SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

Documentos relacionados
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

Serviço Público Federal Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Arqueologia PROGRAMA DE DISCIPLINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

A etnoarqueologia na Amazônia: contribuições e perspectivas The ethnoarchaeology in Amazon: contributions and perspectives

ARQUEOLOGIA, MEMÓRIA E HISTÓRIA INDÍGENA: UMA INTRODUÇÃO. Lucas Bueno 1 e Juliana Salles Machado 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Serviço Público Federal Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Arqueologia

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

Serviço Público Federal Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Arqueologia PROGRAMA DE DISCIPLINA

Universidade de Brasília

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

Serviço Público Federal Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Arqueologia PROGRAMA DE DISCIPLINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Código: BAC 775 BAC 821

POSSIBILIDADES DE INTERPRETAÇÃO O USO DA ETNOARQUEOLOGIA. Mestrando em História da Universidade Federal de Pelotas PPGH/UFPel

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Código Código da Disciplina MUL105 Departamento.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

10/04/2017: Debate do texto: MEGGERS, Betty Amazônia: a ilusão de um paraíso. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p

A ARTESANIA DAS LOUCEIRAS DO CÓRREGO DE AREIA, DE LIMOEIRO DO NORTE Mãos que fazem história

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA Antropologia Social. Arqueologia. Programa de curso

Serviço Público Federal Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Arqueologia PROGRAMA DE DISCIPLINA

Fabíola Andréa Silva* Eduardo Bespalez** Francisco Forte Stuchi** Frederic Caíres Pouget**

O papel da arqueologia na historia indígena: algumas considerações

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em História

LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO NA RDS AMANÃ

Patrimônios Culturais 60H

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

BRINCANDO NO SÍTIO: CRIANÇAS, CULTURA MATERIAL E PASSADO NA AMAZÔNIA. (...) a criança não sabe menos, sabe outra coisa.

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO

Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Humanas

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ASSUNTOS ACADÊMICOS NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUEOLOGIA

ARTIGO. Eduardo Bespalez 1. Eduardo Bespalez

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

Concepções de teoria social e ambiental. Código: EUR Período: Crédito: 3 créditos CH: 45 horas. Ementa:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA - PPGA / UFPR

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas Departamento de Antropologia. (x) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Prof. Dr. Paulo De Blasis

PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Quadro de Oferta 2017_2. Professor Curso Disciplina Horário SALA Eduardo Vargas/Ruben Caixeta

ERA TUDO NOSSO : ARQUEOLOGIA DO COLONIALISMO E DA RESISTÊNCIA NA TERRA INDÍGENA LALIMA, MIRANDA/MS.

Disciplina: HS Antropologia IV: Teorias Antropológicas III 2º semestre de 2007 Profª Ciméa B. Bevilaqua

Serviço Público Federal Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Arqueologia PROGRAMA DE DISCIPLINA

RESUMOS RESUMOS. Goiânia, v. 8, n. 1/2, p , jan./dez

14. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conceitos e marcos teóricos da Política de Comunicação. 2. Política e mídia 3. Estrutura regulatória no Brasil 4. Sistem

A s atividades deste projeto visam dar prosseguimento às pesquisas

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E ESTÉTICA DO PROJETO

Universidade Federal de Rondônia/UNIR Núcleo de Ciências Humanas/NCH Departamento de Arqueologia/DARQ

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

PROGRAMA. - Prova (30 %); - Seminários (20%); - Trabalho final sobre um dos temas do curso (40 %); - Presença e participação em sala de aula (10%).

CULTURA E MEIO AMBIENTE

No segundo semestre letivo tem-se as disciplinas Metodologias Avançadas em Ciências Sociais; Teoria Sociológica II e Teoria Antropológica II.

A LEGISLAÇÃO INDIGENISTA NO BRASIL REPUBLICANO DO SPI À FUNAI: AVANÇOS E CONTINUIDADES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

DEMO, P. Introdução a metodologia científica em ciências sociais. 2. ed.. São Paulo: Atlas, p

2. OBJETIVOS - Demonstrar como técnicas físico-químicas auxiliam na compreensão das escolhas tecnológicas, uso e distribuição das cerâmicas;

Designação da Disciplina: Representações Sociais do Corpo Humano. Domínio Específico ( ) Domínio Conexo ( x )

CARACTERIZAÇÃO PEDOLÓGICA DOS GEOGLIFOS NO SUDESTE DO ACRE

Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A:

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS - NCH DEPARTAMENTO DE ARTES - DArtes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - Técnicas Retrospectivas

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Cultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE

2ª. Sessão: BANTON, M The Idea of Race. Londres, Travistock. Caps. 5, 8 e 9.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANEXO I.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol

Fronteira étnica na pré-história do estado de São Paulo: as controvérsias sobre o marcador cerâmico

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD

al acceso y participación en los beneficios

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

PROGRAMA. Fundamentos da pesquisa de campo a partir do estudo dos autores clássicos;

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código

Prof. Chiara Pasqualin (pós-doutoranda do Departamento de Filosofia da USP)

Projetado Plano de Curso

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo PLANO DE ENSINO

SETEMBRO. Apresentação do programa Os limites da ciência e ética em pesquisa Pesquisa em Administração no Brasil Questões práticas

O ESTUDO DO AÇAÍ COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO- APRENDIZAGEM E INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA, EM BELÉM, PARÁ

PROGRAMA. A avaliação final resultará dos seguintes critérios: 1 - Apresentação de seminários e participação nas aulas: 20% da nota final;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I.

Plano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável) Humanidade e não-humanidade no perspectivismo ameríndio

PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E HISTÓRIA CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

Programa Analítico de Disciplina EDU229 Antropologia e Educação II

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Profª. Luciana Silveira Cardoso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. N o de Créditos 04. Carga Horária Semestral 60

Transcrição:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ 30112 Carga Horária Geral: 60 Horas Docente: Eduardo Bespalez Período: 2019 1 Discente: PROGRAMA DE DISCIPLINA Nome da disciplina: Etnoarqueologia Pré-requisito: ARQ 30130 Introdução à Antropologia Turma: 5º Período 1. EMENTA A etnoarqueologia tem sido uma ferramenta fundamental no desenvolvimento teórico-metodológico explicativo e interpretativo da Arqueologia. Desde o seu estabelecimento enquanto subcampo do conhecimento arqueológico, associado à arqueologia processual, até o presente, com as arqueologias pósprocessuais, a etnoarqueologia tem contribuído com os principais debates arqueológicos, tais como os problemas e as perspectivas sobre a utilização de analogias etnográficas; os processos de formação do registro arqueológico; reconstruções de padrões de atividades; uso social e simbólico do espaço; tecnologia artefatual e organização artesanal; classificação artefatual e variação estilística; combate ao colonialismo e descolonização da arqueologia. 2. OBJETIVOS A disciplina de etnoarqueologia tem o objetivo de introduzir os alunos nas questões teóricas, metodológicas, técnicas e práticas mais importantes da etnoarqueologia, de abordar a etnoarqueologia na América do Sul e Amazônia, e de refletir sobre a relevância das fontes históricas e etnográficas para a interpretação arqueológica no contexto do rio Guaporé. 3. CONTEÚDO GERAL Conceitos e definições de etnoarqueologia; Teorias, métodos, técnicas e práticas etnoarqueológicas; História da etnoarqueologia; Campos de interesse da etnoarqueologia: analogia etnográfica; processos de formação de sítios arqueológicos; reconstrução de atividades; uso do espaço; classificação, tecnologia, estilo e função artefatual; descolonização da arqueologia; Etnoarqueologia na América do Sul e Amazônia; História e cultura no rio Guaporé. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I: Introdução à Etnoarqueologia. 1. Quarta-feira / /2019 1.1. Apresentação da disciplina ARQ 30112 Etnoarqueologia. 1.2. Aula expositiva de introdução à etnoarqueologia. Bibliografia recomendada: DAVID, N.; KRAMER, C. Ethnoarchaeology in action. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. LANE, P. Present to past: ethnoarchaeology. In: Tilley, C.; et al (ed.). Handbook of material culture. Washington: SAGE, 2006. SILVA, F. Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material. Métis: história & Cultura, Caxias do Sul, v. 8, n. 16, p. 121-139, 2009a. 2. Quarta-feira / /2019 1

2.1. Aula expositiva e discussão de texto sobre as principais conceituações, teorias, métodos, história e áreas de interesse da etnoarqueologia. Bibliografia (leitura obrigatória): GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Teoría y método. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. cap. 1, p. 7-26. 3. Quarta-feira / /2019 3.1. Aula expositiva e discussão de texto sobre a prática etnoarqueológica na América do Sul. Bibliografia (leitura obrigatória): POLITIS, G. G. A cerca de la etnoarqueología en América del Sur. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 18, p. 61-91, 2002. 4. Quarta-feira / /2019 4.1. Aula expositiva e discussão de texto sobre a prática etnoarqueológica na Amazônia. Bibliografia (leitura obrigatória): SILVA, F. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p. 27-37, 2009. 5. Quarta-feira / /2019 5.1. Avaliação escrita. Parte II: Informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico no rio Guaporé 6. Quarta-feira / /2019 6.1. Orientação para o desenvolvimento das atividades associadas à Parte II do curso de Etnoarqueologia, denominada Informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico no rio Guaporé : A Parte II do curso de Etnoarqueologia tem o objetivo de refletir sobre a relevância das informações históricas e etnográficas para a interpretação dos registros arqueológicos no contexto do rio Guaporé. Para tanto, serão desenvolvidos 13 seminários, com base nos capítulos do livro de Denise Maldi Meirelles (1989), intitulado Guardiões da fronteira. Os seminários deverão ser elaborados como se fosse uma resposta para a seguinte questão: quais são as informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico contidas nos capítulos do livro Guardiões da fronteira (MEIRELES, 1989)? Idealmente, cada aluno se responsabilizará por apresentar as informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico de ao menos um capítulo do livro de Meireles (1989). Os capítulos do livro serão distribuídos em conformidade com a lista de frequência. As informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico deverão ser apresentadas em formato Power Point, fonte Time New Roman, tamanho 22, espaçamento 1,5 linhas, para que todos possam lê-las e discuti-las. 6.2. Seminário 1: Introdução à história cultural no rio Guaporé. MEIRELES, D. M. Introdução. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 9-20. Responsável: Prof. Eduardo. 7. Quarta-feira / /2019 7.1. Seminário 2: MEIRELES, D. M. Guerreiros do Jaguar povos da savana. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 26-53. 2

7.2. Seminário 3: MEIRELES, D. M. Os pequenos povos do planalto chiquitano. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 53-61. 7.3. MEIRELES, D. M. Caminhos da planície: a conquista do oriente boliviano. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 61-69. 8. Quarta-feira / /2019 8.1. Seminário 4: MEIRELES, D. M. As missões. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 69-98. 8.2. Seminário 5: MEIRELES, D. M. O primeiro narrador, o primeiro aventureiro: a descoberta das missões. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 98-113. 8.3. Seminário 6: MEIRELES, D. M. A ocupação espanhola da margem oriental. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 113-118. 9. Quarta-feira / /2019 9.1. Seminário 7: MEIRELES, D. M. Itenez, Cautário, Mequens: o nome dos rios, o nome dos povos. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 121-128. 9.2. Seminário 8: MEIRELES, D. M. A sagração do ocidente. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 128-141. 9.3. Seminário 9: MEIRELES, D. M. Exércitos de índios: de gentios e vassalos. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 141-152. 10. Quarta-feira / /2019 10.1. Seminário 10: 3

MEIRELES, D. M. O Guaporé sem os jesuítas. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 152-167. 10.2. Seminário 11: MEIRELES, D. M. Febre de navegar. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 167-170. 10.3. Seminário 12: MEIRELES, D. M. O Forte. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 170-189. 10.4. Seminário 13: MEIRELES, D. M. Construção das cidades: das ruínas ao imaginário ou vive-versa. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 141-152. 11. Quarta-feira / /2019 11.1. Ponderação das médias e das faltas; 11.2. Orientação para a elaboração da avaliação repositiva. 12. Quarta-feira / /2019 12.1. Avaliação repositiva. Sexta-feira 17/07/2019 Lançamento das notas e da frequência no SINGU. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A média final será obtida com a soma e a divisão das notas da avaliação escrita, da apresentação dos seminários e da participação em sala de aula. Aos que não atingirem a média 60, será proporcionada uma avaliação escrita repositiva, baseada em todo o conteúdo ministrado durante o curso, em substituição à menor nota. Ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão toleradas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVID, N.; KRAMER, C. Ethnoarchaeology in action. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. LANE, P. Present to past: ethnoarchaeology. In: Tilley, C.; et al (ed.). Handbook of material culture. Washington: SAGE, 2006. MEIRELES, D. M. Construção das cidades: das ruínas ao imaginário ou vive-versa. In:. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. POLITIS, G. G. A cerca de la etnoarqueología en América del Sur. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 18, p. 61-91, 2002. SILVA, F. Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material. Métis: história & Cultura, Caxias do Sul, v. 8, n. 16, p. 121-139, 2009a.. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p. 27-37, 2009. 4

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, F. O.; ROCHA, B. Uma tradução do clássico de DeBoer e Lathrap: O fazer e o quebrar da cerâmica Shipibo-Conibo. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v. 11, n. 1, p. 315-339, 2017. BALÉE, W. Sobre a indigeneidade das paisagens. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 21, n. 2, p. 9-24, 2008. BARCELOS NETO, A. A cerâmica Waujá: etnoclassificação, matérias-primas e processos técnicos. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 15-16, p. 357-370, 2005-2006. BEL, M. van den. The Palikur potters: an ethnoarchaeological case study on the Palikur pottery tradition in French Guiana and Amapá, Brazil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 4, n. 1, p. 39-56, 2009. BINFORD, L. R. Nunamiut ethnoarchaeology. New York: Academic Press, 1978. CARNEIRO, R. Tree felling with the stone ax: an experiment carried out among the Yanomamö Indians of southern Venezuela. In: KRAMER, C. (Ed.). Ethnoarchaeology. Implications of ethnography for Archaeology. New York: Columbia University Press, 1979. p. 1-58. COSTA, M. H. F. A arte e o artista na sociedade Karajá. Brasília: FUNAI, 1978. CÁRDENAS, D.; POLITIS, G. G. Territorio, movilidad, etnobotánica y manejo del bosque de los Nukak orientales. Amazonia colombiana. Santafé de Bogotá: Uniandes, 2000. DAVID, N.; KRAMER, C. Teorizando a etnoarqueologia e a analogia. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 18, p. 13-60, 2002. DEBOER, W.; LATHRAP, D. The making and breaking of Shipibo-Conibo ceramics. In: KRAMER, C. (Ed.). Ethnoarchaeology. Implications of ethnography for Archaeology. New York: Columbia University Press, 1979. p. 102-138. FERNANDES, F. A função social da guerra na sociedade Tupinambá. 3. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2006.. Resultados de um balanço crítico sobre a contribuição etnográfica dos cronistas. In:. A etnologia e a sociologia no Brasil. São Paulo: Anhambi, 1958. cap. II. p. 79-176.. A organização social dos Tupinambá. São Paulo: Instituto Progresso Editorial, 1948. GONZÁLEZ-RUIBAL, A. De la etnoarqueología a La arqueología del presente. In: SALAZAR, J. et al. (ed.). Mundos tribales: una vision etnoarqueológica. València: Museu de Prehistòria de València, 2008. p. 16-27.. El giro poscolonial: hacía una etnoarqueolgía crítica. Treballs d etnoarqueologia, n. 6, p. 41-59, 2006. GONZÁLEZ-RUIBAL, A. et al. Domestic space and cultural transformation among the Awá of Eastern Amazonia. In; HARDY, K (Ed.). Archaeological invisibility and forgotten knowledge. Oxford: Archeopress, 2010. cap. 16, p. 154-171. HECHT, S. Indigenous soil management and creation of Amazonian dark earths: implications of kayapó practices. In: LEHMANN, J.; KERN, D.; GLASER, B.; WOODS, W. Amazonian Dark Earths. Origin, properties, management. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2003. p. 355-372. HECKENBERGER, M. Estrutura, história e transformação: a cultura xinguana no longue durée, 1000-2000 d.c. In: FRANCHETTO, B.; HECKENBERGER, M. B. (Eds.). Os povos do Alto Xingu: história e cultura. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2001. p. 21-62. HEGMON, M. Advances in ceramic ethnoarchaeology. Journal of archaeological method and theory, v. 7, n. 3, p. 127-137, 2000. HERNANDO-GONZALEZ, A. Etnoarqueología, hoy: una via eficaz de aproximación del passado. Trabajos de prehistoria, Madrid, v. 52, n. 2, p. 15-30, 1995. HODDER, I. Symbols in action: ethnoarchaeological studies of material culture. Cambridge: Cambridge University Press, 1982. KRAMER, C. Ceramic ethnoarchaeology. Annual review of anthropology, n. 14, p. 77-22, 1985. LONGACRE, W. A (ed.). Ceramic ethnoarchaeology. Tucson: University of Arizona Press, 1991. MACHADO, J. S. Espaços antropizados: entendendo os processos de reocupação a partir de uma visão etnoarqueológica. In: PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.). Arqueologia Amazônica. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, 2010. MAZZ, J. L. Para uma etnoarqueologia da cerâmica Mati. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 21, p. 45-5

60, 2008. MILLER Jr., T. Etnoarqueologia: implicações para o Brasil. Arquivos do Museu de História Natural. Belo Horizonte, v. 6-7, p. 293-310, 1981-1982. MOI, F. P. Os Xerente: um enfoque etnoarqueológico. São Paulo: Annablume, 2007. MOI, F. P. et al. Memória e oralidade: interpretação de grafismos rupestre entre os Aruak do Noroeste do Estado do Mato Grosso, Brasil. In: Morales, W. F.; Moi, F. P. (org.). Cenários regionais em Arqueologia Brasileira. São Paulo/Porto Seguro: Annablume/Acervo, 2009. p. 205-237. MOORE, D.; STORTO, L. As línguas indígenas e a pré-história. In: PENA, S. D. J. (org.). Homo brasilis. São Paulo: FUNPEC, 2002, p. 73-92. NEVES, E. G. Tradição oral e arqueologia na história indígena no Alto Rio Negro. In: FORLINE, L. C.; MURRIETA, R. S. S.; VIEIRA, I. C. G. (Eds.). Amazônia. Além dos 500 anos. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2006. p. 71-108. NOELLI, F. S. Sem tekohá não há tekó (em busca de um modelo etnoarqueológico da aldeia e da subsistência Guarani e sua aplicação a uma área de domínio no delta do Jacuí/RS). 1993. 490 f. Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1993. NOELLI, F. S.; BROCHADO, J. P. O cauim e as beberagens dos Guarani e Tupinambá. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 8, p. 117-128, 1998. POLONI, R. J. S. A etnoarqueologia brasileira contemporânea: cultura material e implicações sociais. Estrat Crític, v. 1, n. 5, p. 328-338, 2011. POLITIS, G. G. Nukak: ethnoarchaeology of an Amazonia people. Walnut Creek: Left Coast Press, 2009.. Aplicaciones de la etnoarqueología para interpretar el registro arqueológico de los cazadoresrecolectores del passado. Tres ejemplos de América del Sur. In: AGUIAR, R. L. S. et al (org.). Arqueologia, Etnologia e Etno-história em Iberoamérica. Dourados: UFGD, 2010. p. 275-318. RIBEIRO, B. Perspectivas etnológicas (1957-1988) para arqueólogos. In: MEGGERS, B. J. Prehistoria Sudamericana: nuevas perspectivas. Washington: Taraxacum, 1992. p. 113-142. ROSTAIN, S. Etnoarqueología de las casas Huapalo y Jíbaro. Bulletin de l Institute Français d Études Andines, v. 35, n. 3, p. 337-346, 2006.. Cest curiex chez le Amazoniens ce besoin de faire des vases : alfareras Palikur de Guyana. In: BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2017. p. 97-115. ROSTAIN, S.; SAULIEU, G. de; BETANCOURT, C. J.; HIDALGO, C. D. Manga allpa. Cerâmica Indígena de la Amazonía ecuatoriana. Quito: Ekseption, 2014. SIEGEL, P. E.; ROE, P. G. Shipibo archaeo-ethnography: site formation processes and archaeological interpretation. World archaeology, v. 18, n. 1, p. 96-115, 1986. SCHMIDT, M. Historical landscapes in the neotropics: a model for prehistoric anthrosol (terra preta) formation in the upper Xingu. PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.). Arqueologia Amazônica. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, 2010. p.853-878. SILVA, F. A. O significado da variabilidade artefatual: a cerâmica dos Asurini do Xingu e a plumária dos Kayapó-Xikrin do Cateté. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 2, n. 1, p. 91-103, 2007.. As cerâmicas dos Jê do Sul do Brasil e os seus estilos tecnológicos: elementos para uma etnoarqueologia Kaingang e Xokleng. In: MOTA, L. T.; NOELLI, F. S.; TOMMASINO, K. Uri e Wãxi: estudos interdisciplinares dos Kaingang. Londrina: UEL, 2000.. A. As tecnologias e os seus significados: um estudo da cerâmica dos Asurini do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva etnoarqueológica. 2000. 244 f. Tese (Doutorado em Antropologia) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2000.. A organização da produção cerâmica dos Asurini do Xingu: uma reflexão etnoarqueológica sobre a variabilidade e a padronização artefatual. Arqueología suramericana, v. 5, p. 121-137, 2009.. Tipos cerâmicos ou modos de vida? Etnoarqueologia e as tradições arqueológicas cerâmicas na Amazônia. In: BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. (org.) Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2017. p. 40-49. SILVA, F. A. et al. Arqueologia em terra indígena: uma reflexão teórico-metodológica sobre as experiências 6

de Pesquisa na Aldeia Lalima (MS) e na Terra Indígena Kaiabi (MT/PA). In: PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.). Arqueologia Amazônica. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, 2010. p. 776-794. WATSON, P. J. Arqueología, Antropología y el concepto de cultura. Revista Inversa, v. 2, n. 2, p. 163-185, 2006. VANDER VELDEN, F. F. De volta ao passado: territorialização e contraterritorialização na história Karitiana. Sociedade e cultura, v. 13, n. 1, p. 55-65, 2010. VIDAL, J. J. A. A cerâmica do povo Painter Suruí de Rondônia, 1970-2010. 2011. 142 f. Dissertação (Mestrado em Artes) Universidade Estadual Paulista, Instituto de Artes, 2011. cap. 2, p. 43-81. Data: 07/12/2019 ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO 7