ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PROCESSO CRITÉRIOS E PONDERAÇÕES Educação Pré-Escolar Restantes Ciclos de Ensino...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PROCESSO CRITÉRIOS E PONDERAÇÕES Educação Pré-Escolar Restantes Ciclos de Ensino..."

Transcrição

1

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PROCESSO CRITÉRIOS E PONDERAÇÕES Educação Pré-Escolar Restantes Ciclos de Ensino Oferta Complementar e Apoio ao Estudo INDICADORES INSTRUMENTOS DE REGISTO DA AVALIAÇÃO Educação Pré-Escolar Ensino Básico MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica Avaliação Formativa Avaliação Sumativa AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA ORIENTAÇÕES SOBRE A PROGRESSÃO/RETENÇÃO DOS ALUNOS Critérios Gerais de Avaliação /14

3 1. Introdução Ao abrigo do disposto nas alíneas b) e c) do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 43/89, de 3 de fevereiro compete à Escola: proceder à aferição dos critérios de avaliação dos alunos, garantindo a sua coerência e equidade e desenvolver métodos específicos de avaliação dos alunos, sem prejuízo da aplicação dos normativos gerais. Ao abrigo do estipulado no artigo 33.º, alínea e) do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, compete ao Conselho Pedagógico definir critérios gerais nos domínios da informação e orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos. Assim, de acordo com a lei vigente, o Conselho Pedagógico definiu os critérios gerais de avaliação dos alunos que frequentam o Agrupamento, de acordo com as orientações do currículo nacional, para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta, dos departamentos curriculares nos 1º, 2º e 3º ciclos, conselhos de diretores de turma e departamento curricular da Educação Pré-escolar. Estes critérios de avaliação constituem referenciais comuns no agrupamento, sendo operacionalizados pelo professor titular da turma/grupo, no 1.º ciclo e Educação Pré-escolar, pelo conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos e, no âmbito do respetivo plano de turma, não se esquecendo a realidade concreta de cada grupo/turma e de cada aluno em particular e as finalidades da própria avaliação. Critérios Gerais de Avaliação /14

4 2. Processo 2.1. No início do ano escolar, os grupos ou áreas disciplinares procedem, para cada nível, ciclo, ano e disciplina à planificação das atividades letivas devendo definir os seus critérios específicos de avaliação, selecionar os instrumentos de avaliação adequados a cada unidade didática ou tema e aferir a sua estrutura, terminologia de classificação e critérios de correção Os critérios específicos de avaliação aprovados devem ser transmitidos por cada professor aos seus alunos e respectivos encarregados de educação durante o primeiro período, não ultrapassando, salvo exceções, o final do mês de outubro Os critérios gerais serão, logo que aprovados pelo conselho pedagógico, dados a conhecer à comunidade educativa, disponibilizados na página eletrónica do Agrupamento e transmitidos aos encarregados de educação através dos diretores de turma Nos conselhos de turma deve proceder-se à avaliação dos alunos, e de cada aluno em particular, tendo em consideração que a avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens, e como princípios orientadores que devem pautar a ação pedagógica particular de cada professor, os que a seguir se destacam: a) Primazia da avaliação formativa, principal modalidade de avaliação, que deve assumir um carácter contínuo, sistemático e de regulação interativa do processo de ensino e de aprendizagem; b) Consistência entre os processos de avaliação e os conhecimentos a adquirir e as capacidades a desenvolver, definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas e nas metas curriculares, e a serem concretizadas no projeto educativo e nos planos de turma; c) Diversidade de técnicas e instrumentos de avaliação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem, face a um entendimento da avaliação como um processo globalizante e complexo; d) Transparência de todo o processo de avaliação pelo que os critérios adotados devem ser clarificados e explicitados a toda a comunidade educativa. e) Rastreabilidade de procedimentos de registo, de tratamento e de análise dos resultados da informação relativa à avaliação das aprendizagens dos alunos que devem ser disponibilizados à comunidade escolar A avaliação no final de cada período deverá refletir o trabalho e empenho do aluno desde o início do ano escolar até esse momento avaliativo, ponderando-se o desempenho e a progressão em cada período. Critérios Gerais de Avaliação /14

5 2.6. A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e obedece às metas curriculares em vigor para as diversas disciplinas de cada ciclo e nível de ensino A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de caráter transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação no ensino básico, e no âmbito das atitudes e comportamentos, constitui objeto de avaliação em todas as disciplinas, de acordo com os critérios definidos no ponto Ao longo do ano letivo devem ser promovidos com os alunos momentos de autoavaliação e de reflexão sobre o seu percurso escolar Cada professor da turma deve fornecer todas as informações sobre o desempenho escolar dos seus alunos aos respetivos diretores de turma, pelo menos uma vez durante cada período letivo Serão desenvolvidos procedimentos de análise dos resultados da informação relativa à avaliação da aprendizagem dos alunos, proporcionando o desenvolvimento de práticas de autoavaliação do agrupamento que visem a melhoria do seu desempenho. A informação será disponibilizada à comunidade escolar. 3. Critérios e Ponderações 3.1. Educação Pré-Escolar A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois tratase, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso o 1º Ciclo. Para avaliar o progresso das aprendizagens das crianças consideram-se como dimensões fundamentais: 1. As Áreas de Conteúdo (OCEPE); 2. Os domínios previstos nas Metas de Aprendizagem; 3. As metas estabelecidas no Projeto Educativo do Agrupamento e/ou Plano de Grupo e no PEI, no caso de crianças com necessidades educativas especiais. A avaliação na Educação Pré-Escolar é qualitativa, cabendo a cada educador avaliar os processos educativos, o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo, considerando o nível de desenvolvimento das competências a atingir em idade pré-escolar e os seguintes critérios de avaliação: Critérios Gerais de Avaliação /14

6 Áreas de Conteúdo Formação Pessoal e Social Expressão / Comunicação Linguagem oral e abordagem à escrita Matemática Autonomia Comportamento Cooperação Assiduidade/Pontualidade Itens de avaliação Participação e comunicação Compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos Domínio de instrumentos e técnicas Cumprimento de tarefas Tendo como principal função a melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que passa pelo diálogo, pela comunicação de processos e de resultados, tendo em vista a criação de contextos facilitadores de um percurso educativo e formativo de sucesso (O.C.E.P.E, 1997). As evidências, os registos diversificados e outros materiais de suporte a esta avaliação, são apresentados sob a forma de um portfólio, adaptados às características de cada criança e do grupo. Estes registos acompanham a criança no período de frequência do Jardim-de-Infância, sendo organizado com a sua participação e com conhecimento dos encarregados de educação. Dando ainda cumprimento ao estipulado na circular nº4/dgidc/dsdc/2011, no final de cada período será entregue uma ficha de registo de avaliação trimestral aos encarregados de educação sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança, que constará do seu processo individual. Na transição para o 1º Ciclo do Ensino Básico, estas informações são disponibilizadas sob a forma de registo/síntese de avaliação, que consta do processo individual da criança Restantes Ciclos de Ensino Tendo em conta que as finalidades da Educação se orientam para a concretização de objetivos que relevam do domínio das capacidades e aptidões, e que estas se organizam em torno de dois domínios fundamentais domínio dos conhecimentos e capacidades e domínio das atitudes e comportamentos, entendemos que a avaliação dos alunos deve ser orientada em torno de critérios conducentes à consecução de metas traçadas para estes referidos domínios. Em consequência do acima referido, decidiu-se pela distribuição quantitativa dos domínios no processo de avaliação de todos os alunos em todas as componentes do currículo, de acordo com a ponderação traduzida nas tabelas seguintes: Critérios Gerais de Avaliação /14

7 1º Ciclo Ponderação por domínio no 1.º ciclo do Ensino Básico Domínios 1º Ciclo do Ensino Básico 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Conhecimentos e Capacidades 80% 80% 80% 80% Atitudes e Comportamentos 20% 20% 20% 20% Ponderação por domínio nas Expressões Artística e Físico Motora Domínios 1º Ciclo do Ensino Básico 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Conhecimentos e Capacidades 70% 70% 70% 70% Atitudes e Comportamentos 30% 30% 30% 30% 2º e 3º Ciclos Ponderação por domínio nos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico Domínios 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico 5º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Conhecimentos e Capacidades 80% 85% 85% 85% 90% Atitudes e Comportamentos 20% 15% 15% 15% 10% Ponderação por domínio em EMRC e nos Departamentos de Expressões e Educação Especial Domínios 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico 5º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Departamento de Expressões Departamento da Educação Especial EMRC Conhecimentos e Capacidades 70% 70% 70% 70% 70% Atitudes e Comportamentos 30% 30% 30% 30% 30% Conhecimentos e Capacidades 40% 40% 40% 40% 40% Atitudes e Comportamentos 60% 60% 60% 60% 60% Conhecimentos e Capacidades 40% 40% 40% 40% 40% Atitudes e Comportamentos 60% 60% 60% 60% 60% Critérios Gerais de Avaliação /14

8 3.3. Oferta Complementar e Apoio ao Estudo A disciplina de Oferta Complementar e o Apoio ao Estudo (1º ciclo) estão também sujeitos à avaliação sumativa, tendo como critério de avaliação o domínio das atitudes e comportamentos. No Apoio ao Estudo a avaliação é qualitativa. Ponderações 1.º Período 2.º Período 3.º Período Resulta da aplicação dos critérios da avaliação (Resultados do 2º período) + (0,30 x resultados do 1º período) (Resultados do 3º período) + (0,35 x resultados do 2º Período) + (0,25 x resultados do 1º período) 4. Indicadores Definiram-se ainda, Indicadores dentro dos domínios estabelecidos, como referenciais comuns no interior do Agrupamento, devendo ser operacionalizados pelos docentes, na sua prática avaliativa, e pelos Conselhos de Turma. APRENDIZAGENS NO DOMÍNIO DOS CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Competências Aquisição dos conhecimentos específicos de cada disciplina. Aplicação dos diferentes conhecimentos. Articulação dos saberes e conhecimentos. Responsabilidade Autonomia Empenho / Interesse Sociabilidade Indicadores Adquire e aplica os conhecimentos face às competências gerais definidas pelas diferentes áreas do saber. Articula saberes e conhecimentos para compreender a realidade APRENDIZAGENS NO DOMÍNIO DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS Competências Organização do caderno diário; Realização dos TPC; Indicadores Faz-se acompanhar do material necessário para as aulas; Cumpre os prazos; Assiduidade; Pontualidade. Realiza as tarefas propostas de forma autónoma; Realiza as tarefas por sua iniciativa. Envolve-se nas tarefas propostas; Expõe as suas dúvidas; Demonstra curiosidade e criatividade; Está atento; Envolve-se no trabalho de grupo. Usa vocabulário adequado; Respeita os outros; Coopera com os outros; Participa de forma oportuna. Critérios Gerais de Avaliação /14

9 Competências Exercício da cidadania APRENDIZAGENS DE CARÁTER TRANSVERSAL Indicadores Participa de forma esclarecida e correta nas atividades propostas (qualidade da intervenção). Assume as posições pessoais, com convicção e tolerância Respeita as convicções e atitudes dos outros. Manifesta atitudes de cooperação, sentido de liberdade e responsabilidade Assume o exercício da cidadania. Compreensão e expressão em língua portuguesa Utilização das TIC Utiliza corretamente a língua portuguesa na expressão oral e escrita. Interpreta documentos com mensagens diversificadas. Analisa documentos e fazer uma leitura crítica dos mesmos. Apresenta um trabalho de acordo com as normas estabelecidas. Pesquisa, seleciona, trata e utiliza diversas fontes de informação. Elabora trabalhos utilizando o Word e/ou o Excel. 5. Instrumentos de registo da Avaliação O alargamento do currículo aos domínios sócio afetivos, a ênfase dada aos processos, a necessidade de individualizar o ensino e o elevado número de alunos por turma, aconselham que se estruture a avaliação através de diversas formas de registos ou instrumentos de avaliação (in: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem, 1994). Estes instrumentos devem, por um lado, permitir aos professores o apoio na planificação do ensino, fornecer informações sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos e diminuir as dificuldades na tomada de decisões; por outro lado, devem apoiar os alunos na identificação dos seus progressos e dificuldades. A avaliação serve para a orientação educativa, para a regulação dos alunos e professores, para o controlo das metas, para a reformulação das metodologias, para dar indicadores onde se situam os alunos face aos conhecimentos e às capacidades a adquirir Educação Pré-Escolar De acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, tais como: observação; entrevistas; abordagens narrativas; fotografias; gravações áudio e vídeo; registos de autoavaliação; portefólios construídos com as crianças; questionários a crianças, pais ou outros parceiros educativos Ensino Básico Propõe-se que os critérios, qualitativos e quantitativos, usados pelos professores nos testes e noutros trabalhos escritos e/ou práticos, sejam o mais transparentes possível, para os alunos e encarregados de educação saberem o significado das informações e conseguirem situar-se claramente no percurso educativo de modo a permitir rever e melhorar o processo de trabalho de todos os intervenientes. Critérios Gerais de Avaliação /14

10 Como elementos de avaliação consideram-se intervenções orais e escritas (por ex. questões de aula), trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos de casa, trabalhos de pesquisa, provas escritas e/ou práticas, portefólios, relatórios, bem como observação do domínio das atitudes e dos comportamentos, e outras a serem definidas por cada disciplina Devem ser utilizados, sempre que possível, um mínimo de duas provas escritas/práticas por período, a serem definidas e aferidas pelo grupo disciplinar/conselho de ano Os alunos deverão ser informados em tempo útil das datas de realização das provas de avaliação Não devem ser realizadas mais de três provas escritas na mesma semana e nunca duas no mesmo dia, salvo situações excecionais É obrigatória a entrega das provas escritas e/ou práticas de avaliação, ou dadas a conhecer, devidamente corrigidas e classificadas, uma semana antes da realização da prova seguinte e no horário normal da turma A correção das provas escritas de avaliação deverá ser apresentada pelo professor aos alunos de forma oral ou por escrito Só por motivo excecional, devidamente justificado em conselho de turma, os resultados das provas de avaliação podem ser entregues e/ou dados a conhecer aos alunos, num período letivo diferente No Ensino Básico será atribuída uma menção qualitativa (1.º Ciclo) e qualitativa e quantitativa (2.º e 3.º ciclos) aos instrumentos de avaliação escritos, com base numa escala percentual de 0 a 100, de acordo com a tabela definida para a avaliação formativa (ponto 6.2) A menção qualitativa a atribuir deverá refletir um juízo globalizante das aprendizagens e capacidades adquiridas avaliadas, não invalidando o registo efetuado pelo professor referente a cada indicador em particular Os resultados de todos os instrumentos de avaliação deverão ser dados a conhecer aos alunos antes do final das atividades letivas do período letivo em questão, por forma a promover a autoavaliação. 6. Modalidades de Avaliação 6.1. Avaliação Diagnóstica Visa facilitar a integração escolar do aluno, sustentar a definição de estratégias de ensino e apoiar a orientação escolar e vocacional. Critérios Gerais de Avaliação /14

11 Realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, servindo para fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar No 1.º ciclo aplica-se nas disciplinas de Português, Matemática e Estudo do Meio No 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico, os domínios avaliáveis são: motricidade e lateralidade, atenção/concentração, abordagem à Matemática, abordagem à leitura e escrita e conhecimento de si próprio Nos restantes anos de escolaridade do 1.º ciclo do ensino básico, os domínios avaliáveis são os mencionados nos programas e metas curriculares: na disciplina de Português a oralidade, a leitura e escrita, a educação literária e a gramática; na disciplina de Matemática, a organização e tratamento de dados (OTD), números e operações (NO) e geometria e medida (GM) No 1.º ciclo, o instrumento de avaliação diagnóstica assume a forma de teste escrito/oral, comum a cada ano de escolaridade, nas disciplinas de Português e Matemática e Estudo do Meio No 2º e 3º ciclo do ensino básico, a avaliação diagnóstica realiza-se por disciplina e por ano de escolaridade Poderá assumir a forma escrita, oral ou prática e os conteúdos a avaliar serão definidos pelos grupos disciplinares. Se esta avaliação assumir um caráter escrito, dever-se-á escrever, no cabeçalho, Avaliação diagnóstica de Avaliação Formativa Tal como referido no ponto 2.4., a avaliação formativa assume um papel primordial na avaliação dos alunos e um caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas, obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. Gera e determina a adoção de medidas pedagógicas adequadas às caraterísticas dos alunos e à aprendizagem a desenvolver. Nomenclatura na Avaliação Formativa no Ensino Básico Percentagem Menção Qualitativa 0 a a 49 Insuficiente 50 a 69 Suficiente 70 a 89 Bom 90 a 100 Muito Bom Critérios Gerais de Avaliação /14

12 6.3. Avaliação Sumativa A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global - decorrente da sua natureza globalizante - sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação. No Ensino Básico dá origem a uma tomada de decisão sobre a transição, aprovação de final de ciclo, reorientação do percurso educativo do aluno ou conclusão do ensino básico. 7. Avaliação Sumativa Interna A avaliação sumativa interna é realizada pelos professores titulares de turma, no 1.º ciclo, e pelo conselho de turma, nos restantes ciclos, no final de cada período letivo. A classificação interna final anual de cada disciplina é atribuída no final do 3.º período e, no ensino básico, tem as seguintes finalidades: a) Formalização da classificação correspondente à aprendizagem realizada pelo aluno ao longo do ano letivo; b) Decisão sobre a transição de ano; c) Verificação das condições de admissão à 1.ª fase das provas finais do 3.º ciclo No 1.º Ciclo assume, nos três períodos letivos, forma descritiva em todas as componentes do currículo sendo atribuída uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente Nos 2.º e 3.º Ciclos, a avaliação expressa-se numa escala de 1 a 5 em todas as disciplinas e nos três períodos letivos devendo ser acompanhada de uma apreciação descritiva global sobre a evolução do aluno Nos 2.º e 3.º Ciclos, a classificação interna final de cada uma das disciplinas, com exceção de Português e Matemática no 9º ano de escolaridade, é atribuída no final do 3º período A avaliação sumativa final no 9º ano nas disciplinas de Português e Matemática resulta da ponderação da nota interna (70%) com o resultado da prova final (30%) A avaliação da componente do currículo Apoio ao Estudo no 2.º ciclo expressa-se de forma descritiva e traduz-se, no final de cada período, na ficha de informação aos encarregados de educação, na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, expressa-se numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Critérios Gerais de Avaliação /14

13 8. Orientações sobre a Progressão/Retenção dos alunos As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade seguinte e para o ciclo subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, e o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos considerem: a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as capacidades necessárias para progredir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente; b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, exceto no 1.º ano de escolaridade em que não há lugar a retenção, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade Nos 2º e 3º anos, por uma questão de equidade, estabelece-se como orientação que a retenção se processe quando o aluno obtiver: a) Três ou mais classificações inferiores a Suficiente; b) Classificações inferiores a Suficiente cumulativamente às disciplinas de Português e Matemática Nos 5º, 7º e 8º anos, estabelece-se como orientação que a retenção se processe quando o aluno obtiver três classificações inferiores a 3. O Conselho de Turma, no entanto, é soberano na sua decisão e pode, fundamentando a sua resolução, transitar um aluno fora deste enquadramento nas seguintes situações: a) Aluno com 3 níveis inferiores a 3 desde que não sejam cumulativas as disciplinas de Português e Matemática; b) Aluno que apresente até 50% dos níveis inferiores a 3, nos casos de retenção repetida ou casos excecionais No 4.º, 6º e 9º ano de escolaridade, a decisão de Aprovação/Não aprovação será tomada de acordo com o artigo 21.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril No final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições: Critérios Gerais de Avaliação /14

14 a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português (ou PLNM) e de Matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas, no caso dos 2.º e 3.º ciclos, e tiver obtido classificação inferior a 3 ou em Português (ou PLNM) ou em Matemática e simultaneamente menção de insuficiente nas outras disciplinas, no caso do 1.º ciclo Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, deve propor medidas necessárias à promoção do sucesso escolar que contribuam para colmatar as dificuldades detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente nos 1.º e 2.º ciclos, um plano de atividades de acompanhamento pedagógico a ser implementado, nomeadamente na componente do currículo Apoio ao Estudo Em caso de retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente Um aluno retido nos 1.º, 2.º ou 3.º anos de escolaridade pode integrar a turma a que pertencia por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes As disciplinas de Educação Moral e Religiosa Católica e de Oferta Complementar, nos três ciclos do ensino básico e as Atividades de Enriquecimento Curricular e o Apoio ao Estudo no 1.º ciclo não são consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo. Documento aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 11 de julho de Critérios Gerais de Avaliação /14

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PROCESSO CRITÉRIOS E PONDERAÇÕES Educação Pré-Escolar Restantes Ciclos de Ensino...

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PROCESSO CRITÉRIOS E PONDERAÇÕES Educação Pré-Escolar Restantes Ciclos de Ensino... 2017-2018 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCESSO... 4 3. CRITÉRIOS E PONDERAÇÕES... 5 3.1. Educação Pré-Escolar... 5 3.2. Restantes Ciclos de Ensino... 6 3.3. Oferta Complementar e Apoio ao Estudo... 7

Leia mais

ÍNDICE INTRODUÇÃO OBJETO DA AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA Avaliação Formativa Avaliação Sumativa...

ÍNDICE INTRODUÇÃO OBJETO DA AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA Avaliação Formativa Avaliação Sumativa... 2018-2019 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1. OBJETO DA AVALIAÇÃO... 4 2. AVALIAÇÃO INTERNA... 4 2.1. Avaliação Formativa... 4 2.2. Avaliação Sumativa... 5 2.3. Avaliação Sumativa Interna... 5 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO...

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação 2015 / 18

Critérios Gerais de Avaliação 2015 / 18 Critérios Gerais de Avaliação 2015 / 18 Índice 1. Introdução... 2 2. Processo... 2 3. Critérios e Ponderações... 4 4. Indicadores... 7 5. Instrumentos de registo da Avaliação... 8 6. Modalidades de Avaliação...

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2015-2016 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018 2017/2018 1- Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 2013/2014 1. Introdução A avaliação dos alunos está enquadrada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e regulamentada pelo Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2018-2019 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018 2017/2018 1- Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação 1º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Princípios Orientadores - Processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação Índice 1 Introdução 3 2 A avaliação na educação pré-escolar 4 3 A avaliação no ensino básico 5 4 Informação sobre a aprendizagem 10 5 Apreciação global 12 6 Técnicas e Instrumentos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas

Leia mais

P E D R O E A N E S L O B A T O

P E D R O E A N E S L O B A T O CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo Tem por

Leia mais

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo 2016-2017 Critérios Gerais de Avaliação 2016-2017 1 1. Avaliação A avaliação constitui um processo

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2017/2018 1 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1. Procedimentos gerais Até ao início do ano letivo, o conselho pedagógico da escola, enquanto órgão regulador do processo de avaliação

Leia mais

P E D R O E A N E S L O B A TO

P E D R O E A N E S L O B A TO Código 170 872 A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S P E D R O E A N E S L O B A TO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ( )

ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ( ) Critérios de Avaliação 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS A avaliação incide sobre os conhecimentos e capacidades definidas no currículo nacional e nas

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE 2016-2017 1. Introdução De acordo com o exposto ponto 3 do artigo 7º do Despacho normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril, os critérios de avaliação constituem

Leia mais

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo 2015-2016 Critérios Gerais de Avaliação 2015-2016 1 1. Avaliação A avaliação constitui um processo

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (Despacho Normativo Nº 13/2014 de 15 de setembro) A avaliação dos alunos do ensino básico e secundário incide sobre as aprendizagens e competências definidas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA DEPARTAMENTO CURRICULAR 1º CICLO CRITÉRIOS DE Ano Letivo 2016/2017 ÁREAS DOMÍNIOS PESO NA - Aquisição / Compreensão / Aplicação de conhecimentos em: - Fichas de avaliação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Orientações Curriculares A educação pré-escolar contempla

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2019/2020

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2019/2020 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal Rio Maior ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Regime geral de avaliação Artigo 16.º Objeto da avaliação 1 A avaliação incide sobre as aprendizagens

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Índice 1. Introdução... 3 2 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO... 3 2.1 Avaliação de Diagnóstico... 3 2.2 Avaliação Formativa... 3 2.3 Avaliação Sumativa... 4 3. EFEITOS DA AVALIAÇÃO... 4 3.1 Ensino básico... 4

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO I- Introdução Os critérios de avaliação são definidos de acordo com o currículo, os programas das disciplinas e as metas curriculares, sendo operacionalizados pelos professores da

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação Ano letivo 204-205 ESCOLA LUÍS MADUREIRA PRÍNCIPIOS QUE REGULAM A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação. 1.º Ciclo 2016/2017

Critérios Gerais de Avaliação. 1.º Ciclo 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2016/2017 Enquadramento Legal 2016/2017 1- Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo

Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 No Ensino Básico a avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico Critérios Específicos de Avaliação 2013/2014 Introdução Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver

Leia mais

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos 1. A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO Nos termos das disposições constantes da legislação em vigor, o Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas Garcia de Orta aprovou, em sessão ordinária

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS 1.º, 2.º E 3.º CICLOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS 1.º, 2.º E 3.º CICLOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. MARTINHO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS 1.º, 2.º E 3.º CICLOS 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação é um elemento integrante da prática educativa,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Departamento do 1º ciclo CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO 1º CICLO Enquadramento A avaliação interna das aprendizagens

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO 1 1. Divulgação dos critérios de avaliação a alunos e pais/encarregados de educação Cada professor titular de turma deve, no início do ano letivo, informar os alunos e

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2018-2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO (1ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril,

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016 Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2017-2018 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico Departamento de 1º Ciclo do Ensino Básico 2014 1 Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Milfontes, Odemira CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Processo de Avaliação A avaliação

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2016/2020 Compete ao Conselho Pedagógico definir, no início de cada ano, os critérios gerais de avaliação e aprovar os critérios específicos de cada disciplina

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Estes critérios integram as normas segundo as quais as aprendizagens dos alunos vão ser avaliadas e constituem referenciais comuns dentro do agrupamento, devendo ser CRITÉRIOS GERAIS DE operacionalizados

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Ano letivo 2018-2019 Índice Introdução... 3 1. Critérios de gerais de avaliação... 4 2. Domínios/ponderações... 4 2.1 Primeiro ciclo... 4 2.2 Segundo

Leia mais

Critérios de Avaliação 1º Ciclo

Critérios de Avaliação 1º Ciclo Colégio Militar Critérios de Avaliação 1º Ciclo Ano Letivo - 2016-2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO (6.ª Revisão aprovada em reunião

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de 2013/2014 Escola é... o lugar que se faz amigos. Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas, horários, conceitos... Escola

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo de 2017/2018 De acordo com o disposto no Decreto-Lei N.º 75/2008 de 22 de abril (Art.º33.º, alínea e), republicado pelo Decreto-Lei N.º 137/2012, de 2 de julho,

Leia mais

ÍNDICE 1 - Objeto da avaliação Avaliação na educação pré-escolar

ÍNDICE 1 - Objeto da avaliação Avaliação na educação pré-escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 ÍNDICE 1 - Objeto da avaliação -------------------------------------------------------------------------- 4 2 - Avaliação na educação pré-escolar ----------------------------------------------------------

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.

Leia mais

AVALIAÇÃO 6º Ano e 9º ANO

AVALIAÇÃO 6º Ano e 9º ANO AGRUPAMENTO de ESCOLAS de VALLIS LONGUS ESCOLA BÁSICA VALLIS LONGUS AVALIAÇÃO 6º Ano e 9º ANO 2012 Legislação Decreto Lei nº 139/2012 de 5 de Julho Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 Janeiro com as alterações

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I Objeto da Avaliação A avaliação incide sobre as aprendizagens e metas curriculares. Tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO DE 2016/2017 PORTUGUÊS

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (5.ª Revisão) Nos termos da alínea e), do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO. (2º/3º/4ºAno)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO. (2º/3º/4ºAno) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (2º/3º/4ºAno) Aprovados em 19 setembro de 2018 I- Introdução Os critérios de avaliação são definidos de acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, as Aprendizagens

Leia mais

2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Agrupamento de Escolas de Arrifana Santa Maria da Feira

2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Agrupamento de Escolas de Arrifana Santa Maria da Feira 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas de Arrifana Santa Maria da Feira ÍNDICE 1. Introdução I AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR II- AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO 1. Avaliação interna 1.1.

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo de 2015/2016 De acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º75/2008 de 22 de abril (Art.º33.º, alínea e), republicado pelo Decreto-Lei n.º137/2012, de 2 de julho, o

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

E N S I N O SECUNDÁRIO

E N S I N O SECUNDÁRIO E N S I N O SECUNDÁRIO CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação EB D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves 1 Princípios norteadores da Avaliação: Processo regulador das aprendizagens,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO DE 2017/2018 PORTUGUÊS

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2014/2015

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2014/2015 1. Enquadramento legal As principais orientações e disposições relativas à avaliação das aprendizagens no ensino básico estão consagradas nos seguintes

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Bemposta

Agrupamento de Escolas da Bemposta Agrupamento de Escolas da Bemposta Portimão CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018 0 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo integrante e regulador da prática educativa, orientador

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO 1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências/capacidades desenvolvidas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2018 /2019 ENQUADRAMENTO LEGAL I Conselho Pedagógico/Critérios de Avaliação 1. Compete ao Conselho Pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir

Leia mais

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIACÂO DO AGRUPAMENTO Com base no Despacho Normativo nº 13/2014, a avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2016/2017 ) 1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas 1 Princípios Gerais Os critérios de avaliação decorrem dos seguintes pressupostos: O Ensino Básico não é seletivo: visa a promoção do

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2018/2019 I Objeto da Avaliação A avaliação incide sobre as aprendizagens essenciais e metas curriculares, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação enquanto elemento integrante da prática letiva deve basear-se na seleção de objetivos e competências definidas por disciplina e ano curricular que, orientarão

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I INTRODUÇÃO 1. De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem.

Leia mais

Documento Geral PREÂMBULO

Documento Geral PREÂMBULO Documento Geral PREÂMBULO A educação deve organizar-se à volta de quatro aprendizagens fundamentais que, durante toda a vida, serão de algum modo, para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017 Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017 Compete ao Conselho Pedagógico definir, no início de cada ano, os critérios gerais de avaliação e aprovar os critérios específicos de cada disciplina

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2017/2018 ) 1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Cadaval Critérios Gerais de Avaliação

Agrupamento de Escolas do Cadaval Critérios Gerais de Avaliação I Introdução Agrupamento de Escolas do Cadaval Critérios Gerais de Avaliação 1. De acordo com a legislação em vigor: a) A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta

Leia mais

PREÂMBULO. apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso dos alunos;

PREÂMBULO. apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso dos alunos; CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE AGRUPAMENTO Documento Geral PREÂMBULO A educação deve organizar-se à volta de quatro aprendizagens fundamentais que, durante toda a vida, serão de algum modo, para cada indivíduo,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016

Leia mais

Documento Geral PREÂMBULO 1. ENQUADRAMENTO

Documento Geral PREÂMBULO 1. ENQUADRAMENTO DE AGRUPAMENTO Documento Geral PREÂMBULO A educação deve organizar-se à volta de quatro aprendizagens fundamentais que, durante toda a vida, serão de algum modo, para cada indivíduo, os pilares do conhecimento:

Leia mais

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação Departamento 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente do Conselho Pedagógico

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016-2017 (Aprovado em Conselho Pedagógico de 15 / 07 / 2016) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA Em reunião

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018 A avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino através

Leia mais

1. Processo de avaliação

1. Processo de avaliação Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento de Escolas D. Afonso Sanches Ao abrigo do estipulado no artigo 33.º, alínea e), do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão) CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22

Leia mais

ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS

ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n. 17-A/2015 de 22 de setembro e com o Decreto-Lei n. 139/2012 de 5 de julho) Disposições Gerais A avaliação tem uma

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos

Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso

Leia mais