RPCV (203) 08 (585-586) 53-57 Microminerais orgânicos e vitamina C nas rações de poedeiras semipesadas em região de clima quente Mineral trace organic and vitamin C in the rations of semi-heavy laying hens in hot climate area Débora P. Passos, Mônica P. Maciel, Diogo de M. Cardoso 2, Sidnei T. dos Reis, Cláudio L.C. Arouca, Adelio N. Dias * Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) Campus Janaúba - MG 2 Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFET) Campus de Arinos - MG Resumo: O experimento foi conduzido para avaliar os efeitos da associação de microminerais orgânicos com a vitamina C, sobre o desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais semipesadas, numa região de clima quente. Os tratamentos consistiam em 5 dietas, T - dieta controle com,0 kg/t de microminerais na forma 00% inorgânica e sem suplementação de vitamina C; T2 -,0 kg/t de microminerais na forma de complexo orgânico e sem suplementação de vitamina C; T3 -,0 kg/t de microminerais na forma de complexo orgânico e 300 ppm de vitamina C; T4 -,5 kg/t de microminerais na forma de complexo orgânico e sem suplementação de vitamina C; T5 -,5 kg/t de microminerais na forma de complexo orgânico e 300 ppm de vitamina C. Utilizaram-se 400 poedeiras semipesadas da linhagem Hysex Brown, com idade inicial de 33 semanas e peso de.800 ± 00g. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado, com 5 tratamentos, 8 repetições e 0 aves por unidade experimental. Não houve diferenças significativas (P>0,05) entre os tratamentos para características da qualidade do ovo e desempenho. Os tratamentos com suplementação de vitamina C e o uso de,5 kg/t de microminerais orgânicos levaram à produção de ovos mais leves em relação a dieta controle (P<0,05). Conclui-se que a suplementação de vitamina C e microminerais orgânicos nas doses usadas na ração não melhora o desempenho e a qualidade dos ovos de poedeiras semipesadas em ambiente de alta temperatura. Summary: The experiment was carried out in order to evaluate the association effects of organic micro minerals with the vitamin C on the performance and egg quality of commercial semi-heavy laying hens, in a hot climate area. The treatments were composed by 5 diets: T control-diet with,0 kg/t micro minerals in the form 00% inorganic, without vitamin C supplementation; T2 -,0 kg/t micro minerals in the form of organic complex and without vitamin C supplementation; T3 -,0 kg/t micro minerals in the form of organic complex and 300 ppm of vitamin C; T4 -,5 kg/t micro minerals in the form of organic complex and without vitamin C supplementation; T5 -,5 kg/t micro minerals in the form of organic complex and 300 ppm of vitamin C. 400 semi-heavy laying hens, Hysex Brown, with initial age of 33 weeks and weight of.800 ± 00g were feed. A completely randomized design was performed, with 5 treatments, 8 replicates and 0 birds for experimental unit. There *Correspondência: adelionunes7@yahoo.com.br Tel: (3)-75699 were not significant differences (P>0,05) among the treatments, for characteristics of egg quality and performance. The treatments with vitamin C supplementation and the use of,5 kg/t of organic micro minerals lead the production of lighter eggs, in relation to control-diet (P <0,05). It s concluded that the vitamin C supplementation and organic micro mineral at the tested concentrations does not improve performance and eggs quality of semi-heavy laying hens in high temperature environment. Introdução A importância econômica da avicultura de postura para o Brasil é incontestável. O país é o sétimo maior produtor, e o nono maior exportador mundial de ovos. No entanto, o Brasil possui uma grande diversidade climática. Algumas regiões apresentam temperaturas muito elevadas, que exercem impacto negativo sobre a produção das aves. Em altas temperaturas, o consumo voluntário de ração diminui consideravelmente e as aves, muitas vezes, não consomem a quantidade de nutrientes necessários para um máximo desempenho. Adicionalmente, pesquisas têm demonstrado que aves em situação de estresse térmico não absorvem minerais e vitaminas da dieta de forma eficiente. Segundo Hai et al. (2002), durante o estresse pelo calor, ocorre ainda uma redução na eficiência de conversão dos alimentos, devido a queda na digestibilidade, fato que pode contribuir para uma diminuição nas quantidades de nutrientes disponíveis para a produção e crescimento. Atualmente, existe a necessidade de se avaliar alternativas para atenuar os efeitos da alta temperatura ambiental sobre as respostas fisiológicas e produtivas das aves. Dentre as alternativas disponíveis, destaca-se o manejo nutricional. A associação de microminerais orgânicos e vitamina C na dieta das aves poderá trazer benefícios importantes para o desempenho e qualidade dos ovos de poe- 53
Passos DP et al. RPCV (203) 08 (585-586) 53-57 deiras sob estresse térmico. No entanto, são escassas as pesquisas sobre os efeitos desta associação. Os microminerais são considerados de grande importância na nutrição das aves, pois participam uma série de processos bioquímicos corporais, essenciais ao crescimento, desenvolvimento e formação óssea. Atualmente, fontes de microminerais na forma orgânica tem sido avaliadas, e em alguns casos tem apresentado resultados positivos pelo fato de serem mais biodisponíveis para as aves em relação as fontes inorgânicas comumente utilizadas. Os minerais orgânicos ou quelatados são definidos por Leeson e Summers (200) como sendo uma mistura de elementos minerais que são ligados a algum tipo de transportador, o qual pode ser um aminoácido ou polissacarídeo, que possui a capacidade de se unir ao metal por ligações covalentes, através de grupamentos aminos ou oxigênio, formando assim uma estrutura cíclica. Hudson et al. (2004) registraram aumento na gravidade específica do ovo, redução no percentual de ovos trincados e aumento na concentração de zinco no ovo ao fornecerem dietas suplementadas com zinco orgânico para matrizes pesadas. Xavier et al. (2004) também observaram benefícios como melhorias nos índices de desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras semipesadas com a inclusão de Se, Zn e Mg sob a forma de complexo orgânico. Em contrapartida, Sechinato et al. (2006) não observaram benefícios sobre o desempenho de poedeiras ao avaliarem uma fonte orgânica de microminerais contendo Zn, Mn, I, Se, Cu e Fe. Payne et al. (2005) avaliando fontes orgânicas e inorgânicas de selênio, observaram uma maior deposição de selênio na gema com a fonte orgânica. Entretanto, as aves que receberam a fonte orgânica apresentaram uma maior porcentagem de ovos quebrados. A vitamina C é classificada como hidrossolúvel, e assim como praticamente todas as vitaminas deste grupo, participa como cofator enzimático de muitas reações metabólicas. Além da deficiência na absorção da vitamina C da dieta, aves em situação de estresse por calor reduzem a síntese da mesma. Apesar de haver muitos resultados contraditórios, algumas pesquisas têm demonstrado efeito positivo da suplementação de vitamina C em aves sob estresse térmico. Zapata e Gernat (995), trabalhando com quatro diferentes concentrações de vitamina C (0, 00, 250 e 500 ppm), observaram um aumento na produção de ovos e no peso da casca com 250 e 500 ppm de vitamina C. Também Faria et al. (200), avaliando o desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras suplementadas com vitamina C em ambientes de alta temperatura, verificaram um aumento na porcentagem de casca com a suplementação. Já Puthpongsiriporn et al. (200), não observaram efeito sobre o ganho de peso, porcentagem de gema, albúmen e casca com o uso da vitamina C na dieta de poedeiras sob estresse térmico. Devido ao exposto, objetivou-se com esta pesquisa avaliar os efeitos da associação de microminerais orgânicos com a vitamina C nas rações de poedeiras comerciais semipesadas em região de clima quente do Brasil. Material e métodos O experimento foi conduzido no Setor de Avicultura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET), Campus Guanambi BA, durante os meses de março a junho de 2009, sendo o período experimental de 2 semanas. Foram utilizadas 400 poedeiras semipesadas da linhagem Hysex Brown, com idade inicial de 33 semanas e peso de.800 ± 00 g. As poedeiras foram alojadas em número de duas por gaiola com densidade de 600 cm 2 /ave em galpão convencional de postura, com comedouros tipo calha e bebedouros tipo nipple Foi instalado no centro do galpão um termo-higrômetro para registro da temperatura e umidade relativa do ar (UR) que tiveram variação média de 36 a 20 0 C e 84 a 42% respectivamente, durante o período experimental. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos, 8 repetições e 0 aves por unidade experimental. Os tratamentos experimentais consistiram numa dieta-controle e quatro dietas com adição de diferentes níveis de vitamina C e microminerais orgânicos, que foram ser assim esquematizados: Tratamento - dieta controle com,0 kg/t de microminerais na forma 00% inorgânica e sem suplementação de vitamina C; Tratamento 2 -,0 kg/t de microminerais na forma de complexo orgânico e sem suplementação de vitamina C; Tratamento 3 -,0 kg/t de microminerais na forma de complexo orgânico e 300 ppm de vitamina C; Tratamento 4 -,5 kg/t de microminerais na forma de complexo orgânico e sem suplementação de vitamina C; Tratamento 5 -,5 kg/t de microminerais na forma de complexo orgânico e 300 ppm de vitamina C. As rações, formuladas à base de milho e farelo de soja, eram isoenergéticas e isonutritivas, exceto para os nutrientes em estudo (microminerais e vitamina C). A formulação foi feita segundo as recomendações nutricionais do Manual da linhagem Hisex brown (2006). A composição e níveis nutricionais calculados das rações experimentais estão expostos na Tabela. 54
Passos DP et al. RPCV (203) 08 (585-586) 53-57 Tabela Composição percentual e níveis nutricionais calculados das rações experimentais. Ingredientes T T2 T3 T4 T5 Milho 66,466 66,466 66,466 66,466 66,466 Farelo de soja 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 Calcário calcítico 8,630 8,630 8,630 8,630 8,630 Fosfato Bicálcico,400,400,400,400,400 Óleo de soja 0,580 0,580 0,580 0,580 0,580 Sal comum 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 DL-Metionina(99%) 0,34 0,34 0,34 0,34 0,34 Premix vitamínico* 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PremixMineral-MI**/CO*** 0,00 0,00 0,00 0,50 0,50 Vitamina C (5%) 0,000 0,000 0,030 0,000 0,030 Inerte**** 0,080 0,080 0,050 0,030 0,000 TOTAL 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00 Composição calculada EMAn (kcal/kg) 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 Proteína Bruta (%) 5,60 5,60 5,60 5,60 5,60 Lisina digestível (%) 0,690 0,690 0,690 0,690 0,690 Metionina+Cistina (%) 0,600 0,600 0,600 0,600 0,600 Cálcio (%) 3,700 3,700 3,700 3,700 3,700 Fósforo disponível (%) 0,350 0,350 0,350 0,350 0,350 Sódio (%) 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 * Premix vitamínico fornece (por kg do suplemento): vitamina A, 8000000 UI; vitamina D 3, 2000000UI; vitamina E, 5000 mg; vitamina K 3, 2000 mg; vitamina B2 4000 mg; vitamina B6, 000 mg; vitamina B2, 0000 mg; niacina,9900 mg; ac.pantotênico, 5350 mg; Ac.fólico, 200 mg; colina, 40000; antioxidante, 00000 mg. ** Micromineral inorgânico (MI) fornece (por kg do suplemento): manganês,75000 mg; zinco, 70000 mg; ferro, 50000 mg; cobre, 8500 mg; iodo,500 mg; selênio, 250 mg; cobalto, 200mg. *** Complexo orgânico (CO): manganês, 52000; ferro, 25000 mg; zinco, 44400 mg; cobre, 5400 mg; iodo, 040 mg; selênio,80; cobalto, 00 mg.**** Inerte: caulim As características da qualidade dos ovos, como peso específico (g/cm 3 ), porcentagem de casca e espessura da casca (mm) foram medidas nos ovos colhidos nos três últimos dias de cada período de 2 dias. Avaliou-se ainda, as características de desempenho como peso dos ovos (g), consumo de ração (g/ave/dia), produção de ovos (%), conversão alimentar (gramas de ração consumida/gramas de ovos produzidos) e perdas de ovos (%). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste Scott-Knott (5%), utilizando-se o programa computacional SISVAR (Sistemas para Análises de Variância), desenvolvido por Ferreira (2000). Resultados e discussão Os resultados referentes ao desempenho das aves alimentadas com as diferentes dietas experimentais estão apresentados na Tabela 2. Não houve influência significativa (P>0,05) da suplementação de microminerais orgânicos e adição da vitamina C na dieta sobre a produção de ovos (PROD), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA) e perdas de ovos (PERD). As médias de desempenho foram inferiores ás encontradas no Manual da linhagem Hisex Brown (2006). Isso provavelmente, se deve ao fato de que durante a maior parte do período experimental, as temperaturas estavam acima da zona de conforto térmico das aves, que segundo Ferreira (2005), não deve ultrapassar os 28 C. De acordo com Faria et al. (200), em ambiente de alta temperatura, a ave reduz o consumo de alimento e seu desempenho cai. Os resultados obtidos estão de acordo com Puthpongsiriporn et al. (200), que não observaram benefícios da suplementação de vitamina C sobre o desempenho de poedeiras em situação de estresse térmico. Discordam, no entanto, dos resultados publicados por Zapata e Gernat (995), que obtiveram um aumento na produção de ovos com 250 e 500 ppm de vitamina C na dieta das aves. Em relação ao uso microminerais organicos, os resultados corroboram os descritos por Xavier et al. (2004) que observaram melhorias nos índices de de- 55
Passos DP et al. RPCV (203) 08 (585-586) 53-57 sempenho de poedeiras semipesadas, com a adição de microminerais orgânicos. Os diferentes tratamentos influenciaram o peso dos ovos (P<0,05). Dietas com suplementação da vitamina C ou uso de,5 kg/t de microminerais na forma orgânica (T3, T4 e T5), tiveram efeito negativo sobre peso dos ovos. Conforme Leeson e Summers (200), uma suplementação extra de minerais pode causar efeitos prejudiciais, podendo levar à redução da biodisponibilidade de outros minerais da dieta e causar, no limite, poluição ambiental. Já o uso de kg/t de microminerais orgânicos na dieta sem adição da vitamina C (T2) não teve influência sobre o peso dos ovos em ralação à dieta controle. Tabela 2 - Produção de ovos (PROD), consumo de ração (CR), peso dos ovos (PO), conversão alimentar (CA) e perdas de ovos (PERD), segundo as dietas experimentais. Tratamento PROD (%) CR (g/ave/dia) PO (g) CA (g/g) PERD (%) T 78,42 07,55 56,34* 2,43 6,65 T2 77,97 05,73 56,95* 2,38 7,06 T3 79,90 08,05 55,44* 2 2,43 6,27 T4 79,26 04,35 55,23* 2 2,38 6,98 T5 78,78 05,40 55,57* 2 2,40 7,05 Média 78,86 06,22 55,90 2,40 6,80 CV 7,22 % 6,3% 4,36 % 8,04 % 29,59 % T (Dieta-controle) =,0 kg/t de microminerais (MM) na forma 00% inorgânica e sem suplementação de vitamina C; T2 =,0 kg/t de MM na forma de complexo orgânico e sem suplementação de vitamina C; T3 =,0 kg/t de MM na forma de orgânico e 300 ppm de vitamina C; T4 =,5 kg/t de MM na forma de complexo orgânico e sem suplementação de vitamina C; T5 =,5 kg/t de MM na forma de complexo orgânico e 300 ppm vitamina C. Os resultados referentes à qualidade dos ovos estão apresentados na Tabela 3. Não houve influência significativa (P>0,05) da suplementação de microminerais orgânicos e adição da vitamina C na dieta, sobre as características de qualidade dos ovos. O peso específico é uma característica altamente correlacionada com a qualidade da casca do ovo. Microminerais como o zinco, manganês e cobre participam da formação da casca dos ovos e estão associados com a qualidade externa. No entanto, os níveis de microminerais orgânicos utilizados neste estudo não demonstraram vantagens em relação à fonte inorgânica nas características de qualidade da casca. Isso demonstra a necessidade da realização de mais pesquisas que avaliem outros níveis de suplementação para esta fase de postura. Sendo que, alguns autores afirmam que os microminerais orgânicos podem substituir as fontes inorgânicas em níveis mais baixos, sem prejudicar o desempenho e a qualidade da casca, devido a sua maior biodisponibilidade. Os resultados diferem dos encontrados por Faria et al. (200) que observaram um aumento na porcentagem de casca com a suplementação de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta de poedeiras. Com relação ao uso de microminerais orgânicos, Xavier et al. (2004) observaram melhorias na qualidade dos ovos de poedeiras semipesadas com a inclusão de Se, Zn e Mg sob a forma orgânica, diferindo da presente pesquisa. Tabela 3 - Porcentagem de casca (PC), espessura da casca (EC) e peso específico (PE), segundo as dietas avaliadas. Tratamento PC (%) EC (mm) PE (g/cm 3 ) T 8,765 0,456,0834 T2 8,898 0,463,0829 T3 8,802 0,446,0828 T4 8,945 0,467,0835 T5 8,76 0,445,0826 Média 8,825 0,455,083 CV 5,80% 8,64% 0,22 % T (Dieta-controle) =,0 kg/t de microminerais (MM) na forma 00% inorgânica e sem suplementação de vitamina C; T2 =,0 kg/t de MM na forma de complexo orgânico e sem suplementação de vitamina C; T3 =,0 kg/t de MM na forma de complexo orgânico e 300 ppm de vitamina C; T4 =,5 kg/t de MM na forma de complexo orgânico e sem suplementação de vitamina C; T5 =,5 kg/t de MM na forma de complexo orgânico e 300 ppm vitamina C. Conclusão A suplementação da vitamina C e o uso de microminerais orgânicos na dieta não melhoram a qualidade dos ovos nem o desempenho de poedeiras semipesadas da linhagem Hysex Brown, nas concentrações testadas, em ambiente de alta temperatura. Bibliografia Faria D E, Junqueira OM, Souza PA, Titto EAL (200). Desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras alimentadas com vitaminas D e C em três temperaturas ambiente. Revista Brasileira de Ciência Avícola, 3, 49-56. Ferreira RA (2005). Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 37. Ferreira DF (2000). SISVAR Sistema de análise estatística para dados balanceados. Lavras: UFLA/DEX, Software. Hai L, Rong D, Zhang DZY (2002). The effect of thermal environment on the digestion of broilers. Journal of Animal Physiology and Animal Nutrition, 83, 57-84. Hudson BP, Dozier III WA, Wilson JL, Sander JE, Ward TL (2004). 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