APROVAÇÃO As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade seguinte e para o ciclo subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas sempre que o professor titular de turma em articulação com os outros professores da turma (caso existam),ouvido o conselho de docentes no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclo, considerem: a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as capacidades necessárias para progredir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente; b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte. (artigo 12º do Despacho normativo nº 13/2014, de 15 de setembro) Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo (2.º 3.º, 5º, 7.º e 8.º anos de escolaridade) que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade. Condições de transição Nos anos não terminais de ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de Não Transitou se obtiver três ou mais menções inferiores a suficiente no 1º ciclo, e três ou mais níveis inferiores a três, nos 2º e 3º ciclos. No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação com os outros professores da turma (caso existam) ouvido o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno. Condições de aprovação No final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições: a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e Matemática, no 1º ciclo e nas disciplinas de Português (ou PLNM) e de Matemática, no 2.º e 3.º ciclos; 3
b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas, no caso dos 2.º e 3.º ciclos, e tiver obtido classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras disciplinas, no caso do 1.º ciclo. Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico, 2 de julho de 2015 4