CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL DRH /GEPC

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL 29

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3 7 8 (!) 7 4! '$ '$ $ $ $$ $ 9!6$. $! 4! Página 3

4 O Balanço Social da Câmara Municipal de Loures, relativo ao ano de 29, que ora se apresenta, enquadra-se no Decreto Lei nº 19/96, de 9 de Outubro sendo um documento de elaboração obrigatória. Este relatório permite-nos visualizar o retrato da organização constituindo um meio de informação e um instrumento de planificação e gestão dos recursos humanos da Câmara Municipal de Loures. Para além desta perspectiva, deverá ser entendido enquanto instrumento de análise global e de aprendizagem tendente a potenciar resultados que configurem o alinhamento das necessidades e interesses dos trabalhadores com os objectivos do Município. Na sua elaboração consideraram-se todos os aspectos pertinentes no domínio da gestão de recursos humanos e demais aspectos sociais com ele conexos, salientou-se o seu comportamento quando cruzados com variáveis: género, idade, antiguidade, cargo e vínculo, etc. O ano de 29 foi caracterizado do ponto de vista da gestão dos Recursos Humanos, pela entrada em vigor de um novo Quadro Legal, que implicou a introdução do mapa de pessoal enquanto documento previsional e estruturante, novos vínculos e carreiras e a transição para os mesmos e novo sistema remuneratório. É de salientar ainda que no ano de 29 registou-se a transferência do Ministério da Educação de pessoal não docente das escolas básicas e de educação pré-escolar dos 13 agrupamentos de escolas do concelho de Loures, totalizando cerca de 596 trabalhadores. Página 4

5 Designação: Câmara Municipal de Loures Sede: Praça da Liberdade, nº Loures Telefone: Fax: geral@cm-loures.pt Site: Página 5

6 Página 6

7 Comissão Serviço CTFPTI CTFPTRC Outra Total Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Dirigente Téc. Superior As.Técnico As.Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos TOTAL Legenda tipo contrato: CTFPTI Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado CTFPTRC Contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo Legenda cargo/carreira: Outros Grupos Carreiras subsistentes Em 31 de Dezembro de 29 exerciam funções na Câmara Municipal de Loures 2225 trabalhadores, dos quais 41 (1,8%) eram Dirigentes, 385 (17,3%) Técnicos Superiores, 593 (26,7%) Assistentes Técnicos, 1133 (5,9%) encontram-se na carreira de Assistente Operacional, 15 (,7%) Informáticos e 58 (2,6%) estão nas carreiras subsistentes não extintas pela Lei nº 12-A/28, de 27/2. De referir que os cargos/carreiras apresentados são os oficialmente definidos pela DGAL e que, de acordo com o Decreto-Lei nº 9/92, de 21 de Janeiro, os membros do executivo (Presidente e Vereadores) não estão incluídos na caracterização dos trabalhadores por cargos e carreiras. Página 7

8 CARGO/CARREIRA POR GÉNERO Homens Mulheres Número Trabalhadores Dirigente Téc. Superior As.Técnico As.Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos Cargo/Carreira O total de efectivos, em valor absoluto, na Câmara Municipal de Loures é de As mulheres representam 68,72% do efectivo total, correspondendo esta percentagem a um número efectivo real de 1529 trabalhadoras e os homens representam 31,28%, correspondendo a esta percentagem um valor absoluto de 696 trabalhadores. EFECTIVOS SEGUNDO AS MÉDIAS DE IDADE POR CARGO/CARREIRA E GÉNERO M F Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos Página 8

9 A média de idades do total de efectivos da Câmara Municipal de Loures é de 44 anos, sendo que a média da idade das mulheres (43), é ligeiramente mais baixa do que a dos homens (45). Como se pode verificar no quadro acima, não existem picos de médias de idade, há uma homogeneidade de valores, ou seja, as médias de idade são muito idênticas por cargo/carreira, situando-se todas elas, entre os 39 e os 49 anos. PERCENTAGEM DE TRABALHADORES SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO 2% 18% 16% 16,6% 17,3% 16,9% 14,2% 14% 12% 12,2% 1% 8% 7,9% 7,9% 6% 4% 3,9% 2% %,% 1,3% 1,3%,4% até 18 anos ou mais É de realçar que a taxa de emprego jovem, para a qual se calcula apenas a faixa etária até aos 25 anos, é de 1,3%, valor significativamente baixo. Por outro lado, a taxa de envelhecimento, na qual se contabilizam somente os trabalhadores acima dos 55 anos, é de 14,9%. As faixas etárias dos 3 aos 44 anos integram cerca de 5,8 % do total dos trabalhadores. O número de trabalhadores com idade superior a 65 anos é de 31, correspondendo a 1,7%. Página 9

10 Trabalhadores Estrangeiros por Cargo/Carreira 12 M F Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Outros Grupos 2 1 O número total de trabalhadores estrangeiros em valores absolutos é de 17. Em termos percentuais obtemos uma taxa de,76% para o universo de trabalhadores da Câmara, sendo que a maioria incide, como se verifica no quadro, em mulheres na carreira de assistente operacional.!" Trabalhadores Portadores de Deficiência por Cargo/Carreira M F Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Outros Grupos O número total de trabalhadores portadores de deficiências em valores absolutos é de 75. Página 1

11 Em termos percentuais obtemos uma taxa de 3,4% para o universo de trabalhadores da Câmara, sendo que a maioria incide, como se verifica no quadro, na carreira de assistente operacional, seguindo-se a de assistente técnico, sendo a taxa de incidência de cada um, no universo total de trabalhadores da Câmara, 1,8% e,9% respectivamente. #$ CONTAGEM DA ANTIGUIDADE NA FUNÇÃO PÚBLICA Agrupamentos de Antiguidade Sexo Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos TOTAL M Total de efectivos F T M até 5 anos F T M a 9 F T M a 14 F T M a 19 F T M a 24 F T M a 29 F T M a 34 F T M a 39 F T M ou mais anos F T M 17,64 1,72 13,21 15,91, 14,1, 15,65 1,9 Médias de Antiguidade F 11,74 1,15 12,42 1,92, 21,, 12,67 9,86 T 14,69 1,44 12,81 11,78, 17,55, 14,16 1,18 Página 11

12 # Média de Antiguidade por Cargo/Género M F 25 21, MÉDIA DE ANTIGUIDAD ,6 11,7 1,7 1,1 13,2 12,4 15,9 1,9 14,1 15,6 12,7 1,9 9,9 Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Informática Outros Grupos TOTAL A média total de antiguidade dos trabalhadores é de 9 anos. A média de antiguidade mais elevada é a do grupo profissional informática com 18 anos. Verifica-se que a diferença entre médias por género é mínima, a média de antiguidade feminina, 9,9 é sensivelmente igual à média masculina, 9,1. #$ Agrupamentos de Antiguidade por Género 5 47 Masculino Feminino até 5 anos 5 a 9 1 a a 19 2 a a 29 3 a a 39 4 ou mais anos 5 32 Página 12

13 As mulheres têm um valor de antiguidade superior ao dos homens praticamente em todos os agrupamentos de idade, no entanto, têm de se relativizar estes valores na medida em que existe o dobro de mulheres trabalhadoras face ao número de homens. #% Evolução Antiguidade Total de efectivos 27 Total de efectivos 28 Total de efectivos até 5 anos 5 a 9 1 a a 19 2 a a 29 3 a ou mais O quadro acima permite-nos visualizar a evolução da antiguidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Loures, em valores absolutos. Como é possível verificar o número total de trabalhadores, em valores absolutos, para cada ano, é diferente (ano de 27 = 1367 trabalhadores, ano de 28 = 1354 trabalhadores, ano de 29 = 2225 trabalhadores). O aumento em 29 deve-se à transferência do pessoal não docente do Ministério da Educação para a Câmara Municipal. #% Agrupamentos de Antiguidade até 5 anos 15,8% 7,1% 26,4% 5 a 9 19,1% 25,4% 18,% 1 a 14 29,6% 27,5% 16,7% 15 a 19 9,6% 13,1% 16,7% 2 a 24 1,7% 8,6% 7,6% 25 a 29 9,9% 12,8% 8,1% 3 a 34 4,2% 4,1% 3,% 35 ou mais 1,2% 1,5% 3,6% Página 13

14 Evolução Percentual da Antiguidade 35% 3% 25% 26,4% 25,4% 29,6% 27,5% Percentagem 2% 15% 1% 5% % 19,1% 15,8% 18,% 16,7% 16,7% 13,1% 12,8% 1,7% 9,9% 9,6% 8,6% 7,1% 7,6% 8,1% 4,1% 4,2% 3,6% 3,% 1,5% 1,2% até 5 anos 5 a 9 1 a a 19 2 a a 29 3 a ou mais Classes Anos de Antiguidade Página 14

15 &' Cruzamento das variáveis género e cargo/carreira Total de efectivos menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9º ano de escolaridade 11º ano 12º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Sexo Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos M F T M 8 8 F 4 4 T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M 2 2 F T 2 2 TOTAL Página 15

16 &( ) Distribuição dos trabalhadores por escolaridade vs género 45 Número trabalhadores Masculino Feminino <4 anos 4 anos 6 anos 9 anos 11 anos 12 anos Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Escolaridade O quadro anterior permite-nos observar o número real de trabalhadores de ambos os géneros nos diferentes níveis de escolaridade. Para fazermos uma comparação correcta dos valores observados teremos de os transformar em percentagem dado que, no total de trabalhadores as mulheres representam mais de dois terços da população efectiva e só dessa forma, percentual, os valores são comparáveis. Masculino 21,6%,3% 1,1%,3% 27,4% <4 anos 4 anos 6 anos 9 anos 11 anos 3,% 12 anos Bacharelato 12,8% 12,6% Licenciatura Mestrado 4,3% 16,5% Doutoramento Página 16

17 1,4% 2,6% 25,%,%,7%,3% 11,% 7,4% Feminino 9,% 24,7% <4 anos 4 anos 6 anos 9 anos 11 anos 12 anos Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Os gráficos acima representados permitem-nos observar a distribuição dos trabalhadores da Câmara Municipal de Loures pelos vários níveis de escolaridade. Os trabalhadores do género masculino aparecem maioritariamente em dois níveis distintos, o primeiro com 27,6% é de 4 anos de escolaridade, seguindo-se a licenciatura com 21,6%. Em terceira posição aparece o nível de escolaridade 9 anos com 16,5%. No que respeita ao género feminino, aparecem dois níveis quase com a mesma percentagem de trabalhadoras, em primeiro lugar, o nível de escolaridade 12 anos com 25% e de seguida 9 anos com 24,7%. A licenciatura aparece em terceiro lugar com 2,6%. Poder-se-á dizer que, para além da grande diferença existente para o nível de escolaridade 4 ano, em que o género masculino tem 27,4% e o género feminino tem somente 11%, todos os outros níveis têm valores de alguma forma próximos para ambos os géneros. Página 17

18 $ Contagem de efectivos admitidos e regressados, por cargo/carreira Modalidade de Admissão Sexo Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos TOTAL Total M de F efectivos T Procedimento M Concursal F T Cedência de M Interesse F 1 1 Público T 1 1 Mobilidade M Interna a Orgãos F ou Serviços T Regresso M 2 2 de F 1 1 Licença T Comissão M de F Serviço T CEAGP/ M CEAGPA F T Outras M Situações F T *+,-./ 1! % O quadro acima, apresenta as entradas por carreira/cargo, sendo que a entrada mais significativa foram assistentes operacionais do género feminino, com 69,8% do total de entradas. Segue-se a categoria de assistente técnico (género feminino) com 17,3% das entradas e, em terceiro lugar, aparece a categoria de assistente operacional, género masculino com 6,5%. Página 18

19 % No total de admitidos e regressados apuram-se 729 trabalhadores, sendo 7 do género masculino e 659 do género feminino. Página 19

20 .1 SAÍDAS DE PESSOAL DURANTE O ANO Motivo de Saída Sexo Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos Total M de F efectivos T TOTAL M 1 1 Caducidade F 3 3 T Revogação M (Mútuo acordo) F T Resolução ou M 1 1 Exoneração F (inic. Empregador) T Resolução ou M Exoneração F (inic. Trabalhador) T Sanção M Disciplinar F 1 1 T 1 1 Conclusão sem M Sucesso Per. F Experimental T Fim da Situação M de Mobilidade F 1 1 Interna T 1 1 Fim da Situação M de Cedência Inter. F Público T M 1 1 Morte F T 1 Reforma/ M Aposentação F T Limite M de Idade F T Cessação da M Comissão F de Serviço T M Outros F T Página 2

21 É de assinalar que a modalidade de saída com maior representatividade em 29, foi a reforma/aposentação, representam 69,3% do total de saídas. No quadro anterior podem observar-se as saídas por cargo/carreira. Houve maior percentagem de saídas na categoria assistente operacional que, em ambos os géneros, acumulam 55,4% do total de saídas. Página 21

22 ! "#$ Cargo/carreira segundo o motivo e género Motivo da Alteração Sexo Dirigente Técnico Superior As. Técnico As. Operacional Bombeiros Informática Polícia Municipal Outros Grupos TOTAL Total de Efectivos 2 2 $ $ ) M F T M 6 6 F 4 4 T 1 1 M F T M F T M F T M F T Página 22

23 Registaram-se durante o ano em análise, 47 mudanças de situação, das quais 95 do género masculino e 375 do género feminino. O maior número de mudanças regista-se na carreira assistente operacional (37), seguido do grupo assistente técnico (14). Durante o ano de 29, o maior número de mudança de situação ocorre através de procedimento concursal, com 288 trabalhadores, os quais correspondem a 61,3% do total de mudanças. É de salientar que esta percentagem é predominantemente feminina dado que as mulheres têm 54,9% nessa categoria (o número de mudanças para o género feminino quase quadruplicou o valor do género masculino). % &' Horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, segundo o género :! -2 / &! 3% * 7 * '! % * Horas de trabalho extraordinário em dias de semana, descanso semanal complementar e obrigatório e feriados, segundo o género ( " -2 /..! $!.! (5 7 &! 3 %* 3 7 %* '! ** % %3* % Página 23

24 A unidade utilizada nos gráficos acima representados é o número de horas. Página 24

25 8. Dias de ausência ao trabalho Motivo de ausência Sexo Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos TOTAL Total M de F efectivos T M Casamento F T Protecção na M Parentalidade F T Falecimento M de Familiar F T M Doença F T Acidente em Serviço M ou Doença F Profissional T Assistência a M Familiares F T Trabalhador/ M Estudante F T Por Conta do M Período F de Férias T Com Perda M de Vencimento F T Cumprimento M de Pena F Disciplinar T M Greve F T M Injustificadas F 3 3 T M Outros F T Página 25

26 Poder-se-á verificar na tabela acima que as tipologias de ausência são diversificadas e o universo dos trabalhadores totaliza, dias de ausência ao trabalho. Dias de ausência ao trabalho por cargo/carreira Legenda: a unidade utilizada no gráfico acima é o número de dias. No ano de 29, a categoria assistente operacional é a que possui mais dias de ausência ao serviço, seguindo-se os assistentes técnicos e os técnicos superiores. Fazendo a correspondência do total de horas de cada carreira para os dias de ausência, as percentagens de ausência das três carreiras referidas anteriormente são, 52,98% para assistentes operacionais (26.445/49.914*1), 28,9% para assistentes técnicos (14.2/49.914*1) e 15,79% para técnicos superiores (7.879/49.914*1). É de realçar, a título de exemplo, que na categoria de assistente operacional a percentagem 52,98%, corresponde a 35,92% para o género feminino e 17, 6% para o género masculino. No entanto, não se pode apurar maior número de ausências para o género feminino de forma linear, na medida em que, no total de trabalhadores (2.225), as mulheres representam mais de dois terços (1.529) e por esse motivo possuem maior número de ausências. Página 26

27 Neste caso concreto, assistentes operacionais, os homens têm maior taxa de ausência do que as mulheres, cerca de 12,2 e 11,7 respectivamente, quando fazemos a razão entre os dias de falta e o número de trabalhadores reais de cada género. ( ) *# A remuneração base aqui apresentada inclui os subsídios de férias e de Natal. TOTAL DOS ENCARGOS COM PESSOAL DURANTE O ANO DE 29 Remunerações Base Suplementos Remuneratórios Prémios Desempenho Prestações Sociais Outros Encargos com Pessoal Total , ,92, ,39, , Suplementos Remuneratórios Trabalho extraordinário em dias de semana Trabalho nocturno Trabalho dias de descanso semanal, complementar e feriados Trabalho por turnos Abono para falhas Ajudas de custo Representação Outros suplementos remuneratórios Total , , , , , , , , ,92 Página 27

28 33% Suplementos Remuneratórios 15% 1% Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) Trabalho normal nocturno Trabalho dias de descanso semanal, complementar e feriados Trabalho por turnos Abono para falhas Ajudas de custo 5% 2% 1% 7% 36% Representação Outros suplementos remuneratórios 62/ 46,( 1! *;%< (1 = ( $! *;< Subsídio de educação especial ,19 ( ,66 > ,5 $ ,25 '! ,39 Prestações sociais 3,6%,5%,1% 23,% Abono de família Subsídios âmbito da parentalidade Subsídio de educação especial Subsídio de refeição Benefícios sociais 64,5% 8,3% Outras prestações sociais Página 28

29 +,"#$ 7$ Registaram-se 119 acidentes de trabalho, 43 incidiram no género masculino e 76 no feminino. Número de acidentes com baixa a 3 dias de baixa 4 a 3 dias de baixa Superior a 3 dias de baixa Masculino Feminino Verifica-se que a maior parte das baixas por acidente, têm períodos de 4 a 3 dias. Página 29

30 Número de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano a 3 dias de baixa 4 a 3 dias de baixa Superior a 3 dias de baixa 677 Masculino Feminino Número de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores Masculino Feminino a 3 dias de baixa 4 a 3 dias de baixa Superior a 3 dias de baixa Nos dois gráficos acima, podemos observar o número de dias de trabalho perdido, por género, filtrado por tempo de baixa. As três categorias da tipologia de baixa, até 3 dias, de 4 a 3 e superior a 3 são as estipuladas pela DGAL. Os dias de baixa decorrentes de todos os acidentes de trabalho situaram-se no intervalo de 4 a 3. Página 3

31 7$ Acidentes In Itinere Número acidentes com baixa Número dias trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano a 3 dias de baixa 4 a 3 dias de baixa Os acidentes no percurso casa/trabalho/casa foram 13, menor quantidade que os acidentes no local de trabalho, 2 ocorridos com trabalhadores do género masculino e 11 do género feminino. O gráfico representa somente o total das variáveis observadas pelos dois géneros em conjunto, dado que os valores foram muito baixos e não faria sentido a comparação. O total de exames médicos efectuados ao longo do ano de 29 foi de Exames de admissão 59 Exames periódicos 1473 Exames ocasionais e complementares 45 Página 31

32 Tipos de exames efectuados 3% 21% Exames de admissão Exames periódicos Exames ocasionais e complementares 76% 8 9 As acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho realizadas durante o ano de 29 foram 17. Os trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas foram 369. Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho Equipamentos de protecção Formação em prevenção de riscos Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais 38., 17., 3., 8., Página 32

33 - *#! Acções de formação profissional Menos de 3 horas De 3 a 59 horas De 6 a 119 horas 12 horas ou mais Internas Externas Total As acções de formação predominam na classe menos de 3 horas, quer a nível interno ou externo. A formação interna tem um total de 92 horas e a formação externa tem 25 horas. Podemos observar estes valores em termos comparativos percentualmente, nos gráficos a seguir. Acções de formação internas % 19% % Menos de 3 horas De 3 a 59 horas De 6 a 119 horas 12 horas ou mais 81% Página 33

34 Acções de formação externas 4% 7% Menos de 3 horas 7% De 3 a 59 horas De 6 a 119 horas 12 horas ou mais 82%! Participantes em acções de formação profissional por cargo/carreira Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos TOTAL Internas Externas Total Na tabela acima, podemos observar o número absoluto de trabalhadores que esteve nos dois tipos de formação, cruzado por cargo/carreira. Ao nível interno, os assistentes técnicos estão com mais presenças, seguidos por uma diferença de 7 trabalhadores pelos técnicos superiores. Ao nível externo, os técnicos superiores lideram as presenças com uma diferença substancial, 152 trabalhadores para 25, na carreira de assistente técnico. Página 34

35 :! Horas dispendidas em acções de formação profissional por cargo/carreira Dirigente Téc. Superior As. Técnico As. Operacional Bombeiros Informática Polícia Munic. Outros Grupos TOTAL Internas Externas Total ! Despesas anuais com formação profissional Acções internas ,1 Acções externas 9.213,78 Total ,88 4;<4 =;! " No ano de 29, 32 trabalhadores concluíram o ensino Secundário através do processo RVCC e 3 trabalhadores através de Formação Modular desenvolvido pela Câmara Municipal de Loures. #./ O número de trabalhadores sindicalizados na Câmara Municipal de Loures, à data de 31 de Dezembro de 29, é 151. Página 35

36 Não existem elementos pertencentes a comissões de trabalhadores. /# Processos disciplinares transitados do ano anterior 3 Processo disciplinares instaurados durante o ano 6 Processos disciplinares transitados para o ano seguinte Processos disciplinares decididos - arquivados 2 Processos disciplinares decididos - repreensão escrita 1 Processos disciplinares decididos - multa Processos disciplinares decididos - suspensão 5 Processos disciplinares decididos - despedimento por facto imputável ao trabalhador 1 Processos disciplinares decididos - cessação da comissão de serviço Página 36

37 *# FÓRMULA INDICADOR Índice de Enquadramento ( Efectivos Dirigentes) / Dirigentes 53,7 Leque Etário Funcionário mais Novo Funcionário mais Velho 52 Taxa de Envelhecimento Efectivos com Idade 5 anos / Efectivos 1 3,52% Taxa de Feminização Efectivos do Género Feminino / Efectivos 1 68,72% Taxa de Masculinização Efectivos do Género Masculino / Efectivos 1 31,28% Índice de Tecnicidade (com Dirigentes + Técnicos Superiores / Dirigentes) Efectivos 1 19,15% Índice de Tecnicidade (sentido Técnicos Superiores / Efectivos restrito) 1 17,3% Nível Médio Etário Idades / Efectivos 43,79 Taxa de Formação Superior Efectivos com Formação Superior / Efectivos 1 23,46% Taxa de Escolaridade 6 anos Efectivos com Escolaridade 6 anos / Efectivos 1 26,83% Taxa de Escolaridade = 9 anos Efectivos com Escolaridade = 9 anos / Efectivos 1 22,11% Taxa de Escolaridade = 12 anos Efectivos com Escolaridade = 12 anos / Efectivos 1 21,17% Índice de Saídas Saídas Definitivas / Efectivos 1 15,69% Página 37

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