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Página 1 de 17 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Instrução Normativa MAP (D.O.U. 20/11/200 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no u Constituição, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988, alterada pela março de 1990, alterado pelo Decreto nº 6.295, de 11 de dezembro de 2007, e o que consta do Proc TÍTULO DOS PROCEDIMENTOS EM GERAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Estabelecer para verificação dos padrões de identidade e qualidade de vinho e derivados da I - para colheita e destinação de amostras; II - para realização de análise pericial ou perícia de contraprova e de análise ou perícia de desempa III - de amostragem de importados; e IV - para exportação e importação. Art. 2º Para fins de execução desta Instrução Normativa, considera-se: I - órgão fiscalizador: a área técnica especializada em bebida da Superintendência Federal de A realizadas as atividades administrativas relacionadas com a produção de vinho e derivados da uva de março de 1990; II - interessado: o responsável pelo produto ou o detentor do produto; III - responsável pelo produto: todas as pessoas especificadas do art. 23, do Decreto nº 99.066, produto sob sua guarda e responsabilidade sem procedência comprovada; e IV - detentor do produto: o transportador, o comerciante, ou armazenador que mantiver o produto Parágrafo único. Ficam aprovados para os mesmos fins do caput deste artigo os modelos oficiais c I - Anexo I - etiqueta e invólucro de lacração da amostra; II - Anexo II - etiqueta de identificação da amostra; III - Anexo III - requerimento para exportação de vinho e derivados da uva e do vinho; IV - Anexo IV - certificado de inspeção de importação; V - Anexo V - certificado de origem para exportação de vinho e derivados da uva e do vinho; VI - Anexo VI - certificado de livre venda de vinho e derivados da uva e do vinho; VII - Anexo VII - termo de responsabilidade para exportação; VIII - Anexo VIII - certificado de origem e de análise de vinho e derivados da uva e do vinho;

Página 2 de 17 IX - Anexo IX - termo de responsabilidade para importação; e X - Anexo X - requerimento para importação sem fins comerciais. CAPÍTULO II DA COLHEITA E DESTINAÇÃO DE AMOSTRAS DE VINHO E DERIVADOS DA UVA E D Seção I Da amostra de fiscalização Art. 3º Na amostragem, para fins de fiscalização, serão coletadas três unidades de amostra, as quai presença do representante do estabelecimento responsável pelo produto, ou do representante do es duas testemunhas. Art. 4º A inviolabilidade da amostra será assegurada mediante colagem de uma etiqueta de lacr recipientes da unidade de amostra, conforme modelo constante do Anexo I, desta Instrução Norm estabelecimento interessado. Art. 5º As unidades de amostra previstas no art. 3º, desta Instrução Normativa, coletadas pelo agen I - uma unidade de amostra será encaminhada pelo órgão fiscalizador a laboratório da Rede Na Sanidade Agropecuária, para a análise de fiscalização, sendo que a unidade de amostra encaminha coletado, contendo volume total não inferior a um mil mililitros. II - uma unidade de amostra permanecerá em poder do interessado e será reservada para a análise p III - uma unidade de amostra ficará sob a guarda do órgão fiscalizador em condições de conservaç Parágrafo único. As unidades de amostra previstas nos incisos II e III deste artigo deverão conter v Art. 6º Para produto a granel, a colheita de amostra também deverá ser feita conforme discip devidamente identificada com etiqueta na forma do modelo constante do Anexo II, desta Instrução Parágrafo único. Sempre que a amostragem implicar na quebra ou retirada do lacre de in acondicionamento, o agente fiscal, depois de efetivada a colheita da amostra, deverá proced Abastecimento (MAPA) que garanta a inviolabilidade do contêiner ou do acondicionamento. Art. 7º Para produto sólido ou concentrado, deverão se coletados tantos recipientes quantos fore volume disciplinado no art. 5º, desta Instrução Normativa. Art. 8º Da análise do produto será emitido o certificado oficial de análise de fiscalização, onde d resultados obtidos, conforme o caso. Parágrafo único. Quando o resultado da análise de fiscalização indicar conformidade com os req estabelecimento responsável pelo produto poderá retirar, mediante requerimento ao órgão fiscaliza certificado previsto no caput deste artigo, a unidade de amostra destinada à análise ou perícia de em poder do órgão fiscalizador ou do laboratório. Art. 9º A unidade de amostra não retirada no prazo especificado no parágrafo único, do art. 8º, desenvolvimento de pesquisas de interesse da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Si Art. 10. Quando a análise de fiscalização indicar desconformidade com os requisitos de identidad legais, sem que a análise ou perícia de desempate tenha sido realizada, a unidade de amostra colhid Seção II Da amostra de controle na exportação Art. 11. A amostra de vinho e derivados da uva e do vinho para fins de controle na exportação se devendo ser constituída de, no mínimo, dois recipientes do produto, contendo volume total não inf

Página 3 de 17 Parágrafo único. Para exportação de produto a granel, a colheita deverá ser feita conforme discipli Art. 12. Para produto sólido ou concentrado deverão ser coletados tantos recipientes quantos fore volume disciplinado no art. 11, desta Instrução Normativa. Art. 13. A unidade de amostra de controle para exportação será encaminhada ao laboratório pelo r próprio, homologado pelo órgão fiscalizador, na forma do modelo constante do Anexo III, desta In Art. 14. Poderá ser coletado recipiente adicional para ser destinado a outras determinações labora solicitado pelo órgão fiscalizador. Seção III Da amostra de controle na importação Art. 15. Na amostragem, para fins de controle na importação, será coletada apenas uma unidade d contendo volume total não inferior a um mil mililitros. Art. 16. Para produto sólido ou concentrado, deverão ser coletados tantos recipientes quantos for volume disciplinado no art. 15, desta Instrução Normativa. Art. 17. A unidade de amostra de controle para importação será identificada, caso necessário, aute do estabelecimento importador. 1º Poderá ser utilizada etiqueta de identificação e numeração da amostra, na forma do modelo co recipiente do produto, não devendo, em qualquer hipótese, encobrir os dizeres da rotulagem. 2º A inviolabilidade da amostra será assegurada mediante colagem de uma etiqueta de lacra recipientes da unidade de amostra, identificada na forma do modelo constante do Anexo I, desta representante do estabelecimento detentor do produto. Art. 18. Sempre que a amostragem implicar em quebra ou retirada do lacre de inviolabilidade o agente fiscal, depois de efetivada a colheita da amostra, deverá proceder à afixação do lac acondicionamento. Art. 19. Quando o tempo decorrido para emissão do certificado de inspeção de importação do liberado, mediante termo próprio, para depósito em local fora do recinto alfandegado, na forma do Art. 20. Quando solicitado pelo órgão fiscalizador, poderá ser coletado recipiente adicional par necessário para realização das análises. Art. 21. Quando a análise de controle indicar conformidade com os requisitos de identidade estabelecimento importador poderá retirar o recipiente remanescente, mediante requerimento ao l de inspeção de importação. Art. 22. O recipiente não retirado no prazo especificado no art. 21 deverá ser inutilizado ou d Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuár Art. 23. Caso a análise realizada na amostra coletada aponte desconformidade com os parâmetro procedimento previsto para análise de fiscalização, ressalvados os casos previstos nesta Instrução N CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO DE ANÁLISE PERICIAL OU PERÍCIA DE CONTRAPROVA E DA AN DERIVADOS DA UVA E DO VINHO Seção I Da análise pericial ou perícia de contraprova Art. 24. O resultado da análise de fiscalização deverá ser comunicado, de ofício, ao estabelecim quando distintos, por meio do encaminhamento de uma via do certificado oficial de análise de fisc

Página 4 de 17 Redação(ões) Anterior(es) Art. 25. O representante do estabelecimento responsável pelo produto que não concordar com o re de contraprova ao órgão fiscalizador no prazo máximo de dez dias, contados da data do recebimen Parágrafo único. Para produtos com alto grau de perecibilidade, o prazo previsto no caput de oficialmente informado, e acompanhado do devido certificado oficial de análise de fiscalização. Art. 26. No requerimento da análise pericial ou da perícia de contraprova o representante do esta respectiva formação profissional, devendo este satisfazer aos requisitos legais pertinentes à perí prazo de dez dias. Parágrafo único. O prazo mencionado no caput deste artigo poderá ser modificado de acordo Normativa. Art. 27. A análise pericial ou perícia de contraprova será efetuada sobre a unidade da amostra des laboratório da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de At estabelecimento responsável pelo produto e do órgão fiscalizador. 1º O representante do estabelecimento responsável pelo produto será informado, de ofício, pelo ó mínima de dez dias úteis da sua realização, salvo quando condições técnicas afetas ao produto exig 2º A análise pericial ou perícia de contraprova não excederá o prazo de quinze dias, contado da condições técnicas supervenientes exigirem a sua prorrogação. Art. 28. Não será realizada análise pericial ou perícia de contraprova nos seguintes casos: I - se a unidade da amostra destinada para tal fim apresentar indícios de violação; II - se o perito indicado pelo estabelecimento responsável pelo produto não comparecer portan estabelecidos para realização da análise; ou III - se vencido o prazo de validade do produto e o parâmetro a ser analisado estiver sujeito a altera 1º Não havendo realização da análise pericial ou perícia de contraprova, nas hipóteses dos incis análise de fiscalização. 2º Na hipótese do inciso III, deste artigo, não será considerado o resultado do certificado ofi fiscalizador. Art. 29. Ao perito do estabelecimento responsável pelo produto será dado conhecimento do re exibidos os documentos necessários ao desempenho de sua tarefa, no ato da realização da análise p Art. 30. Da análise pericial ou perícia de contraprova, serão lavrados e devidamente assinados p devendo os originais ser arquivados no laboratório oficial, após a entrega de cópias ao órgão fiscal Seção II Da análise ou perícia de desempate Art. 31. A análise ou perícia de desempate ocorrerá quando houver: I - discordância entre o resultado da análise de fiscalização e o da análise pericial ou perícia de con II - divergência entre os peritos quanto ao resultado da análise pericial ou perícia de contraprova. 1º Ocorrendo a situação prevista no inciso I, deste artigo, a análise ou perícia de desempate será exigirem a sua postergação, a qual deverá ocorrer no prazo máximo de trinta dias, contado a partir 2º Ocorrendo a situação prevista no inciso II, deste artigo, a análise ou perícia de desempate realização da análise pericial ou perícia de contraprova, devendo ser nomeado um terceiro perito d permitida a assistência dos peritos anteriormente nomeados.

Página 5 de 17 Art. 32. A análise ou perícia de desempate será sobre a unidade de amostra sob a guarda do órgão Art. 33. Não será realizada análise ou perícia de desempate nos seguintes casos: I - se a unidade da amostra destinada para tal fim apresentar indícios de violação; ou II - se vencido o prazo de validade do produto e o parâmetro a ser analisado estiver sujeito a altera 1º Não havendo realização da análise ou perícia de desempate não será considerado o resultado d 2º Na hipótese do inciso I, deste artigo, será apurada responsabilidade pelo órgão fiscalizador. Art. 34. Da análise ou perícia de desempate, serão lavrados e devidamente assinados pelos perito originais ser arquivados no laboratório oficial, após a entrega de cópias ao órgão fiscalizador e ao r Parágrafo único. O resultado da análise ou perícia de desempate prevalecerá sobre o das dema repetição. CAPÍTULO IV DA AMOSTRAGEM DE VINHO E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO IMPORTADOS Seção I Da análise de controle para importação Art. 35. A análise de controle para a importação de vinho e derivados da uva e do vinho será efetua I - procedimento simplificado: a unidade do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (V documentação exigida para liberação de vinho e derivados da uva e do vinho na importação e p colheita de amostra; ou II - procedimento completo: a unidade do VIGIAGRO, no ponto de desembaraço da mercador derivados da uva e do vinho na importação, proceder à inspeção física da carga e à colheita obriga órgão fiscalizador de localização do depósito da mercadoria. 1º O procedimento simplificado será adotado quando não houver colheita de amostra e o procedi 2º Quando o tempo decorrido para emissão do certificado de inspeção de importação do produ mediante termo próprio, para depósito em local fora do recinto alfandegado na forma do disposto n Seção II Dos métodos e periodicidades da colheita de amostra Art. 36. A colheita de amostra de controle de vinho e derivados da uva e do vinho importados, dev I - para o vinho e os derivados da uva e do vinho alcoólicos importados pela primeira vez será co importação será adotado o procedimento previsto no inciso II, deste artigo; II - o vinho e derivados da uva e do vinho alcoólicos importados, de mesma denominação, m comercialização autorizada pelo MAPA, no período de até doze meses anteriores à importação e ser dispensados da colheita de amostra; III - o vinho e derivados da uva e do vinho alcoólicos de mesma denominação, mesma marca com inferior a novecentos litros, que apresentarem comercialização autorizada pelo MAPA, no períod inconformidades nesse período, poderão ser dispensados da colheita de amostra; (Redação dada pe Redação(ões) Anterior(es) IV - para o suco de uva ou outro derivado da uva e do vinho não alcoólico importado pela primeir da segunda importação será adotado o procedimento previsto no inciso V, deste artigo; V - o suco de uva ou outro derivado da uva e do vinho não alcoólico importado, de mesma deno

Página 6 de 17 apresentarem comercialização autorizada pelo MAPA, no período de até seis meses anteriores período, poderão ser dispensados da colheita de amostra; e VI - o vinho e derivados da uva e do vinho que apresentarem desconformidades serão subme comercialização autorizada por, no mínimo, três importações consecutivas. Art. 37. A amostra de controle, após coletada, será enviada para laboratório da Rede Nacional de Agropecuária. Parágrafo único. O transporte da amostra de controle será de responsabilidade do importador, bem Art. 38. O laboratório emitirá certificado de análise da amostra em três vias, remetendo duas vias a Art. 39. O órgão fiscalizador, de posse do resultado da análise da amostra, emitirá o Certificado de Instrução Normativa, indicando se o produto atende ou não às exigências previstas na legislação es CAPÍTULO V DA EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE VINHO E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO Seção I Da exportação Art. 40. O estabelecimento exportador poderá solicitar análise de controle para exportação de v Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, quando h Parágrafo único. A solicitação será feita mediante apresentação de requerimento, na forma d fiscalizador de localização do estabelecimento exportador, acompanhado de contrato ou carta pr documentação comprobatória da exigência oficial do país importador. Art. 41. O órgão fiscalizador de localização do estabelecimento exportador poderá emitir o certific desta Instrução Normativa, ou o certificado de livre venda, na forma do modelo constante do Ane país importador. Parágrafo único. O certificado de livre venda será emitido, exclusivamente, para o vinho e deriv fixados para o território brasileiro, após a realização da análise de controle para exportação. Art. 42. Quando não houver interesse na análise do produto para exportação, o exportador que so o termo de responsabilidade para exportação, na forma do modelo constante do Anexo VII, desta I Art. 43. Para exportação de vinho e derivados da uva e do vinho, havendo exigência do país imp legislação específica. Seção II Da importação Art. 44. A liberação do vinho e derivados da uva e do vinho importados somente será efetivada unidade do VIGIAGRO, no local de desembaraço da mercadoria, dos seguintes documentos: I - certificado de registro do estabelecimento importador; II - certificado de origem e de análise do produto, Anexo VIII, desta Instrução Normativa; III - certificado de tempo de envelhecimento, quando for o caso; IV - certificado de inspeção de importação que autorizou a comercialização do produto dentro do p V - termo de responsabilidade para importação, quando dispensada a colheita de amostra, Anexo I VI - requerimento para importação sem fins comerciais, homologado pelo órgão fiscalizador, quan VII - comprovante da tipicidade e regionalidade do vinho ou derivado da uva e do vinho, quando f

Página 7 de 17 VIII - comprovante da indicação geográfica do vinho ou derivado da uva e do vinho, quando for o IX - demais documentos para despacho aduaneiro. 1º Os documentos mencionados nos incisos I, II, III, IV, VII e VIII deverão ser originais ou cóp cópias autenticadas. 2º Para os efeitos da presente Instrução Normativa o certificado de origem e de análise deverá s ou seja, da produção do vinho ou derivado da uva e do vinho. 3º O MAPA disponibilizará em seu portal eletrônico na rede mundial de computadores a lista derivados da uva e do vinho para o Brasil, responsáveis pela emissão dos certificados de orig 18/2010/MAPA) Redação(ões) Anterior(es) I - a lista dos organismos e laboratórios estrangeiros será elaborada com base nas informações ofi do vinho para o Brasil; e (Acrescentado(a) pelo(a) Instrução Normativa 18/2010/MAPA) II - somente poderão ter a importação deferida os vinhos e derivados da uva e do vinho que este que conste da lista a que se refere este artigo. (Acrescentado(a) pelo(a) Instrução Normativa 18/20 Art. 45. O vinho e derivados da uva e do vinho importados que não atenderem aos padrões de iden mediante a comprovação oficial dos seguintes requisitos: I - possuir características típica, regional e peculiar do país de origem; II - ser vinho ou derivado da uva e do vinho enquadrado na legislação do país de origem; e III - ser de consumo normal e corrente e possuir nome e composição consagrados na região do país Parágrafo único. O vinho ou derivado da uva e do vinho que possuir indicação geográfica estar origem e de análise ou em outro documento oficial. Art. 46. É vedada a importação de vinho e derivados da uva e do vinho, inclusive típicos e inorgânicos ou contaminantes, em desacordo com a legislação brasileira. Art. 47. A importação de vinho e derivados da uva e do vinho que contiverem ingrediente não util do órgão de saúde brasileiro competente. Art. 48. O vinho e derivados da uva e do vinho importados destinados a exposições, a eventos de em quantidade acima do limite de isenção aduaneira, não destinado à comercialização e que este liberado mediante autorização do órgão fiscalizador de entrada da mercadoria, por meio de reque Normativa. Parágrafo único. A quantidade de vinho e derivados da uva e do vinho importados sem fins come porte e a duração da exposição, do evento ou da pesquisa a que se destina e atender legislação espe Art. 49. Para a representação diplomática deverá se proceder à inspeção física e documental da L Importação (DSI), previamente homologado por órgão específico do Ministério das Relações laboratorial. Art. 50. O vinho e derivados da uva e do vinho importados sob o regime aduaneiro especial de dra dispensados de colheita de amostra e análise laboratorial. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 51. O descumprimento do disposto nesta Instrução Normativa, sujeita o infrator às regras prev Art. 52. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, fixado o prazo de até do anexo VIII.

Página 8 de 17 Art. 53. Ficam revogadas a Portaria nº 28, de 17 de junho de 1986, a Portaria nº 15, de 23 de fever relativos à Lei nº 7.678, de 8 de março de 1988, a Instrução Normativa nº 64, de 9 de dezembro de REINHOLD STEPHANES ANEXO I (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa 18/2010/MAPA) Redação(ões) Anterior(es) MODELOS DE ETIQUETA E INVÓLUCRO DE LACRAÇÃO DA AMOSTRA Saco plástico rígido transparente; fechamento superior com lacre de plástico rígido, de maneir dimensões: segundo a Tabela 1; estampado conforme a figura acima; as legendas sem indicação com superfície leitosa, permitindo a inscrição de dizeres e a indelebilidade dos mesmos; no vers identificação do remetente e do destinatário. Tabela 1: Dimensões dos sacos correspondentes à figura acima Saco Dimensões (cm) ALTURA LARGURA 1 45 35 2 45 35 3 50 40

Página 9 de 17 4 50 40 5 60 50 6 60 50 Obs.: Dimensão C* utilizada apenas para os sacos de fundo expansível."(nr) ANEXO II MODELO DE ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA Nos vasilhames serão utilizados dois tipos de etiquetas, iguais ao modelo abaixo, com dimensões e Vasilhame (vol) Litro ½ litro Tamanho da etique 11 cm x 8 cm 7 cm x 5 cm As legendas sem indicação de cor serão impressas em preto sobre fundo branco. ANEXO III MODELO DE REQUERIMENTO PARA EXPORTAÇÃO DE VINHO E DERIVADOS DA UVA Ilmo(a) Sr(a) Chefe do Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuár, registrado no MAPA, sob nº cidade, UF, solicita para o(s) produto (s) abaixo discriminado(s): Análise de Controle para Exportação (1) Certificado de Origem de Vinho e Derivados da Uva e do Vinho Certificado de Livre Venda PRODUTO MARCA COMERCIAL Nº DO REGISTRO NO MAPA (1)Declaro, para os devidos fins, que a amostra destinada à análise de controle para exportação é re Local e data:

Página 10 de 17 (Nome e Assinatura do Requerente) Espaço reservado ao SIPAG/DT-UF: ANEXO IV MODELO DE CERTIFICADO DE INSPEÇÃO DE IMPORTAÇÃO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DA AGRICULTURA - SFA/UF SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS - SIPAG-DT/UF CERTIFICADO DE INSPEÇÃO DE IMPORTAÇÃO Nº / Certifica-se que, em conformidade com o(s) resultado(s) analítico(s) anexo(s), o(s) produto(s) ab (s)) AO COMÉRCIO NO BRASIL, conforme o disposto em legislação específica. PRODUTO MARCA PROD./ ENG. QUANT. (L) IMPORTADOR : 1. NOME EMPRESARIAL: 2. REGISTRO NO MAPA Nº: OUTRAS INFORMAÇÕES: 1. PAÍS DE ORIGEM: 2. PROTOCOLO SVA Nº: OBSERVAÇÕES : Para exposição do produto ao comércio, o importador deverá atender a legislação brasileira es estabelecimento importador às sanções previstas no Decreto nº 99.066, de 8 de novembro de 1990. AUTENTICAÇÃO Data de emissão: / / Fiscal Federal Agropecuário SIPAG-DT/ 1ª Via-Representante do estabelecimento importador 2ª Via-Órgão Expedidor ANEXO V

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Página 15 de 17 ANEXO VI MODELO DE CERTIFICADO DE LIVRE VENDA DE VINHOS E DERIVADOS DA UVA E D República Federativa do Brasil Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Ministry of Agriculture, Livestock and Food Supply Ministerio de la Agricultura, Ganaderia y Abastecimiento CERTIFICADO DE LIVRE VENDA DE BEBIDAS EM GERAL, VINHO E DERIVADOS DA U Certificate of free sale of beverages, wines and products of grapes and wine Certificado de libre venta de bebidas, de vinos y de productos de uvas y del vino O Chefe do Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários - SIPAG/DT- (inserir a UF legais para livre venda neste País. The Chief of the Service of Inspection of Agricultural and Livestock Products - SIPAG/DT - (U their free sale in this Country. El Jefe del Servicio de la Inspección de los Productos Agrícolas y Ganaderos- SIPAG/DT - (UF) para su venta libre en esto País. 1. Denominação (Name / Denominación) 2. Marca comercial (Brand Name) Produzido(s) por, (nome empresarial) estabel para o consumo humano, é(são) apto(s) para o consumo humano, é(são) comercializado(s) no terri Produced for (name of the company listed above), establishment duly registered in this Country brazilian territory and is exported in accordance with the brazilian law. Producido por (nombre de la compañía mencionada anteriormente), establecimiento debidamente en el territorio brasileño y se exporta de acuerdo à la legislación brasileña. O presente certificado foi expedido a pedido da empresa acima mencionada para ser apresentad somente a aptidão deste(s) produto( s), não sendo válido como documento de exportação. The current certificate was forwarded under petition of the company mentioned above to be presen of these products, not being valid as exportation document. Esto certificado fue remitido bajo petición de la compañía mencionada encima para ser presentad de estos productos, no siendo válido como documento de exportación. 3. Local e data: (Place and date/local y data) ANEXO VII MODELO DE TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA EXPORTAÇÃO O estabelecimento exportador registrado junto ao MAPA de seu representante legal, face da exportação do(s) lote(s) nº(s) do produto, registrado no MAPA sob nº, tendo em de controle para exportação. Local e data: (Assinatura do Representante Legal) ANEXO VIII 4. Assinatura, nome e cargo do responsável: (Signature, name and function/ Firma, nombre y función) 5 S

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Página 17 de 17 ANEXO IX MODELO DE TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA IMPORTAÇÃO O estabelecimento importador registrado junto ao MAPA so seu representante legal, adiante assinado, CPF nº quando da importação dos produtos relacionados na(s) LI(s) nº(s) e que a legislação brasileira específica, assumindo a responsabilidade pelas informações acima prestadas s Local e data: (Assinatura do Representante Legal) ANEXO X MODELO DE REQUERIMENTO PARA IMPORTAÇÃO SEM FINS COMERCIAIS DADOS DO REQUERENTE: 1. Nome da pessoa física ou nome empresarial: 2. CPF ou CNPJ: 3. REGISTRO NO MAPA Nº (opcional): 4. Endereço: 5. Cidade: 7. Telefone/Fax: 8. Correio eletrônico: 9. Finalidade: DADOS DA MERCADORIA: Denominação Marca Embalagem Quantidade Procedência OUTRAS INFORMAÇÕES: 1. Data provável do embarque: 2. Data provável do desembarque: 3. Meio de transporte: 4. Local do depósito/ Estabelecimento: 5. Cidade: 6. UF: Declaro, para os devidos fins, que a mercadoria mencionada acima não será objeto de comercializ a ser realizada(o) no (exposição, evento ou pesquisa) endereço: compreendidas entre: e. (dia/mês/ano) (dia/mês/ano) Para tanto, assumo a responsabilidade quanto ao uso e consumo do(s) produto(s). Local e Data: (Assinatura) D.O.U., 20/11/2009 - Seção 1