TÍTULO: A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CONSCIENTIZAÇÃO DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ASPECTOS QUE PERMEIAM O TEMA

Documentos relacionados
SUBMISSÃO DE PROTOCOLOS DE PROJETOS DE PESQUISA AO COEP - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNICERP

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TCLE Orientações Gerais e Modelo sugerido para pesquisas na Fundação São Francisco Xavier

SER OU NÃO DOADOR DE ÓRGÃOS 1

TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS.

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011

MODELO DE PRÉ-PROJETO

IV.3 - Nos casos em que haja qualquer restrição à liberdade ou ao esclarecimento necessários para o adequado consentimento, deve-se ainda observar:

Carta de Autorização outra instituição

ANEXO A: TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO. Você está sendo convidado(a) como voluntário(a) a participar da pesquisa:

3) Os demais arquivos necessários para submissão à Plataforma Brasil são:

ORIENTAÇÕES SOBRE A PLATAFORMA BRASIL

Plataforma Brasil e envio de estudos ao CEP. Profa Eliziane Calvi Doutorado pela Cir Plástica - UNIFESP Docente do MP em Reg.

unesp CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

ANEXO II MODELO DE PROJETO

MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ-UNIVALI / SANTA CATARINA

SEMINÁRIO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA FSA 16 de maio de Ética na Pesquisa. Marcia Zorello Laporta FSA

DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS (Devem ser anexados na Plataforma Brasil)

EDITAL 02/2017 PROCESSO SELETIVO DE ESTUDANTES PARA COLETA DE DADOS DE PESQUISA DO NUCLEO DE SAÚDE, EDUCAÇÃO E TRABALHO (NSET)

PORTARIA N 024/ FEG/STA

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM POLÍTICAS, GESTÃO E SAÚDE - GPPGS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS E BOLSISTAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA

UNIDADE CENTRAL DE ENSINO FAEM FACULDADE FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ UCEFF FACULDADES ACADÊMICO TÍTULO DO PROJETO

DOCUMENTAÇÕES EXIGIDAS PELO CEP/UPE PARA PESQUISAS DO GRUPO III

PORTARIA nº 048/ FEG/STA

Edital 02/ Bolsa de Iniciação Científica

ORIENTAÇÕES PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FACISA

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - CEP/FS-UNB

EDITAL DE SELEÇÃO INTERNA DO PROJETO DE EXTENSÃO EDUCAÇÃO POSTURAL DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE MUNICIPAL DE BARUERI FMB/FIEB

CEP/UNIRG - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE

Edital Universidade Santa Úrsula - USU: 02/ Programa de Iniciação Científica

TÍTULO: AUTONOMIA X DEPENDÊNCIA: O CONFLITO EM JOVENS ADULTOS UNIVERSITÁRIOS

DOCUMENTOS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE PESQUISA AO CEP/IH

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Checklist do Pesquisador

ABORDAGEM FAMILIAR. Leonardo Borges de Barros e Silva Médico-coordenador da Organização de Procura de Órgãos do HCFMUSP

CARTA DE INFORMAÇÃO E TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Programa de Iniciação Científica da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas PIC DIREITO SP

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA INSCRIÇÃO DO PROJETO NO PIBIC (ATENÇÃO)

Edital para Pleito a Bolsa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais PIBIC / FAPEMIG

NÚCLEO DE PESQUISA - NUPEQ EDITAL Nº 01/2018 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

SISTEMÁTICA PARA O ACOMPANHAMENTO DE TRABALHO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Programa de Iniciação Científica da FGV Direito SP (PIC FGV DIREITO SP) Edital n o 01/2018 Seleção de Projetos de Pesquisa

Aula 04. Parte Geral. I Pessoas (continuação)

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

Morte Encefálica: aspectos ético-legais

ORIENTAÇÕES COMITÊ DE ÉTICA ORIENTAÇÕES SOBRE A DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PELO COMITÊ DE ÉTICA

Edital Universidade Santa Úrsula - USU: 01/ Bolsa de Iniciação Científica

Instrução Normativa nº 03/ PPGEN

EDITAL Nº 001/2017 SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER

MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC/UniCEUB/Hospital Veterinário Veterinari EDITAL DE 2017

NORMAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E MONOGRAFIA 2018/2

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO. Res. CNS 466/12.IV DO PROCESSO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

FORMULÁRIO PARA PROJETO DE PESQUISA, ENSINO E/OU EXTENSÃO. ( ) Pesquisa ( ) Extensão ( ) Pesquisa e Extensão

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA ESCOLA DE LICENCIATUA CURSO DE PEDAGOGIA

DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE PESQUISA

PLANO DE APRENDIZAGEM

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT'ANA LUCIO MAURO BRAGA MACHADO MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO/BA

Deliberação da Comissão de Graduação da EERP/USP n.01, de 27 de maio de 2013.

LISTA DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA AO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO. CNPJ: Endereço: CEP: Telefone: Representada por:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Campus São Paulo. Manual para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso 2017 (TCC 2017)

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE UniRV

FACULDADES INTEGRADAS DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - FAINTVISA NÚCLEO DE PESQUISA - NUPEQ EDITAL Nº 01/2017 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Análise de pendência e prazos da CONEP para estudos clínicos pediátricos em hospital infantil.

3. DA MODALIDADE DAS ATRIBUIÇÕES

A submissão do Projeto de Pesquisa ao CEP: documentos e procedimentos necessários. Profa. Dra. Joseneide Teixeira Câmara

ANEXO II. PROJETO DE PESQUISA inserir titulo. COORDENADOR Inserir nome do coordenador EQUIPE

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ

Licenciatura em Ciências Exatas Revisão 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras Mestrado Acadêmico em Letras

EDITAL N.º 22, de 21 de novembro de 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS CANINDÉ EDITAL Nº 05/2017

FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO BAHIA PROGRAMA DE PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA

FACULDADE DE TECNOLOGIA ESTÁCIO DE CURITIBA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC COORDENAÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL nº 001/2015

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Dezembro

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017 CAMPUS NATAL

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ESTÁGIO E MONITORIA EDITAL N.º 43/2019-PROG/UEMA PROCESSO SELETIVO DE ESTÁGIO QUADRO 1

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ-UNIVALI / SANTA CATARINA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO EDITAL 1/2013

Edital 01/2016 Programa de Iniciação Científica

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

Universidade Federal do Rio Grande FURG Instituto de Ciências Humanas e da Informação ICHI. Curso de Psicologia

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE SÃO SEBASTIÃO - FASS EDITAL 2017/1

EDITAL DE CHAMADA INTERNA DE EXTENSÃO Nº 01/2018 CREDENCIAMENTO PARA BANCA DE AVALIADORES DE AÇÕES DE EXTENSÃO

Edital 01/ Bolsa de Iniciação Científica

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PARA O ENSINO MÉDIO (PIBIC EM) EDITAL

Transcrição:

TÍTULO: A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CONSCIENTIZAÇÃO DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ASPECTOS QUE PERMEIAM O TEMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Psicologia INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE JAGUARIÚNA - FAJ AUTOR(ES): GUILHERME CASTRO LEITE DE MELLO MANFRIN ORIENTADOR(ES): MARIA BEATRIZ ZANARELLA CRUZ

FACULDADE DE JAGUARIÚNA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Rod. Adhemar de Barros Km 127 Pista Sul - Jaguariúna SP 13.820-000 (0_19) 3837-8500 www.faj.br 3 PROJETO DE PESQUISA CAPA (Uso do CEP-FAJ) Data de entrada: / / FR: No. Protocolo: 1. Título do projeto: A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CONSCIENTIZAÇÃO DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ASPECTOS QUE PERMEIAM O TEMA 2. Nomes completos dos Pesquisadores: Guilherme Castro de Leite de Mello Manfrin Maiara Soares Imperador Maraísa Gomes Mariano Patricia Faria Gomes 3.Identificação do pesquisador responsável: Maria Beatriz Zanarella Cruz RG:342698825 CPF: 223.478.918-47 Endereço: Rua Cabo João dos Santos, 614, apto 201, bl 5, Amparo-SP, CEP 13904-025. Telefone: E-mail: Link do Currículo na Plataforma Lattes: 4. Finalidade da Pesquisa: ( X ) TCC ( ) Iniciação Cientifica ( ) outra: 5. Local onde será realizado: Centro Universitário de Jaguariúna 6.Endereço do Patrocinador (se houver): 7.Curso(s) envolvido(s): Psicologia 8. Nome(s) do(s) coordenador(es): Vanessa Cristina Cabrelon Jusevicius

4 IDENTIFICAÇÃO DOS DEMAIS PESQUISADORES Nome:Guilherme Castro Leite de Mello Manfrin Curso: Psicologia Endereço: Avenida XV de Agosto, 883, Ap. 35, Centro, Socorro-SP E-mail: manfringui@hotmail.com Telefones para contato: (11) 9.94197-4027 Acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3373765733023040 Assinatura: Nome: Maiara Soares Imperador Curso: Psicologia Endereço: Rizzoni, 206, São José, Jaguariúna-SP E-mail: maahsoares9@gmail.com Telefones para contato: (19) 9.9824-8783 Acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6937205104553675 Assinatura: Nome: Maraísa Gomes Mariano Curso: Psicologia Endereço: José de Araujo, 05, Jd Vitoria, Mogi Guaçu-SP E-mail: maraisa.mariano@outlook.com Telefones para contato: (19) 9.7111-7582 Acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/179814260578057 Assinatura: Nome: Patricia Faria Gomes Curso: Psicologia Endereço: Nenê Fiori, 159, Jardim da Laje, Lindoia-SP E-mail: pah.gomes.2306@hotmail.com Telefones para contato: (19) 9.9986-4978 Acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5759656733016104 Assinatura: Assinatura do Pesquisador Responsável (Orientador)

5 TERMO DE COMPROMISSO DOS PESQUISADORES Ao realizarmos esta pesquisa estamos cientes que devemos cumprir a Resolução CNS Nome: Guilherme Castro Leite de Mello Manfrin Maiara Soares Imperador Maraísa Gomes Mariano Patricia Faria Gomes Assinatura: Jaguariúna, 15 de Maio de 2018.

6 DESCRIÇÃO DA PESQUISA 1-Resumo do projeto: A compreensão psicológica sobre a doação de órgãos deve fazer parte de uma ampla reflexão, capaz de analisar o entendimento da morte encefálica e aspectos subjetivos que dificultam a realização da doação. O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a atuação do psicólogo em todo o processo que envolve a doação. Para isso será realizado uma pesquisa de campo, a qual visa analisar o conhecimento de graduandos em psicologia em relação à doação de órgãos, antes e após sua participação em uma atividade de psicoeducação, considerando aspectos pertinentes, ao tema e ressaltando a importância do serviço de psicologia neste âmbito. Os participantes deste estudo serão alunos do 5 semestre do curso de Psicologia do Centro Universitário de Jaguariúna. Para tanto, aplicar-se-á um questionário, visando compreender a percepção dos estudantes acerca do tema. Espera-se que este trabalho possa explorar e demonstrar a atuação do psicólogo nas questões que envolvem a doação e fomentar discussões acerca do tema. 2- Antecedentes científicos com bibliografia: A morte é um processo natural na vida do ser humano, inevitavelmente presente na vida de todos, entretanto, evita-se falar e até pensar sobre ela, pois tal assunto pode suscitar sentimentos como o medo do sofrimento antecipado, da degeneração do corpo físico, da solidão, do abandono, entre outros. Fala-se dela o menos possível, na medida em que é um tema interditado e supostamente ignorado pelas pessoas (AraÚjo, 2004). A sociedade ocidental, de uma maneira geral, trata a morte como um tabu, de modo que não é usual falar sobre o tema dentro de casa. Portanto, as discussões acerca do morrer são escassas no cotidiano familiar (Medeiros, 2011). França e Botomé (2005) informam que a palavra morte traz consigo muitos atributos e associações como por exemplo de dor, ruptura, interrupção, desconhecimento, tristeza. Trata-se do fim absoluto do ser humano. Assim, apesar de coexistir com a vida, isto não a impede de ser angustiante e incutir medo. O presente trabalho trará algumas das nuances da doação de órgãos no Brasil, em casos de constatação da morte encefálica, para tanto, será de grande importância compreender de forma sucinta e geral como a sociedade lida com a questão da morte. Levando em conta os aspectos da doação de órgãos, o trabalho irá buscar compreender qual a efetividade da intervenção da psicologia neste contexto? Hipotetiza-se que a intervenção do psicólogo no contexto de doação de órgãos deve ocasionar numa melhor conscientização acerca do tema, de forma clara e assertiva. O serviço de psicologia na atuação com os familiares do potencial doador é de extrema importância, visto que o psicólogo possui conhecimento técnico para respaldar a família na elaboração do luto, realizar o acolhimento e auxiliar na conscientização que fortaleça sua tomada de decisão, neste momento considerado tão complexo.

7 A doação de órgãos é um tema amplamente discutido no Brasil pelo Sistema Único de Saúde e por meio de campanhas publicitárias em diversos tipos de mídias, dedica-se a promover o entendimento da sociedade acerca do tema e incentivar a doação. De acordo com o Ministério da Saúde, qualquer pessoa pode, em princípio, ser um doador em potencial, desde que tenha sido constatada a morte encefálica. Embora considerando os inúmeros avanços da ciência que tornam possíveis doações em vida, através de procedimentos de rim, fígado e outros tipos, o trabalho designa-se a tratar da doação no caso de morte encefálica. O Conselho Regional de Medicina, por intermédio da Resolução nº 1.480, define que para ser realizado o diagnóstico de morte encefálica são necessários dois testes clínicos e um exame complementar. Tal processo tem duração média entre de 12 e 36 horas da suspeita a confirmação da falência cerebral. Durante esse período, iniciam-se procedimentos de conscientização da família do possível doador e, em seguida, a família é questionada sobre o desejo de doar os órgãos. 4º: Segundo preconiza a Lei Federal n 10.211, de 23 de março de 2001, em seu artigo A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte. (BRASIL, 2006, p.189). Marinho (2006) destaca que o Brasil é o segundo país do mundo em número de transplantes, entretanto, é possível verificar que ainda que haja um aumento no número de doações, existe grande discrepância entre os números de doadores e a quantidade de pessoas que esperam um transplante. Ressaltando a importância da doação de órgãos e suas campanhas de divulgação, Quintana (2009) relata que: Acredita-se que um dos entraves nos quais possam estar esbarrando essas campanhas é o fato de elas planejarem uma mudança de comportamentos da população sem considerar a existência das diferenças culturais entre aqueles que as confeccionam e os destinatários da ação. De fato, essas mudanças comportamentais, necessariamente, vão estar vinculadas a valores, crenças, conceitos presentes no grupo ao qual se dirigem as campanhas e que, na maioria das vezes, são desconhecidos por aqueles que planejam as ações. Assim, uma comunicação realizada desde o lugar da ciência oficial vai ser insuficiente para modificar os universos simbólicos das camadas populares, uma vez que esses grupos reinterpretam parte das orientações e ignoram aquelas que se confrontam com a sua visão de mundo (Quintana, 2009, p. 92).

8 Considerando tal afirmação, é notável a existência de alguns entraves no momento da decisão da doação, que podem repercutir de forma negativa neste momento. Quando se fala em doação de órgãos após constatação de morte encefálica é necessário considerar aspectos subjetivos de cada indivíduo, sabendo que cada pessoa terá seu posicionamento frente à questão, onde aspectos como cultura, religião e valores pessoais serão fatores relevantes para a tomada de decisão acerca do tema. Pensando nesses fatores intrínsecos, Moraes e Massarolo (2009), após realizarem pesquisa, levantaram algumas hipóteses acerca da recusa da doação dos órgãos, entre eles, a exemplo, crença religiosa; a espera de um milagre; a esperança da família de que um milagre possa acontecer; a não compreensão do diagnóstico de morte encefálica, havendo a crença na reversão do quadro; a não aceitação da manipulação do corpo; o medo da reação de outros membros da família; a inadequação da informação, considerando a possibilidade de erro na confirmação da morte encefálica; a desconfiança na assistência associada ao medo do comércio de órgãos; a inadequação no processo de doação; o desejo do paciente falecido manifestado em vida, em não ser um doador de órgãos e o medo da perda do ente querido. Compreendendo a importância do papel da família no processo de doação de órgãos, o acolhimento psicológico é uma etapa essencial no momento do diagnóstico de morte encefálica, portanto a decisão sobre a doação deve ser tomada quase que concomitantemente à notícia de perda irreversível da atividade cerebral. Sendo assim, a família deverá ser acolhida e orientada, no momento da entrevista para seja conhecida sua decisão. A urgência exigida pelas circunstâncias pode antecipar uma decisão imatura, repleta de impasses subjetivos (Maynard et al, 2016) Para Loureiro (2009), permeiam no momento desta decisão sentimentos antagônicos como negar e aceitar a morte, preservar a integridade física do morto e oferecer seus órgãos para salvar vidas de terceiros. No momento da tomada de decisões por parte dos familiares, além de sentimentos de perda, outros aspectos emocionais e subjetivos são desencadeados afirmando a importância do acolhimento familiar por parte do psicólogo, que deverá auxiliar na vivência do processo de luto e introduzir o tema da doação. (Santos et al., p. 3). Os familiares do falecido podem ter esse acolhimento por parte de qualquer profissional da área de saúde, todavia o psicólogo apresenta-se como alguém disponível para isso, pois está preparado para compreender o outro em um olhar mais subjetivo. A Psicologia da Saúde deve estar engajada na temática de doação de órgãos, também no que tange a aspectos técnicos, pois se depara com questões que dizem respeito aos procedimentos que permeiam as doações e os transplantes (Bendassolli, 2001). No processo de doação de órgãos os familiares podem ser acompanhados por um psicólogo, pois este profissional a todo o momento pode oferecer apoio para auxiliar nas

9 necessidades emocionais de que a família apresente, e para isto o psicólogo deverá ser empático em sua postura, estar disponível para escutar e acolher, ajudando na despedida do ente falecido, na elaboração do luto e na conscientização da doação de órgãos. É importante lembrar que neste processo o papel do psicólogo é o de apresentar a possibilidade da doação, valendo-se de informação, orientação e acolhimento, diferindo-se de uma tentativa de convencer a família a realizar a doação. Pressupõe-se que a conscientização, a divulgação e iniciativas a fim de esclarecer a população quanto ao tema doação de órgãos, podem aumentar o número de doadores, contudo, cumpre-se destacar que a decisão da família, seja ela positiva ou negativa, prevalecerá e será sempre considerada (Martins et al, 2016). Bousso relata que: [...] quando o contexto promove a aceitação do sofrimento, acolhe dúvidas, proporciona tempo para a família compartilhar ideias e sentimentos, facilita o acesso ao suporte social, oferece as informações necessárias, a família pode caminhar por uma trajetória de recuperação na qual o processo de decisão acontece com menos conflito (Bousso, 2008, p. 53). Através de seu conhecimento técnico e cientifico o papel do psicólogo é importante para auxiliar o luto. Considerando a subjetividade de cada indivíduo, o psicólogo pode ajudar a família a compreender a morte encefálica dando-lhes subsídio na hora da entrevista (Sadala, 2004). A CIHDOTT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos Tecidos e Transplantes), criada em junho/2011 no Hospital Municipal do Campo Limpo, instituída pela Portaria 2600/2009, ressalta que um dos fatores que contribuiu para a alta taxa de conversão de doadores efetivos refere-se ao trabalho de interdisciplinaridade com o setor de Psicologia. 3- Objetivos Objetivo Geral:. Compreender a atuação do psicólogo na conscientização da doação de órgãos. Objetivos específicos Compreender o conhecimento dos estudantes do 5 semestre do curso de Psicologia do Centro Universitário de Jaguariúna acerca do tema de doação de órgãos. Compreender se existe eficiência e resultado desta intervenção.

Levantar os aspectos subjetivos da doação de órgãos e propor uma palestra de psicoeducação para abordar a atuação do psicólogo na doação. 4-Justificativa: É de grande relevância incutir a discussão de doação de órgãos dentro do âmbito da Psicologia, visto que a atuação do psicólogo neste contexto pode auxiliar a família na tomada de decisões, diante disto faz-se de relevância a realização deste estudo. 5-Hipoteses: Hipotetiza-se que a intervenção do psicólogo no contexto de doação de órgãos deve ocasionar numa melhor conscientização acerca do tema, de forma clara e assertiva. O serviço de psicologia na atuação com os familiares do potencial doador é de extrema importância, visto que o psicólogo possui conhecimento técnico para respaldar a família na elaboração do luto, realizar o acolhimento e auxiliar na conscientização que fortaleça sua tomada de decisão, neste momento considerado tão complexo. 6-Análise crítica de riscos e benefícios: A participação na pesquisa não prevê incidências de riscos ou desconfortos para os participantes. Todas as informações obtidas serão confidenciais mantendo o sigilo e o anonimato dos participantes e somente os pesquisadores terão acesso aos dados. A pesquisa poderá ser acessada pelos participantes assim que finalizada, podendo dar maiores respaldos aos leitores sobre o tema a atuação do psicólogo no contexto de doação de órgãos, ajudando a fomentar discussões e na maior conscientização acerca do tema. 10 7-Explicitação de critérios para suspender ou encerrar a pesquisa: A suspensão ou encerramento da pesquisa somente ocorrerá em casos de acidente, desistência do curso por parte dos pesquisadores ou em casos de desistência de maior parte de amostra. Em caso de não ocorrência de nenhuma das questões citadas acima, a pesquisa será encerrada quando o número de participantes da amostra for atingido. 8-Local da pesquisa A aplicação do questionário e a ação educativa ocorrerá no Centro Universitário Jaguariúna UNIFAJ na Cidade de Jaguariúna/SP; O munícipio faz parte do interior do estado de São Paulo. 9-Explicitação quanto à propriedade das informações geradas e que os resultados da pesquisa serão tornados públicos, sejam eles favoráveis ou não: As informações coletadas serão publicadas independentemente dos resultados serem contrários às hipóteses formuladas. Todas as informações obtidas são confidenciais e somente os pesquisadores terão acesso aos dados.

11 10-Explicitação sobre o uso e destinação do material e/ou dados coletados: A pesquisa tem como objetivo compreender a atuação do psicólogo na conscientização da doação de órgãos, através de uma pesquisa de campo que será realizada com graduandos do 5 semestre de psicologia. Para tanto, os dados do questionário serão medidos, analisados e avaliados para compor dados quantitativos. A pesquisa será utilizada para composição de Trabalho de Conclusão de Curso 11-Descrever as características da população a estudar: Participarão deste estudo 90 estudantes do 5 semestre do curso de psicologia do Centro Universitário de Jaguariúna, de ambos os sexos. Estes devem estar regularmente matriculados na instituição de ensino. 12- Descrever somente os procedimentos realizados nos sujeitos da pesquisa Será aplicado o termo de consentimento livre e esclarecido para que haja uma compreensão sobre o estudo que vai ser realizado e uma breve explicação sobre o questionário que será utilizado na pesquisa. O trabalho se dividirá em três etapas. A primeira etapa se constitui na aplicação do questionário aos 90 (noventa) alunos do 5 semestre do curso de Psicologia, que estarão divididos em duas salas. A aplicação se dará dentro do Centro Universitário de Jaguariúna nas respectivas salas de aulas, no período noturno. A segunda parte ocorrerá após a aplicação, onde será realizada uma análise dos dados coletados e a partir destes dados, no prazo estabelecido de 15 (quinze) dias, os alunos desenvolvedores desta pesquisa irão ofertar uma atividade de psicoeducação, em formato de palestra a 45 (quarenta e cinco) estudantes, ou seja, a metade da amostra total. A psicoeducação refere-se à intervenção realizada nas dependências do Centro Universitário de Jaguariúna, terá duração de 60 (sessenta) minutos, com a finalidade de trazer informações, orientar sanar possíveis dúvidas que oportunamente virem a surgir durante o processo e fomentar a discussão acerca do tema. A terceira e última etapa se dará após 07 (sete) dias da realização da ação educativa, sendo que esta fase, se constitui na reaplicação do questionário ofertado na primeira parte da pesquisa. O mesmo instrumento será utilizado, sem qualquer tipo de alteração em sua forma, ou seu conteúdo. A aplicação deverá ocorrer novamente com os 90 (noventa) sujeitos participantes da pesquisa, sua realização ocorrerá no período noturno, dentro das salas de aulas do Campus II do Centro Universitário de Jaguariúna. Os resultados serão coletados, analisados e por meio deles, examinar e comparar as respostas dos participantes que obtiveram uma orientação de psicoeducação, com as respostas

dos participantes que apenas responderam os dois questionários, sem receber entre eles nenhum tipo de direcionamento sobre o assunto. 12 13-Identificar as fontes de material de pesquisa: A pesquisa bibliográfica será realizada através de consulta a periódicos eletrônicos em português nos sites de busca, Scielo, Google Acadêmico, Lilacs e Pepsic. O tema será apresentado a coordenação do Centro Universitário de Jaguariúna, explicitando os objetivos e finalidades do estudo. Após acordo realizado, apresentarase o cronograma da pesquisa. Em data previamente marcada, será apresentado, o termo de compromisso e o questionário. Será explicado aos participantes a finalidade do estudo e todas as questões éticas referentes ao sigilo. A aplicação da primeira fase se dará em um único dia, no Centro Universitário de Jaguariúna e envolverá todos os participantes, o questionário será levado a todos e os mesmos responderão de forma presencial e simultânea. Será explicado aos sujeitos que apenas parte da amostra irá participar da psicoeducação, já que se deseja fazer as comparações entre as respostas de ambas amostras. A reaplicação do questionário, que se dará em todos os participantes do estudo e será realizada após sete dias da intervenção da psicoeducação, será realizada dentro do Centro Universitário de Jaguariúna, de forma presencial e simultânea, em um único dia. Para poder participar desta pesquisa é necessário estar dentro dos seguintes critérios: Estar cursando o 5 semestre do curso de psicologia no Centro Universitário de Jaguariúna. 14-Referências Bibliográficas (em conformidade com as normas da ABNT) ARAUJO, P. V. R; VIEIRA, M. J. A questão da morte e do morrer. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 57, n. 03, p. 361-363, 2004, Disponível em <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=267019636022> BENDASSOLLI, P. F. Percepção do corpo, medo da morte, religião e doação de órgãos. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 14, n. 1, 2001. Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722001000100019.

13 CIHDOT. Portaria nº2.600, de 21 de outubro de 2009 Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2600_21_10_2009.html CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução n. 1480/97. Aprova que a morte encefálica será caracterizada através da realização de exames clínicos e complementares durante intervalos de tempo variáveis, próprios para determinadas faixas etárias. fevereiro de1997. BOUSSO, R. S. O processo de decisão familiar na doação de órgãos do filho: uma teoria substantiva. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 45-54, Mar. 2008 Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0104-07072008000100005&lng=en&nrm=iso>. BRASIL. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências. Brasília/DF, fevereiro de 1997. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Entenda as etapas do processo de doação de órgãos. Brasília, DF, 2016 FRANÇA, M. D; BOTOME, S.P. É possível uma educação para morte?. Psicol. estud., Maringá, v.10, n.3, p.547-548, Dez. 2005. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1413-73722005000300024&lng=en&nrm=iso>. LOUREIRO, Z. R. A. Doador de órgãos post mortem: uma vontade sobrestada pelo Art. 4º da Lei 9434/97. Brasília: FESMPDFT, 2009. Disponível em www.fesmpdft.org.br. MARINHO, A. Um estudo sobre as filas para transplantes no Sistema Único de Saúde brasileiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 10, p. 2229-2239, Out. 2006. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0102-311x2006001000029&lng=en&nrm=iso MARTINS, E. O.; VALENTE, H. S.; CALAIS, L. B. As possibilidades de intervenção do psicólogo em favor dos procedimentos de doação de órgãos e transplantes: um relato de experiência. Pesqui. prát. psicossociais, São João del-rei, v. 11, n. 2, p. 464-472, dez. 2016. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1809-89082016000200015&lng=pt&nrm=iso>.

14 MAYNARD, L. O. D; LIMA I. M. S. O, Lima Y. O. R; COSTA E. A. Os conflitos do consentimento acerca da doação de órgãos post mortem no Brasil. Revista de Direito Sanitário São Paulo, 2016 v.16, n. 3, p. 122-144, 2015. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/111657/109688 MEDEIROS, L. A.; LUSTOSA, M. A. A difícil tarefa de falar sobre morte no hospital. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, p. 203-227, dez. 2011. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1516-08582011000200013&lng=pt&nrm=iso>. MORAES, E. L.; MASSAROLLO, M. C. K. B. Recusa de doação de órgãos e tecidos para transplante relatados por familiares de potenciais doadores. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 22, n. 2, p. 131-135, 2009. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0103-21002009000200003&lng=en&nrm=iso QUINTANA, A; ARPINI, D. M. Doação de órgãos: possíveis elementos de resistência e aceitação. Bol. psicol, São Paulo, v. 59, n. 130, p. 91-102, jun. 2009. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0006-432009000100008&lng=pt&nrm=iso>. SADALA, M. L. A. (2004). Doação de órgãos: a experiência de enfermeiras, médicos e familiares de doadores. São Paulo-SP: Unesp. SANTOS, R.C.C. Et al,. Entrevista familiar para doação de órgãos. Acta Paul Enferm. São Paulo, v. 25, n. 5 788-794, 2012 Disponível em http://www2.unifesp.br/acta/pdf/v25/n5/v25n5a22.pdf

15 Duração total da pesquisa, a partir da aprovação: Início: / / Término previsto: / / ATIVIDADE Elaboração do projeto Apresentação de Ética Coleta de dados Análise dos dados Discussão Elaboração do artigo Apresentação final do TCC MES/ANO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez X X X X X X X X Indicar na primeira coluna as atividades a serem desenvolvidas a partir da aprovação no CEP-FAJ (Ex: revisão da literatura, coleta de dados, etc..) Marcar com X no(s) respectivo(s) mes(es) que será(ão) executada(s) a(s) atividade(s). Data: / /

16 ORÇAMENTO DO PROJETO DE PESQUISA Nome do Projeto: A ATUAÇÃO DO PSICOLOGO NA CONSCIENTIZAÇÃO DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ASPECTOS QUE PERMEIAM O TEMA Pesquisador Responsável: Curso: Psicologia Instituição: Centro Universitário de Jaguariúna VALOR US$ VALOR R$ MATERIAL PERMANENTE 0,00 Responsável pelo custo MATERIAL DE CONSUMO 50,00 Xerox e Impressões. SERVIÇOS DE TERCEIROS 0,00 HONORÁRIOS DO PESQUISADOR DESPESAS COM OS SUJEITOS DA PESQUISA 0,00 0,00 OUTROS: (descrever) 0,00 TOTAL 0,00 Em caso de ressarcimento de sujeitos da pesquisa, descriminar o que será ressarcido e qual o valor. Outros comentários: Assinatura do Pesquisador Responsável:

17 APENDICE 01 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em Pesquisas com Seres Humanos Instituição: Título: Pesquisadores: Centro Universitário de Jaguariúna / Curso: Psicologia A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CONSCIENTIZAÇÃO DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ASPECTOS QUE PERMEIAM O TEMA Maria Beatriz Zanarella Cruz Guilherme Catro Leite de Mello Manfrin Maiara Soares Imperador Maraísa Gomes Mariano Patricia Faria Gomes O objetivo desta pesquisa científica é realizar uma pesquisa de campo com alunos do curso de Psicologia, com intuito de revelar algumas das dificuldades apresentadas na questão da doação de órgãos, e propor uma discussão entre os alunos matriculados do 5 semestre e seus aplicadores, alunos estes do 9 semestre de do curso de Psicologia. O trabalho tem como objetivo compreender a atuação do psicólogo na conscientização da doação de órgãos, através de uma pesquisa de campo que será realizada com graduandos do 5 semestre de psicologia Os registros feitos durante a pesquisa não serão divulgados, mas o relatório final, contendo citações anônimas, estará disponível quando estiver concluído o estudo, inclusive para apresentação em encontros científicos e publicação em revistas especializadas. Poderá não haver benefícios diretos ou imediatos para você enquanto participante deste estudo. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Jaguariuna Parecer No Este TERMO, em duas vias, é para certificar que eu,, na qualidade de voluntário ou responsável legal, concordo em participar do projeto científico acima mencionado. Estou ciente de que será mantido o sigilo e a privacidade do meu nome na pesquisa e após o término, os resultados serão divulgados em encontros científicos e em publicação em revistas especializadas. Estou ciente de que não haverá riscos para minha saúde, resultantes da participação na pesquisa. Estou ciente de que sou livre para recusar e retirar meu consentimento, encerrando a minha participação a qualquer tempo sem penalidades. Estou ciente de que não haverá formas de ressarcimento ou de indenização. Por fim, sei que terei a oportunidade para perguntar sobre qualquer questão que eu desejar, e que todas deverão ser respondidas a meu contento.

18 Pesquisador: Pesquisador: Pesquisador: Pesquisador: Participante: Responsável legal: Testemunha: Testemunha: Para esclarecer eventuais dúvidas ou denúncias ligue para: nome e telefone dos pesquisadores Comitê de Ética em Pesquisa da FAJ (19) 3837-8500 ramal 535