DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL 9º PERÍODO CÓDIGO PERÍ DISCIPLINAS DO NONO CRÉDITOS PRÉ - CO- ODO PERÍODO TEÓRICOS PRÁTICOS TOTAL REQUISITOS REQUISITOS HGS 1570 9 Sociologia aplicada a Engenharia 4-4 - - ENG 9 Disciplina Optativa I 4-4 - - ENG 2700 9 Estágio Supervisionado - 4 4 TODAS até 5º - ENG 1810 9 Gerenciamento de Projetos Ambientais 2 2 4 ENG 1530 ENG 1101 9 Trabalho Final de Curso I - 4 4 TODAS até 7º - ENG 1122 9 Tratamento de Resíduos 2 2 4 Líquidos II ENG 4287 - TOTAL 12 12 24
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO Disciplina: SOCIOLOGIA APLICADA A ENGENHARIA Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito HGS 1570 4 60 7º - - A estrutura social brasileira. A inserção do Brasil no processo de divisão internacional do trabalho. As mudanças sociais e o processo construtivo da profissão do engenheiro OBJETIVO GERAL Desenvolver a compreensão da realidade brasileira para possibilitar o exercício profissional crítico e compromissado. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Incentivar o exercício do princípio de liberdade e o exercício da cidadania. Entender a realidade brasileira para o desenvolvimento de uma prática profissional criteriosa. Compreender a atividade exercida como resultado da inserção nas relações capitalistas e os reflexos em sua prática. Reconhecer o engenheiro como profissional que atende a necessidades sociais específicas. UNIDADE I A SOCIEDADE BRASILEIRA Formação e desenvolvimento da sociedade brasileira O processo de urbanização e industrialização Globalização e reestruturação das relações sociais e econômicas no Brasil UNIDADE II - RELAÇÕES SOCIAIS CAPITALISTAS E DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO O processo de urbanização e industrialização e a constituição da profissão do engenheiro A globalização e a complexidade da profissão do engenheiro IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992. OLIVEIRA, F. de. Crítica à razão dualista. O ornitorrinco. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003. RAWAMURA, L. R. Engenheiro, trabalho e ideologia. São Paulo: Ática, 1981. ANTUNES, R.. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP. 1995. DA MATA, R.. O que faz do Brasil, Brasil? 5 ed. Rio de Janeiro: Rocco. 1991. GIDDESNS, A As conseqüências da modernidade. UNESP.SP. 1991. HARVEY, D.. Condições pós-moderna. 5 ed. São Paulo: Loyola, 1992..
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG 2700 4 60 9º - Todas do 5º Período Atividade teórico-prática realizada em empresas públicas ou privadas, conveniadas com a UCG ou com entidades promotoras da integração escola-empresa. OBJETIVOS GERAIS Capacitar ao exercício da atividade profissional, mediante a inserção qualificada no campo específico de atuação. Desenvolver habilidades para ação, em situação real. Compreender as exigências éticas do trabalho do campo profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar o estágio como fonte de realimentação de informações científicas, políticas, éticas e de relações humanas. Fazer do estágio um instante de integração e complemento da formação do cidadão e participação das atividades colegiadas. Acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos mediante visitas e relatórios. Orientações programadas para formulação dos relatórios, palestras e curso de orientação profissional e de relacionamento. Apresentação de trabalhos complementares às atividades no campo de estágio. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Estágio supervisionado no contexto das instituições de ensino superior Revista Angrad. Páginas: 73 a 92,, mês: 1, volume: 8, número: 1. ano: 2007.* PASQUALETTO, A.A identidade profissional e o papel das empresas juniors nos cursos de graduação da ucg: concepções, princípios e práticas. Disponível: <http://agata.ucg.br/formularios/ucg/docentes/eng/pasqualeto/artigos/pdf/artigo_29.pdf. Acesso 30 de maio de 2007.* PIMENTA, S. G. O Estágio na formação de professores. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.* ESTÁGIO supervisionado. (36.081 B985) LIMA, M S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.*
Disciplina: GERENCIAMENTO DE PROJETOS AMBIENTAIS Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito ENG 1810 4 60 9º ENG 1530 - Contextualização do gerenciamento de projetos ambientais. Fundos financiadores de projetos ambientais. Metodologia do gerenciamento ambiental, análise do risco ecológico, manejo de ecossistemas. OBJETIVOS Gerais: Oferecer instrumental básico para interpretar processos de gerenciamento de forma consciente e eficiente bem como o aprofundamento nas questões teórico-conceituais e metodológicas do planejamento espacial de bases ecológicas. Específicos: Desenvolver a capacidade de analisar processos de gestão ambiental. Realizar análises ambientais que levem a soluções ecologicamente adequadas de organização do espaço. Desenvolver a habilidade de leitura de mapas com informações georreferenciadas. O gerenciamento ambiental no âmbito mundial. Os fundos financiadores de projetos ambientais. Fundamentos teóricos e conceituais do gerenciamento de projetos ambientais. Metodologia do gerenciamento de projetos ambientais (PMI, GTZ-ZOPP, CIDA-RBM). Aplicabilidade do estudo teórico na execução do gerenciamento, com vistas a gerar diretrizes para o desenvolvimento sustentável. Estudo de caso para aplicação prática de métodos de gerenciamento de projetos ambientais em empresas, incluindo levantamento de campo, pesquisa bibliográfica, entrevistas, elaboração dos resultados e relatórios finais. ALMEIDA, J. R. de; CAVALCANTI, Y.; MELO, C. dos S. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2001. BUARQUE, S. C. Metodologia de planejamento do desenvolvimento sustentável para elaboração de estratégias de desenvolvimento regional (espaços sócio-ambientais). In: IICA. Fortalecimento institucional, descentralização e microrregionalização. Série Documentos Temáticos. Santiago de Chile: PROCODER IICA, 1996 VARGAS, H. C.; RIBEIRO, H. (Orgs.). Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: Edusp, 2001. BACKER, P. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. FARIA, S. C. A teoria do planejamento ecológico. Brasília: UnB/CDS, 1998.
Disciplina: TRABALHO FINAL DE CURSO I Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG 1101 4 60 9º - TODAS DO 7º Elaboração de artigo científico, divulgando-o na forma escrita em revista e jornais e na forma oral em palestras e seminários. OBJETIVOS Capacitar-se para a atividade de produção científica. Orientar os alunos, em fase de conclusão do curso, a produzir um artigo científico a partir da implementação do projeto de pesquisa elaborado na disciplina ENG 4283 compatível com os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Engenharia Ambiental, de modo que possa exercitar, supervisionado por professor orientador, até a apresentação do relatório final em uma defesa perante uma banca examinadora. Orientação para execução do projeto de pesquisa; artigo científico; estrutura; elaboração; encaminhamento para publicação; seminários; técnicas de abordagem a recursos utilizáveis; treinamento. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro. 2000. CORDEIRO, D. Ciência, pesquisa e trabalho científico: uma abordagem metodológica. 2 ed. Goiânia: UCG, 1999.* SEVERINO, A J.. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002 ANDRADE. M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999. MARCONI, M. e LAKATOS, E. Técnicas de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999. POZO, J. I. (Org.). A Solução de problemas Aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998. TACHIZAWA, T. e MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Guia para apresentação de trabalhos monográficos na UFG. Goiânia: UFG, 2001.
Disciplina: TRATAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS II Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito ENG 1122 4 60 9º - ENG 4287 : Métodos e projetos de tratamento de efluentes líquidos. Operação e monitoramento dos sistemas de tratamento. OBJETIVOS: Adquirir conceitos e fundamentos aplicados a novos processos de sistemas de tratamento de águas residuárias; Desenvolver estudos de concepções de sistemas de tratamento de águas residuárias, pelos processos biológicos. Possibilitar estudos e projetos de sistemas de tratamento de águas residuárias urbanas e industriais; Propiciar a assimilação do monitoramento e avaliação de projeto de sistema de tratamento de águas residuárias urbanas e industriais. : Módulo 1 - Decantação primária e secundária, lodos ativados e leito de secagem de lodo. Módulo 2 Lagoa aerada facultativa, lagoa aerada de mistura completa seguida de lagoa de decantação. Módulo 3 Tratamento aditivo e requisitos de nutrientes para tratamento de águas residuárias Módulo 4 Reator anaeróbio de biomassa suspensa para tratamento de águas residuárias. Módulo 5 Disposição de efluente no solo Modulo 6 - Estudo e concepção de projetos de pós-tratamento de resíduos líquidos. Avaliação de desempenho de sistemas de controle de poluição. BIBLIOGRAFIA BASICA GONÇALVES, R. F. (coord.). Desinfecção de efluentes sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 2003. JORDÃO, E P.; CONSTANTINO A P. Tratamento de esgotos domésticos. 4 ed. Rio de Janeiro:SEGRAC, 2005. CHERNICHARO, C. A de L (Coord.) Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbicos. Belo Horizonte: UFMG, 2001. ABES. Manual prático para compostagem de biossólidos, Rio de Janeiro: ABES, 1999. ANDRADE NETO, C. O. Sistemas simples para tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro:ABES, 1997. COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR. Reciclagem agrícola de lodo de esgoto. Curitiba: SANEPAR, 1999. KELLNER, E. e PIRES, E. C. Lagoas de estabilização - projetos e operação. Rio de Janeiro: ABES, 1998. MANCUSO, P. C. SANCHES E SANTOS, H. F. dos (ed.). Reuso de água. Barueri: Manole, 2003. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lodos ativados, v. 4. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG.1997 VON SPERLING, M.. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: princípios básicos do tratamento de esgoto, v. 2. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG, 1996 VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lagoas de estabilização, v. 3. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG, 1997