Não Docentes: CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO

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Transcrição:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TRANCOSO AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA Docentes: América Gaspar Lurdes Amaral Jane Carvalho Maria Otelinda Desterro Aleixo Simões Luís Osório Não Docentes: CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO A avaliação é entendida como produção de sentidos, reflexão sobre valores e significados. Sem deixar de ser objetiva e utilizar instrumentos técnicos, e não se satisfazendo com a mera verificação de produtos e sua conformidade com um norma, a avaliação como produção de sentidos alimenta debates, interroga-se sobre os significados, as casualidades e os processos, trabalha com a pluralidade e a diversidade, abre possibilidades de emancipação, construção, dinamização (Sobrinho, 2004: p.724). A avaliação deve permitir a construção de um olhar intersubjectivo que aumente a compreensão e, sobretudo, a melhoria das escolas (Alves & Machado, 2008: p.103) Pessoal não docente Célia Maçorano Alunos: Edite costa Associação de Pais e Encarregados de Educação: Dr. Francisco Coelho Coordenação e Redação Rui Filipe Sousa Ribeiro 1

Índice 1. FUNÇÕES E OBJETIVOS...4 1.1 FUNÇÕES DA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA DO AGRUPAMENTO...4 1.2 OBJETIVOS DE AUTOAVALIAÇÃO...5 1.3 ENQUADRAMENTO NO PROJETO EDUCATIVO...6 2. COMO AVALIAMOS: METODOLOGIA...8 2.1 METODOLOGIA...8 PARTE I - Dimensão Interna: Análise do Ambiente Interno...12 1. Enquadramento 2009 2010 e Projeção Estratégia Educação 2015...13 2. Resultados Escolares: Indicadores de Sucesso Educativo...15 2.1 Taxa de sucesso por ciclo de ensino do Agrupamento de Trancoso face à média Nacional...15 2.2 Taxa de sucesso: Análise comparativa do 1.ºciclo...16 2.3 Taxa de sucesso: Análise comparativa do 2.ºciclo...16 2.4 Taxa de sucesso: Análise comparativa do 3.ºciclo...17 2.5 Taxa de sucesso: Análise comparativa do Ens. Secundário...17 3. Resultados Escolares: Indicadores de Transição e Conclusão...18 3.1 Taxa de Transição/Conclusão: Ensino Básico 1.º Ciclo...18 3.2 Taxa de Transição/Conclusão: Ensino Básico 2.º Ciclo...18 3.3 Taxa de Transição/Conclusão: Ensino Básico 3.º Ciclo...19 3.4 Taxa de Transição/Conclusão: Ensino Secundário...19 3.5 Taxa de Desistência/Abandono precoce: Anulações de matrícula no ensino secundário 20 4. Análise comparativa (Nacional/Agrupamento/NUT)...20 4.1 Resultados em Provas Finais 1.º Ciclo Ano letivo 2013/2015...20 4.1.1 Classificações (médias de 1 a 5) no 1.º Ciclo: Resultados em Avaliação Interna e Externa...20 4.2 Resultados em Provas Finais 2.º Ciclo Ano letivo 2013/2015...21 4.2.1 Classificações (médias de 1 a 5) no 2.º Ciclo: Resultados em Avaliação Interna e Externa...21 4.3 Resultados em Provas Finais (em percentagem) 3.º Ciclo...21 4.3.1 Classificações (médias de 1 a 5) no 3.º Ciclo: Resultados 7.º, 8.º Ano e 9.º Ano....21 4.4 Resultados em Provas Finais Ensino Secundário quadro comparativo...22 2

4.4.1 Classificações Ens. Secundário: Resultados por disciplina em Avaliação Interna e Externa..23 5. TABELAS SWOT (adapt. À análise de forças e fraquezas)...26 5.1 Indicadores de Avaliação Interna:...26 1. DIMENSÃO RESULTADOS ESCOLARES... 26 2. DIMENSÃO PEDAGÓGICA... 27 3. DIMENSÃO FUNCIONAMENTO E EQUIPAMENTOS... 29 4. DIMENSÃO CLIMA ORGANIZACIONAL & IMAGEM DE ESCOLA...30 5. DIMENSÃO LIDERANÇA... 31 5.2 Indicadores de Avaliação Externa 2013...33 PARTE II...34 Dimensão Externa: Análise do Ambiente Externo...34 1. Número de Alunos por Situação de matrícula...35 2. Número de Alunos com NEE...35 3. Número de Alunos por Naturalidade...36 4. Número de Alunos por Filiação Profissão dos progenitores...36 5. Número de Alunos por Filiação - Habilitações...39 6. Número de Alunos por Computador e Internet...40 ANEXOS...41 3

1. FUNÇÕES E OBJETIVOS Uma escola eficaz é aquela que, a partir dos recursos disponíveis e atendendo às características da comunidade educativa, consegue a otimização do desempenho académico dos seus alunos de uma forma consistente e continuada. A Melhoria do Agrupamento é um processo contínuo de otimização dos desempenhos em resultado da conjugação dos recursos (humanos, materiais) com vista à melhoria dos seus resultados. 1.1 FUNÇÕES DA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA DO AGRUPAMENTO Planear todo o processo de autoavaliação do agrupamento (construção dos referenciais, de instrumentos de recolha de informação, ); Recolher e tratar a informação necessária a uma reconstrução crítica da realidade escolar presente no agrupamento (condução de entrevistas, observação, análise de documentos, ); Apresentar os resultados da avaliação interna (elaboração do(s) relatório(s), promoção da reflexão sobre os resultados alcançados, ) para que se constitua como um instrumento de autorregulação privilegiado no apoio à tomada de decisão. COMPROMISSO DA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA 1. Respeitar a confidencialidade das informações individuais recolhidas e fazer um tratamento agregado dos dados; 2. Envolver os diferentes atores da comunidade educativa na autoavaliação. A comunidade educativa do agrupamento não só tem o direito, mas também o dever, de participar nos diferentes momentos de autoavaliação, quer seja com contribuições para o desenvolvimento do processo de autoavaliação, quer como respondentes aos inquéritos que lhe vierem a ser solicitados. 4

1.2OBJETIVOS DE AUTOAVALIAÇÃO GERAIS Promover uma cultura de liberdade, participação, reflexão, qualidade e avaliação; Fomentar a reflexão no seio da comunidade educativa em torno da procura de um sentido coletivo do agrupamento; Incentivar a comunidade educativa numa busca sistemática e rigorosa da melhoria e eficácia do agrupamento. ESPECÍFICOS Proceder a uma sistemática avaliação das práticas, recorrendo a metodologias participativas, no sentido de garantir a identificação dos problemas e investir na sua resolução; Garantir que os principais dispositivos, de avaliação do agrupamento decorrem da construção de referenciais que assegurem o devido enquadramento/contextualização das análises e dos resultados. Garantir que, a avaliação interna e externa do agrupamento funcionem como instrumentos de formação e de autorregulação para o seu desenvolvimento como espaço educativo e formativo; Conhecer os resultados alcançados com o desenvolvimento de projetos dinamizadores do agrupamento; Incentivar estratégias de melhoria que: o sejam conciliáveis com as rotinas diárias, de forma a não perturbar o funcionamento normal da instituição; o para as quais existam instrumentos (manuais, livros, procedimentos) estruturados e simples; o provoquem pouca resistência nos vários agentes envolvidos (desejavelmente estratégias que promovam o envolvimento dos elementos da comunidade educativa); o tenham baixos custos, ou, a existirem, sejam suportados de uma forma equilibrada e sustentável. Informar toda a comunidade educativa sobre os resultados alcançados. 5

1.3 ENQUADRAMENTO NO PROJETO EDUCATIVO O Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Trancoso comporta vários objetivos operacionais para o prazo de vigência do mesmo. Um dos domínios de intervenção é a implementação de uma cultura de autoavaliação, conforme o ponto sete daquele documento sob a designação de diagnóstico estratégico e que estabelece uma série de objetivos e prioridades de intervenção no ponto oito. Para o diagnóstico promoveu-se o cruzamento de fontes de informação, nomeadamente o relatório de avaliação externa, o de avaliação interna e o projeto de intervenção do Diretor. Destas transcreve-se o quadro que consta daquele documento (P.E.). Prioridades de intervenção educativa: metas e indicadores. Subdomínio Objetivos Metas Indicadores de Avaliação Meio de Verificação Resultados (Sistema de Aprendizagem) Prevenir o abandono escolar em particular no ensino Secundário. Melhorar os resultados dos alunos em avaliações externas. Reduzir o Absentismo nos cursos CEF e Técnico-profissionais. Quantificação: Indicador 2 Taxas de repetência por ano de escolaridade meta 2015 Quantificação: Indicador 3 Taxas de desistência aos 14, 15 e 16 anos meta 2015 Quantificação: Indicador 1 Resultados de provas e exames nacionais Língua Portuguesa e Matemática meta 2015 Pelo menos 80% dos alunos dos CEF e curso técnico-profissional concluem os cursos sem recurso a PIT. (Número de alunos de cada um dos anos do ensino básico que concluiu com aproveitamento o respetivo ano) / (número total de alunos de cada um dos anos do ensino básico) x100. (Número de alunos de cada um dos anos do ensino secundário que concluiu com aproveitamento o respetivo ano) / (número total de alunos de cada um dos anos do ensino secundário) x100. (Número de alunos de cada um dos ciclos de ensino que abandona a escolaridade) / (número total de alunos de cada um dos ciclos de ensino) x 100. por disciplina dos anos alvo de exame nacional da média interna com a obtida em exame. (Número de alunos de cada CEF ou curso técnico-profissional que realizaram PIT) / (número total de alunos de CEF ou técnico-profissional) x100. Registo da escola sobre as classificações obtidas por disciplina e ano de escolaridade. Registo das médias por código de disciplina das avaliações sumativas externas obtidas pelo GAVE. Registo da escola sobre realizações de PIT por curso. 6

Conceção, planeamento e desenvolvimento da atividade Docentes e não-docente (Qualificação Profissional e Cívica) Valorização de espaços e equipamentos Relação Escola - Meio Gestão Administrativo Financeira Promover ações com vista à eficácia do desempenho e melhoria do serviço público da Escola. Incentivar a formação nas áreas específicas. (Promover formação para o pessoal docente e nãodocente, para melhorar a prática docente, as relações interpessoais e a eficácia dos serviços.) Promover o bem-estar e a segurança de todos. Expandir a rede digital da escola. Participar em atividades promovidas pelo município e outras instituições Manter um bom relacionamento com a Associação de Pais/Encarregados de Educação Reforçar a formação integral dos jovens. Apresentar e certificar contas, balanços e orçamentos. Gerir com equidade as despesas correntes. Em 2013 conclusão a 100% do processo de avaliação interna do AET e implementação a 80% dos planos de melhoria estabelecidos em consequência. Concretização de pelo menos 90% das actividades do plano proposto por cada grupo de recrutamento. Concretizar em 80% as solicitações de formação de docentes e nãodocentes. Concluir em 95% o inventário dos equipamentos existentes no AET. 80% do Kit tecnológico de escola encontra-se implementado no AET no ano letivo 2014/2015. Implementar em 2013 na escola sede o cartão SIGE (sistema integrado de gestão da escola) 85% dos alunos dos cursos profissionais concluem os seus cursos com sucesso. 80% dos alunos dos cursos de educação e formação obtém dupla certificação. 70% dos pais comparece na escola quando solicitado. 80 % das actividades para cumprimento dos objetivos específicos contam com a participação da comunidade educativa. Reduzir em 20% os pontos críticos identificados por relação à última avaliação externa. (número de actividades do plano de melhoria implementadas) / (número total de actividades constantes do plano) x100. (número de actividades constantes do PAA do grupo/clube/projeto concretizadas) / (número total de actividades propostos) x 100. (número de docentes ou nãodocentes que concluíram com aproveitamento os cursos de formação) / (número total de docentes inscritos em ações de formação) x100 (número de equipamentos inventariados) / (número total de equipamentos existentes) x100. Inventário PTE por referência aos objetivos em http://www. pte.gov.pt/pte/pt/pprojetospr ojecto/. (número de alunos que concluiu os cursos profissionais) / (número total de alunos do ensino profissional) x100. Número de alunos do cef que obtiveram dupla certificação) / (número total de alunos cef) x100. Número de comparências de Pais/EE convocados) / (número total de registos de convocação) x100. Número de iniciativas abertas à comunidade) / (número total de iniciativas) x100. Relatório de avaliação externa. A monitorização dos indicadores será efetuada pelo Observatório da Qualidade. Registos da escola da equipa do observatório que coordene a implementação dos planos. Registos da escola apresentados pela equipa do PAA. Registos do centro de formação Guarda-1. Estatísticas de escola; Inquérito de satisfação ao universo dos alunos do ensino secundário. Registos ENES. Registos de convocatória por carta registada e de frequência obrigatória à receção de notas e informações de período. Estatística de participação em actividades abertas. IGE 7

2. COMO AVALIAMOS: METODOLOGIA Dando continuidade ao trabalho desenvolvido pela equipa de Avaliação Interna constituído em 2010 (data da constituição do agrupamento). Este relatório de A. I. de 2012 a 2015 é o primeiro que conta com uma série de dados capaz de identificar tendências, sobretudo na análise dos resultados escolares e da prestação do serviço educativo. Pretende-se por isso que se constitua num instrumento de avaliação, que permita aos diferentes atores da comunidade educativa melhorarem o conhecimento sobre a sua própria atuação e, essencialmente, partindo desse conhecimento, consigam melhorar as suas práticas. Para este fim, foi alargada a equipa que conta com a representação de docentes, alunos, encarregados de educação, e assistentes operacionais, que adoptando olhares variados e perspetivas complementares, torne a avaliação interna uma prática interiorizada e produtiva. A essa equipa caberá criar instrumentos de verificação diversos (pequenos questionários, relatórios e registos de opinião, tratamento quantitativo de dados), de modelo pragmático, simples e preciso desencadeando procedimentos ágeis e constantes, de uso habitual e periódico, que permitam às estruturas próprias valorizar as boas práticas e a corrigir outras menos boas através da elaboração de planos de melhoria. Outra das tarefas será a de coligir os dados para verificação dos objetivos operacionais definidos e divulgá-los periodicamente. Com base na interpretação desses dados, deverá fazer recomendações e apresentar os resultados à comunidade escolar. A divulgação dos dados recolhidos através da monitorização e da avaliação foi efetuada a partir do e-mail aet.avaliacãointerna@anesbandarra.net e a sua divulgação será efetuada em Página da Avaliação Interna a criar. 2.1METODOLOGIA Fontes de dados As Fontes a privilegiar para coligir os dados são: Plataformas eletrónicas de recolha e registo da informação (D.G.E.) Programa JPM-Alunos Entrevistas semiestruturadas Questionários Registos de ocorrências e atas 8

Amostra Os dados de contexto são recolhidos no universo escolar do Agrupamento de Escolas de Trancoso. Os últimos dados que constam dos itens de análise foram recolhidos em 2014-2015 para a revisão do projeto de avaliação interna e respeitam à seguinte repartição da amostra: Número de Escolas por tipologia Escolas da Unidade de Gestão 14 Jardim-de-infância 7 Escola básica 6 Escola básica e secundária Escola 0 Secundária 1 Número de Alunos por Turma UO / Ciclo Ano N.º Alunos Alunos com NEE Pré-Escolar 120 17 Básico (1.º Ciclo) 287 39 1.º Ano 77 2.º Ano 66 3.º Ano 83 4.ª Ano 61 Básico (2.º Ciclo) 192 13 % Alunos com Necessidades Especiais 5.º Ano 99 10% 6.º Ano 93 Básico (3.º Ciclo) 231 21 7.º Ano 80 8,º Ano 64 9.º Ano 87 Secundário 180 6 10.º Ano 58 11.º Ano 65 12.ºAno 57 Outras ofertas 19 7 9

Número de Docentes por vínculo e componente letiva CL (horas) Quadro de Agrupame nto Quadro de Escol a Quadro ZP Contratado Outra Total 0 0 1 0 0 0 1 2 0 2 0 0 0 2 % de Docentes do Quadro 3 0 1 0 0 0 1 90% 4 0 1 1 0 0 2 5 0 2 0 0 0 2 6 0 1 0 0 0 1 7 0 1 0 0 0 1 8 0 1 0 3 0 4 9 0 2 0 0 0 2 10 0 1 0 0 0 1 11 0 0 0 0 1 1 12 0 5 0 0 0 5 13 0 1 0 0 0 1 14 0 3 1 1 0 5 15 0 0 0 1 0 1 16 0 5 0 1 0 6 17 0 1 0 0 0 1 18 0 13 2 1 0 16 20 0 17 1 3 0 21 21 0 2 0 0 0 2 22 2 19 1 3 0 25 25 1 31 7 0 0 39 Total 3 110 13 13 1 140 Funcionários não docentes por categoria e Vinculo Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Total Assistente Técnico 12 12 Assistente Operacional 76 76 Chefe de Serviços de Administração Escolar 1 1 Número de alunos por funcionário 11 Total 89 89 Tratamento dos dados A metodologia adotada quando se trata de recolha de informação por recurso ao instrumento questionário mantém a natureza quantitativa e exploratória possibilitada pela utilização de resposta em escala métrica Likert de 6 níveis. Os dados são submetidos à análise das seguintes medidas de frequências: 10

Tendência central (Média, mediana e moda); Agrupamento (Quartil e percentil); Distribuição (Mínimo, máximo, desvio padrão e variância); Distribuição (Skewness e Kurtosis) Apresentação dos dados Os dados são apresentados para duas dimensões: Dimensão Interna: Análise do Ambiente Interno Resultados escolares e as seguintes dimensões: Quadro 1: Subdimensões de apreciação interna (modelo CAF- Adapt.) CRITÉRIOS CAF 1. Resultados Escolares e Académicos 2. Dimensão Pedagógica 3. Funcionamento (Equipamentos) 4. Clima Organizacional 5. Imagem de Escola (Imagem e Comunicação) 6. Enquadramento Normativo (Documentos de Agrupamento) 7. Liderança (topo/intermédia) Dimensão Externa: Análise do Ambiente Externo Apreciação e possibilidade de estabelecer preditores relacionais com: Características do agregado familiar Apoios (sociais-económicos e socio-afetivos ou cognitivos) Relações com instituições do meio (Protocolos) Relação com outras instituições educativas ou culturais do meio (Parcerias) 11

PARTE I Dimensão Interna: Análise do Ambiente Interno Resultados Escolares Dimensão Pedagógica Funcionamento e Equipamentos Clima Organizacional [&] Imagem de Escola Enquadramento Normativo Liderança 12

Resultados Escolares e Académicos 1. Enquadramento 2009 2010 e Projeção Estratégia Educação 2015 Elevar as competências básicas dos alunos portugueses Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos Objetivos a atingir até 2015: Melhorar as competências básicas dos alunos portugueses Assegurar a permanência no sistema de todos os jovens até aos 18 anos, garantindo o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos. Resultados de provas e exames nacionais Língua Portuguesa e Matemática Objetivo Avalia a progressão entre os resultados das provas de aferição e dos exames nacionais do ensino básico e secundário entre anos consecutivos, nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática (ensino público). Cálculo: Para o 4º e 6º e 9º ano de escolaridade: são as percentagens de alunos com classificações positivas (A, B e C) nas provas de aferição e exames nacionais do ensino básico, num ano lectivo. Para o 12º ano de escolaridade: é a percentagem de alunos com classificações positivas (valores iguais ou superiores a 100) nos exames nacionais do ensino secundário, num ano lectivo. Unidade Orgânica: 161561 - Agrupamento de Escolas de Trancoso Concelho: Trancoso 2009/2010 Metas para a Unidade Orgânica Meta Nacional Concelhio UO 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015 Nacional 2015 Língua Portuguesa - 4º 91.0 % 96.9 % 96.9 % 97 % 97.1 % 97.2 % 97.3 % 97.4 % 95.0 % Ano Matemática - 4º 88.0 % Ano 93.8 % 93.8 % 93.9 % 94 % 94.1 % 94.2 % 94.3 % 92.0 % Língua Portuguesa - 6º 88.0 % 90.5 % 90.5 % 90.8 % 91.1 % 91.4 % 91.7 % 92 % 92.0 % Ano Matemática - 6º 76.0 % Ano 94.7 % 94.7 % 94.8 % 94.9 % 95 % 95.1 % 95.2 % 80.0 % Língua Portuguesa - 9º 71.0 % 70.7 % 70.7 % 71.6 % 72.5 % 73.4 % 74.3 % 75 % 75.0 % Ano Matemática - 9º 51.0 % Ano 78.7 % 78.7 % 78.8 % 78.9 % 79 % 79.1 % 79.2 % 55.0 % Português - 12º 61.0 % Ano 43.1 % 43.1 % 43.9 % 44.7 % 45.5 % 46.3 % 48 % 65.0 % Matemática A - 66.0 % 12º Ano 67.4 % 67.4 % 67.9 % 68.4 % 68.9 % 69.4 % 70 % 70.0 % 13

Taxas de repetência Por ano de escolaridade (básico e secundário) Objetivo Avalia o grau de sucesso nos diversos anos de escolaridade, relativamente a cada agrupamento ou escola não agrupada do sistema educativo público. Cálculo: Relação entre o número de alunos que não transita para o ano de escolaridade subsequente relativamente ao total de alunos matriculados e avaliados num determinado ano de escolaridade, expressa em percentagem. Unidade Orgânica: 161561 - Agrupamento de Escolas de Trancoso Concelho: Trancoso 2009/2010 Metas para a Unidade Orgânica Meta Nacional Nacional Concelhio UO 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015 1º ano 0.0 % 0.0 % 0.0 % 0 % 0 % 0 % 0 % 0 % 2º ano 7.6 % 4.0 % 4.0 % 3.9 % 3.8 % 3.7 % 3.6 % 3.5 % 3º ano 3.3 % 1.4 % 1.4 % 1.4 % 1.3 % 1.2 % 1.1 % 1 % 4º ano 4.2 % 2.0 % 2.0 % 1.9 % 1.8 % 1.7 % 1.6 % 1.5 % 1º Ciclo 4.1 % 1.8 % 1.8 % 2.0 % 5º ano 7.6 % 5.1 % 5.1 % 5 % 4.9 % 4.8 % 4.7 % 4.6 % 6º ano 8.6 % 1.0 % 1.0 % 1 % 1 % 1 % 1 % 1 % 2º Ciclo 8.1 % 3.1 % 3.1 % 5.0 % 7º ano 16.7 % 10.6 % 10.6 % 10.5 % 10.4 % 10.3 % 10.2 % 10.1 % 8º ano 11.0 % 4.8 % 4.8 % 4.7 % 4.6 % 4.5 % 4.4 % 4.3 % 9º ano 12.7 % 9.2 % 9.2 % 9.1 % 9 % 8.9 % 8.8 % 8.7 % 3º Ciclo 13.6 % 8.4 % 8.4 % 10.0 % 10º ano 13.4 % 7.7 % 7.7 % 7.6 % 7.5 % 7.4 % 7.3 % 7.2 % 11º ano 9.1 % 3.8 % 3.8 % 3.7 % 3.6 % 3.5 % 3.4 % 3.3 % 12º ano 32.9 % 24.6 % 24.6 % 24.4 % 24.3 % 24.2 % 24.1 % 24 % Secundário 17.9 % 11.0 % 11.0 % 12.0 % Taxas de desistência abandono precoce (14, 15 e 16 anos) Objetivo Avalia o grau de cumprimento do objetivo de assegurar a escolaridade obrigatória de 12 anos. Cálculo: Taxa de desistência aos 14 anos - percentagem dos alunos matriculados no sistema de ensino aos 14 anos em 2008/2009 e que não se matricularam no sistema em 2009/2010, a nível nacional e concelhio. Este indicador não é calculado para os concelhos com menos de 21 alunos com a idade de 14 anos em 2009/2010. Taxa de desistência aos 15 anos - percentagem dos alunos matriculados no sistema de ensino aos 15 anos em 2008/2009 e que não se matricularam no sistema em 2009/2010, a nível nacional e concelhio. Este indicador não é calculado para os concelhos com menos de 21 alunos com a idade 14

de 15 anos em 2009/2010. Taxa de desistência aos 16 anos - percentagem dos alunos matriculados no sistema de ensino aos 16 anos em 2008/2009 e que não se matricularam no sistema em 2009/2010, a nível nacional e concelhio. Este indicador não é calculado para os concelhos com menos de 21 alunos com a idade de 16 anos em 2009/2010. Unidade Orgânica: 161561 - Agrupamento de Escolas de Trancoso Concelho: Trancoso 2009/2010 Metas para a Unidade Orgânica Meta Nacional Concelhio UO 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015 Nacional 2015 aos 14 anos 1.8 % 5.2 % 5.2 % 4.4 % 3.6 % 2.8 % 2 % 1 % < 1.0 % aos 15 anos 9.3 % 26.6 % 26.6 % 21.7 % 16.8 % 11.8 % 6.9 % 2 % < 2.0 % aos 16 anos 13.1 % 15.8 % 15.8 % 13.4 % 11 % 8.7 % 6.4 % 4 % < 4.0 % 2. Resultados Escolares: Indicadores de Sucesso Educativo Quadros Resumo 2012 a 2015 Quadro geral que apresenta os dados apresentados pelo valor médio resultante do apuramento das classificações internas finais para todos os anos, disciplinas e escolas de cada um dos ciclos, Básico e Secundário, que constituem a UO. Seguido de quadros complementares que permitem isolar o comportamento por anos de escolaridade dentro de cada ciclo. 2.1 Taxa de sucesso por ciclo de ensino do Agrupamento de Trancoso face à média Nacional (fon te : Dad os MISI) Gráfico 1: Quadro geral por setor de ensino (Básico/Secundário) Valores em percentagem 15

2.2 Taxa de sucesso: Análise comparativa do Agrupamento de Trancoso face à média Nacional por anos do 1.ºciclo (fon te : Dad os MISI) 2.3 Taxa de sucesso: Análise comparativa do Agrupamento de Trancoso face à média Nacional por anos do 2.ºciclo (fon te : Dad os MISI) 16

2.4 Taxa de sucesso: Análise comparativa do Agrupamento de Trancoso face à média Nacional por anos do 3.ºciclo (fon te : Dad os MISI) 2.5 Taxa de sucesso: Análise comparativa do Agrupamento de Trancoso face à média Nacional por anos do Ens. Secundário (fon te : Dad os MISI) 17

3. Resultados Escolares: Indicadores de Transição e Conclusão Resultados apresentados pela relação entre o número de alunos que transita para o ano de escolaridade subsequente relativamente ao total de alunos matriculados e avaliados num determinado ano de escolaridade, expressa em percentagem. O Total de alunos do Agrupamento de Escolas de Trancoso (considerando também o ensino pré-escolar), dados de 2015 2016 é de 991 alunos. 3.1 Taxa de Transição/Conclusão: Ensino Básico 1.º Ciclo (fon te : Dad os MISI e Pro g rama Alunos ) 3.2 Taxa de Transição/Conclusão: Ensino Básico 2.º Ciclo (fon te : Dad os MISI e Pro g rama Alunos ) 18

3.3 Taxa de Transição/Conclusão: Ensino Básico 3.º Ciclo (fon te : Dad os MISI e Pro g rama Alunos ) 3.4 Taxa de Transição/Conclusão: Ensino Secundário (fon te : Dad os MISI e Pro g rama Alunos ) 19

1.º Ciclo 3.5 Taxa de Desistência/Abandono precoce: Anulações de matrícula no ensino secundário (fon te : Dad os MISI e Pro g rama Alunos ) 2012 2013 2013 2014 2014-2015 2015-2016 10.º Ano 0% 1.61% 0% 1.47% 11.º Ano 3.23% 0% 0% 1.72% 12.º Ano 1.66% 0.55% 0% 0% Média 1.63% 0.72% 0% 1.06% 4. Análise comparativa (Nacional/Agrupamento/NUT) (dados oficiais disponíveis só 1.ª fase) Análise comparativa da média dos resultados obtidos em avaliação externa pelos alunos da UO (AETrancoso) de um determinado ciclo e uma determinada disciplina, relativamente aos alunos Nacionais e aqueles que se enquadram na notação estatística NUTS 3 - constituído por 25 unidades, das quais 23 no continente e 2 correspondentes às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Informação complementada com a classificação obtida interna e externamente por disciplina e em cada ciclo. 4.1 Resultados em Provas Finais 1.º Ciclo Ano letivo 2013/2015 Nacional AETrancoso NUT III Médias 2013 2014 2015 2013 2014 2015 2013 2014 2015 2013 2014 2015 Português 48,8 62 65,6 Matemática 57 56 59,6 52,6 63 66,15 59,7 58,8 62,25 LEGENDA: MÉDIA DO AGRUPAMENTO E EXPECTÁVEL POR REFERÊNCIA À MÉDIA NACIONAL Superior à média Inferior à média Igual à média 49.1 63 67 Expectável 59.8 59 64 Atingida 52,8 59 62,6 55,8 60,2 64,2 4.1.1 Classificações (médias de 1 a 5) no 1.º Ciclo: Resultados 4.º Ano em Avaliação Interna e Externa ( F o n t e : P r o g r a m a A l u n o s) 20

4.2 Resultados em Provas Finais 2.º Ciclo Ano letivo 2013/2015 (dados oficiais disponíveis só 1.ª fase) 2.º Ciclo Português 51,8 60 59,5 Matemática 49,6 50 51 Nacional AETrancoso NUT III Médias 2013 2014 2015 2013 2014 2015 2013 2014 2015 2013 2014 2015 54,8 60 59,90 51,5 59 59 Expectável 50,7 55 55,25 56 60 53,93 50,9 53 53 Atingida 55,15 58 56,9 4.2.1 Classificações (médias de 1 a 5) no 2.º Ciclo: Resultados 5.º e 6.º Ano em Avaliação Interna e Externa ( F o n t e : P r o g r a m a A l u n o s) 4.3 Resultados em Provas Finais (em percentagem) 3.º Ciclo Ano letivo 2013/2015 F o n t e : D a d o s M I S I Nacional AETrancoso NUT III Média 3.º Ciclo 2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016 Português 48,8 56 58 57 44,3 53 60,68 59.4 48,5 56 60 * Expectável 46,7 54,5 53,0 52.0 Matemática 44,6 53 48 47 43,5 58 58,67 58.8 46,5 57 54 * Atingida 43,5 54 59,7 59,1 4.3.1 Classificações (médias de 1 a 5) no 3.º Ciclo: Resultados 7.º, 8.º Ano e 9.º Ano. Quadro de 9.º ano de escolaridade apresenta relação entre Avaliação Interna e Externa para as disciplinas de Português e Matemática. F o n t e : D a d o s M I S I 21

Secundário Disciplinas 4.4 Resultados em Provas Finais (em pontos) Ensino Secundário quadro comparativo. Nacional AETrancoso NUT III F o n t e : D a d o s M I S I Média 2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016 Física e Química A 81 92 99 111 Biologia e Geologia 84 110 89 101 MACS 99 100 123 114 Filosofia 102 103 108 107 Geografia A 98 109 112 113 Português 98 116 110 108 Matemática A 97 92 120 112 História A 106 99 107 95 60 75 91 107 71 79 80 83 102 95 128 138 75 51 58 78 82 98 104 97 91 107 97 108 85 103 95 125 106 109 81 84 71 93 88 * 76 102 84 * 102 88 121 * 74 73 87 * 99 100 113 * 91 111 107 * 93 84 117 * 101 89 84 * Expectá vel 93,3 104 107 107,59 Atingida 89,9 93 90 102,8 22

4.4.1 Classificações Ens. Secundário: Resultados por disciplina em Avaliação Interna e Externa (em valores 0-20) F o n t e : P r o g r a m a A l u n o s 10.º Ano: Cl assificaç ões Internas ( CC T - Cu rso d e Ciências e Tecnol ogias e C LH Curso d e Línguas e Hu manid ades) 23

11.º Ano Cu rso d e Ciências e Tecnol ogia : Média de classificações internas (C I) e externas ( méd ia d e valores em ex ame). F o n t e : P r o g r a m a A l u n o s 24

12.º Ano: Classificações internas (C I) e ex ternas ( val ores d e ex ame). F o n t e : P r o g r a m a A l u n o s 25

5. TABELAS SWOT (adapt. À análise de forças e fraquezas) 5.1Indicadores de Avaliação Interna: 1. Dimensão Resultados Escolares Subdimensões de análise: Nesta dimensão foram analisadas as subdimensões de avaliação (classificações interna e externa obtidas e resultados comparativos de médias) e transição/conclusão (taxas e médias comparativas da unidade com o todo nacional). Pontos Fortes Pontos Fracos Análise Interna Resultados Escolares: Indicadores de Sucesso Educativo: 1.º Ciclo acima da média nacional em termos globais. Bons indicadores de sucesso no 3.º e 4.º ano. 2.º Ciclo com evolução de tendência positiva da taxa de sucesso no 5.º ano. 3.º Ciclo Taxa de sucesso superior à média nacional em todos os anos do ciclo. Ens. Sec., Taxa de sucesso elevada e acima da média nacional no 10.º e 11.º ano. Resultados Escolares: Indicadores de Transição/Conclusão: 1.º Ciclo com transição no 1.º e 3.º ano em linha com a Meta Nacional 2015 definida para a UO. Muito bom indicador de conclusão do 4.º ano que superou a meta nacional proposta. 2.º Ciclo com evolução de tendência positiva da taxa de transição no 5.º ano e conclusão no 6.º ano. 3.º Ciclo com tendência positiva de conclusão no 9.º ano e superou meta nacional proposta para 2015. Resultados Escolares: Classificações em avaliação externa (comparação de médias por disciplina) 1.º Ciclo com resultados acima da média nacional e 26 Resultados Escolares: Indicadores de Sucesso Educativo: 1.º Ciclo apresenta tendência regressiva da taxa de sucesso no 2.ºano. 2.º Ciclo taxa de sucesso inferior à média nacional no 6.º ano Ens. Sec., apesar de positiva a taxa de sucesso do 10.º ano, esta apresenta uma tendência regressiva. 12.º ano apresenta taxa de sucesso inferior à nacional de forma sistemática. Resultados Escolares: Indicadores de Transição/Conclusão: 1.º Ciclo com transição no 2.º ano abaixo do objetivo da meta nacional 2015, apresenta no conjunto da série as taxas mais baixas. 2.º Ciclo com 6.ºano ligeiramente abaixo da meta nacional 2015 definida para a UO. 3.º Ciclo apresenta grande irregularidade da taxa de transição no 8.º ano e ligeira no 7.º ano. Ens. Sec., apresenta taxas de transição e conclusão de tendência sistematicamente regressiva em todos os anos de escolaridade. O 12.º ano não superou a meta nacional 2015 da taxa de conclusão. Resultados Escolares: Classificações em avaliação externa (comparação de médias por disciplina)

tendência positiva de evolução. 2.º Ciclo com resultados acima da média nacional e da NUT. 3.º Ciclo com tendência de evolução positiva e em 2015 já acima das médias nacionais em todas as disciplinas. Ens. Sec., com bons indicadores em exame a MACS e razoável a Hist. A (nec. inverter situação 2015). Registo de evolução positiva da tendência das avaliações a Física-Química; Biologia e Geologia, ainda que com classificações negativas. Pontos Fortes 3.º Ciclo necessita consolidar a tendência positiva da sua evolução a Português e inverter tendência regressiva a Matemática. Ens. Sec., resultados em avaliação externa a rever nas seguintes disciplinas: (por índice de gravidade face ao alinhamento com médias nacionais e NUT) Filosofia Biologia e Geologia Física e Química A Geografia A Português Matemática A Pontos Fracos Análise Interna Resultados Escolares: Classificações em avaliação interna e externa (comparação de médias por disciplina) 1.º Ciclo apresenta sólida harmonia das avaliações interna e externa nas disciplinas alvo de exame. 3.º Ciclo apresenta sólida harmonia das avaliações interna e externa nas disciplinas alvo de exame. Ens. Sec., com classificações internas elevadas no 10.º ano e tendência progressiva de alta. Resultados Escolares: Classificações em avaliação interna e externa (comparação de médias por disciplina) 2.º Ciclo apresenta no 6.ºano melhores classificações em avaliação externa do que na avaliação interna (discrepâncias ligeiras) Ens. Sec., com tendência geral de classificação interna em regressão sistemática ao longo da progressão nos anos de escolaridade (todos os cursos, e disciplinas). Algumas diferenças significativas entre a avaliação interna e externa, com benefício da primeiro em: 11.º ano todas as disciplinas terminais; 12.º ano à disciplina de Português. Diferenças não significativas ( a 4 valores) a: Matemática A História A 2. Dimensão Pedagógica Subdimensões de análise: Nesta dimensão foram analisadas as subdimensões de conhecimento (de programas, objetivos e critérios de avaliação; a utilização d as tecnologias de informação e comunicação como recurso pedagógico por parte de alunos e professores no processo de ensino e aprendizagem). Subdimensão reflexiva resultante da percepção de alunos e encarregados de educação sobre a 27

atitude dos docentes relativa a resultados escolares e adequação de metodologias, a adequação dos apoios, complementos educativos e oferta formativa às necessidades dos alunos. Subdimensão relacional avaliada pela articulação das estruturas de coordenação e das relações professor/aluno. Dos dados apurados estatisticamente pela aplicação de questionários a alunos, encarregados de educação e docentes construiu-se a seguinte tabela síntese: Pontos Fortes Pontos Fracos Análise Interna Os professores têm uma percepção de forte desempenho no domínio pedagógico pontuando de forma elevada: Existência e utilização das TIC como metodologia de ensino e o seu impacto na inovação e eficiência; A articulação entre estruturas de orientação educativa e a adoção de metodologias específicas, bem como a reflexão sobre os resultados para adequação de metodologias; Os Pais/Encarregados de educação pontuam de forma elevada a sua relação com os Diretores de turma. Promoção ao envolvimento por parte dos E.E. no processo e aprendizagem dos alunos; 16% dos Pais/Encarregados de educação diz não ter conhecimento dos programas, objetivos e critérios de avaliação das diferentes disciplinas. 11% dos alunos não concordam que os professores utilizam as TIC ou outras tecnologias pedagógicas. 15% dos alunos refere que os D.T. não informam regularmente os alunos sobre os seus progressos e resultados. 20% dos alunos e 15% dos Pais têm a perceção que os apoios e os complementos educativos não são adequados às necessidades dos alunos. Pontos Fortes Análise Interna Regularidade da informação prestada e respeito pelas questões formais da convocação dos enc. de educação. 14% dos alunos afirma não ter conhecimento das atividades de enriquecimento curricular desenvolvido no agrupamento. 53% dos alunos refere a inutilidade das aulas de substituição para o sucesso educativo. 23% dos alunos diz não se sentir à vontade para apresentar questões aos professores. No domínio da interação pedagógica na relação docente/aluno no período em análise (2012-2016) não se regista a entrada de quaisquer procedimentos de natureza disciplinar que tivessem culminado em sanção de acordo com a Lei n.º 51/2012. Relativamente às relações não-docentes/alunos regista-se um procedimento disciplinar que culminou com a sanção de transferência de estabelecimento de ensino no ano letivo de 2013-2014. 28

3. Dimensão Funcionamento e Equipamentos Subdimensões de análise: Nesta dimensão foram estabelecidos três subdimensões de análise: Funcionamento, Instalações e Segurança. Na primeira subdimensão foram estabelecidos dois domínios, o de atendimento e o da prestação de serviço nãodocente. Na segunda o domínio da gestão de equipamento, deve ser entendida de forma relativa porque a U.O. é constituída por diferentes estabelecimentos de ensino e, na terceira subdimensão, a perceção de segurança oferecido pelo agrupamento. Dos dados apurados estatisticamente pela aplicação de questionários a alunos, encarregados de educação e docentes construiu-se a seguinte tabela síntese: Pontos Fortes Pontos Fracos Análise Interna Funcionamento Os Encarregados de Educação pontuam de forma elevada a disponibilidade e eficiência do atendimento administrativo Instalações Os professores têm uma perceção da qualidade, conservação, higiene e segurança bastante elevada. 99% refere que a gestão de espaços, instalações e equipamento é adequada às necessidades e funcionalidade. 96% dos professores refere que o agrupamento tem melhorado as suas instalações e equipamento e que o ambiente é do agrado dos alunos. Funcionamento 20% do pessoal não-docente refere que o horário e as regras de funcionamento dos diversos serviços não são adequados ou ajustados ocasionalmente às necessidades da comunidade educativa e 15% que o serviço administrativo não garante a privacidade no atendimento às famílias. 20% dos alunos considera que a prestação dos A.O. e A.T não é correta em termos de apoio e atendimento. 16% dos funcionários tem a perceção de que o apoio às atividades educativas não é do agrado dos professores. Instalações 34% dos alunos refere que os alunos não contribuem para a conservação, higiene e segurança do agrupamento. 13% dos enc. de educação indica que as instalações não são mantidas em devido estado de conservação e segurança. Na mesma proporção, o pessoal não-docente refere que a gestão dos espaços e equipamentos é adequada às necessidades dos alunos e funcionalidade dos serviços. Segurança 97% dos professores refere que o agrupamento garante a segurança de alunos. Segurança 20% dos alunos e 14% dos enc. de educação referem que não existe segurança no agrupamento. 29

No domínio do funcionamento o Agrupamento cumpre com as regras de segurança de pessoas e bens, sendo monitorizado nas suas atividades pela Escola Segura, Bombeiros Municipais e Proteção Civil. 4. Dimensão Clima Organizacional & Imagem de Escola Subdimensões de análise: Nesta dimensão foram estabelecidos três subdimensões de análise: Relações Interpessoais, Integração de novos elementos, Comunicação e imagem exterior. Esta última encontra-se aqui integrada por se correlacionar fortemente com o clima organizacional como subdimensão e não como dimensão. As relações dizem respeito às estabelecidas entre os elementos da comunidade educativa e à representação dos mesmos nos recursos tecnológicos do agrupamento abertos ao exterior. Pontos Fortes Pontos Fracos Análise Interna Relacionamento interpessoal Considera-se como fator mais positivo a boa relação entre professores e alunos (100% dos docentes e 85% dos alunos). Ligeiramente abaixo mas muito positiva é também a relação do pessoal não-docente com professores e alunos. Integração de novos elementos O agrupamento integra bem os novos docentes. Comunicação e imagem Relacionamento interpessoal A boa relação entre todos os funcionários é, segundo os mesmos, apenas aceitável; O agrupamento desenvolve de forma pouco eficaz um clima propício ao desenvolvimento da auto-estima do PND, segundo os mesmos. Integração de novos elementos Os novos funcionários não docentes são apenas razoavelmente integrados. Comunicação e imagem Os Enc. de Educação consideram muito importantes o site e a plataforma moodle do agrupamento para a divulgação de atividades e informações de interesse. Os alunos consideram adequada a informação que o agrupamento dá das atividades que se vão realizando. 45% do Pessoal não docente considera que o site não apresenta as suas atividades ou informações de interesse. 30

5. Dimensão Liderança Subdimensões de análise: Nesta dimensão são analisadas as subdimensões de: Relacionamento/Comunicação interna e reconhecimento, Condições de trabalho, Distribuição de serviço, Incentivo à participação, Chefias intermédias, Comunicação interna e avaliação de desempenho. Pontos Fortes Pontos Fracos Relacionamento / Comunicação O pessoal docente tem uma boa comunicação, com o diretor e este manifesta abertura e recetividade à resolução de problemas. O ambiente de confiança e solidariedade é excelente. O diretor reconhece e valoriza o trabalho dos docentes e respeita as decisões dos órgãos de gestão intermédia. Globalmente O pessoal não-docente considera apenas razoável a abertura e recetividade do diretor à resolução dos seus problemas, bem como o ambiente de confiança e solidariedade e a existência de espaços informais de comunicação entre docentes e nãodocentes. Análise Interna Condições de Trabalho As condições tecnológicas do agrupamento contribuem para a melhoria dos processos de administração e gestão. Condições de Trabalho Uma percentagem significativa do pessoal não-docente considera que o agrupamento não se preocupa em proporcionar boas condições de trabalho ou com o fornecimento de recursos necessários ao seu desempenho. Distribuição de serviço Os docentes pontuam positivamente os critérios de distribuição de serviço. Incentivo à participação Os docentes consideram que o agrupamento incentiva à colaboração e participação nas atividades e construção de decisões. 88% dos pais considera que participa da vida escolar e o agrupamento incentiva a comunidade a colaborar nas atividades realizadas. Distribuição de serviço 39% do Pessoal não docente considera que o diretor não foi criterioso na distribuição de serviço ou na sua adequação aos novos conteúdos funcionais. Incentivo à participação Os alunos consideram que os seus representantes não transmitem nos órgãos próprios a opinião dos colegas e 33% do PND considera que não apresenta propostas de melhoria para áreas da sua responsabilidade. 31

Pontos Fortes Pontos Fracos Chefias Intermédias As chefias intermédias do pessoal docente têm um bom ambiente de trabalho e trabalham em articulação. Chefias Intermédias As chefias intermédias do pessoal não-docente incluindo os S.A. refere não existir um bom ambiente de trabalho ou que este apresenta dificuldades na gestão e articulação ou definição de um plano anual de trabalho. Comunicação Interna Os Enc. de Educação consideram positiva disponibilidade do agrupamento para ouvir reclamações e acolher reclamações e a existência de circuitos adequados a essa colocação. Comunicação Interna 49% dos PND considera não existirem circuitos para colocação de sugestões e críticas. Análise Interna Distribuição de serviço Os docentes pontuam positivamente os critérios de distribuição de serviço. Incentivo à participação Os docentes consideram que o agrupamento incentiva à colaboração e participação nas atividades e construção de decisões. 88% dos pais considera que participa da vida escolar e o agrupamento incentiva a comunidade a colaborar nas atividades realizadas. Distribuição de serviço 39% do Pessoal não docente considera que o diretor não foi criterioso na distribuição de serviço ou na sua adequação aos novos conteúdos funcionais. Incentivo à participação Os alunos consideram que os seus representantes não transmitem nos órgãos próprios a opinião dos colegas e 33% do PND considera que não apresenta propostas de melhoria para áreas da sua responsabilidade. Avaliação de desempenho O desempenho dos PND no apoio aos docentes é do agrado destes. Avaliação de desempenho Os PND consideram que o seu trabalho/desempenho não é valorizado nem reconhecido e que a sua avaliação não é feita de forma a incentivar a melhoria do seu trabalho. 27% dos docentes não sentem que o seu trabalho e reconhecido ou valorizado. 32

5.2Indicadores de Avaliação Externa 2013 Dados de 2013 obtidos do relatório da Equipa de Avaliação Externa (Ilda Monteiro, Luísa Branco e Adelino Cardoso) Pontos Fortes Pontos Fracos Análise Interna A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: Práticas pedagógicas eficazes, com impacto nos resultados alcançados na taxa de sucesso nas provas de aferição de Matemática do 4.º ano, e nos indicadores de sucesso interno e externo, no 6.º ano de escolaridade; Adequação das estratégias utilizadas na disciplina de Matemática, com efeitos nos valores observados na taxa de conclusão no 9.º ano e na taxa de sucesso no exame nacional; Resultados sociais ao nível da abertura e da projeção da vida escolar, traduzidos no incentivo às aprendizagens e no reconhecimento, pela comunidade, do serviço prestado pelo Agrupamento; Oferta alargada de atividades de enriquecimento curricular, com impacto na motivação dos alunos e no gosto pela escola. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: Adoção de medidas de promoção do sucesso escolar e de apoio que proporcionem a melhoria das aprendizagens e do desempenho dos alunos nas disciplinas e áreas do conhecimento com piores resultados; Observação da prática letiva em contexto de sala de aula, como forma de potenciar a problematização das questões pedagógicas, a identificação de alternativas ao processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento profissional; Estruturação de um processo de autoavaliação consistente e sistemático que seja um referente essencial na identificação de pontos fortes e fracos do serviço educativo e na definição das ações para a melhoria.. 33

PARTE II Dimensão Externa: Análise do Ambiente Externo Características dos agregados familiares Apoios (sociais-económicos e socio-afetivos ou cognitivos) Relações com instituições do meio (Protocolos) Relação com outras instituições educativas ou culturais do meio (Parcerias) 34

Características dos Agregados Familiares Os dados disponíveis para a caracterização dos alunos e socioeconómica e académica dos progenitores são recolhidos da MISI. Os dados apresentados são para uma sequência de 3 anos letivos (2013 2014 a 2015 2016) e dos quais se produzem os seguintes quadros e a respetiva análise diagnóstico: 1. Número de Alunos por Situação de matrícula Situação de Matricula 2013-2014 Básico 2014-2015 2015-2016 Pré - escolar Secundário Transitou 409 428 109 104 518 532 Não Transitou 44 22 2014-2015 2013-2014 8 2014-2015 13 2015-2016 2013-2014 Totais 2014-2015 52 35 2015-2016 Concluiu 242 235 51 34 293 269 Não Concluiu 25 21 23 21 48 42 Anulou Matrícula 3 1 1 3 Transferido 16 17 4 5 11 5 4 27 27 9 Outra 6 1 1 6 Em processo de avaliação 11 117 1 12 117 Excluído/Retido por faltas 2 2 Total 749 729 669 125 205 177 197 954 1031 974 A população escolar apresenta uma tendência regressiva desde que existem estatísticas do número de alunos por agrupamento, ou seja desde 2010 ano em que o agrupamento foi constituído que este apresenta uma diminuição ligeira do número de alunos, particularmente mo ensino básico. O ano 2014 2015 apresenta uma ligeira inversão de valores devido à contabilização do ensino préescolar nas estatísticas da MISI que, no entanto não disponibiliza valores para os outros anos letivos considerados. No ensino secundário a tendência não é visível porque o agrupamento tem funcionado como instituição de acolhimento para alunos provenientes de agrupamentos limítrofes. 2. Número de Alunos com NEE Anos Letivos 2013-14 2014-15 2015-16 N.º de alunos 87 91 99 Valor percentual 9.1% 8.8% 10.2% O número de alunos com necessidades educativas especiais tem crescido, em número desde 2012-2013 e atingiu em 2015 2016, 10,2% do universo dos alunos do agrupamento de Trancoso. 35

3. Número de Alunos por Naturalidade 2013-2014 Bas CET Sec Total 2014-2015 2015-2016 2014-2015 2013-2014 2014-2015 2015-2016 2013-2014 2014-2015 Bélgica 1 1 1 1 1 1 Bulgária Brasil Suíça China Espanha 1 França 10 2 2 6 6 22 15 1 1 1 11 3 1 6 1 14 2 14 12 7 1 1 2 3 6 6 36 29 1 2 2015-2016 2 1 1 2 4 7 23 13 1 1 1 1 11 13 14 Guiné-Bissau 1 1 2 Portugal 688 674 626 115 178 156 180 866 945 909 Alemanha 1 1 1 1 1 1 Reino Unido da Grã- Bretanha e Irlanda do Norte 1 1 1 1 1 1 África do Sul 1 1 1 1 1 1 Total 733 712 665 120 194 120 193 927 1004 965 Do quadro anterior resulta claro que a taxa de alunos provenientes de outros países tem apenas uma expressão residual no cômputo geral, mantendo-se nos últimos 3 anos quase invariável entre os 5% e os 6%. Estes alunos são sobretudo filhos de emigrantes portugueses que dominam o Português como língua não materna. A título de exemplo refira-se que no ano letivo de 2015 2016 o agrupamento tinha apenas 3 alunos na frequência de PLNM (português língua não-materna. 4. Número de Alunos por Filiação Profissão dos progenitores 2013-2014 Bas Sec Mãe Pai Mãe Pai 2014-2015 2015-2016 2013-2014 2014-2015 2015-2016 Sargentos das Forças Armadas 2 2 1 1 2 2 Outro Pessoal das Forças Armadas Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes superiores da Administração Pública, de organizações espe Directores de serviços administrativos e comerciais Directores de produção e de serviços especializados Directores de hotelaria, restauração, comércio e de 2013-2014 2014-2015 2015-2016 2013-2014 2014-2015 2015-2016 2013-2014 Total 2014-2015 1 1 1 2 1 2015-2016 3 3 3 2 2 3 1 1 6 6 6 2 2 2 1 2 1 1 4 6 6 2 3 3 8 8 8 10 11 11 16 14 13 29 27 25 7 3 3 7 5 4 59 53 49 36

outros serviços Especialistas das ciências 1 1 1 16 16 14 1 1 2 4 5 20 27 31 físicas, matemáticas, engenharias e técnicas afins Profissionais de saúde 10 12 10 4 4 3 3 3 4 3 2 2 20 25 23 Professores 65 65 68 24 25 24 15 18 20 6 6 7 110 128 129 Especialistas em finanças, contabilidade, organização administrativa, relações públicas e comerciais Especialistas em tecnologias de informação e comunicação (TIC) Especialistas em assuntos jurídicos, sociais, artísticos e culturais Técnicos e profissões das ciências e engenharia, de nível intermédio Técnicos e profissionais, de nível intermédio da saúde Técnicos de nível intermédio, das áreas financeira, administrativa e dos negócios Técnicos de nível intermédio dos serviços jurídicos, sociais, desportivos, culturais e similares Técnicos das tecnologias de informação e comunicação Empregados de escritório, secretários em geral e operadores de processamento de dados Pessoal de apoio directo a clientes Operadores de dados, de contabilidade, estatística, de serviços financeiros e relacionados com o registo Outro pessoal de apoio de tipo administrativo Trabalhadores dos serviços pessoais 5 9 9 4 2 2 1 2 9 12 13 1 1 1 1 1 2 2 1 14 13 13 12 11 11 3 3 5 2 2 3 31 31 33 10 9 9 1 10 13 13 5 6 8 1 1 1 7 8 9 26 29 23 13 12 11 6 3 7 4 4 5 49 53 51 1 3 2 1 1 1 3 6 5 6 6 6 6 6 6 15 17 17 2 3 4 4 3 3 1 1 22 25 28 12 10 11 14 13 12 1 4 5 1 1 3 28 32 33 5 7 7 3 3 3 1 1 1 9 11 11 19 21 23 3 4 4 8 6 8 3 2 1 33 41 42 99 87 72 42 29 19 34 29 30 21 21 21 196 183 157 Vendedores 27 24 30 39 35 36 6 5 6 6 8 8 78 93 95 Trabalhadores dos cuidados pessoais e similares Pessoal dos serviços de protecção e segurança Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e produção animal, orientados para o mercado Trabalhadores qualificados da floresta, pesca e caça, orientados para o mercado Agricultores, criadores de animais, pescadores, caçadores e colectores, de subsistência Trabalhadores qualificados da construção e similares, excepto electricista Trabalhadores qualificados da metalurgia, metalomecânica e similares Trabalhadores qualificados da impressão, do fabrico de instrumentos de precisão, joalheiros, artesãos e similares 66 60 54 8 7 5 14 14 18 4 2 92 90 87 6 6 5 24 27 30 1 1 1 6 5 8 37 48 51 7 7 5 24 28 23 4 2 5 35 42 38 8 9 10 1 9 9 10 2 5 3 8 9 8 2 1 3 4 3 13 24 20 92 76 67 25 21 26 117 107 101 1 2 27 25 21 4 6 11 31 37 36 4 4 4 1 5 4 5 37