UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES



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Transcrição:

2007/1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Curso: DIREITO Código CR PER Co-Requisito Pré-Requisito 111111111111111111111111111111111111111 JUR 3313 4 5º JUR 3312 EMENTA Execução forçada. Execução de títulos extrajudiciais. Das diversas espécies de execução. Execução de dar e fazer. Execução por quantia certa. Execução contra devedor solvente. Execução contra a fazenda pública. Oposição à execução forçada. Embargos do devedor. Embargos de retenção por benfeitorias. Execução contra devedor insolvente. Concurso de credores, com enfoque prático; e ainda, com estudo de caso de forma interdisciplinar com as disciplinas do mesmo período da matriz curricular. OBJETIVOS Fornecer ao estudante uma visão global do processo de execução, no Brasil, especialmente da execução para a cobrança de crédito. Fornecer uma visão superficial sobre as demais espécies de processos de execução. Analisar a formação, desenvolvimento e extinção do processo de execução fundado em título executivo judicial ou extrajudicial. Analisar os problemas que envolvem a responsabilidade patrimonial do devedor e de terceiros. Analisar as formas de oposição do executado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO. 1.1 Noções Introdutórias 1.2 - Diferenças com o Processo de Conhecimento 1.3 - Autonomia do Processo de Execução 1.4 - Processo de Execução e Execução Lato Senso 1.5 - Conceito de Processo de Execução

1.6 - Função Substitutiva do Processo de Execução 1.7 - Finalidade da Execução Forçada 1.8 - Objeto da Execução Forçada 1.9 - Princípios Fundamentais do Processo Aplicáveis à Execução 1.10 - Princípios Específicos do Processo de Execução 1.11 - Execução Como Faculdade do Credor 2 TRAÇOS PECULIARES DAS DIVERSAS ESPÉCIES DE EXECUÇÕES 2.1 Execução de Obrigação de Pagar Quantia Certa 2.2 Execução de Obrigação Entregar Coisa 2.3 Execução de Obrigação de Fazer ou Não Fazer 2.4 Execução de Crédito Alimentício 2.5 Execução de Obrigação Fiscal ou Tributária 2.6 Execução de Obrigação da Fazenda Pública 2.7 Execução Individual e Universal 2.8 Execução da Prestação Alternativa 2.9 Execução para Compelir ao Recebimento 2.10 Execução para Compelir ao Recebimento 2.11 Execução Fundada em mais de um Título 3 REQUISITOS PARA REALIZAR QUALQUER EXECUÇÃO 3.1 Execução no Direito Romano 3.2 Execução no Direito Comum 3.3 Execução no Direito Português 3.4 Execução no Direito Brasileiro 3.4.1 Regulamento nº737 e Leis Posteriores 3.4.2 Do Código de Processo Civil de 1939 ao de 1973 3.4.3 Leis Posteriores a 1973 3.4.4 Estágio Atual do Processo de Execução 4 REQUISITOS PARA REALIZAR QUALQUER EXECUÇÃO 4.1 Pressuposto Prático da Execução 4.2 Inadimplemento ou Mora 4.3 Especificidades da Exigência 4.4 Cumprimento de Obrigação Bilateral 4.5 Existência de Título Executivo 5 O TÍTULO EXECUTIVO COMO PRESSUPOSTO ESPECÍFICO DA EXECUÇÃO 5.1 Conceito de Título Executivo 5.2 Natureza Jurídica 5.3 Finalidade do Título Executivo 5.4 Requisitos do Título Executivo 5.4.1 Liquidez 5.4.2 Certeza

5.4.3 Exigibilidade 5.1.1 - Fases do Processo de Insolvência. 5.1.2 - Procedimentos da Execução Coletiva 5.1.3 - Competência para Execução Concursal 5.1.4 - Sentença Declaratória de Insolvência. 5.1.5 - Administração da Massa. 5.1.6 - Concurso de Credores 5.1.7 - Finalização do Processo. 6 PROCESSO DE EXECUÇÃO E AÇÃO EXECUTIVA 6.1 Fontes do Processo de Execução 6.1.1 Fontes Materiais e Fontes Formais 6.1.2 Regras do Processo de Conhecimento Aplicáveis e Regras Incompatíveis com a Execução. 6.2 Relação Jurídica Processual na Execução 6.3 Natureza Jurídica Processual na Execução 6.4 Condições da Ação Executiva 6.4.1 Legitimidade das Partes 6.4.2 Interesse de Agir na Execução 6.4.3 Possibilidade Jurídica do Pedido 6.5 Formação do Processo Executivo 6.5.1 Iniciativa da Parte 6.5.2 Iniciativa do Juízo 6.5.3 Chamamento do Executado 6.5.3.1 Finalidade 6.5.3.2 Formas e Meios 6.5.3.3 Efeitos da Citação 6.6 Suspensão do Processo 6.6.1 Causas Genéricas de Suspensão 6.6.2 Causas Específicas de Suspensão 6.6.3 Prazos Genéricos e Específicos de Suspensão 6.7 Extinção do Processo Executivo 6.7.1 Modo Normal de Extinção 6.7.2 Modo Anormal de Extinção 6.7.3 Extinção com Efeito de Mérito 6.7.4 Sentença como Ato Extintivo 6.8 Relação Jurídica Processual na Execução 6.9 Natureza Jurídica do Processo de Execução 6.10 Condições da Ação Executiva 6.10.1 Legitimidade das Partes 6.10.2 Interesse de Agir na Execução 6.10.3 Possibilidade Jurídica do Pedido 7 JUÍZO DA EXECUÇÃO

7.1 Competência do Juízo na Execução 7.1.1 Noções Introdutórias 7.1.2 Competência Absoluta e Competência Relativa 7.1.3 Competência na Execução de Título Judicial 7.1.4 Competência na Execução de Título Extrajudicial 7.1.5 Declaração de Incompetência 7.2 Imparcialidade do Juiz 7.2.1 Impedimento 7.2.2 - Suspeição 7.2.3 Arguição de Impedimento ou Suspeição 7.3 Poderes do Juiz no Processo de Execução 7.3.1 Poderes Genéricos 7.3.2 Poderes Específicos 8 PARTES NA EXECUÇÃO 8.1 Quem Responde pela Dívida 8.1.1 Devedor Direto 8.1.2 Responsável pelo Cumprimento 8.1.2.1 Fiador 8.1.2.2 Avalista 8.1.2.3 Sócio 8.1.2.4 Outros 8.2 Parte Legítima 8.2.1 Legitimidade Ativa Ordinária e Superveniente 8.2.2 Legitimidade Passiva Ordinária e Superveniente 8.3 Legitimação Ordinária e Extraordinária 8.4 Litisconsórcio 8.5 Intervenção de Terceiros 8.6 Representação por Advogado 8.7 Suprimento de Incapacidade das Partes 8.8 Responsabilidades das Partes na Execução 8.8.1 Atos Atentatórios à Dignidade da Justiça 8.8.2 Litigância de Má-Fé 8.8.3 Construir Capital para Dívida de Alimentos 9 RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL 9.1 Bens Sujeitos e Não Sujeitos à Execução 9.1.1 Bens Presentes e Futuros 9.1.2 Bens Penhoráveis e Impenhoráveis 9.1.3 Impenhorabilidade Absoluta e Relativa 9.2 Responsabilidade Primária 9.3 Responsabilidade Secundária 9.3.1 Bens do Sucessor 9.3.2 Bens do Sócio 9.3.3 Bens do Devedor em Poder de Terceiros

9.3.4 Bens do Cônjuge 9.3.5 Bens Alienados em Fraude de Execução 9.3.5.1 Fraude de Execução e Fraude contra Credores 9.3.5.2 Casos de Fraude de Execução 9.3.5.3 Efeitos de Fraude 9.3.5.4 Decretação de Fraude de Execução 9.4 Responsabilidade Patrimonial do Fiador 9.4.1 Fiador Solidário 9.4.2 Fiador Subsidiário 9.5 Responsabilidade Patrimonial do Sócio 9.6 Responsabilidade Patrimonial do Espólio 9.7 Responsabilidade Patrimonial dos Herdeiros 10 EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDOR SOLVENTE 10.1 Noções Introdutórias 10.1.1 Conceito de Solvência e Insolvência 10.1.2 Finalidade da Execução por Quantia Certa 10.2 Fases do Procedimento 10.2.1 Fase Postulatória 10.2.2 Fase Expropriatória 10.2.3 Fase Satisfatória 10.3 Formas de Expropriação 10.3.1 Alienação dos Bens 10.3.2 Adjudicação ao Credor 10.3.3 Usufruto de Imóvel ou Empresa 11 FASE POSTULATÓRIA NA EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA 11.1 Da Propositura da Ação 11.1.1 Forma 11.1.2 Efeitos 11.2 Da Petição Inicial 11.2.1 Requisitos Genéricos 11.2.2 Requisitos Específicos 11.2.3 Emenda da Petição Inicial 11.2.4 Deferimento ou Indeferimento 11.3 Ordem para Citação 11.4 Formas de Citação 11.5 Conteúdo do Mandado Citatório 11.6 Prazo para Manifestação do Executado 11.7 Situações Que Podem Ocorrer 11.7.1 Executado Cumpre a Obrigação 11.7.2 Executado não é Encontrado 11.7.3 Executado Nomeia Bens à Penhora 11.7.4 Executado se Queda Inerte 11.8 Da Penhora

11.8.1 Natureza Jurídica 11.8.2 Funções 11.8.3 Princípios Informativos 11.8.4 Efeitos 11.8.5 Limites 11.8.6 Penhoras Especiais 11.8.6.1 Penhora de Dinheiro 11.8.6.2 Penhora de Créditos e Direitos 11.8.7 Efetivação da Penhora 11.8.7.1 Penhora por Nomeação 11.8.7.2 Penhora por Coerção 11.8.7.3 Penhora Fora da Terra de Bens Móveis e Imóveis 11.8.7.4 Penhora no Rosto dos Autos 11.8.8 Intimação da Penhora 11.8.9 Depósito dos Bens Penhorados 11.8.10 Avaliação dos Bens Penhorados 11.8.10.1 Atribuição de Valor pelo Devedor 11.8.10.2 Avaliação pelo Avaliador Judicial 11.8.10.3 Bens Não Sujeitos à Avaliação 11.8.11 Modificações da Penhora 11.8.11.1 Reforços de Penhora 11.8.11.2 Segunda Penhora 11.8.11.3 Redução da Penhora 11.8.11 4 Substituição da Penhora 11.8.11.5 Desistência da Penhora 11.8.11.6 Resgate da Penhora 12 FASE EXPROPRIATÓRIA NA EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA 12.1 Noções Introdutórias 12.2 Arrematação 11.2.1 Conceito 11.2.2 Natureza Jurídica 11.2.3 Formas 12.3 Procedimento Expropriatório 12.3.1 Divulgação por meio de Edital 12.3.2 Outras Formas de Divulgação 12.3.2.1 Bens de Pequeno Valor 12.3.2.2 Bens de Grande Valor 12.3.2.3 Condições Especiais da Comarca 12.3.2.4 Arrematação de Imóveis 12.4 Adiantamento da Arrematação 12.5 Quem Não Pode Arrematar 12.6 Pluralidade de Arrematantes 12.7 Valor dos Lances 12.8 Vedação de Preço Vil

12.9 Auto de Arrematação 12.10 Desfaziamento da Arrematação 12.11 Carta de Arrematação 12.12 Efeitos da Arrematação 12.13 Responsabilidade por Evicção ou Vício Redibitório 13 FASE SATISFATIVA NA EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA 13.1 Pagamento pela Entrega de Dinheiro 13.2 Pagamento por meio de Adjudicação de Bens 13.3 Pagamento por meio de Usufruto Forçado 14 EXECUÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR COISAS 14.1 Noções Introdutórias 14.2 Coisa Certa e Incerta 14.3 Título Executivo Judicial ou Extraconjugal 14.4 Situações que Podem Ocorrer na Execução para Entrega de Coisa Certa 14.5 Situações que Podem Ocorrer na Execução para Entrega de Coisas Incerta 15 EXECUÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E NÃO FAZER 15.1 Obrigação Fungível e Obrigação Infungível 15.2 Título Executivo Judicial ou Extrajudicial 15.3 Execução Específica ou Subsidiária 15.4 A Astreintes ou Multa Diária 15.6 Execução de Obrigação de Prestar Declaração de Vontade 15.7 Execução de Obrigação de Concluir Contrato 15.8 Execução de Obrigação de Não Fazer 16 EXECUÇÕES ESPECIAIS 16.1 Execução Contra a Fazenda Pública 16.1.1 Procedimento 16.1.2 Pagamento por Meio de Precatórios 16.2 Execução De Créditos Alimentícios 16.2.1 Procedimento em caso de Prestação Novas 16.2.2 Procedimento em caso de Prestações Antigas 16.2.3 Formas de Manifestação do Executado 16.3 Execução de Créditos Fiscais e Tributários 16.3.1 Objeto 16.3.2 Procedimento 16.3.3 Defesa do Executado 16.4 Executado Contra Devedor Insolvente 17 DEFESA DO EXECUTADO 17.1 Defesa por meio de Embargos de Devedor 17.1.1 Conceito de Embargos 17.1.2 Natureza Jurídica dos Embargos à Execução

17.1.3 Espécies de Embargos 17.1.3.1 Embargos à Execução Fundada em Título Judicial e Extrajudicial 17.1.3.2 Embargos de Mérito e de Forma 17.1.3.3 Embargos de Retenção por Benefícios 17.1.3.4 Embargos à Arrematação e à Adjudicação 17.1.3.5 Embargos de Terceiro 17.2 Efeitos Dos Embargos 17.2.1 Embargos Suspensivos 17.2.2 Embargos Não Suspensivos 17.3 Competência para Processar e Julgar os Embargos 17.3.1 Execução na Comarca 17.3.2 Execução por Carta 17.4 Legitimidade para Opor Embargos 17.5 Pressupostos de Admissibilidade 17.5.1 Garantia do Juízo 17.5.2 Prazo 17.6 Conteúdo dos Embargos 17.6.1 Execução Fundada em Título Judicial 17.6.2 Execução Fundada em Título Extrajudicial 17.7 Procedimento dos Embargos 17.7.1 Petição Inicial 17.7.2 Impugnação 17.7.3 Instrução e Julgamento 17.8 Defesa por meio de Execução nos Próprios Autos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. THEODORO Jr., Humberto. Curso de Direito Processual Civil. v.2. Rio de Janeiro: Forense. 2. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual. v.3. São Paulo: Saraiva, 2002. 3. SANTOS, Ernane Fidélis. Manual de Direito Processual Civil. v.2. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. v.3. São Paulo: Saraiva, 2003. 2. TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva. 3. DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução Civil. São Paulo. Malheiros Editores..