Divergência Genética: centros de diversidade, coleção e uso de germoplasma. centros de diversidade, germoplasma INTRODUÇÃO

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Transcrição:

Aula 01 INTRODUÇÃO Divergência Genética: centros de diversidade, coleção e uso de germoplasma Início da agricultura há 10.000 anos; Domesticação - seleção contra: deiscência e dormência. AUMENTO DA POPULAÇÃO Pressão Homem depende das plantas: Alimentação (direta e indireta); Vestuário; Combustível; Aumento da produção: aumento da produtividade; expansão da área cultivada. Melhoramento genético Genótipos: uniformes; número reduzido. Monocultivo Remédios. Vulnerabilidade genética: ficar sujeito ao ataque de pragas, doenças, problemas ambientais.

FONTE DE ALIMENTO 300.000 espécies descritas 15 Espécies 90% de toda a alimentação 3.000 jáj usadas como alimentos Cana Arroz Amendoin Hoje: 300 espécies 15 espécies = 90% de toda alimentação Banana Beterraba Sorgo Milho Coco Batata doce diversidade de espécies Soja Feijão Trigo Cevada Batata Mandioca Erosão genética Irreversível; EROSÃO GENÉTICA Perda de genótipos ou genes (variabilidade). UNIFORMIDADE GENÉTICA Exemplo: Passo antes da extinção (áreas degradadas). Pode ocorrer: Condições naturais queimadas, represas, estradas; Banco de germoplasma má preservação = perda de germinação; Programas de melhoramento seleção intensa. Ocorre quando todos os membros de uma população têm uma constituição ou genótipos semelhantes.

HISTÓRICO IRLANDA (1840) Clones de batata - Phytophthora infestans (fungo) FRANÇA A (1860) Videira Phylloxera (pulgão de raíz) porta enxerto americano EUA (1970) Milho (citoplasma Texas) Helminthosporium maydis DIVERSIDADE GENÉTICA SOLUÇÃO: Bancos de germoplasma: locais onde são guardados os genes das plantas (sistemas vivos) coleções: NO BRASIL (1928) Seringueira - Microcyclus ulei (Mal das folhas) Fungo ocorrência natural - plantas dispersas Plantio adensado + condições ambientais = EPIDEMIA Mantém a diversidade genética variedade de genes e genótipos dentro de uma espécie particular; Destinado a: coletar, preservar, caracterizar, distribuir, avaliar e regenerar.

No Brasil: CENARGEN/ EMBRAPA Coordena os bancos de germoplasma: IAC - amendoim, café e palmito; ESALQ/USP - orquídeas e maracujá; EMRAPA/Soja - soja e girassol; EMRAPA/Milho e Sorgo - milho e sorgo. No mundo: IBPGR (Comitê Internacional de Recursos Genéticos de Plantas) coordena: CIMMYT (México) - milho e trigo; CIAT (Colômbia) - feijão. Comitê da vulnerabilidade genética (EUA- 1970): Avaliar situação país; Dependência de número reduzido cultivares: algodão (6) =68% da área plantada; trigo (6) = 41% da área plantada; milho (6) = 71% da área plantada. PORTANTO: Produção agrícola vulnerável vel geneticamente Avaliação da diversidade genética - América Latina (1987): Coordenado por Paterniani: 40 especialistas (Brasil) + 14 outros países: Escala subjetiva (0 a 100) LI = linhagem autógama LS = muitas variedades de polinização livre de alógamas Brasil 75% Demais países 50% Resultado Diversidade nas variedades utilizadas Variabilidade genética de espécies autógamas, alógamas e de reprodução vegetativa (assexual) na América Latina. Cultturra Autógamas Nííveell dee vaarriiaççããoo genééttiica eexxiisstteenttee Fonte: Adaptada de Paterniani (1987). Conserrvaaççãão em bbancoss de gerrmoopllaassmaa Basse genéttiica dass vaarriiedadess cullttiivaadass Níível l de diiveerrssiidade Trigo Alta Ótima Restrita 15 Soja Alta Ótima Restrita 15 Feijão Alta Ótima Normal 25 Alógamas Milho Alta Intermediária Ampla 90 Forrageiras Alta Deficiente Restrita 60 Cucurbitáceas Alta Intermediária Normal 40 Reprodução Vegetativa Cana Alta Boa Normal 50 Batata doce Alta Boa Restrita 15 Banana Reduzida Deficiente Restrita 5

CONSIDERAÇÕES: CONCEITOS: Conservação variabilidade em bancos de germoplasma: Autógama ótima; Alógama e reprodução vegetativa intermediária a deficiente (difícil manutenção). GENE - unidade hereditária em todos os indivíduos; GENÓTIPO - constituição genética de um organismo (conjunto de genes); GERMOPLASMA - conjunto de genótipos de plantas afins (mesma espécie). Diversidade biológica (3 pontos de vista): Diversidade genética nível de genes e cromossomos; Nicolai Ivanovich Vavilov, 1926. Quantificação e distribuição da diversidade das espécies no mundo. Diversidade de espécies refere-se ao grande número de tipos diferentes de plantas; Diversidade ecológica refere-se a muitos tipos diferentes de comunidade de plantas e as relações entre elas.

CENTROS DE ORIGEM Local onde as espécies se originaram e evoluíram (espécies apareceram em locais específicos). VARIABILIDADE CENTROS DE DIVERSIDADE Locais com maior variabilidade da espécie (o centro de origem pode ter desaparecido migração da espécie). Importância: Ecologia áreas de proteção e conservação; Melhoramento aproveitamento da variabilidade. Caderneta de poupança preserva genes. Localização dos centros de origem das espécies cultivadas: Localização dos centros de origem das espécies cultivadas: 1. Chinês: Soja; Feijão. 2. Índiano 2a. Indo-malaio: Arroz; Banana; Manga; Cana. 3. Ásiático Central: Linho; Ervilha; Uva. Fonte: VAVILOV (1926). 1. Chinês; 2. Indiano; 2a. Indo-malaio; 3. Asiático Central; 4. Oriental Próximo; 5. Mediterrânico; 6. Abissínio; 7. Mexicano do Sul e Centro-Americano; 8. Sul-Americano; 8a. Chiloé; e 8b. Brasileiroparaguaio. 4. Oriental Próximo: Aveia; Alface. 5. Mediterrânico: Beterraba; Brassicas. 6. Ábissínio: Café; Melância.

Localização dos centros de origem das espécies cultivadas: 7. Mexicano do Sul e Centro-Americano: Algodão; Feijão; Mamão; Milho. 8. Sul-Americano Peru, Equador e Bolívia: Batata; Goiaba; Tomate. 8a. Chiloé: Morango. 8b. Brasil-Paraguai: Abacaxi (Ananas comosus); Amendoim (Arachis hypogea); Cacau (Theobroma cacao); Mandioca (Manihot esculenta); Maracujá (Passiflora edulis); Seringueira (Hevea brasiliensis). Fontes de diversidade genética: Parentes silvestres; Populações locais e cultivares; Primitivas; Cultivares obsoletas; Linhagens avançadas, mutações; Outros produtos dos programas de melhoramento; Cultivares modernas. POOL genético Variabilidade passada e presente ATIVIDADES RELACIONADAS COM RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS 1. Intercâmbio de Germoplasma e Quarentena (Regulamentos fitossanitários). 2. Coleta de Germoplasma Tipos de Locais: hortas, pomares, mercados, habitats silvestres; Prioridades de Coleta: variedades obsoletas, raças locais, áreas com mudanças severas; Dados de Coleta : PASSAPORTE (completo). COLETA: População Ne = n / 1 + f Coleta ao acaso de n indivíduos: duos: Ne = 100 f =0 n= 100 Ne = 100 f =1 n= 200 n = n de plantas (tamanho físico); Ne = tamanho efetivo populacional (representa o n pl do ponto de vista genético); f = coeficiente de endogamia da espécie (marcador). (Vencovsky & Crossa, 1999 e 2003)

3. Caracterização: 1 Agronômica - descritores fenotípicos; Molecular - utilização de marcadores moleculares. 4. Avaliação de germoplasma Características de interesse ETAPAS: a)correta identificação botânica (padrão da espécie); b)cadastro de acessos por espécie (detecta duplicata); c)caracterização de caracteres com alta herdabilidade; d)avaliação preliminar; e)avaliação complementar experimentos com equipes multidisciplinares. 5. Documentação (informática): 6. Conservação Dados de fácil recuperação e compreensíveis; Estimativas de documentação: acessos sem dados de passaporte = 65%; acessos sem dados de caracterização = 80%; acessos sem dados de avaliação = 95%; a) Tipos de Coleção: Coleção Base: longo prazo (segurança nacional); Coleção Ativa: curto e médio prazo (BAG); Coleção Nuclear: representa a variabilidade genética da espécie (ex: arroz); Coleção de Trabalho: melhorista. acessos com dados extensivos = 1%.

6. Conservação 6. Conservação b) Tipos de Sementes: Ortodoxas: suportam redução 4 a 6% de U, -18 a -20 C; Recalcitrantes: não suportam redução na umidade.ex: manga, seringueira, abacate, café, citros, cacau e coco. c) Tipos de Conservação: in situ - origem; ex situ - na natureza, ou seja, no local de fora do local de origem banco de sementes (câmaras frias) - mais barato - sementes ortodoxas; in vitro - cultura de tecidos (reprodução vegetativa e sementes recalcitrantes). Princípio meio de cultura: redução da concentração de nutrientes, inclusive fonte de Carbono, temperatura de 4 a 10 C, baixa luminosidade - redução do metabolismo. in vitro - cultura de tecidos (reprodução vegetativa e sementes recalcitrantes). Vantagens da conservação in vitro: Facilita o intercâmbio de germoplasma; Espaço físico pequeno; Limpeza clonal - isenção de doenças. Desvantagens da conservação in vitro : Variação somaclonal; Custo elevado.

in vitro - criopreservação:conservação do material em ultra baixas temperaturas (-196 C ), em nitrogênio líquido. in vitro - criopreservação:conservação do material em ultra baixas temperaturas (-196 C ), em nitrogênio líquido. Diagrama mostrando as diferentes etapas do congelamento lento (metodologia clássica). Diagrama mostrando as diferentes fases do congelamento rápidp (metodologia comtemporânea). in vivo - no campo. Sementes recalcitrantes e plantas propagadas vegetativamente. CENARGEN/ EMBRAPA Câmaras frias - 70.000 acessos (coleção base); Duplicatas internacionais (feijão e cevada); In vitro - 4.000 acessos (mandioca, batata, banana, morango, aspargo); Criopreservação (pau-rosa, castanha do Brasil, pinheiro do Paraná); Pólen (café e manga). BIBLIOGRAFIA 1. ALLARD, R. W. Cap.3 Introdução e cultivo de plantas. In: Princípio do melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. pp.16-24. 2. BORÉM, A. Cap.4 Variabilidade Genética. In: Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV, 1997. pp.47-88. 3. FEHR, W. R. Cap.11 Plant introduction and genetic diversity. In: Principles of cultivar development. Vol.1. Theory and technique. New York: Macmillan, 1987. pp.11-25. Aula 1.5

BIBLIOGRAFIA 4. HOYT ERICH, Conservação dos parentes silvestres das plantas cultivadas, Roma, FAO, 1992. 52p. 5. MORALES, E. A. V.; VALOIS A. C. C; NASS, L. L. Recursos genéticos vegetales. Brasília: Embrapa, 1997. 79p. 6. NASS, L. L. Utilização de recursos genéticos vegetais no melhoramento. In: NASS, L. L.; VALOIS, A. C. C.; MELO, I. S.; VALADARES-INGLIS, M. C. (ed.) Recursos genéticos e melhoramento. Rondonópolis: Fundação- MT, 2001. pp.29-56. 7. NASS, L.L. Recursos Genéticos Vegetais (Org.). Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília-DF, 2007, 858 p. BIBLIOGRAFIA 8. PAIVA, J. R.; VALOIS, A. C. C. Espécies selvagens e sua utilização no melhoramento. In: NASS, L. L.; VALOIS, A. C. C. 9. MELO, I. S.; VALADARES-INGLIS, M. C. (ed.) Recursos genéticos e melhoramento. Rondonópolis: Fundação-MT, 2001. pp.79-100. 10. VAVILOV, N. I. Centros de origem das plantas cultivadas; tradução e compilação por LAM-Sánchez, A. Jaboticabal: FUNEP, 1993. 45p. 11. WALTER, B.M.T.; CAVALCANTI, T.B. (Editores) Fundamentos para a coleta de germoplasma vegetal. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília- DF, 2005, 778p. Aula 1.5 Aula 1.5 Aula 01 Obrigado! baldin@esalq.usp.br