TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA



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Transcrição:

TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente instrumento, nos termos do permissivo parágrafo 6º, do artigo 5, da Lei 7.347/85 (acrescido pela Lei nº 8.078/90), e artigo 585, inciso II, do Código de Processo Civil, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS representado pelo coordenador do Centro de Apoio Operacional do Consumidor, Promotor de Justiça Dr...., e de outro lado o MUNICÍPIO DE..., pessoa jurídica de direito público interno, neste ato representado pelo Prefeito Municipal, Dr....; CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais, e que a defesa do consumidor é direito fundamental do cidadão e dever do Estado (art. 127 e 5º, inc. XXXII, da CF), sendo as normas do Código de Defesa do Consumidor de ordem pública e interesse social, (art. 1 da Lei 8.078/90); CONSIDERANDO que a defesa do consumidor é princípio constitucional da ordem econômica (art. 170, V, da CF) e que a lei consumerista estabelece a transparência e a harmonia nas relações de consumo (art. 4, do CDC); CONSIDERANDO que o Código de Defesa do Consumidor ao tornar expresso, em seu art. 4, inc. III, a aplicação do Princípio da Boa-fé Objetiva nas relações de consumo exige das partes uma conduta proba, pautada nos deveres de lealdade, equilíbrio, confiança e solidariedade; CONSIDERANDO que são vedadas práticas comerciais abusiva, que explorem a fragilidade do consumidor e que imponham o fornecimento de

produtos e serviços (art.39, inc. IV, do CDC); CONSIDERANDO que é responsabilidade do fornecedor de produtos ou serviços, assegurar informações corretas, claras, precisas e ostensivas sobre suas qualidades, características, preços e condições, sempre pautado na boa-fé e no equilíbrio das relações de consumo, consoante as disposições dos art. 4, inc III, 6º, inc. III e 31, do CDC; CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo reconhece a vulnerabilidade do consumidor, bem como o protege das práticas abusivas (art. 4, inc. I e 39 do CDC), colocando-o num patamar de igualdade nas relações consumeristas; CONSIDERANDO o aumento das situações de superendividamento pela facilitação do acesso ao crédito, impulsionada por um marketing extremamente agressivo das financeiras e pela falta de informações claras ao consumidor sobre os termos do contrato, tais como, preço à vista, juros, correção monetária e outros encargos, que dificultam sobremaneira ao consumidor analisar objetivamente os limites de seu comprometimento financeiro; CONSIDERANDO que os empréstimos consignados a longo prazo acabam por sobrecarregar o preço final do contrato; CONSIDERANDO a natureza alimentar dos vencimentos como componente de instrumentalização do princípio da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF); CONSIDERANDO que os descontos decorrentes de empréstimos consignados devem observar um limite que atenda ao princípio da razoabilidade; CONSIDERANDO que a União editou o Decreto 6.386/08 e a Lei 10.820/03 limitando as prestações de empréstimos consignados a 30% dos

vencimentos dos servidores do Poder Executivo e dos empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT; CONSIDERANDO que é dever dos órgãos públicos zelar e defender a dignidade de seus servidores, em observância ao art. 1, III, da Constituição Federal; CONSIDERANDO que em três anos, as operações de crédito consignado totalizaram mais de trinta e seis bilhões de reais, representando praticamente 50% (cinquenta por cento) do crédito pessoal oferecido no mercado pelas instituições financeiras, conforme levantamento feito no Seminário Crédito Consignado, Benefícios e Propostas de Aperfeiçoamento Legislativo, realizado pelo Ministério Público do Estado de São Paulo e pela Fundação Procon-SP; CONSIDERANDO que, no Estado de Goiás, em apenas um ano, cerca de dez mil servidores estaduais e municipais recorreram aos órgãos de defesa do consumidor e ao Ministério Público Estadual para recalcular suas dívidas decorrentes de empréstimos consignados e, nos últimos três anos, ocorreram mais de mil e cem julgamentos envolvendo empréstimos consignados; CONSIDERANDO que o MINISTÉRIO PÚBLICO tem como função institucional preceituada pela Constituição Federal promover o inquérito civil público e a ação civil pública, para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, nos termos do art. 129, III, da Constituição Federal; e dentro desta premissa, poderá tomar dos interessados compromisso de ajustamento de conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo extrajudicial, nos termos dos arts. 1º, II, e 5º, 6º, da Lei Federal 7.347/85 e do artigo 585, inciso II, do Código de Processo Civil; RESOLVEM

Firmar o presente TERMO DE COMPROMISSO, RESPONSABILIDADE E AJUSTAMENTO DE CONDUTA, nos seguintes termos: CLÁUSULA PRIMEIRA: O Município de... compromete-se a só autorizar o empréstimo consignado com desconto em folha de pagamento de servidores públicos ativos e inativos, se as prestações (cumuladas ou não) não ultrapassarem 30% da remuneração, excluídas do cálculo as seguintes verbas: Diárias, ajuda de custo e indenização da despesa do transporte quando o servidor, em caráter permanente, for mandado servir em nova sede; Salário-família, gratificação natalina, auxílio-natalidade, auxílio-funeral; Adicional de férias, adicional pela prestação de serviços extraordinários, adicional noturno, adicional de insalubridade, de periculosidade ou de atividades penosas; Qualquer outro auxílio ou adicional estabelecido por lei e que tenha caráter indenizatório. CLÁUSULA SEGUNDA: O Município de... compromete-se a não autorizar o desconto em folha de pagamento de empréstimos consignados, quando as prestações das consignações facultativas (Anexo I) somadas às prestações das consignações compulsórias já consignadas (Anexo II) ultrapassarem o percentual de 70% da remuneração do servidor, calculada conforme ajustado na cláusula primeira. CLÁUSULA TERCEIRA: O Município de... compromete-se a não autorizar empréstimos consignados em folha de pagamento de seus servidores, com número de prestações superiores a 36 meses; RESSALVA-SE, entretanto, que em caso de doença grave e em

casos especiais de superendividamento comprovado, a Administração poderá autorizar o empréstimo com pagamento em até 48 parcelas; CLÁUSULA QUARTA: O Município de... compromete-se a firmar convênio com várias financeiras e informar, em seu site oficial, de forma clara e compreensível ao servidor, a relação do Custo Efetivo Total (CET) praticado pelas financeiras conveniadas, nos termos da Resolução 3.517 do Conselho Monetário Nacional. CLÁUSULA QUINTA: O Município de... compromete-se a não autorizar a consignação em folha de empréstimos contratados com juros superiores a à taxa média do mercado para empréstimos consignados; CLÁUSULA SEXTA: O Município de... compromete-se a negociar com as financeiras conveniadas a menor taxa de juros possível em favor dos servidores municipais; CLÁUSULA SÉTIMA: O Município de... compromete-se a exigir que as financeiras conveniadas se abstenham de negativar os servidores quando a mora decorrer de atraso da folha de pagamento ou quando houver a suspensão temporária da consignação facultativa determinada pela própria Administração; CLÁUSULA OITIVA: O Município de... compromete-se a não cobrar do servidor nenhum encargo para a consignação do empréstimo em folha de pagamento e também não autorizar cobrança de taxas cadastrais pelas financeiras conveniadas; CLÁUSULA NONA: Fica estabelecido o prazo de 30 dias, a partir

da data subscrita abaixo, para o Município de... se adequar os termos deste Termo de Ajustamento de Conduta; CLÁUSULA DÉCIMA: Em caso de descumprimento dos compromissos assumidos no presente termo, fica o MUNICÍPIO DE..., obrigado ao pagamento de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), por cada obrigação descumprida, a ser revertida ao Fundo Municipal de Defesa do Consumidor, ou na sua ausência ao Fundo Estadual de Defesa do Consumidor FEDC, instituído pela Lei n. 12.207/93 e regulamentada pelo Decreto n. 4.163/94; CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: O não pagamento da multa implica em sua cobrança pelo Ministério Público ou pela Fazenda Pública, com correção monetária, juros de 1% (um por cento) ao mês, e multa de 10 % (dez por cento) sobre o montante devido. Por estarem justos e compromissados, firmam o presente instrumento em duas vias de igual teor e forma para que assim produza os seus efeitos legais e jurídicos....,.. de... de 2009. Prefeito Municipal Secretário Municipal de Administração Promotor de Justiça Presidente do Sindicato do Servidores do Municipais