Declaração de Prevenção da Lavagem de Capitais e do Financiamento do Terrorismo

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Esse controlo sobre a Entidade pode ser exercido pela propriedade ou por outros direitos que sobre ela detenham, de forma direta ou indireta.

Transcrição:

Declaração de Prevenção da Lavagem de Capitais e do Financiamento do Terrorismo 1. INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Nome: Morada: Av. Cidade de Lisboa CP 131 A - Praia Santiago, Cabo Verde Código SWIFT: CGDI CV CP Estatuto jurídico: Sociedade Anónima Accionistas: 70% - Caixa Geral de Depósitos, S.A. 30% - Privados Entidades de Supervisão: Banco de Cabo Verde (www.bcv.cv) e Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários (http://www.bcv.cv/vpt/mercado%20de%20capitais/paginas/mercadodecapitais.a spx) Código de Instituição Financeira: 5 Auditores Externos: Ernest & Young Audit & Associados - SROC, S.A Contacto: Compliance Gabinete de Função Compliance Morada: Av. Amílcar Cabral nº 18, CP 131-A - Santiago, Cabo Verde Telefone: 238 260 25 43 Fax: 238 261 53 69 E-mail: gfc@bi.cv

2. NORMATIVO NACIONAL E INTERNACIONAL CONSIDERADO RELEVANTE Normas e Recomendações Internacionais 40 Recomendações do FATF/GAFI, sobre o branqueamento de capitais e sobre o financiamento do terrorismo, elaboradas em 1990, revistas em 1996, 2003, 2004 e 2012, integrando, na última revisão, as 9 recomendações específicas sobre o financiamento do terrorismo (elaboradas em 2001 e atualizadas em 2004) - constituem um quadro avançado, completo e consistente de medidas de combate a lavagem de capitais e ao financiamento do terrorismo. O tem adicionalmente adotado as medidas e políticas implementadas e recomendadas a nível corporativo pelo acionista maioritário, a Caixa Geral de Depósitos, S.A. Legislação e Regulamentação Nacional Lei n.º 85/III/90, de 6 de Outubro - controlo público dos titulares de cargos políticos indicando os cargos aplicáveis a estes titulares, bem como as obrigações a que estão sujeitos. Lei n.º 78/IV/93 de 12 de Junho Lei da Droga. Lei n.º 119/VIII/2016 de 24 de Março altera a Lei nº 27/VIII/2013, de 21 de Janeiro que estabelece as medidas de natureza preventiva e repressiva contra o terrorismo e o seu financiamento. Lei n.º 120/VIII/2016 de 24 de Março altera a Lei nº 38/VIII/2009, de 27 de Abril que estabelece as medidas destinadas a prevenir e reprimir o crime de lavagem de capitais, bens, direitos e obrigações. Decreto-Lei nº 9/2012 de 20 de Março regula a organização, competência e funcionamento da Unidade de Informação Financeira- UIF. Aviso nº 05/2017 do Banco de Cabo Verde visa ditar regras de boa prática bancária, com o propósito de combater a lavagem de capitais e de outros bens, bem como de acompanhar e fiscalizar a aplicação das regras e medidas de prevenção da lavagem no sector bancário e financeiro de Cabo Verde. Código Penal. Código de Valores Mobiliários.

3. MEDIDAS DE PREVENÇÃO DA LAVAGEM DE CAPITAIS (PLC) E DO COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO (CFT) NAS UNIDADES INTERNACIONAIS DA CGD Nas unidades internacionais sob o controlo da CGD encontram-se definidas políticas e procedimentos que asseguram que as operações são realizadas de acordo com a legislação doméstica respectiva, no que diz respeito à PLC e ao CFT. Segundo a política interna da CGD e aplicável no respectivo Grupo (em obediência ao artigo 29.º da Lei 25/2008 de Portugal), as suas sucursais e filiais em países terceiros aplicam medidas equivalentes às portuguesas, em relação à identificação dos clientes, banca de correspondentes, conservação de documentos e formação. Encontram-se, também, implementadas políticas e procedimentos internos de compliance, nomeadamente quanto a controlo interno, avaliação e gestão do risco e auditoria, de forma a prevenir a lavagem de capitais e o financiamento do terrorismo. Sempre que a legislação de países terceiros não permitir a aplicação de todas as medidas nas instituições financeiras, a CGD informa a autoridade supervisora (Banco de Portugal) desse facto e adopta medidas adicionais para prevenir o risco de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo. 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO DA LAVAGEM DE CAPITAIS E DE COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO NO BI (PLC/CFT) O BI adoptou políticas e procedimentos internos que asseguram o cumprimento da legislação nacional respeitante a PBC/CFT. O BI tem um programa de PBC/CFT que identifica, mitiga e gere o risco de lavagem de capitais e de financiamento do terrorismo. O programa foi aprovado pela Comissão Executiva. Uma vez que Cabo Verde é membro do GIABA Grupo Intergovernamental de Ação Contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental (que por sua vez é membro do GAFI) e por pertencer ao, o BI aplica as seguintes políticas e procedimentos: Conhecimento e Monitorização do Cliente: o BI tem políticas e procedimentos internos que asseguram o cumprimento do dever de identificação dos seus clientes e efetua, com recurso a ferramentas informáticas, a monitorização das transações realizadas pelos seus clientes que são filtrados com regularidade por confronto com listagens relevantes para identificação de sancionados e PEP s.

Pessoas Politicamente Expostas (PEP s): o BI monitoriza de forma reforçada as transações em que os clientes ou os beneficiários efetivos sejam PEP s. Titulares de Outros Cargos Políticos ou Públicos: o BI monitoriza de forma reforçada as transações em que os clientes ou os beneficiários efetivos exerçam ou tenham exercido cargos políticos ou públicos de acordo com o definido no Aviso nº 05/2017 do Banco de Cabo Verde. Contas Anónimas ou Numeradas: o BI não fornece aos seus clientes contas anónimas ou numeradas. Conservação de Documentos: os documentos relativos à identificação dos clientes, bem como os comprovativos de transações (em formato papel, ou qualquer outro), são conservados pelo período de 7 anos após a sua realização, mesmo quando a relação comercial tenha já cessado. Monitorização de Operações Suspeitas: é efetuada pelos empregados do BI através de uma abordagem baseada no risco. Comunicação de Operações Suspeitas: o BI tem políticas e procedimentos internos por forma a cumprir a sua obrigação legal de comunicar à Unidade de Informação Financeira junto do Ministério da Justiça as operações suspeitas de configurarem a prática dos crimes de lavagem de capitais ou de financiamento do terrorismo. Comunicação de transações bancárias relevantes nas contas e verificação das transferências: o BI comunica as operações bancárias relevantes superiores a 1.000.000$00 CVE (ou menos se suspeitas) a Unidade de Informação Financeira junto do Ministério da Justiça. Os detalhes das operações de transferência (IMT International Money Transfer) como o nome do ordenante e do beneficiário e morada são verificados contra as listas internacionais. O BI tem implementadas políticas e procedimentos internos de forma a cumprir com a legislação aplicável. Formação: é ministrada formação de PLC/CFT a todas as unidades, em especial às da rede comercial, sobre a deteção e o processo de comunicação de operações suspeitas. Acompanhamento dos Empregados: O BI tem implementados processos que garantem a segurança sobre a identidade, honestidade e integridade dos empregados. Auditoria Independente e Revisão da Função Compliance: a auditoria interna tem programas de auditoria específicos de avaliação da função compliance e o Gabinete de Função de Compliance analisa o cumprimento de todas as políticas e procedimentos

operacionais relacionados com a PLC/CFT. Os programas de auditoria e de compliance são aprovados pelo Conselho de Administração. Banca de Correspondentes: o BI implementou procedimentos de diligência baseados no risco que incluem o conhecimento da natureza do negócio do correspondente, a sua licença para operar, a qualidade da sua gestão, propriedade e controlo efectivo e as suas políticas de PBC/CFT e com parecer do Gabinete de Função de Compliance. Adicionalmente, é efectuado um contínuo acompanhamento das contas dos correspondentes. O estabelecimento de relações de correspondência, independentemente do seu grau de risco, está condicionado à deliberação da Comissão Executiva e parecer vinculativo da CGD. Bancos de Fachada: o BI não estabelece nem mantem relações de negócio com bancos de fachada, tal como definido na Lei n.º 120/VIII/2016. Payable-through Accounts: o BI não fornece este tipo de serviço. Avaliação das transferências contra as listas internacionais: O BI tem uma solução informática para filtrar as transferências recebidas e enviadas contra as listas da EU, UN, OFAC e outras. Política de Sanções: o BI implementou um conjunto de políticas e procedimentos tendo em vista assegurar que a Instituição não estabelece ou mantém relações de negócio, nem processa operações para/em benefício de pessoas, entidades ou países sancionados. A Política de Sanções do BI encontra disponível no sítio da internet do BI: www.bi.cv. 5. WOLFSBERG AML QUESTIONNAIRE O BI segue os princípios constantes no Wolfsberg AML Questionnaire relativos à PLC/CFT. O Wolfsberg AML Questionnaire do BI encontra-se disponível no sítio da internet do BI: www.bi.cv. 6. USA PATRIOT ACT CERTIFICATE De acordo com o Uniting and Strengthening America by Providing Appropriate Tools Required to Intercept and Obstruct Terrorism Act 2001 (USA Patriot Act), poderá ser

requerido ao BI que forneça, sempre que necessário, a Certification Regarding Accounts for Foreign Banks. O USA Patriot Act Certificate encontra-se disponível no sítio da internet do BI: www.bi.cv. 26 de Abril 2019