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Transcrição:

Índice Índice de Gráficos... 5 Introdução... 6 Metodologia... 7 Capítulo I - Caracterização do Município de Armamar... 8 1 Designação Social... 8 2 Tipo de Organização... 8 3 Missão... 8 4 Valores... 8 5 Visão... 9 6 Estratégia Organizacional... 9 7 Estrutura Organizacional... 9 Capítulo II Balanço Social... 10 1 Enquadramento... 10 2 Descrição e Análise dos Gráficos... 11 2.1 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo a Modalidade de Vinculação e Género... 12 2.2 Prestadores de Serviços (Pessoas Singulares) Segundo e Modalidade de Prestação de Serviços e Género... 13 2.3 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Escalão Etário... 13 2.4 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Nível de Antiguidade... 14 2.5 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Nível de Escolaridade... 14 2.6 Trabalhadores Portadores de Deficiência por Cargo/Carreira Segundo o Escalão Etário e Género... 15 2.7 Trabalhadores Admitidos e Regressados Durante o Ano por Cargo/Carreira Segundo o Modo de Ocupação do Posto de Trabalho ou Modalidade de Vinculação... 15 2.8 Saídas de Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Motivo de Saída... 16 2.9 Mudanças de Situação dos Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Motivo e Género... 17 2.10 Trabalho Suplementar Diurno e Noturno e em Dias de Descanso Semanal e Feriados Segundo o Género... 17 2.11 Dias de Ausência ao Trabalho Por Cargo/Carreira Segundo o Motivo da Ausência... 18 2.12 Encargos Com Pessoal... 19 2.13 Acidentes de Trabalho e de Dias de Trabalho Perdidos com Baixa por Género (no local de trabalho)... 20 2.14 Formação Profissional... 20 2.15 Relações Profissionais... 22 2.16 Eleitos Locais... 22 2.17 Gabinetes de Apoio Pessoal... 23 2.18 Dirigentes e Equiparados... 23 2

Conclusão... 25 Referências... 26 Anexos... 27 I Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género... 27 II Quadro I.I - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação de serviços e género... 28 III Quadro 2 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o escalão etário e género... 29 IV Quadro 3 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de antiguidade e género... 31 V Quadro 4 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de escolaridade e género... 33 VI Quadro 5 - Contagem dos trabalhadores estrangeiros por cargo / carreira segundo a nacionalidade e género... 35 VII Quadro 6 - Contagem dos trabalhadores portadores de deficiência por cargo/carreira segundo o escalão etário e género... 36 VIII Quadro 7 - Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano por cargo/carreira segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação e género... 38 IX Quadro 8 - Contagem das saídas de trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo de saída por género... 39 X Quadro 10 - Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano por cargo / carreira segundo a dificuldade de recrutamento... 41 XI Quadro 11 - Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo e género... 42 XII Quadro 14.1 - Contagem das horas de trabalho noturno, normal e extraordinário, segundo o género... 43 XIII Quadro 14.2 - Contagem das horas de trabalho extraordinário, diurno e noturno, segundo o género... 44 XIV Quadro 14.3 - Contagem das horas de trabalho extraordinário em dias de descanso semanal e feriados segundo o género... 45 XV Quadro 15 - Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano por cargo/carreira segundo o motivo da ausência e género... 46 XVI Quadro 18 - Total dos encargos com pessoal durante o ano... 48 XVII Quadro 18.1 - Suplementos remuneratórios... 49 XIX Quadro 18.2 - Prestações sociais... 51 XX Quadro 18.2.1 - Benefícios de apoio social... 52 XXI Quadro 19.1 - Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género... 53 XXII Quadro 19.2 - Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género (In itinere)... 54 3

XXIII Quadro 20 - Contagem dos casos de incapacidade declarados durante o ano relativamente aos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho... 55 XXIV Quadro 21 - Contagem das situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos... 56 XXV Quadro 22 - Contagem das atividades de medicina no trabalho e respetivos encargos... 57 XXVI Quadro 23 - Contagem das intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho por tipo... 58 XXVII Quadro 24 - Contagem dos trabalhadores sujeitos a ações de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença incapacitante... 59 XXVIII Quadro 25 - Contagem das ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho... 60 XXIX Quadro 26 - Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais... 61 XXX Quadro 27 - Contagem das ações de formação profissional por tipo segundo a duração da ação... 62 XXXI Quadro 28 - Contagem dos participantes em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação... 63 XXXII Quadro 29 - Contagem das horas despendidas em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação... 64 XXXIII Quadro 30 - Despesas anuais com formação profissional... 65 XXXIX Quadro 31 - Relações Profissionais... 66 XXXX Quadro 32 - Disciplina... 67 XXXXI Quadro 33 - Locais... 68 XXXXII Quadro 34 - Gabinetes de Apoio Pessoal... 69 XXXXIII Quadro 35 - Dirigentes e equiparados... 70 4

Índice de Gráficos Gráfico 1 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Gráfico 2 - Prestadores de serviços segundo e modalidade de prestação de serviços e género Gráfico 3 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo o escalão etário Gráfico 4 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de antiguidade Gráfico 5 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de escolaridade Gráfico 6 - Trabalhadores portadores de deficiência por cargo/carreira segundo o escalão etário e género Gráfico 7 - Trabalhadores admitidos e regressados durante e ano por cargo/carreira segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Gráfico 8 - Saídas de trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo de saída Gráfico 9 - Mudanças de situação dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo e género Gráfico 10 - Trabalho extraordinário (horas), diurno e noturno, segundo o género Gráfico 11 - Trabalho extraordinário (horas) em dias de descanso semanal e feriados segundo o género Gráfico 12 - Dias de ausência ao trabalho durante o ano por cargo/carreira segundo o motivo da ausência Gráfico 13 - Total dos encargos com pessoal durante o ano Gráfico 14 - Suplementos remuneratórios Gráfico 15 - Prestações sociais Gráfico 16 - Acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género (no local de trabalho) Gráfico 17 - Contagem das ações de formação profissional por tipo segundo a duração da ação Gráfico 18 - Contagem dos participantes em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação Gráfico 19 - Contagem das horas despendidas em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação Gráfico 20 - Despesas anuais com formação profissional Gráfico 21 - Relações profissionais Gráfico 22 - Eleitos locais Gráfico 23 - Gabinetes de apoio pessoal Gráfico 24 - Dirigentes e equiparados 5

Introdução Este relatório tem como objetivo fornecer informação mais especifica sobre tudo o que compõe o Balanço Social do ano de 2016. Para tal, far-se-á no primeiro capítulo uma breve caraterização da organização. No segundo capítulo, irá ser explicado em que consiste o balanço social, através de um breve enquadramento, pois para conhecimento da realidade do município no que respeita á organização em termos de Recursos Humanos, todos os anos tem que se prestar á DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais, informação através do balanço social respeitante ao ano anterior, passando posteriormente para a análise dos quadros do balanço social em si. Por conseguinte, neste capítulo, será efetuada a análise a cada quadro, através da apresentação do gráfico correspondente, sendo que, considerando a existência de alguns quadros que se encontram a zeros, apenas se fará menção aos mesmos. 6

Metodologia A metodologia utilizada para a realização deste relatório, consistiu no seguinte: Para a caraterização do município, foram efetuadas pesquisas no site da câmara municipal e no Relatório do Projeto de Estágio da Unidade Curricular: Seminário de Projeto III/Estágio III da licenciatura em Recursos Humanos, da trabalhadora Maria josé Aires, bem como pesquisas no Programa de Pessoal da CO Recursos Humanos. No que se refere ao relatório do Balanço Social em si, que foi submetido na plataforma SIIAL Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais, do portal autárquico da DAGL Direção-Geral das Autarquias Locais, foi efetuada a análise aos quadros que o constituem, apresentando e explicando-os através do gráfico correspondente. 7

Capítulo I - Caracterização do Município de Armamar 1 Designação Social Município de Armamar (autarquia local) situa-se no concelho de Armamar, distrito de Viseu. 2 Tipo de Organização É uma entidade pública (presta serviço público aos cidadãos) e como tal submete-se a medidas e leis que são ditadas pelo poder central, ou seja do Estado, que têm a seu cargo definir as grandes linhas políticas de organização sociocultural e urbanística do concelho de Armamar, assim como, assegurar a satisfação regular de necessidades coletivas pela implementação de serviços de apoio à comunidade, procedendo para estes fins à gestão racional dos recursos humanos e financeiros existentes. 3 Missão 4 Valores Tem como Missão, tornar o concelho emocionalmente atrativo e dotá-lo de condições que propiciem melhor qualidade de vida aos seus munícipes e cidadãos. Enquanto organismo máximo de representação do concelho e dos seus habitantes, propõe-se servir os seus munícipes da melhor forma, dando resposta às necessidades de cada freguesia e melhorando e desenvolvendo o concelho o mais e melhor possível. Fonte: http://www.cm-armamar.pt/balcao-online/financas-locais/demonstracoes-previsionais/demonstracoesprevisionais-para-o-ano-2017-e-seguintes. Na qualidade de entidade prestadora de serviços públicos, alicerça-se no cumprimento dos valores democráticos de transparência e percetibilidade, diligenciando a prestação de serviços de qualidade aos cidadãos dos quais se destacam: Legalidade atuar em conformidade com a lei, de forma a alcançar os fins mencionados na legislação em vigor; Ética assenta numa política de honestidade e respeito pelos cidadãos; Qualidade e satisfação do cidadão e clientes politica de gestão dirigida essencialmente ao cidadão, facilitando o dia-a-dia dos cidadãos e das organizações; Equidade política centrada nos princípios de isenção, igualdade e justiça; Transparência política baseada em boas práticas organizacionais, processos transparentes. Fonte: http://www.cm-armamar.pt/balcao-online/financas-locais/demonstracoes-previsionais/demonstracoes-previsionais-parao-ano-2017-e-seguintes. 8

5 Visão O município pretende ser conhecido como o concelho verde, integrado no Douro Património Mundial, que preserva as características dos vinhedos e pomares (sendo Armamar a capital da maçã de montanha), que potencia as margens do Douro para o desenvolvimento turístico, ser alternativa de residência às áreas metropolitanas envolventes e zona de montanha para aproveitamento das energias renováveis (eólica e hídrica). Fonte: http://www.cm-armamar.pt/balcao-online/financas-locais/demonstracoes-previsionais/demonstracoesprevisionais-para-o-ano-2017-e-seguintes. 6 Estratégia Organizacional Na sequência da definição estratégica, voltada para a promoção do desenvolvimento local, o Município de Armamar determinou, agir conforme as seguintes linhas de orientação estratégica: Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos munícipes; Contribuir para uma gestão sustentável dos recursos naturais e energéticos; Promover a rentabilidade do território agrícola; Contribuir para o desenvolvimento da forte componente turística do concelho; Aumentar o financiamento da atividade autárquica através de receitas próprias; Redução de despesas correntes; Contribuir para a realização socioprofissional dos colaboradores. Este município está a desenvolver uma estratégia de inovação com vista a introduzir, dinamizar e modernizar os serviços para fazer face às solicitações dos munícipes, tendo noção da necessidade de assumir desafios sérios e responsáveis. Fonte: http://www.cm-armamar.pt/balcao-online/financas-locais/demonstracoesprevisionais/demonstracoes-previsionais-para-o-ano-2017-e-seguintes. 7 Estrutura Organizacional No âmbito das competências dos serviços das autarquias locais, o município tem como modelo de estrutura orgânica um modelo hierarquizado. Este modelo é formado por um número máximo de duas unidades orgânicas flexíveis, a DADS Divisão Municipal de Administração e Desenvolvimento Social (serviço de apoio instrumental) e a DGUA Divisão Municipal de Gestão Urbanística e Ambiente (serviço de apoio operativo), que por sua vez se dividem em subunidades orgânicas, conforme organigrama que se segue. Fonte: file:///c:/documents%20and%20settings/maires/os%20meus%20documentos/downloads/organigrama.pdf 9

Organigrama da Câmara Municipal de Armamar. Capítulo II Balanço Social 1 Enquadramento O Balanço Social foi criado para os organismos independentes da Administração Pública, pelo Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho (artigo 51.º) e passou a ter caratér de obrigatoriedade para todos os serviços e organismos com cinquenta ou mais trabalhadores, através do Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro (artigo 1.º). Este foi estabelecido como um documento sintetizador da realidade social dos organismos da administração pública. O balanço social é sempre respeitante ao ano anterior, tendo como referência o dia 31 de dezembro. Tem que ser elaborado e submetido na plataforma SIIAL Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais, do portal autárquico da DAGL Direção-Geral das Autarquias Locais até 31 de março. Tem que ser enviado a comissões de trabalhadores, no caso de não existirem, às comissões ou delegações sindicais existentes que, no prazo de 15 dias (tendo estas que emitir parecer escrito) e ao membro do Governo competente para conhecimento e apreciação. Deve ainda ser divulgado até ao dia 15 de abril, aos trabalhadores, afixando-o nos locais de trabalho por forma a que todos o possam consultar e remetida cópia 10

á secretaria-geral do respetivo ministério, ao membro de governo que tiver a seu cargo a Administração Pública e às organizações sindicais da função pública no caso destas o solicitarem. Fonte: http://assistentetecnico.blogspot.pt/2016/12/dgaep-balanco-social-2016.html. É um agente de extrema importância no planeamento e gestão anual de recursos humanos, pois fornece informações substanciais sobre a realidade social desta autarquia local, colocando em destaque quer os pontos fortes, quer os pontos fracos. Por conseguinte, neste capítulo será efetuada a análise a cada quadro que compõe o balanço social, através da apresentação do gráfico correspondente, sendo que, considerando a existência de alguns quadros que se encontram a zeros, apenas se fará menção aos mesmos. No que respeita às carreiras que não existem no município, estas não constarão no respetivo gráfico. 2 Exposição e Análise dos Gráficos Este município para levar a cabo a prestação de serviços e fornecimento de bens aos cidadãos, tendo como foco principal a satisfação das necessidades dos mesmos, em 31 de dezembro de 2016 contava um total de cento e setenta e dois trabalhadores e treze prestadores de serviço (conforme gráficos 1 e 2). São diversos os quadros que se encontram a zeros sendo estes: Quadro 5 - Contagem dos trabalhadores estrangeiros por cargo/carreira segundo a nacionalidade e género (anexo VI); Quadro 10 - Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano por cargo/carreira segundo a dificuldade de recrutamento (anexo X); Quadro 14.1 - Contagem das horas de trabalho noturno, normal e extraordinário, segundo o género (anexo XII); Quadro 18.2.1 - Benefícios de apoio social (anexo XX); Quadro 19.2 - Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género (in itinere), (anexo XXII); Quadro 20 - Contagem dos casos de incapacidade declarados durante o ano relativamente aos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXIII); Quadro 21 - Contagem das situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXIV); Quadro 22 - Contagem das atividades de medicina no trabalho e respetivos encargos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXV); Quadro 23 - Contagem das intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho por tipo trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXVI); Quadro 24 - Contagem dos trabalhadores sujeitos a ações de reintegração profissional, resultado de acidentes de trabalho ou doença incapacitante trabalhadores, vítimas de acidentes de trabalho (anexo XXVII); 11

Quadro 25 - contagem das ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho (anexo XXVIII); Quadro 26 - Custos com prevenção de acidentes e doenças profissionais (anexo XXIX); Gráfico 32 Disciplina (anexo XXXX). Em seguida far-se-á a análise dos restantes gráficos. 2.1 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo a Modalidade de Vinculação e Género Os cento e setenta e dois trabalhadores contantes no gráfico I, encontram-se distribuídos por seis carreiras, sendo três dirigentes intermédios (dois de 2.º grau e um de 3.º grau); vinte e cinco técnicos superiores; vinte e oito assistentes técnicos; cento e dez assistentes operacionais; dois informáticos e como carreira/outros, dois fiscais municipais e dois membros do gabinete de apoio pessoal ao presidente. Pode verificar-se que a relação jurídica predominante é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com cento e sessenta e seis trabalhadores e por fim a nomeação em comissão de serviço e contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com três trabalhadores cada modalidade. No que respeita ao género, oitenta e três são do género feminino e oitenta e nove são do género masculino. O diferencial entre géneros é maior nas carreiras de técnico superior com quinze trabalhadores do género feminino e sete do género masculino, seguido de assistente técnico com quinze trabalhadores do género feminino e treze do género masculino. Esta diferença inverte-se nas carreiras de assistente operacional, onde sessenta e três trabalhadores são do género masculino e quarenta e seis do género feminino. Nas carreiras de informática, conta-se com dois trabalhadores do género feminino, na de fiscal municipal com dois trabalhadores do género masculino e no gabinete de apoio pessoal ao presidente com um trabalhador de cada género (conforme gráfico seguinte). Fonte: quadro 1 (anexo I). Gráfico 1 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género 12

2.2 Prestadores de Serviços (Pessoas Singulares) Segundo e Modalidade de Prestação de Serviços e Género No que respeita aos prestadores de serviços este município conta com treze trabalhadores, exercendo dez funções na modalidade de tarefa, todos do género feminino e três na modalidade de avença todos do género masculino (conforme gráfico 2). Fonte: quadro 1.1 (anexo II). Gráfico 2 - Prestadores de serviços segundo e modalidade de prestação de serviços e género 2.3 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Escalão Etário Segundo os dados do gráfico seguinte, o maior número de trabalhadores do município situa-se no escalão entre os 40-44 anos com quarenta e um trabalhadores, sendo este o mais representativo no universo de trabalhadores efetivos. Seguem-se os escalões entre: 50-54 anos com trinta e um trabalhadores; entre 35-39 anos com vinte e sete; entre 45-49 anos e 55-59 anos, ambos com vinte; entre 30-34 anos com quinze; entre 60-64 anos com treze; entre 65-69 anos com quatro e por fim o escalão entre 20-24 anos com um trabalhador. É na carreira de assistente operacional, no género masculino e na faixa etária dos 50-54 anos que se encontra o maior número de efetivos (quinze trabalhadores). Analisados todos os escalões, verifica-se que o trabalhador mais novo se encontra no escalão entre os 20-24 anos e o mais velho no escalão entre os 65-69 anos (conforme gráfico seguinte). Fonte: quadro 2 (anexo III). Gráfico 3 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo o escalão etário 13

2.4 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Nível de Antiguidade Quanto ao nível de antiguidade pode verificar-se no gráfico seguinte, que o mais representativo se situa entre os 15-19 anos com trinta e nove trabalhadores, seguido dos níveis entre 10-14 anos com trinta e um; até 5 anos com vinte e seis; entre 5-9 anos com vinte e um; entre 20-24 anos com dezoito; entre 25-29 anos com dezassete; entre 30-34 anos com dezasseis e por fim entre 35-39 anos com quatro trabalhadores. O escalão de trabalhadores com maior antiguidade (35-39 anos) é composto por um técnico superior (género feminino), dois assistentes técnicos (género feminino) e um assistente operacional (género masculino). Fonte: quadro 3 (anexo IV). Gráfico 4 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de antiguidade 2.5 Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Nível de Escolaridade No que se refere aos níveis de escolaridade verifica-se de acordo com o gráfico 5, que a maioria dos trabalhadores (sessenta e três trabalhadores) possui 12 anos de escolaridade ou equivalente, logo o nível de escolaridade mais representativo do município. Segue-se a licenciatura com trinta e sete trabalhadores; com 9 anos de escolaridade vinte e cinco; com 4 anos vinte; dezanove com 6 anos; com 11 anos quatro e por fim o bacharelato e mestrado, ambos com dois trabalhadores. A formação superior no seu total (Mestrado, Licenciatura e Bacharelato) é formada por quarenta e um trabalhadores, o que evidencia um nível médio de formação superior neste município. De referir que neste universo de trabalhadores, dois possuem o bacharelato e encontram-se na carreira/categoria de técnico superior. Dos que possuem licenciatura, três são dirigentes intermédios; vinte e três são técnicos superiores; assistentes técnicos são quatro; três são assistentes operacionais; informático é um e por fim nos outros, dois são fiscais municipais e um é membro do gabinete de apoio pessoal ao presidente. No que diz respeito ao mestrado, conta-se com dois trabalhadores assistentes operacionais. Fonte: quadro 4 (anexo V). 14

Gráfico 5 - Trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de escolaridade 2.6 Trabalhadores Portadores de Deficiência por Cargo/Carreira Segundo o Escalão Etário e Género Existe (conforme gráfico seguinte) um total de oito trabalhadores portadores de deficiência, sendo que sete são assistentes operacionais e um de assistente técnico. Destes oito trabalhadores apenas dois são do género feminino. O escalão etário onde se verifica a maior incidência da deficiência é o entre os 50-54 anos. Fonte: quadro 6 (anexo- VII). Gráfico 6 - Trabalhadores portadores de deficiência por cargo/carreira segundo o escalão etário e género 2.7 Trabalhadores Admitidos e Regressados Durante o Ano por Cargo/Carreira Segundo o Modo de Ocupação do Posto de Trabalho ou Modalidade de Vinculação Verifica-se após a análise do número de admissões e regressos do gráfico 7, que a maioria dos trabalhadores foi admitida neste município por procedimento concursal, com um total de vinte e três 15

trabalhadores, distribuídos pelas carreiras de dirigente intermédio com um trabalhador; oito técnicos superiores; dois assistentes técnicos e doze assistentes operacionais. Nas restantes modalidades, um assistente operacional em regresso de licença; em outras situações dois assistentes operacionais. As admissões e regressos são mais notórios nas carreiras de assistente operacional (quinze trabalhadores) seguido de técnico superior (oito trabalhadores). Fonte: quadro 7 (anexo VIII). Gráfico 7 - Trabalhadores admitidos e regressados durante o ano por cargo/carreira segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação 2.8 Saídas de Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Motivo de Saída No total das saídas dos trabalhadores verifica-se (gráfico 8) que, a predominância recai sobre a caducidade do contrato de trabalho, com um total de dezoito saídas, seguido da reforma/aposentação com cinco e por fim por outros motivos com duas saídas. O maior número de saídas regista-se na carreira de assistente operacional (quinze trabalhadores) e o menor na carreira de assistente técnico (dois trabalhadores). Fonte: quadro 8 (anexo IX). Gráfico 8 - Saídas de trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo de saída 16

2.9 Mudanças de Situação dos Trabalhadores por Cargo/Carreira Segundo o Motivo e Género No que respeita a mudanças de situação conforme o gráfico que se segue, todas se deram por procedimento concursal, com um total de vinte trabalhadores. A carreira com maior predominância é a de assistente operacional (nove trabalhadores), seguida de técnico superior (oito trabalhadores), de assistente técnico (dois trabalhadores) e por último a de dirigente intermédio (um trabalhador). Estas mudanças foram em igual número, quer para o género feminino, quer para o masculino (dez trabalhadores). Fonte: quadro 11 (anexo XI). Gráfico 9 - Mudanças de situação dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo e género 2.10 Trabalho Suplementar Diurno e Noturno e em Dias de Descanso Semanal e Feriados Segundo o Género Em termos de trabalho suplementar, foram prestadas seis mil e quarenta e seis horas de trabalho diurno e mil trezentos e cinquenta e oito horas de trabalho noturno, todas por trabalhadores do género masculino (Gráfico 10). Fonte: quadro 14.2 (anexo XIII). Quanto ao trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e trabalho em dias feriados, todas as horas foram prestadas em dias de descanso semanal complementar (três mil quinhentas e quarenta e duas horas), conforme Gráfico 11. Fonte: quadro 14.3 (anexo XIV). Gráfico 10 - Trabalho suplementar (horas), diurno e noturno, segundo o género 17

Gráfico 11 - Trabalho suplementar (horas) em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados segundo o género 2.11 Dias de Ausência ao Trabalho Por Cargo/Carreira Segundo o Motivo da Ausência De acordo com o gráfico 12, o número total de ausências ao trabalho foi de três mil trezentos e vinte e um dias, sendo o motivo com maior predominância o das ausências relacionadas com a doença com dois mil e trinta e três dias de faltas e o com menor predominância as ausências ao abrigo do estatuto de trabalhador estudante com doze dias. No que respeita ao restante número de ausências verifica-se que, as mesmas foram por acidente de serviço ou doença profissional (quatrocentas e quarenta e três), seguidas das com perda de vencimento (duzentas e nove), por conta do período de férias (cento e noventa e seis), por proteção na parentalidade e outros motivos em idêntico número (cento e cinquenta e cinco), por assistência a familiares (oitenta e cinco) e por falecimento de familiar (trinta e três). Fonte: quadro 15 (anexo XV). Gráfico 12 - Dias de ausência ao trabalho durante o ano por cargo/carreira segundo o motivo da ausência 18

2.12 Encargos Com Pessoal O total do encargo anual com pessoal foi de 2.303.952,05 (gráfico 13), sendo o mesmo divido em encargos com: Remuneração base 2.018.721,81 ; Suplementos remuneratórios 104.760,95 ; Prestações sociais 180.469,29. Fonte: quadro 18 (anexo XVI). Gráfico 13 - Total dos encargos com pessoal durante o ano Por sua vez, os encargos com os suplementos remuneratórios repartiram-se por trabalho suplementar diurno e noturno com o valor 48.712.96 (inclui trabalho suplementar em dias de descanso semanal, complementar e feriados); abono para falhas 4.871,26 sendo este o encargo predominante; ajudas de custo 3.633,12 e despesas de representação 25.005,90 (gráfico 14). Fonte: quadro 18.1 (anexo XVII). No que respeita às prestações sociais os encargos dividiram-se em abono de família 11.880,79 ; subsídios no âmbito proteção da parentalidade 1.074,31 ; subsídios de educação especial 4.108,30 ; subsídio de refeição 162.084,87 ; outras prestações Sociais 1.321,02. Verifica-se então que o encargo predominante é com o subsídio de refeição e o menos predominante é com a proteção da parentalidade (gráfico 15). Fonte: quadro 18.2 (anexo XIX). Gráfico 14 - Suplementos remuneratórios 19

Gráfico 15 - Prestações sociais 2.13 Acidentes de Trabalho e de Dias de Trabalho Perdidos com Baixa por Género (no local de trabalho) Registaram-se durante o ano um total de doze acidentes de trabalho (gráfico 16), sendo estas ausências ao serviço entre os quatro e os trinta dias de baixa. Verifica-se ainda que, no total de se registaram trezentos e quarenta e sete dias de trabalho perdidos devido aos acidentes. Fonte: quadro 19.1 (anexo XXI). Gráfico 16 - Acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género (no local de trabalho) 2.14 Formação Profissional Em termos de formação profissional como se verifica pelo gráfico 17, foram realizadas um total de treze ações de formação externas (não foi realizada nenhuma interna). Deste número de ações, dez foram por um período de menos de trinta horas; uma de trinta a cinquenta e nove horas e com mais de cento e vinte horas duas. Fonte: quadro 27 (anexo XXX). 20

Gráfico 17 - Contagem das ações de formação profissional por tipo segundo a duração da ação As ações de formação foram frequentadas por um todo de trinta e um formandos (gráfico 18), de entre os quais, treze da carreira de assistente técnico (predominância de participantes), seguido de técnico superior com nove, dirigente intermédio com cinco, três assistentes operacionais e por fim um de outra carreira. Fonte: quadro 28 (anexo XXXI). Conforme se pode verificar no gráfico 19 foram despendidas em formação profissional, um total de novecentas e oito horas, distribuídas pelas carreiras de técnico superior com trezentas e seis horas; de assistente operacional com duzentas e cinquenta e quatro horas; de dirigente intermédio com cento e oitenta e quatro horas e por fim de assistente técnico com cento e cinquenta e oito horas. Fonte: quadro 29 (anexo XXXII). Gráfico 18 - Contagem dos participantes em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação Gráfico 19 - Contagem das horas despendidas em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação 21

Ainda relativamente á formação profissional verifica-se, um encargo total de 7.395,58 (gráfico 20), apenas correspondente a formações externas. Fonte: quadro 30 (anexo XXXIII). Gráfico 20 - Despesas anuais com formação profissional 2.15 Relações Profissionais Conforme se verifica no gráfico 21 respeitante às relações profissionais, este município possui um total de noventa e dois trabalhadores sindicalizados. Fonte: quadro 31 (anexo XXXIX). Gráfico 21 - Relações profissionais 2.16 Eleitos Locais Verifica-se (gráfico 22) que, este município no que respeita aos eleitos locais conta com um total de trinta e quatro, sendo que a exercer funções na câmara municipal em regime de permanência a tempo inteiro possui um presidente e dois vereadores e em regime de não permanência dois vereadores. Quanto à assembleia municipal possui vinte e nove deputados em regime de não permanência. Fonte: quadro 33 (anexo XXXXI). 22

Gráfico 22 - Eleitos locais 2.17 Gabinetes de Apoio Pessoal No que respeita ao gabinete de apoio pessoal ao presidente da câmara municipal, conforme o gráfico 23, verifica-se haver um chefe de gabinete e um secretário (provenientes do mapa de pessoal do município). Fonte: quadro 34 (anexo XXXXII). Gráfico 23 - Gabinetes de apoio pessoal 2.18 Dirigentes e Equiparados Por último, no que se refere a dirigentes e equiparados (gráfico 24), exercem funções de dirigente em comissão de serviço três trabalhadores, dois como dirigentes intermédios de 2.º grau e um dirigente intermédio de 3.º grau, todos através de cargos previstos em regulamento municipal. Fonte: quadro 35 (anexo XXXXIII). 23

Gráfico 24 - Dirigentes e equiparados 24

Conclusão O Balanço Social é um elemento de extrema importância para o planeamento e gestão anual de recursos humanos, dado que mesmo sendo um documento sintetizador de informação sobre a realidade social dos organismos da administração pública, permite conhecer de forma mais aprofundada essa mesma realidade, uma vez que proporciona a obtenção de informações fundamentais sobre esta autarquia local. Coloca em destaque os pontos fortes e fracos da organização, fornece elementos indispensáveis á gestão anual de recursos humanos, tais como se é ou não necessário investir mais em formação profissional, se a autarquia está a ter muitos gastos com pessoal, (de entre o universo de encargos que estão afetos ao recursos humanos) por exemplo com trabalho extraordinário, com ajudas de custo etc.. Por conseguinte, a análise detalhada de cada quadro que compõe o balanço social efetuada neste relatório, permite a todos ter uma melhor perceção sobre a gestão de recursos humanos do município. Quanto á gestão de recursos humanos, no que diz respeito ao número de trabalhadores, verifica-se que em relação ao ano anterior (2015) houve um acréscimo de dois trabalhadores, visto que um deles regressou de licença sem vencimento e outro iniciou funções por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. No respeitante ás despesas com pessoal também se verificou um acréscimo, nomeadamente em termos de trabalho suplementar, em abonos de familia, etc.. 25

Referências Bibliografia Relatório do Projeto de Estágio da Unidade Curricular: Seminário de Projeto III/Estágio III da licenciatura em Recursos Humanos, da trabalhadora Maria josé Aires. Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho Estabelece o regime da administração financeira do Estado; Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro Regulamenta a elaboração do balanço social na Administração Pública; Webgrafia File:///C:/Documents%20and%20Settings/maires/Os%20meus%20documentos/Downloads/organigrama.pdf. Http://www.cm-armamar.pt/balcao-online/financas-locais/demonstracoes-previsionais/demonstracoesprevisionais-para-o-ano-2017-e-seguintes; consultado em 06 de março de 2017. Http://assistente-tecnico.blogspot.pt/2016/12/dgaep-balanco-social-2016.html; consultado em 07 de março de 2017. Https://appls.portalautarquico.pt/DGALAplicacoes/; consultado em 08 de março de 2017. 26

Anexos I Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género

II Quadro I.I - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação de serviços e género 28

III Quadro 2 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o escalão etário e género 29

30

IV Quadro 3 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de antiguidade e género 31

32

V Quadro 4 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de escolaridade e género 33

34

VI Quadro 5 - Contagem dos trabalhadores estrangeiros por cargo / carreira segundo a nacionalidade e género 35

VII Quadro 6 - Contagem dos trabalhadores portadores de deficiência por cargo/carreira segundo o escalão etário e género 36

37

VIII Quadro 7 - Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano por cargo/carreira segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação e género 38

IX Quadro 8 - Contagem das saídas de trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo de saída por género 39

40

X Quadro 10 - Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano por cargo / carreira segundo a dificuldade de recrutamento 41

XI Quadro 11 - Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores por cargo/carreira segundo o motivo e género 42

XII Quadro 14.1 - Contagem das horas de trabalho noturno, normal e extraordinário, segundo o género 43

XIII Quadro 14.2 - Contagem das horas de trabalho extraordinário, diurno e noturno, segundo o género 44

XIV Quadro 14.3 - Contagem das horas de trabalho extraordinário em dias de descanso semanal e feriados segundo o género 45

XV Quadro 15 - Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano por cargo/carreira segundo o motivo da ausência e género 46

47

XVI Quadro 18 - Total dos encargos com pessoal durante o ano 48

XVII Quadro 18.1 - Suplementos remuneratórios 49

50

XIX Quadro 18.2 - Prestações sociais 51

XX Quadro 18.2.1 - Benefícios de apoio social 52

XXI Quadro 19.1 - Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género 53

XXII Quadro 19.2 - Contagem dos acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa por género (In itinere) 54

XXIII Quadro 20 - Contagem dos casos de incapacidade declarados durante o ano relativamente aos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho 55

XXIV Quadro 21 - Contagem das situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos 56

XXV Quadro 22 - Contagem das atividades de medicina no trabalho e respetivos encargos 57

XXVI Quadro 23 - Contagem das intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho por tipo 58

XXVII Quadro 24 - Contagem dos trabalhadores sujeitos a ações de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença incapacitante 59

XXVIII Quadro 25 - Contagem das ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho 60

XXIX Quadro 26 - Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais 61

XXX Quadro 27 - Contagem das ações de formação profissional por tipo segundo a duração da ação 62

XXXI Quadro 28 - Contagem dos participantes em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação 63

XXXII Quadro 29 - Contagem das horas despendidas em ações de formação profissional por cargo/carreira segundo o tipo de ação 64

XXXIII Quadro 30 - Despesas anuais com formação profissional 65

XXXIX Quadro 31 - Relações Profissionais 66

XXXX Quadro 32 - Disciplina 67

XXXXI Quadro 33 - Locais 68

XXXXII Quadro 34 - Gabinetes de Apoio Pessoal 69

XXXXIII Quadro 35 - Dirigentes e equiparados 70