Projeto e construção de reatores de parede espessa (heavy wall reators) de unidade de hidrorrefino.



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Transcrição:

Projeto e construção de reatores de parede espessa (heavy wall reators) de unidade de hidrorrefino. Nelson PATRÍCIO Junior (PETROBRAS/CENPES) patricio@petrobras.com.br 26/03/2013 DELP Unidade Vespasiano Vespasiano/MG N. Patrício (PETROBRAS/CENPES)

Reator de hidrorrefino tipo "heavy wall" Dia. CET Esp. Peso mm mm ton N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 2

Reator do tipo "heavy wall" Abordagem simplificada sob o ponto de vista de Processo: - Realiza a reação do H 2 em altas pressão e temperatura com os cortes em presença de catalisador. Abordagem sob o ponto de vista de Equipamento: - Equipamentos mais críticos ($ e operação) da unidade - Mais pesados e de maior espessura - Construção: ASME VIII-2 e API RP 934-A - Material especial aço-liga de alta resistência mecânica, difícil soldabilidade e sujeito a fragilização - Material exige procedimento de partida com patamares de P e T - Corrosão uniforme por H 2 S clad / weld overlay austenítico - Quantidade de bocais minimizada evitar vazamentos - Possui apenas uma BV no próprio bocal de entrada de carga - Poucos fornecedores (fabricantes, material, consumíveis etc.) N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 3

Projeto Básico de Reatores A- Considerações do Projeto Básico de Processo Internos - Carga Produzir S10 Logística, peso, estradas... - Pressão e Temperatura - Diâmetro - Comprimento entre tangentes - Leitos e tipo de catalisador - Pontos de medição de temp. - Internos Distribuidor de entrada Prato distribuidor de líquido Distribuidor de quench Prato misturador de quench Coletor de saída N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 4

Projeto Básico de Reatores B- Projeto Básico Mecânico (de equipamento) Seleção de materiais Dimensionamento estrutural Detalhes construtivos B.1- Seleção de materiais (costado, w.o. e internos) - Por operar em elevadas condições de pressão e temperatura com presença significativa de hidrogênio, os reatores de hidrorrefino exigem a especificação de aços liga de alta resistência mecânica. - Adicionalmente, para resistir ao ataque corrosivo por composto de enxofre da carga, se faz necessário a especificação de revestimento interno com material mais nobre, na forma de clad ou weld overlay, que tornam o processo de fabricação dos reatores ainda mais complexo. N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 5

AÇOS PARA REATORES Materiais utilizados para o costado desses reatores Aços liga Cr-Mo(-V): 2 ¼ Cr-1Mo e 2 ¼ Cr-1Mo-0,25V Por que? São resistentes ao ataque pelo H 2 em alta temperatura e pressão Curvas de Nelson (API RP 941) Apresentam elevada resistência mecânica em temperaturas elevadas. 28.900psi @ 454ºC Cr-Mo-V 21.900psi @ 454ºC Cr-Mo ASME VIII-2 Ed.2007/2011 Informação reservada N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 6

AÇOS PARA REATORES Alguns problemas envolvendo esse aços liga Cr-Mo(-V) 1-Apresentam o mecanismo de deterioração denominado Fragilização ao Revenido (temper embrittlement), que se caracteriza pela perda de tenacidade quando aquecido entre 320º e 580ºC (343-358) por longos períodos de tempo, durante o qual impurezas como P, Sn, As e Sb migram para os contornos de grão reduzindo sua energia de coesão e conseqüentemente com perda de tenacidade. Fatores J e X, Teste impacto, Step cooling, Curva MPT 2- Perdas de propriedades mecânicas devido aos TTATs As elevadas espessuras requerem tratamentos térmicos mais longos, que promovem um revenido no aço, que podem reduzir suas prop mec. TTAS simulado em cupões de produção 3- Trincas de reaquecimento durante a fabricação TTAT de fabricação >620 C N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 7

AÇOS PARA REATORES Alguns problemas enfrentados por fabricantes: 1- Trinca em soldas devido a troca do fluxo do processo de soldagem arco submerso, sem a revisão apropriada dos parâmetros de soldagem ou qualificação de novo EPS/RQPS (WPS/PQR) 2- Temperatura incorreta dos TTATs 3- Perdas de prop. mecânicas devido a tempo excedente de TTAT 4- Insistir em usar o DHT, baseado em sua experiência, em soldas que exigem o ISR 5- Resfriamento a temp. ambiente antes do ISR, por problemas de logística para levar o componente para o forno mantendo seu pré-aquecimento 6- Temperatura de pré-aquecimento incorreta e também sua manutenção N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 8

AÇOS PARA REATORES Premissas que norteiam o API RP 934-A e as ETs dos compradores: 1) Garantir as propriedades mecânicas do aço não só após fabricação, mas também após reparo por solda realizado durante manutenção futura em campo após operação. * Para tal, todas as propriedades mecânicas devem ser avaliadas após os tratamentos térmicos que simulam o envelhecimento em operação. (Step Cooling Test) e os reparos em manutenção (Tratamento Térmico Simulado). 2) Os procedimentos de soldagem devem ser qualificados de modo que as propriedades mecânicas sejam avaliadas da mesma forma que para os metais de base, isto é, devem ser aplicados o Step Cooling e os ciclos de PWHT simulados; 3) Para avaliar as soldas que estão sendo realizadas nos reatores, são programados PTCs (Production Test Coupons) para cada tipo de solda existente no reator que esteja submetida à pressão. * Caso um ensaio do PTC falhe, significa que as soldas que eles representam estão reprovadas. N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 9

Projeto de Reatores B- Projeto Básico Mecânico B.2- Dimensionamento Estrutural ASME VIII-2 - Espessuras do casco e dos tampos Ferramentas de cálculos usadas: Mathcade Ansys t c.min := r ic.ef exp P S q E 1 + - Especificação dos detalhes construtivos permitidos dos bocais - Classe de pressão dos flanges e tipo de junta - Dimensionamento de flanges - PMA e PT - Determinação dos pesos e cargas sobre a base - Espessura da saia e sua ancoragem ca N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 10

Projeto de Reatores B- Projeto Básico Mecânico B.3- Detalhes construtivos exigidos Bocais auto reforçados do tipo facilmente radiografáveis Detalhes do projeto básico Casco forjado na região do suporte de leito Peça Y forjada na região da ligação casco-tampo-saia Detalhe da fixação dos anéis de suporte dos pratos (distr. e mistur) no costado Posicionamento dos bocais de descarte de catalisador Posicionamento dos termopares e skin-points Regiões de concentração de tensões sujeitas a trinca no w.o. durante TTAT Tipo de suporte de isolamento térmico Especificação dos bocais com flange companheiro e spool Distribuidor de entrada e coletor de saída Revestimento da face dos flanges Facilidade de acesso através dos internos N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 11

FABRICAÇÃO C- Detalhes das Principais Etapas da Fabricação C.1- Planejamento da fabricação Sequencia de preparação dos componentes W.O. Aplicação de w.o. Sequencia de soldagem das juntas entre componentes Pré-aquecimento e interpasse Planejamento dos tratamentos térmicos de fabricação (DHT e ISR) - Definição, logística, tempos etc. API RP 934-A C.2- Elaboração das MCs (inclusive dos olhais de içamento) (Fator de carga dinâmica)=1,5 x Peso do reator e Sadm do ASME C.3- Preparação dos procedimentos de soldagem PQR & WPS N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 12

FABRICAÇÃO C- Detalhes das Principais Etapas da Fabricação C.4- RM para compra de material qualificado: Chapas ou anéis forjados do casco extremidade preparada Chapas dos tampos Peças forjadas do casco (suporte de leitos e Y da saia) Consumíveis de soldagem Bocais auto-reforçados, flanges e tubos Chapas da saia Internos licenciados Internos não-licenciados Etc. (telas, juntas, estojos,...) C.5- Definição das regiões de Testes de Produção C.6- ENDs (V, PM, ToFD/Phase array, antes do PWHT e após TH) C.7- Tratat. térmico final (PWHT) C.8- Teste hidrostático (48h PWHT, Cl - <30ppm, T H2O, T parede ) C.9- Logística de envio (limpeza, embalagem e embarque) Testes de Produção (decapagem e apassivamento do w.o.; lubrif. de juntas/sede/estojos; pintura marítima; pressurização N2; navio) N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 13

Fabricação e fornecedores em 2 ¼ Cr-1Mo-0,25V Fabricantes: - JSW (Japão) - Kobe Steel (Japão) - Hitachi (Japão) - ATB (Itália) - Belleli (Itália) - Nuova Piogone (Itália) - Walter Tosto (Itália) - Larsen (Índia) - Doosan (Corea) - Felguera (Espanha) - Confab (Brasil) + experientes Principais problemas: - Tenacidade da solda - Trincas de reaquecimento Chapas: -Dillinger Hutte (Alemanha) -ArcelorMittal (Industeel) (França) -VoestAlpine (Áustria) -Nippon Steell (Japão) -JFE Steel (Japão) Forjados: -Forgiatura Vienna (Itália) -Bruck (alemanhã) -Industeel (ex-cresout-loire) (França) -Sumitomo (Japão) Consumíveis: -Böhler Welding (VoestAlpine) (Áustria) -Air Liquide Welding (frança) -Kobe Steel (Japão) N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 14

Construção de Reatores: Estatística Visão Geral dos Reatores de Parede Espessa Fabricados no Mundo (Fonte: Belleli, ATB e Walter Tosto 265 reatores) Percentual de Reatores 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% < 1990 1991-1995 1996-2000 2001-2005 2006-2010 Ano de Fabricação Percentual de Reatores Fabricados 2¼Cr-1Mo-0,25V x 2¼Cr-1Mo 60 Cr-Mo-V Cr-Mo Quantidade de Reatores 80 70 60 50 40 30 20 10 0 < 100 100-150 150-200 200-250 250-300 > 300 Espessura (mm ) Comparação Chapa x Forjado em função da Espessura (2¼Cr-1Mo-0,25V e 2¼Cr-1Mo) Chapa Forjado Espessura Quantidade de Reatores 50 40 30 20 10 0 < 200 200-400 400-600 600-800 800-1000 > 1000 Peso (ton) Peso Chapa Forjado Comparação Chapa x Forjado em função do Peso (2¼Cr-1Mo-0,25V e 2¼Cr-1Mo) Gráficos elaborados por Fábio N. Patrício Marangone (PETROBRAS/CENPES) (PETROBRAS/CENPES) 15

Preparação para embarque Informação reservada 16 N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 16

Depois de todo esse trabalhão...,... MUITO CUIDADO!!!! Fim!Obs: Não é da PETROBRÁS 17 N. Patrício (PETROBRAS/CENPES)

Distribuidor de entrada Internos N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 18

Prato distribuidor de líquido (Petrobras) Internos N. Patrício (PETROBRAS/CENPES)

Revamp Configuração para possibilitar revampear os reatores existentes para aumentar o inventário de catalisador Internos N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 20

Termopares Internos Antigos Novos Termopares com poço Termopares flexíveis N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 21

Distribuidor e pratos misturador de quench Dispositivo flangeado internamente para eliminar uma par de flanges externos. Configuração em "Y" para evitar desmontagens internas. Internos N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 22

Coletor de saída Internos Especificação de coletor mais robusto visando suportar aumento de P em final de campanha. N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 23

Especificação dos detalhes construtivos permitidos dos bocais Detalhes do projeto básico N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 24

Peça forjada em Y para a ligação tampo-saia-casco Detalhes do projeto básico N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 25

Ligação casco-tampo, Peça T forjada para suporte do leito e Flange companheiro Detalhes do projeto básico Viga T invertida Grade suporte do leito N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 26

Regiões com concentração de tensão Detalhes do projeto básico N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 27

Suporte de isolamento do tipo gaiola (cage type) Detalhes do projeto básico N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 28

Flange companheiro Para evitar dilatação térmica radial entre os flanges: Reator (aço-liga) e da tubulação (SS347) Trecho em aço inox Detalhes do projeto básico N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 29

Blocos de corrosão Instalação de 3 blocos no tampo inferior com a mesma espessura do casco e com w.o para avaliação futura. Detalhes do projeto básico N. Patrício (PETROBRAS/CENPES) 30