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-0,9% +1,9% -1,9% -0,5% +0,1% 78,7% -0,2 p.p. -2,1% Março de 2017

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-1,4% -3,0% +0,5% -0,3% -1,8% 78,6% -1,8% -4,5% Março de Atividade volta a cair em março

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+2,8% +4,2% +0,8% -0,2% -2,1% 79,6% +1,7% +5,8% Junho de 2016

-0,2% +2,6% -1,5% +0,2% +0,7% 82,3% +1,1p.p. +1,8% Outubro de Atividade da indústria gaúcha caiu 0,2%

+1,4% -0,9% -1,8% -0,2% -0,5% 79,0% -0,6 p.p. +6,3% Julho de Atividade industrial gaúcha inicia o segundo semestre em alta

+1,2% +1,5% +0,1% -0,3% -0,7% 79,8% +2,4% +4,6% Fevereiro de Atividade volta a crescer em fevereiro

0,0% -0,3% +0,1% -1,4% -2,2% 76,4% -0,8% +4,8% Janeiro de Sem sinais de reação

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-8,7% -21,3% -2,2% +0,1% -0,4% 78,7% -2,3 p.p. -15,3% Maio de Greve dos caminhoneiros derruba a atividade industrial

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Transcrição:

INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X Ano 24 Número 1 Janeiro de 2013 www.cni.org.br Indústria reduz a ociosidade UCI - dessazonalizada Janeiro/2013 A atividade da indústria de transformação cresceu em janeiro. O indicador dessazonalizado de horas trabalhadas avançou 0,8% frente ao mês anterior e a indústria iniciou o ano com menor ociosidade. A utilização da capacidade instalada cresceu 1,1 ponto percentual entre dezembro e janeiro e atingiu 84,0% (na nova série dessazonalizada ). O aumento da UCI foi o segundo maior desde 2003 e o indicador se aproximou dos patamares mais elevados da série. O mercado de trabalho da indústria ainda não acompanhou o crescimento da atividade do setor. O emprego dessazonalizado recuou 0,2% em janeiro frente ao mês anterior. Os indicadores de massa salarial real e rendimento médio real - agora calculados com ajuste sazonal - também registraram quedas entre dezembro e janeiro (-1,8% e -0,4%, respectivamente). 100 90 84,0% 80 70 Mês anterior 82,9% Brasil - janeiro/2013 0 Variação percentual Indústria de Transformação Jan13 / Dez12 Jan13 / Dez12 Dessaz. Jan13 / Jan13 / Faturamento real 1-9,2-4,2 5,0 5,0 Horas trabalhadas 3,7 0,8 1,6 1,6 Emprego -0,4-0,2-0,4-0,4 Massa salarial real 2-17,9-1,8 0,9 0,9 Rendimento médio real 2-17,6-0,4 1,3 1,3 Percentual médio Jan13 Dez12 Utilização da capacidade instalada 81,6 80,7 78,8 Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 84,0 82,9 81,4 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Página 2 Faturamento real Horas trabalhadas na produção Utilização da capacidade instalada Página 3 Emprego Massa salarial real Rendimento médio real Página 4 Análise setorial A partir de janeiro de 2013 os são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.

Faturamento real Forte queda em janeiro O faturamento real dessazonalizado recuou 4,2% em janeiro, frente ao mês anterior; A queda de janeiro reverteu quase todo o crescimento do indicador registrado no último trimestre de 2012; Faturamento real 135 130 125 120 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o faturamento registrou alta de 5,0% em janeiro. 115 Deflator: IPA/OG-FGV Horas trabalhadas na produção Maior expansão em cinco meses Horas trabalhadas na produção 112 As horas trabalhadas na produção cresceram 0,8% em janeiro, frente ao mês anterior (dessazonalizado); Essa foi a maior alta nos últimos cinco meses do indicador dessazonalizado; 108 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador cresceu 1,6% em janeiro; 106 104 Utilização da capacidade instalada Segunda maior alta desde 2003 A indústria operou, em média, com 84,0% da capacidade instalada em janeiro (nova série do indicador dessazonalizado); Utilização da capacidade instalada 85 84 83 Percentual médio A taxa de crescimento de 1,1 ponto percentual frente ao mês anterior só foi superada em apenas dois meses (março/2010 e maio/2006); 82 81 A utilização da capacidade instalada situou-se 2,8 pontos percentuais acima do patamar de janeiro do ano anterior; 80 2

Emprego Emprego não acompanhou o crescimento da atividade industrial O emprego dessazonalizado recuou 0,2% em janeiro, frente ao mês anterior; Emprego 114 112 A queda do emprego ocorreu a despeito da expansão da atividade industrial; 108 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador voltou a registrar retração (-0,4%) em janeiro; 106 Massa salarial real Indicador inicia o ano em queda A massa salarial real (dessazonalizada) caiu 1,8% em janeiro, frente ao mês anterior; Massa salarial real 130 125 A queda de janeiro é a mais pronunciada na série livre de influências sazonais desde dezembro de 2010; Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a massa salarial diminuiu o ritmo de crescimento para 0,9% em janeiro; 120 115 Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real Primeira queda em quatro meses Rendimento médio real 114 O rendimento médio real diminuiu 0,4% em janeiro, frente ao mês anterior, de acordo com os dados livre de influências sazonais; 106 Essa foi a primeira queda em quatro meses; Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o ritmo de crescimento do rendimento médio real também ficou menos intenso e passou de 4,3% em dezembro para 1,3% em janeiro; 102 98 Deflator: INPC-IBGE 3

Análise setorial Aumento da atividade se dissemina pela indústria A atividade industrial em janeiro mostrou crescimento para a maioria dos setores industriais. Horas trabalhadas na produção Variação (%) de janeiro/2013 frente ao mesmo mês do ano anterior O faturamento cresceu em 16 dos 21 setores considerados (seis a mais do que em dezembro). Os setores que registravam queda do faturamento em dezembro e passaram a ter crescimento em janeiro foram Produtos de metal, Móveis, Bebidas, Farmacêuticos, Borracha e plástico, Minerais não metálicos, Couros e calçados e Máquinas e equipamentos. Dois setores mostraram um comportamento oposto, passando a registrar queda em janeiro: Outros equipamentos de transporte e Químicos. As horas trabalhadas avançaram em 13 dos 21 setores industriais (cinco a mais do que em dezembro). Setores como Veículos automotores e Bebidas registraram taxas de dois dígitos de crescimento. Do lado oposto, três setores registraram quedas de dois dígitos na mesma base de comparação (Outros equipamentos de transportes, Derivados de petróleo e biocombustíveis e Farmacêuticos). A maioria dos setores também reduziu a ociosidade na comparação anual. A utilização da capacidade instalada (UCI) cresceu em 16 setores da indústria de transformação (quatro a mais do que em dezembro). Cinco setores passaram a registrar UCI acima do patamar do mesmo mês do ano anterior: Metalurgia, Produtos de metal, Impressão e reprodução, Máquinas e equipamentos e Têxteis. Apenas um setor (Produtos diversos) passou a registrar queda da UCI na comparação anual. O emprego registrou queda para um número maior de setores (11) quando comparado com os demais indicadores. Quatro setores passaram a registrar queda do emprego na comparação anual: Produtos diversos, Alimentos, Químicos e Borracha e plástico, enquanto que outros três (Veículos automotores, Minerais não metálicos e Couros e calçados) passaram a mostrar crescimento do emprego. Veículos automotores Bebidas Máquinas e materiais elétricos Móveis Impressão e reprodução Borracha e plástico Couros e calçados Têxteis Celulose e papel Vestuário Minerais não metálicos Produtos de metal Metalurgia Madeira -0,8-2,1-4,4-7,8-11,9-12,5 13,1 10,1 7,9 7,8 6,6 6,4 4,8 4,1 4,0 3,4 1,9 1,6 1,6 0,0 Alimentos Químicos Produtos diversos Máquinas e equipamentos Farmacêuticos Derivados de petróleo e biocombustíveis -37,3 Outros equip. de transporte 4

Farmacêuticos Atividade abaixo da média da indústria O setor Farmacêuticos passou a ser analisado separadamente de Químicos a partir desta divulgação (janeiro de 2013). Esse setor registra um desempenho inferior à média da indústria de transformação. O faturamento foi a única variável com crescimento (10,0% em janeiro frente ao mesmo mês do ano anterior). As demais variáveis registraram redução. As horas trabalhadas intensificaram o ritmo de queda na passagem de dezembro (-6,2%) para janeiro (-11,9%). O setor continua operando com maior ociosidade do que um ano atrás: em janeiro a utilização da capacidade instalada situou-se 1,2 ponto percentual inferior ao patamar de janeiro de 2012. O emprego registra queda na comparação anual há cinco meses seguidos. Na passagem de dezembro para janeiro, o emprego intensificou o ritmo de queda, de -0,3% para -1,7%. Bebidas Atividade industrial segue em crescimento O setor Bebidas também passou a ser analisado separadamente do setor Alimentos a partir desta divulgação (janeiro de 2013). Esse setor, que registrava queda de 13,7% do faturamento em dezembro de 2012, passou a mostrar alta de 10,1% em janeiro, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. Bebidas foi o setor que registrou o segundo maior crescimento (10,1%) das horas trabalhadas em janeiro, na mesma base de comparação. A maior atividade também impactou a utilização da capacidade instalada, que registrou aumento de 5,0 pontos percentuais frente ao mesmo mês do ano anterior. Diferentemente da média da indústria de transformação, o emprego no setor cresce de maneira intensa e continuada: o último registro de queda do emprego foi em setembro de 2012. Em janeiro de 2013, o emprego expandiu 7,3%. Indicadores de atividade do setor Farmacêuticos Variação (%) de janeiro/2013 frente ao mesmo mês do ano anterior Indicadores de atividade do setor Bebidas Variação (%) de janeiro/2013 frente ao mesmo mês do ano anterior 10,0 10,7 10,1 5,0 7,3-1,2-1,7-1,5 Faturamento -11,9 Horas trabalhadas UCI* Emprego Rendimento médio real Faturamento Horas trabalhadas -7,7 UCI* Emprego Rendimento médio real * Em pontos percentuais * Em pontos percentuais 5

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados originais Faturamento real* 2011 104,7 114,0 123,7 113,8 124,2 123,1 122,9 130,6 130,5 129,5 128,0 122,9 2012 107,0 108,7 125,5 112,5 126,3 122,6 124,8 137,6 128,6 135,9 131,7 123,8 2013 112,4 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção 2011 100,0 105,1 109,6 106,8 113,6,6 112,1 116,1 111,4,3 108,7 101,0 2012 99,6 102,8 109,8 104,8 111,0 106,8 109,6 113,4 106,5 112,3 108,4 97,6 2013 101,2 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio 2011 81,5 82,1 83,1 82,8 83,9 83,5 83,5 84,5 83,9 84,1 83,6 80,3 2012 78,8 80,9 82,1 81,5 82,7 82,0 82,6 83,1 83,1 83,8 83,5 80,7 2013 81,6 Emprego 2011 111,3 111,8 112,3 113,0 113,8 113,9 114,1 114,5 114,6 114,0 113,0 111,5 2012 111,7 111,5 111,9 112,3 113,1 112,9 113,1 113,1 113,6 113,9 113,4 111,7 2013 111,2 Massa salarial real** Rendimento médio real** 2011 116,5 114,2 116,9 113,8 116,7 116,6 120,6 116,1 121,2 121,5 127,3 144,2 2012 122,6 122,2 126,4 121,9 124,8 121,3 126,1 121,8 123,6 124,3 132,1 150,7 2013 123,7 ** Deflator: INPC-IBGE 2011 104,7 102,1 104,1 100,7 102,5 102,4 105,7 101,4 105,8 106,6 112,7 129,3 2012 109,8 109,6 113,0 108,5,3 107,4 111,5 107,7 108,8 109,1 116,5 134,9 2013 111,2 ** Deflator: INPC-IBGE A partir de janeiro de 2013 os são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003. 6

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados dessazonalizados Faturamento real* 2011 118,7 125,4 121,0 120,2 121,9 120,6 122,4 121,7 123,5 123,7 124,4 122,0 2012 119,2 120,2 122,8 118,9 122,2 123,7 122,5 128,7 125,2 126,5 128,1 130,1 2013 124,6 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção 2011 109,0 111,1 107,8 109,0,4 108,6,0 109,6 108,1 107,4 107,0 108,5 2012 107,2 107,9 109,4 107,0 106,4 106,2 106,1 106,9 106,1 106,6 106,7 106,5 2013 107,4 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio 2011 84,0 83,8 83,3 83,1 83,1 83,2 82,9 83,2 82,9 82,6 82,6 82,4 2012 81,4 82,2 82,0 81,8 81,9 81,8 82,1 82,0 82,2 82,5 82,7 82,9 2013 84,0 Emprego 2011 112,8 113,2 113,3 113,2 113,3 113,4 113,6 113,6 113,3 112,8 112,5 112,7 2012 113,2 112,9 112,9 112,5 112,6 112,4 112,6 112,2 112,3 112,7 112,9 112,9 2013 112,7 Massa salarial real** Rendimento médio real** 2011 118,2 118,0 118,4 118,2 119,4 120,6 121,3 120,8 123,9 122,7 122,6 121,7 2012 124,5 126,0 127,7 126,3 127,3 125,3 126,8 126,5 126,2 125,7 127,3 128,0 2013 125,7 ** Deflator: INPC-IBGE 2011 104,7 104,6 105,0 105,1 105,5 106,6 106,8 106,9 108,3 108,5 109,1 108,9 2012,3,9 111,5 111,7 112,1 111,9 112,4 112,9 112,4 112,6 113,1 113,5 2013 113,0 ** Deflator: INPC-IBGE Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais em metodologia 7

Brasil - janeiro/2013 Faturamento real Horas trabalhadas na produção Utilização da Capacidade Instalada (variação em p.p.) Emprego Massa salarial real RENDIMENTO MÉDIO real INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO POR SETOR 5,0 5,0 1,6 1,6 2,8 2,8-0,4-0,4 0,9 0,9 1,3 1,3 Alimentos 3,1 3,1-0,8-0,8 4,7 4,7-1,1-1,1 3,1 3,1 4,3 4,3 Bebidas 10,7 10,7 10,1 10,1 5,0 5,0 7,3 7,3-0,9-0,9-7,7-7,7 Têxteis -3,5-3,5 4,1 4,1 0,2 0,2-2,2-2,2-7,8-7,8-5,8-5,8 Vestuário 22,5 22,5 3,4 3,4 7,3 7,3 3,4 3,4 10,4 10,4 6,7 6,7 Couros e calçados 9,0 9,0 4,8 4,8 0,3 0,3 0,8 0,8 1,8 1,8 1,0 1,0 Madeira 7,8 7,8 0,0 0,0 3,5 3,5 0,7 0,7 4,2 4,2 3,5 3,5 Celulose e papel 1,2 1,2 4,0 4,0 5,5 5,5 2,4 2,4-2,6-2,6-4,9-4,9 Impressão e reprodução 0,2 0,2 6,6 6,6 0,5 0,5 0,0 0,0-2,0-2,0-2,0-2,0 Derivados de petróleo e biocombustíveis 15,2 15,2-12,5-12,5-7,2-7,2-9,1-9,1 8,0 8,0 18,7 18,7 Químicos -9,8-9,8-2,1-2,1-0,2-0,2-0,3-0,3 9,7 9,7 10,0 10,0 Farmacêuticos 10,0 10,0-11,9-11,9-1,2-1,2-1,7-1,7-3,2-3,2-1,5-1,5 Borracha e plástico 9,9 9,9 6,4 6,4 2,6 2,6-0,2-0,2-9,2-9,2-9,0-9,0 Minerais não metálicos 9,8 9,8 1,9 1,9 1,8 1,8 0,2 0,2-4,0-4,0-4,2-4,2 Metalurgia -1,1-1,1 1,6 1,6 4,5 4,5-1,9-1,9-1,2-1,2 0,7 0,7 Produtos de metal 15,3 15,3 1,6 1,6 4,4 4,4-1,5-1,5 2,1 2,1 3,7 3,7 Máq. e materiais elétricos -0,4-0,4 7,9 7,9 8,4 8,4 0,1 0,1 12,7 12,7 12,7 12,7 Máquinas e equipamentos 7,5 7,5-7,8-7,8 0,2 0,2-0,9-0,9-5,3-5,3-4,4-4,4 Veículos automotores 18,6 18,6 13,1 13,1 1,9 1,9 0,2 0,2-1,6-1,6-1,9-1,9 Outros equipamentos de transporte -35,6-35,6-37,3-37,3-0,7-0,7-4,9-4,9 7,9 7,9 13,5 13,5 Móveis 11,7 11,7 7,8 7,8 2,4 2,4 2,7 2,7-0,7-0,7-3,3-3,3 Produtos diversos 3,6 3,6-4,4-4,4-9,0-9,0-2,4-2,4-11,4-11,4-9,2-9,2 Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais INDICADORES INDUSTRIAIS Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI Gerência Executiva de Política Econômica Gerenteexecutivo: Flávio Castelo Branco Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade Gerente-executivo: Renato da Fonseca Análise: Marcelo de Ávila Estatística: Maria Angélica Moreira, Edson Velloso e Roxana Maria Rossy Campos Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br Supervisão Gráfica: DIRCOM Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 www.cni.org.br Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 11 de março de 2013 8