Aprova a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Engenharia Civil RESOLVE



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Transcrição:

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 30/2013 Aprova a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Engenharia Civil O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº17/2013, aprovado em 02/10/2013. RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Engenharia Civil, a ser oferecido na sede, em regime regular com 50 vagas semestrais, para os ingressantes a partir de 2/2013, conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI 34/2012. Rio do Sul, 03 de outubro de 2013. Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

Fls. 2 Projeto Pedagógico de Curso ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO 2013

Fls. 3 CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Reitor Célio Simão Martignago Vice-Reitor Alcir Texeira Pró-Reitor de Administração Alcir Texeira Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Charles Roberto Hasse Coordenadora do Curso Andreia Pasqualini

Fls. 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Comissão Responsável: Coordenadora de Curso M. ª Andreia Pasqualini Colaboração Assessoria Pedagógica - Prof. M.ª Helena Justen de Fáveri Núcleo Docente Estruturante (NDE) M.ª Fernanda Souza - assessora pedagógica indicada pela PROEN Professores: Dr. Fábio Alexandrini M.e Pablo Martins Belchor Prof. Cassiano Paulo Giacomini Ficha Catalográfica Nome do Bibliotecário e inscrição no conselho. UNIDAVI Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América Rio do Sul Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000

Fls. 5 SUMÁRIO PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO - CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL - BACHARELADO... 8 2 CONTEXTO EDUCACIONAL... 8 2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL... 9 2.2 HISTÓRICO DO CURSO... 9 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO... 9 3.1 OBJETIVO... 9 3.2 POLÍTICAS DE ENSINO... 10 3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA... 10 3.3.1 Linhas de Pesquisa... 10 3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO... 11 3.4.1 Formas de Extensão... 11 3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL... 12 3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL... 13 3.6.1 Perfil do Ingressante... 13 3.6.2 Políticas e ações de apoio ao discente... 14 3.6.3 Perfil do Concluinte... 14 3.6.4 Perfil do Docente do Curso... 15 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR... 16 4.1 MATRIZ CURRICULAR PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2/2013... 16 4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS... 19 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO DE CONTEÚDO... 50 4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR... 52 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE... 52 4.6 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA... 53 4.7 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM... 53 4.8 ESTÁGIOS... 54 4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado... 54 4.8.2 Estágio Não-obrigatório... 55 4.9 TRABALHO FINAL DE CURSO... 56 4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 56 4.11 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO... 56 4.12 MAPA CONCEITUAL... 57 4.13 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM... 57 4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO... 58 4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO... 59

Fls. 6 SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA 5 CORPO DOCENTE... 61 5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE... 61 5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE... 61 5.3 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE... 61 6 ESTRUTURA FÍSICA... 62 6.1 INSTALAÇÃOES FÍSICAS... 62 6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL... 63 6.2.1 Laboratórios didáticos especializados... 64 6.3 BIBLIOTECA... 68 6.4 PERIÓDICOS... 69 6.5 MONITORIA... 70 7 REFERÊNCIAS... 71 8 ANEXOS E APÊNDICES... 72

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Fls. 7

Fls. 8 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO - Curso de Graduação em Engenharia Civil - Bacharelado Código de área no CNPq 30100003 Código do curso no E-mec 1156193 Nome da mantenedora e CNPJ Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - CNPJ 85.784.023/0001-97 Nome da mantida Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Modalidade Bacharelado Titulação Engenheiro Civil Início de Funcionamento do Curso 2/2011 Número de vagas 50 vagas semestrais Turno Noturno Regime de Funcionamento Regular Matrícula Semestral, por créditos Integralização Curricular Duração Mínima: 5 anos Duração Máxima: 10 anos Total de créditos acadêmicos 247 Carga Horária Total do curso 4.446 horas/aula 3.705 horas/relógio Formas de Ingresso Local de Oferta Área de atuação Unidade de origem Legislação que regula a profissão Vestibular do Sistema ACAFE, Processo Seletivo Especial, ENEM e Edital específico. Na sede O Engenheiro Civil atua em órgãos públicos e em empresas nas obras de infraestrutura de barragens, de transportes e de saneamento; em construção de obras ambientais e hidráulicas; em escritórios de edificações residenciais; em pesquisa científica e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma em empresa própria ou prestando consultoria. Área das Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias (CINCE) Resolução nº.010/2005 CONFEA/CREA 2 CONTEXTO EDUCACIONAL No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento da Engenharia Civil ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária. Adquirir capacitação no conhecimento da Engenharia Civil representa um elemento essencial na modernização da sociedade atual. O curso na UNIDAVI foi criado em atendimento a uma demanda identificada em consulta à sociedade da região do Alto Vale do Itajaí. Através de pesquisa qualitativa, realizada mediante entrevistas a personalidades integrantes de segmentos sociais atuantes, foram relacionadas menções às potencialidades da região e apontada a Engenharia Civil como uma das áreas mais promissoras para criação de um curso de Graduação. No ano de 2010, em um programa interno denominado Raio-X, os alunos dos terceiros anos do Ensino Médio das diversas escolas da região do Alto Vale do Itajaí visitaram a UNIDAVI, aleatoriamente, responderam a uma pesquisa de interesse e, significativamente, apontou-se o curso de Engenharia Civil como destaque.

Fls. 9 A UNIDAVI atua no entorno de uma região, englobando um total de 28 municípios circunvizinhos e atende a uma demanda maior que 50% (cinquenta por cento) dos seus acadêmicos que vêm desses municípios. Assim, direta e indiretamente o ensino da Engenharia Civil contribui significativamente para a reversão do quadro social e econômico de toda a região do Alto Vale do Itajaí. 2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL O curso de Engenharia Civil justifica-se pela necessária e importante atuação do Engenheiro Civil no desenvolvimento da sociedade por ser um profissional habilitado a atuar em diversos ramos de atividades, além de, pela sua formação generalista, poder transitar em outras áreas. A Engenharia Civil está na base das atividades necessárias para o crescimento do País. O crescimento da indústria da construção civil e de obras de infraestrutura aumentou de forma significativa à demanda de engenheiros civis tanto na elaboração quanto na execução de projetos, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O desenvolvimento do Alto Vale tornou-se mais expressivo nos últimos anos e seu processo de crescimento se deu também por uma progressiva industrialização dos setores têxteis, agrícolas e construção civil, como consequência natural do progresso econômico. Com base em informações de 1995 a 2009, do IBGE e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA-SC) o número de licenças expedidas para os municípios do Estado e áreas a construir aumentou em 51% e 61%, respectivamente. 2.2 HISTÓRICO DO CURSO O curso de Engenharia Civil obedece à Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 do Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. O curso na UNIDAVI foi criado pela Resolução/RE n o.006/11 de 20/04/2011 recebendo a matriz curricular n o.1064 e a sigla EGC. As aulas tiveram início no dia 1 o /08/2011 com entrada de 57 acadêmicos. O primeiro coordenador de curso foi o engenheiro civil MSc. Marilan Pedro Dumke. Em 2013 a professora Andreia Pasqualini assumiu a coordenação do curso de Engenharia Civil e, com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e discentes constatou a necessidade da reformulação da matriz curricular visando atender as demandas do mercado regional. 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 3.1 OBJETIVO Formar profissionais para o desenvolvimento de atividades técnicocientíficas e administrativas na área de Engenharia Civil, intervindo nos processos de construção civil, contribuindo na melhoria da produtividade e qualidade da indústria de construção civil, considerando aspectos políticos, econômicos, sociais e ambientais.

Fls. 10 3.2 POLÍTICAS DE ENSINO A atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas ao futuro a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos. Contudo, políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de Ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais: I - ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; II - educação para todos; III - ambiente favorável para a produção do conhecimento; IV - formação continuada; V - inovação no Ensino. As mesmas políticas institucionais serão aplicadas no curso de Engenharia Civil.. 3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA A Pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se revelar como a atitude de aprender a aprender. Do mesmo modo, ela funda o Ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar. Imbuída desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde a Iniciação Científica até a Pós-Graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de Pesquisa. Essas linhas contemplam temas ou áreas que norteiam os NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas: a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional b) Justiça e Cidadania c) Saúde e Meio Ambiente d) Ciência, Tecnologia e Inovação e) Humanidades e Artes. As mesmas políticas institucionais são aplicadas no curso de Engenharia Civil, por meio de linhas de Pesquisa específicas. 3.3.1 Linhas de Pesquisa Devido às grandes áreas de atuação dos engenheiros civis, a linha de Pesquisa para o Curso de Engenharia Civil fica direcionada para a área de Tecnologia e Inovação, ficando assim habilitados tecnicamente a pesquisar nas seguintes áreas: - Construções - Geotecnia - Estruturas - Hidrotecnia - Saneamento - Pavimentação e transportes.

Fls. 11 Para alcançar esses objetivos serão realizadas ações de Iniciação Científica, envolvendo acadêmicos e professores, mediante projetos específicos. 3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO As políticas da UNIDAVI reafirmam a extensão universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão: I - priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes; II - geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos; III - qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão. As principais diretrizes que norteiam as ações de Extensão do curso de Engenharia Civil se constituem em: - promover e definir a prestação de serviços à comunidade como meio de integração entre os diversos segmentos comunitários, empresariais e a instituição; - oportunizar atualização e aperfeiçoamento como prática acadêmica visando integrar a instituição e suas áreas de conhecimento por meio de cursos, seminários, congressos, fóruns, encontros e outros eventos; - elaborar e realizar programas e projetos de Extensão integrados ao Ensino e Pesquisa; - divulgar as atividades de Extensão às empresas regionais, a órgãos e instituições interessadas, por meio dos diversos meios de comunicação e manter um intercâmbio sistemático com instituições congêneres. Além das proposições do Curso de Engenharia Civil a UNIDAVI incentiva a Pesquisa e Extensão mediante: - concessão de bolsas especiais em categorias diversas; - auxílio para execução de projetos específicos; - realização de convênios com entidades nacionais e internacionais; - intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre profissionais diversos e o desenvolvimento de projetos em comum acordo; - divulgação das pesquisas e dos trabalhos de Extensão realizados pela UNIDAVI; - promoção de congressos, simpósios e seminários para estudo e debate de temas de interesse. 3.4.1 Formas de Extensão O Curso de Engenharia Civil tem compromisso com a sociedade, principalmente a de baixa renda, que não tem acesso a profissionais habilitados. Dessa maneira, o curso de Engenharia Civil incentiva a criação de programas que visem atuar diretamente na área de projetos, administração de obras, consultorias e diagnósticos contribuindo para a formação de mão de obra e pesquisas que visem minimizar esse desequilíbrio, mediante: I - prestação de serviços à comunidade por meio de sua estrutura física (laboratórios e salas de aula); II - desenvolvimento de projetos que atendam a reivindicações da comunidade; III - busca de parcerias com empresas que atendam a interesses sociais;

Fls. 12 IV - consultorias, avaliações e proposições de soluções a problemas municipais, desenvolvendo uma relação de parceria institucional com as prefeituras da região; V - promoção de seminários, cursos e palestras, com participação de convidados de outras instituições, de empresas e da comunidade local. A atividade de Extensão é extracurricular e deverá contar com participação ativa do corpo docente e discente do Curso de Engenharia Civil. O curso oferecerá ainda : - visitas técnicas a obras de pequeno, médio e grande porte, como complementação de estudos das disciplinas profissionalizantes; - visitas a indústrias de materiais empregados na construção civil, feiras de construção e outros; - oportunidade aos acadêmicos para participarem de intercâmbio com universidades estrangeiras. O curso desenvolve nas fases intermediárias atividades de Extensão, envolvendo principalmente os aspectos relacionados à formação profissional como um todo - técnico e comportamental, sendo estimulada a Pesquisa e a participação em atividades sociais. A grande preocupação é o de inserção no mercado de trabalho, promovendo a profissionalização integral do acadêmico, com valorização ao meio ambiente, recursos e à sociedade, ou seja, desenvolvem-se ações de responsabilidade social. 3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL A UNIDAVI é uma instituição sólida que trabalha com recursos próprios e garimpa verbas e subsídios por meio de projetos, emendas e convênios com organismos públicos e privados, com vistas a minimizar os custos para os acadêmicos. Nesta condição atua fortemente em alguns programas e projetos: UNIDAVI Responsável: presta auxílio a acadêmicos interessados em solicitar bolsas de estudo e financiamentos estudantis em programas como ProUni, FIES, projetos sociais, iniciação científica, Pesquisa e Extensão. A instituição dispõe da Central de Estágios que auxilia o acadêmico cadastrado para o ingresso no mercado de trabalho. Há o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais (Nopne) que desenvolve projeto de acessibilidade. O objetivo é mediar as relações ensino-aprendizagem; contribuir para a inclusão; orientar estudantes, professores e coordenadores nas questões de educação inclusiva e organizar recursos didáticos e pedagógicos. UNIDAVI Comunitária: presta apoio jurídico e psicológico (em espaço próprio e adequado). Dispõe do Programa Vida em Equilíbrio com cursos voltados para a comunidade. Criou a Praça do Estudante e exerce a cidadania participando de ações sociais realizadas em parcerias ou próprias. UNIDAVI Comunicativa: oferece o Programa Raio-X, pelo qual alunos do ensino médio têm a oportunidade de conhecer a estrutura e os cursos da instituição. Tem também o Programa Test Drive Universitário que leva os alunos do ensino médio às cadeiras da graduação para assistirem, conforme agendamento, a disciplinas de interesse. A UNIDAVI tem ainda Rádio Educativa, Portal do Egresso e Editora. UNIDAVI Esportiva: participa, a cada dois anos, da Confraternização dos Funcionários Administrativos das Fundações Educacionais de Santa Catarina (Cofafe). Disponibiliza à comunidade acadêmica ginásio de esportes, com duas quadras, e academia de Educação Física.

Fls. 13 UNIDAVI Cultural: no Parque Universitário está localizado o Museu da Madeira que dispõe de uma serraria que representa o modelo pioneiro, movido à força hidráulica. Há outros espaços destinados à cultura, arte e ao entretenimento: Salão Nobre do bloco G, Sala Magna, Área Azul, Auditório do Núcleo de Práticas de Gestão e Jurídica e Auditório do Parque Universitário. A UNIDAVI oferece ainda: coral, banda marcial, corpo coreográfico e balé. UNIDAVI Ambiental: tendo consciência da importância do meio ambiente para as futuras gerações foi criado o Programa Proteja a Vida, que entrega à mamãe e ao futuro bebê, ainda na maternidade, uma planta nativa. A instituição possui gerador próprio para a climatização de todos os espaços, especialmente as salas de aula, além de cisterna para coleta e aproveitamento da água da chuva. O Horto Florestal é destinado para estudo, conservação e recuperação da canela sassafrás. São plantadas, quase de forma contínua, nas margens do Rio Itajaí-Açu, mudas de espécies nativas. UNIDAVI Empreendedora: a instituição possui o Núcleo Gerador de Empresas de Desenvolvimento Integrado de Incubação (GTEC) que conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). O Laboratório de Microbiologia é referência com acreditação do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro). UNIDAVI sem Fronteiras: oferece intercâmbio internacional e acordos com instituições da Alemanha, Estados Unidos, França, Chile e Itália além do Fundo de Apoio às Viagens Técnicas Discentes (Favited) e do Centro de Idiomas, com cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Italiano. UNIDAVI Tecnológica: realiza inovação constante em equipamentos e softwares; projetores multimídia em todas as salas de aula; sala de videoconferência; câmeras de vigilância; catracas e portões digitais; wireless e laboratórios de informática. UNIDAVI Institucional: oferece amplo espaço de lazer e de entretenimento infantil; Mérito Acadêmico; formação continuada; sistema de bibliotecas; Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor); Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior (Fumdes) e cursos de Pós-Graduação, em nível de Especialização. 3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL Para a formação do Engenheiro Civil é central o desenvolvimento dos seguintes perfis: 3.6.1 Perfil do Ingressante Durante o processo de formação o discente da UNIDAVI, consideradas as suas especificidades, recebe capacitação para desenvolver competências, habilidades e atitudes. Estas devem o possibilitar compreender a si e ao mundo por meio dos conhecimentos adquiridos, como formação integral, para agir de forma melhor em sociedade. Em função disso, espera-se que os discentes do curso de Engenharia Civil sejam capazes de: - revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos; - atender às exigências do meio acadêmico; - vislumbrar possibilidades de ampliação do conhecimento;

Fls. 14 - adquirir visão do contexto sociopolítico, cultural e econômico; - demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo; - contribuir com o trabalho de Pesquisa e promoção da Extensão por meio da ciência e da tecnologia; - promover e divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos. 3.6.2 Políticas e ações de apoio ao discente O apoio ao discente da UNIDAVI se dá pelo desenvolvimento de ações extraclasse e psicopedagógicas de atividades de nivelamento e de ações extracurriculares como as atividades complementares e participação em centros acadêmicos e intercâmbios. Extraclasse: - Nivelamento: com o propósito de inserir o acadêmico ao meio universitário, a Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) oferece duas vezes ao ano cursos de nivelamento (Matemática e Português). O nivelamento tem como objetivo dar suporte ao ingressante no curso escolhido. - Apoio psicopedagógico: atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação às Pessoas com Necessidades Especiais (NOPNE) e objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. Elabora-se o diagnóstico e fazem-se intervenções específicas para cada caso ou encaminha-se a um serviço especializado. - Monitoria: é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos, que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento. Extracurriculares: - Centros Acadêmicos: enquanto o Diretório Central dos Estudantes (DCE) representa todos os discentes, os Centros Acadêmicos representam os cursos da UNIDAVI. É o contato direto entre o acadêmico e o seu curso. - Intercâmbios: propicia aos acadêmicos experiências com outros métodos de ensino-aprendizagem como experiência no exterior, mais especificamente no Chile, com vagas uma vez ao ano. - Programas de Iniciação Científica: compreende a dimensão da produção do conhecimento e seu efetivo reflexo na sociedade. É aquela que se articula naturalmente ao Ensino e à Extensão. - Programas de Extensão: forma o elo com a comunidade, permite a difusão do conhecimento científico, prioriza as práticas de atendimento às necessidades regionais. 3.6.3 Perfil do Concluinte De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, os egressos devem apresentar sólida formação técnico-científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Fls. 15 Como componentes do perfil do Engenheiro Civil, o Curso deverá dar condições ao seu egresso de adquirir um perfil profissional que compreenda o: - desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista e privada; - planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidade, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial; - estudo de projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; - Ensino, Pesquisa, experimentação e ensaios. Ainda a: - fiscalização, direção e execução de obras e serviços técnicos; - aplicação de conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; - projeção e condução de experimentos e interpretação de resultados; - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; - atuar em equipes multidisciplinares; - aplicar a ética e responsabilidades profissionais; - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 3.6.4 Perfil do Docente do Curso Desenvolver e exercer o conhecimento e o senso crítico são condições essenciais para o domínio e transmissão do conhecimento científico e para o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como: - ser líder intelectual; - estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas; - traduzir didaticamente os conteúdos selecionados; - desafiar o estudante a desenvolver projetos acadêmico-científicos; - administrar a diversidade para a construção de visão de mundo; - atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações sociais; - estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e da organização de conteúdos relevantes, inovadores; - fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem. A comunicação se faz por meio de linguagens que se manifestam nas mais diversas formas; - administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente; - apresentar valores morais e culturais de identidade mundial; - valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida; - desenvolver a ciência colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os direitos humanos; - ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional;

Fls. 16 - fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas; - estabelecer conexão entre a teoria e a prática; - aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender; - efetuar constantemente sua autoavaliação; - reavaliar as ações didático-pedagógicas, considerando os resultados da avaliação institucional; - adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI; - socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de modo a atingir outros segmentos sociais; - criar ambiente favorável ao ensino e a aprendizagem por competências. 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A estruturação e a sistematização do currículo do curso de Engenharia Civil se dão pela subdivisão das áreas de conhecimento em disciplinas e atividades, hierarquizadas e integradas horizontal e verticalmente, de modo que os futuros profissionais desenvolvam competências e habilidades inter, multi e transdisciplinar. Os componentes curriculares estão agrupados em três núcleos de conteúdos: I - Núcleo de Conteúdos Básicos que fornecerá embasamento teóricoprático necessário para que o profissional possa desenvolver o seu aprendizado; II - Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes que fornecerá a identidade do profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identifiquem as mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para formação do profissional em Engenharia Civil; III - Núcleo de Conteúdos Específicos que será responsável pelo aprofundamento dos conteúdos do núcleo de disciplinas essenciais, garantindo o aprimoramento e desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas neste projeto e, quando couber, pela inserção no currículo do atendimento às peculiaridades locais e regionais formando uma identidade própria. 4.1 MATRIZ CURRICULAR PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2/2013 Fase COMPONENTES CURRICULARES CH CA CF Pré-requisitos CL Cálculo I 72 4 4 - - Física I 108 6 4-2 Geometria Descritiva 72 4 4 - - I Introdução à Engenharia Civil 36 2 2 - - Língua Portuguesa 72 4 4 - - Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 36 2 2 - - Subtotal 396 22 20-2 Álgebra Linear e Geometria Analítica 72 4 4 - - Cálculo II 72 4 4 Cálculo I - II Desenho Técnico 72 4 4 - - Física II 108 6 4 Física I 2 Probabilidade e Estatística 72 4 4 - Subtotal 396 22 20-2 Cálculo III 72 4 4 Cálculo II - Mecânica Geral 72 4 4 - - III Projetos de Edificações 72 4 4 - - Química Geral 108 6 4-2 Topografia I 72 4 4 - - Subtotal 396 22 20-2

Fls. 17 Fenômenos dos Transportes 72 4 4 - - Geologia 36 2 2 - - IV Informática Aplicada 108 6 4-2 Materiais de Construção Civil I 108 6 4-2 Resistência dos Materiais I 72 4 4 Mecânica Geral - Topografia II 36 2 2 Topografia I Subtotal 432 24 20-4 Cálculo Numérico 72 4 4 - - Hidrologia 72 4 4 - - Materiais de 2 Materiais de Construção Civil II 108 6 4 V Construção Civil I Mecânica dos Solos I 72 4 4 - - Resistência dos Materiais II 72 4 4 Resistência dos - Materiais I Subtotal 396 22 20-2 Alvenaria Estrutural 72 4 4 Projetos de Edificações Hidráulica 72 4 4 - Mecânica dos - Mecânica dos Solos II 72 4 4 solos I VI Materiais de Técnicas Construtivas I 108 6 4 Construção Civil 2 II Teoria das Estruturas I 72 4 4 Resistência dos - Materiais II Subtotal 396 22 20-2 Mecânica dos - Estradas e Transportes I 72 4 4 Solos II e Topografia II Estruturas de Concreto I 72 4 4 Resistência dos - Materiais II VII Instalações Elétricas Prediais 36 2 2 Física II - Instalações Hidrossanitárias Prediais 36 2 2 Hidráulica - Técnicas Construtivas II 108 6 4 Técnicas Construtivas I 2 Teoria das Estruturas II 72 4 4 Teoria das - Estruturas I Subtotal 396 22 20-2 Estradas e Transportes II 72 4 4 Estradas e - Transportes I Estruturas de Concreto II 72 4 4 Estruturas de - Concreto I Resistência dos - Estruturas Metálicas 72 4 4 VIII Materiais II Fundações I 72 4 4 Mecânica dos - Solos II Todas as Metodologia de Projetos 72 4 2 disciplinas até a 2 7ª Fase Projetos de Sistemas de Prevenção - - 36 2 2 Contra Incêndio Subtotal 396 22 20 2 Administração 36 2 2 - Desempenho Térmico e Acústico das Edificações 36 2 2 IX Todas as - Estágio Curricular Supervisionado 216 12 4 disciplinas até a 8ª Fase Estruturas de Concreto III 72 4 4 Estruturas de - Concreto II

Fls. 18 Estruturas de Madeira 36 2 2 Resistência dos - Materiais II Filosofia 36 2 2 - - Fundações II 72 4 4 Fundações I - Planejamento e Orçamento da Técnicas - 72 4 4 Construção Construtivas I Subtotal 576 32 24 - Engenharia Econômica 36 2 2 - Impactos Ambientais e Gestão de Resíduos Sólidos 36 2 2 Legislação Profissional 36 2 2 - - Pontes 72 4 4 Estruturas de - Concreto I Instalações - X Saneamento 72 4 4 Hidrossanitárias e Prediais Segurança do Trabalho na Construção 72 4 4 - Sociologia 36 2 2 - - Todas as - Trabalho Final de Curso 180 10 4 disciplinas até a 9ª Fase Subtotal 540 30 24 - - Total componente curricular 4.320 240 208-18 Atividades complementares 126 7 - - - TOTAL GERAL 4.446 247 208-18 CH Carga Horária CA Crédito Acadêmico CF Crédito Financeiro CL- Créditos de Laboratório Disciplinas Optativas CH CA CF Pré-requisito CL Patologia das Construções 72 4 4 - Libras 36 2 2 - - Observação: 1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007 o curso apresenta 247 créditos acadêmicos que multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos totalizam 4.446 horas-aula. Essas convertidas em horas relógio correspondem a 3.705 horas. 2) Atendendo ao Decreto n o. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n o. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei n o. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n o. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e financeiros. 3) As disciplinas e atividades curriculares do curso contemplam ainda: a) Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena. b) Políticas de Educação Ambiental Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

Fls. 19 c) Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. 4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS FASE I Cálculo I Ementa: Conjuntos numéricos. Funções. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada. Integrais definidas e indefinidas. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KUHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. 4. ed. rev. Florianópolis: UFSC, 2009. STEWART, James. Cálculo. v. 1. São Paulo: Thomson, 2006. ANTON, Howard. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ROCHA, Mauro Luiz. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1996. SALAS, S. L., HILLE, E., ETGEN, G. J. Cálculo. 9. ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2005. THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. v. 1. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Física I Ementa: Grandezas físicas. Vetores. Cinemática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Momento linear. Cinemática e dinâmica da rotação. Momento angular. Oscilações. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Atividades de laboratório. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A. Física I: mecânica. Editora: Addison-wesley, 2008. JEWETT, J.W. Jr., SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. 8. ed. v. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2012. JEWETT, J.W. Jr., SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. 8. ed. v. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2012. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. v. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002 TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. Editora: Addison-wesley, 2008.

Fls. 20 Geometria Descritiva Ementa: Sistemas de Projeção. Sistema de projeção ortogonal (Mongeano). Estudo do ponto, da reta e do plano. Pertinência e posições relativas. Métodos Descritivos. Representação, secção e planificação de sólidos. Intersecção de planos e sólidos. Intersecção de sólidos. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. RICCA, G. Geometria Descritiva: método de Monge. Editora: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. BORGES, G. C.M. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 7. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. DAGOSTIM, M. S.; GUIMARÃES, M. M.; ULBRICHT, V. R. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis: UFSC, 1994. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27. ed. São Paulo: Atual, 1991. PEREIRA, Aldemar A.. Geometria descritiva 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. PINHEIRO, V.A. Noções de geometria descritiva. v.1 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969. Introdução à Engenharia Civil Ementa: Conceito e história da Engenharia Civil. Engenharia, ciência, tecnologia e sociedade. Engenharia e meio ambiente. A função social do Engenheiro. Áreas de atuação. Mercado de trabalho. Entidades representativas da classe. O curso de Engenharia Civil na UNIDAVI: organização, estrutura curricular, laboratórios e recursos disponíveis para estudo. BAZZO, W. A. & PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Editora UFSC, 2012. BAZZO, W.A. Ciência Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora UFSC, 2011. RODRIGUES, A. V. História breve da Engenharia Civil: pilar da civilização Ocidental. Portugal: Ordem dos Engenheiros, 2007. AGOPYAN, V., JOHN, V.M. Desafio da sustentabilidade na construção civil. São Paulo: Blucher, 2011. BAZZO, W. A., PEREIRA, L.T.V., LINSINGEN, I.V. Educação tecnológica: enfoques para o ensino de Engenharia. Florianópolis: Editora UFSC, 2000. CUNHA, J.C. A história das construções. v. 1. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. CUNHA, J.C. A história das construções. v. 2. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

Fls. 21 HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Língua Portuguesa Ementa: Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas. Introdução aos princípios da apresentação pública (oratória). CIPRO NETO, P., INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2010. POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. JACOBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 2003. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 11 ed. São Paulo: Globo, 2001. Metodologia de Trabalhos Acadêmicos Ementa: Produção Acadêmica: Ensino, Pesquisa e Extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas críticas. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2010. BASTOS, C. L., KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BLOGOSLAWSKI, I. P. R., FACHINI, O., FÁVERI, H. J. Educar para a pesquisa: normas para a produção de textos científicos. 3. ed. rev. e atual. Rio do Sul: Nova Letras, 2010. MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÁTTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Fls. 22 PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. FASE II Álgebra Linear e Geometria Analítica Ementa: Matrizes. Sistemas lineares. Vetores. Transformações lineares. Autovetores e autovalores. Produto interno. Retas e planos. Cônicas e quádricas. ANTON, H., RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. São Paulo: Bookman, 2012. CAMARGO, I, BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Pearson Education, 2005. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Thomson, 2004. REIS, Genésio Lima dos. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Education, 2000. Cálculo II Ementa: Técnicas de integração. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Funções de várias variáveis. Derivadas parciais e suas aplicações. Integração múltipla. ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2007. HOFFMANN, Laurence D, BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Fls. 23 ROCHA, Mauro Luiz. Cálculo 2: funções com várias variáveis, integrais múltiplas, equações diferenciais ordinárias, séries, 600 exercícios com respostas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1990. SALAS, S. L., HILLE, E., ETGEN, G. J. Cálculo. 9. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2005. STEWART, James. Cálculo. v. 2. São Paulo: Thomson, 2006. Desenho Técnico Ementa: Introdução ao desenho técnico à mão livre. Escalas e cotas. Vistas ortográficas principais, auxiliares e seccionais de peças simples. Perspectiva. Desenho arquitetônico. Acessibilidade. Planta baixa, cortes, elevações, plantas de situação, locação e cobertura. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. NEUFERT, Peter. A arte de projetar em arquitetura. 18. ed. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2013. SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2001. BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R.S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para construção civil 1. São Paulo: EPU, 2010. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo. Edgard Blucher, 2001. SILVA, A., RIBEIRO, C.T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Física II Ementa: Temperatura. Calor. Leis da termodinâmica. Entropia. Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampére. Lei de Faraday. Indutância. Atividades de laboratório. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 9. ed. v.3. Rio de Janeiro: LTC, 2012. YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. Editora: Addison-wesley, 2009. JEWETT, J.W. Jr., SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. 8. ed. v. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

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