PROCEDIMENTO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO



Documentos relacionados
Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PREZADO ACESSANTE, ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM 10 PASSOS

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

INFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Energia Solar no Brasil. 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-015

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO

Realizar Novas Ligações. Executa Ligação AT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior

Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton

Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

. / // /

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO ANEEL Nº 112, DE 18 DE MAIO DE 1999

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014


Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

Em 13 de janeiro de 2012.

Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

Novo Medidor Eletrônico

Sem Excedentes - O autoprodutor produz energia elétrica que é totalmente consumida nas suas instalações.

Submódulo Certificação de padrões de trabalho

Edição Data Alterações em relação à edição anterior

Submódulo 3.4. Informações para a solicitação de acesso

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

LEILÃO A-3/2015: TOPOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DA CAPACIDADE DE ESCOAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

Transformadores trifásicos

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19 Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA


Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais.

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2

CTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

pdc_me_04_minuta_01 Página 1 de 29 Versão: 1 Início de Vigência: XX.XX.200X Instrumento de Aprovação:

Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC E DNP3

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

Submódulo Manutenção do sistema de medição para faturamento

Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

Procedimento de Acesso para Microgeração e Minigeração Distribuída

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Incluído o item Incluídos os anexos V e VI com formulários.

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a

OANAFAS é um programa computacional

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG.

Empresa de Pesquisa Energética Av. Rio Branco, Centro Rio de Janeiro RJ Tel (+21) Fax (+21)

DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DECISÃO TÉCNICA DT-104/2010 R-03

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Incluído o item Incluídos os anexos II e III. Nome dos grupos

NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU - 020

Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008

A Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL -

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

NT Nota Técnica. Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia. Felisberto M. Takahashi Elio Vicentini. Preparado.

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição

ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011

PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS

GERAÇÃO DISTRIBUIDA - MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Transcrição:

GPLAN-002-REV00 INDET. 1 de 31 PROCEDIMENTO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO

GPLAN-002-REV00 INDET. 2 de 31 1. OBJETIVO... 4 2. FASES DO PROCESSO DE ACESSO... 4 2.1. FASE 1 - CONSULTA DE ACESSO... 5 2.2. FASE 2 INFORMAÇÃO DE ACESSO... 6 2.3. FASE 3 SOLICITAÇÃO DE ACESSO... 6 2.4. FASE 4 PARECER DE ACESSO... 7 3. GLOSSÁRIO... 7 4. ANEXO A (CONSULTA DE ACESSO)... 11 4.1. MODELO DE CONSULTA DE ACESSO (ELABORADA PELO ACESSANTE)... 11 4.2. INFORMAÇÕES GERAIS (INFORMADAS PELO ACESSANTE)... 11 4.3. REPRESENTANTES PARA CONTATO (INFORMADOS PELO ACESSANTE)... 12 5. ANEXO B (INFORMAÇÃO DE ACESSO)... 13 5.1. INFORMAÇÕES DE ACESSO (INFORMADO PELA DISTRIBUIDORA)... 13 6. ANEXO B-I (RELAÇÃO DOS ESTUDOS NECESSÁRIOS GERAIS À CONEXÃO PARA QUALQUER TIPO DE ACESSANTE)... 14 6.1. ESTUDOS GERAIS... 14 7. ANEXO B-II (RELAÇÃO DOS ESTUDOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS)... 16 7.1. INFORMAÇÕES DA CENTRAL GERADORA (PARA CADA ESTÁGIO PREVISTO NO CRONOGRAMA)... 16 7.2. CARGA (PARA CADA ESTÁGIO PREVISTO NO CRONOGRAMA)... 17 7.3. TRANSFORMADORES DA SUBESTAÇÃO... 17 7.4. ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA GERAÇÃO EÓLICA... 18 7.5. ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA GERAÇÃO TÉRMICA... 18 7.6. DADOS COMPLEMENTARES DE CENTRAIS GERADORAS HIDRAÚLICAS... 18 7.7. DADOS COMPLEMENTARES PARA CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS... 18 7.8. DADOS COMPLEMENTARES PARA CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS... 19 8. ANEXO B-III - DADOS DAS MÁQUINAS SÍNCRONAS... 20 9. ANEXO B-IV - RESULTADOS DE ENSAIOS/SIMULAÇÕES E RELATÓRIO DE ENSAIOS DE TURBINAS EÓLICAS... 21 9.1. RESULTADOS DE ENSAIOS/SIMULAÇÕES... 21 9.2. RELATÓRIO DE ENSAIOS DE TURBINAS EÓLICAS... 21 9.2.1. DADOS GERAIS... 21 9.2.2. O RELATÓRIO DOS TESTES DEVE ACOMPANHAR OS DOCUMENTOS ABAIXO:... 21 9.3. PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS... 22 9.3.1. DADOS GENÉRICOS DE IDENTIFICAÇÃO DAS TURBINAS EÓLICAS:... 22 10. ANEXO B-V - INFORMAÇÕES SOBRE OS PRINCIPAIS MOTORES DE INDUÇÃO... 25 11. ANEXO C (SOLICITAÇÃO DE ACESSO)... 26 12. ANEXO D (MODELO DO PARECER DE ACESSO)... 27 1. OBJETIVO... 27 2. HISTÓRICO DO PROCESSO DE ACESSO... 27 3. CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO... 27 4. DADOS DO ACESSANTE... 27 5. PONTO DE CONEXÃO À REDE ELÉTRICA... 28

GPLAN-002-REV00 INDET. 3 de 31 6. IMPACTO NA REDE ELÉTRICA... 29 7. OBRAS NECESSÁRIAS ASSOCIADAS AO EMPREENDIMENTO... 29 8. CUSTOS ASSOCIADOS E PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA... 29 9. ESTUDOS COMPLEMENTARES... 29 10. CONCLUSÕES... 29 11. REFERÊNCIAS... 30 12. EQUIPE TÉCNICA... 30 13. EQUIPE TÉCNICA... 31

1. OBJETIVO Título: Data Elaboração: Revisão: GPLAN-002-REV00 INDET. 4 de 31 Apresentar a metodologia para viabilizar o Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Eletrobras Distribuição, conforme os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 3, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Este processo aplica-se somente aos seguintes tipos de acessantes: consumidor especial, consumidor livre, central geradora com registro, central geradora com autorização, central geradora com concessão, outra distribuidora de energia elétrica e agentes importadores ou exportadores de energia. 2. FASES DO PROCESSO DE ACESSO O processo de viabilização do acesso compreende as seguintes fases: Fase 1 - Consulta de Acesso; Fase 2 - Informação de Acesso; Fase 3 - Solicitação de Acesso; Fase 4 - Parecer de Acesso. Na Figura 1 é apresentado o fluxograma das fases do processo de viabilização do acesso ao sistema elétrico.

GPLAN-002-REV00 INDET. 5 de 31 ACESSANTE ELABORA A CONSULTA DE ACESSO (Anexo A) ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ANALISA A CONSULTA DE ACESSO FIM REALIZA ESTUDOS DE VIABILIDADE 60 dias PREPARA AS INFORMAÇÕES DE ACESSO (Anexo B) NÃO TEM VIABILIDADE? SIM REALIZA CONSULTA À ANEEL/ PUBLICAÇÃO. ELABORA A SOLICITAÇÃO DE ACESSO (Anexo C) RECEBE PARECER DE ACESSO 90 dias CELEBRAM CONTRATOS DE CUSD, CCD, ETC ANALISA A SOLICITAÇÃO DE ACESSO 30 dias (sem obras) ELABORA O PARECER DE ACESSO (Anexo D) 120 dias (com obras) IMPLANTA A CONEXÃO APROVA A CONEXÃO Figura 1 Fluxograma das fases do processo de viabilização do acesso ao sistema elétrico Na Tabela 1 são apresentadas as etapas opcionais e necessárias a serem cumpridas pelos acessantes nos procedimentos de acesso. ACESSANTE CONSULTA DE ACESSO ETAPAS A CUMPRIR INFORMAÇÃO DE ACESSO SOLICITAÇÃO DE ACESSO Consumidor Especial Opcionais Necessárias Consumidor Livre Opcionais Necessárias Central Geradora Registro Opcionais Necessárias Central Geradora Autorização Necessárias Necessárias Central Geradora Concessão Procedimento definido no edital de licitação Outra Distribuidora de Energia Necessárias Necessárias Agente Importador/Exportador de Energia Necessárias Necessárias Tabela 1 Etapas dos procedimentos de acesso por tipo de acessante 2.1. FASE 1 - CONSULTA DE ACESSO PARECER DE ACESSO A Consulta de Acesso é um procedimento preliminar que visa orientar o acessante em seus estudos elétricos e econômicos, não implicando em compromisso contratual de nenhuma das partes.

GPLAN-002-REV00 INDET. 6 de 31 A Tabela 2 apresenta as ações e prazos para a Consulta de Acesso: TIPO DE ACESSANTE AÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Central Geradora - Concessão Procedimento definido no edital de licitação. Central Geradora - Autorização O acessante encaminhará a Consulta de Acesso à Outra Distribuidora de Energia Ver Anexo A distribuidora conforme modelo Agente Importador/Exportador de Energia apresentado no Anexo A Tabela 2 - Ações e prazos para a Consulta de Acesso PRAZO O acessante define A Consulta de Acesso deve ser formulada pelo acessante com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de um ou mais pontos de conexão de interesse. No caso de usinas termelétricas e eólicas, o acessante deve apresentar o despacho da ANEEL registrando o requerimento de outorga, documento definido em resolução específica. 2.2. FASE 2 INFORMAÇÃO DE ACESSO A Informação de Acesso é a resposta formal e obrigatória da acessada (distribuidora) à Consulta de Acesso, sem ônus para o acessante, visando fornecer informações sobre o acesso pretendido, bem como a relação das informações e estudos que deverão ser entregues pelo acessante na ocasião da Solicitação de Acesso. A Tabela 3 apresenta as ações e prazos para a Informação de Acesso. TIPO DE ACESSANTE Central Geradora - Concessão AÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Procedimento definido no edital de licitação. PRAZO Central Geradora - Autorização Outra Distribuidora de Energia Agente Importador/Exportador de Energia A distribuidora responderá a Consulta de Acesso com as informações do seu sistema elétrico conforme Anexo B Tabela 3 - Ações e prazos para a Consulta de Acesso Ver Anexo B, B-I, B-II, B-III, B-IV e B-V Até 60 dias após a data de recebimento da Consulta de Acesso 2.3. FASE 3 SOLICITAÇÃO DE ACESSO A Solicitação de Acesso é o requerimento pelo qual o acessante, tendo já realizado seus estudos elétricos e econômicos, interage com a distribuidora para estabelecimento definitivo de compromissos através de contratos formais. A Tabela 4 apresenta as ações e prazos para Solicitação de Acesso. DOCUMENTOS TIPO DE ACESSANTE AÇÃO PRAZO NECESSÁRIOS Central Geradora - Concessão Procedimento definido no edital de licitação. Consumidor Especial O acessante encaminhará Ver Anexos B e C O acessante define

GPLAN-002-REV00 INDET. 7 de 31 Consumidor Livre Central Geradora - Registro Agente Importador/Exportador de Energia Outra Distribuidora de Energia Central Geradora - Autorização a Solicitação de Acesso à distribuidora contendo os estudos e as informações solicitados no Anexo B Tabela 4 - Ações e prazos para a Solicitação de Acesso 60 dias após a publicação do ato autorizativo 2.4. FASE 4 PARECER DE ACESSO O Parecer de Acesso é um documento formal obrigatório apresentado pela distribuidora ao acessante, sem ônus, onde são informadas as condições de acesso, compreendendo a conexão e o uso, e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do acessante, com os respectivos prazos. Ele deve ser emitido pela distribuidora definindo as condições de acesso do empreendimento. A Tabela 5 apresenta as ações e prazos para o Parecer de Acesso. TIPO DE ACESSANTE Central Geradora - Concessão Consumidor Especial Consumidor Livre Central Geradora - Registro Agente Importador/Exportador de Energia Outra Distribuidora de Energia Central Geradora - Autorização AÇÃO A distribuidora elaborará o Parecer de Acesso ao acessante contendo as informações contidas no Anexo D DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Procedimento definido no edital de licitação. Ver Anexo D Tabela 5 - Ações e prazos para o Parecer de Acesso PRAZO 30 dias sem obras e 120 dias com obras 3. GLOSSÁRIO ACESSADA: Distribuidora de energia elétrica em cujo sistema elétrico o Acessante conecta suas instalações. ACESSANTE: Consumidor, central geradora, distribuidora ou agente importador ou exportador de energia, com instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição, individualmente ou associados. ACESSO: Disponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de unidade consumidora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de

GPLAN-002-REV00 INDET. 8 de 31 energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e, quando aplicável conexão. AGENTE: Cada uma das partes envolvidas em produção, transporte, comercialização, consumo, importação e exportação de energia elétrica. AGENTE EXPORTADOR: Agente titular de autorização expedida pela ANEEL para exercer as atividades de exportação de energia elétrica. Agente importador: Agente titular de autorização expedida pela ANEEL para exercer as atividades de importação de energia elétrica. ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica: Autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME, que tem a finalidade de regular e fiscalizar a produção, a transmissão, a distribuição e comercialização de energia elétrica. Foi criada pela Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996. AO - Acordo Operativo: Acordo, celebrado entre o Acessante e a Acessada, que descreve e define as atribuições, responsabilidades e o relacionamento técnico-operacional do ponto de conexão e instalações de conexão, quando o caso, e estabelece os procedimentos necessários ao sistema de medição para faturamento - SMF. CARGA: É a caracterização da demanda do sistema, em um determinado ponto de interesse, definida por uma ou mais das seguintes grandezas: potência ativa, demanda de energia ativa e demanda de energia reativa. CARGA INSTALADA: Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw). CCD - Contrato de Conexão ao Sistema de Distribuição: Contrato celebrado entre o Acessante e a distribuidora Acessada, que estabelece termos e condições para conexão de instalações do Acessante às instalações de distribuição, definindo, também, os direitos e obrigações das partes. CENTRAL GERADORA: Agente que explora a atividade de geração de energia elétrica e que pode deter instalações de interesse restrito. Incluem-se, neste conceito, autoprodutores, co-geradores e produtores independentes. CONDIÇÕES DE ACESSO: Condições gerais de acesso que compreendem ampliações, reforços e/ou melhorias necessárias às redes ou linhas de distribuição da Acessada, bem como os

GPLAN-002-REV00 INDET. 9 de 31 requisitos técnicos e de projeto, procedimentos de solicitação e prazos, estabelecidos nos Procedimentos de Distribuição para que se possa efetivar o acesso. CONDIÇÕES DE CONEXÃO: É o procedimento que deve ser formulado pelo Acessante a Acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de um ponto de conexão de interesse. CONSUMIDOR ESPECIAL: Aquele que, segundo o disposto no artigo 26 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, opte pela compra de energia elétrica junto a empreendimentos geradores ali definidos. CONSUMIDOR LIVRE: Aquele que tenha exercido a opção de compra de energia elétrica na modalidade de contratação livre, conforme disposto nos artigos 15 e 16 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995; CUSD - Contrato de uso do sistema de distribuição: Contrato celebrado entre o Acessante e a distribuidora, que estabelece os termos e condições para o uso do sistema de distribuição e os correspondentes direitos, obrigações e exigências operacionais das partes. DEMANDA: Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kw) e quilo-volt-ampère-reativo (kvar) respectivamente. ESTUDOS DE FLUXO DE POTÊNCIA: Estudo do sistema elétrico tendo como base parâmetros da rede, de centrais geradoras, de cargas e tensões, com o objetivo de se avaliar o fluxo de potência nas redes, as perdas e o carregamento do sistema elétrico. FATOR DE CARGA: Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado. FATOR DE POTÊNCIA: Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas em um mesmo período especificado. MENOR CUSTO GLOBAL: Critério para avaliação de alternativas tecnicamente equivalentes para integração de instalações de conexão, segundo o qual é escolhida aquela de menor custo global de investimentos, consideradas as instalações de conexão de responsabilidade do Acessante, os reforços nas redes e/ou linhas de distribuição e transmissão e os custos das perdas elétricas.

GPLAN-002-REV00 INDET. 10 de 31 MONTANTE DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (MUSD): Potência ativa média calculada em intervalos de 15 (quinze) minutos, injetada ou requerida pelo sistema elétrico de distribuição pela geração ou carga, em kw. PONTO DE CONEXÃO: Conjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexão na fronteira entre as instalações da Acessada e do Acessante. REDE BÁSICA: Instalações de transmissão de energia elétrica que integram o Sistema Interligado Nacional SIN, de propriedade de concessionárias de serviço público de transmissão, definida segundo critérios estabelecidos pela ANEEL. REFORÇO: Obras em instalações elétricas existentes que não possuem influência sistêmica. Em geral, o efeito do reforço é pontual. SMF - Sistema de Medição para Faturamento: Sistema composto pelos medidores principal e retaguarda, pelos transformadores de instrumentos (TI) transformadores de potencial (TP0 e de corrente (TC), pelos canais de comunicação entre os Agentes e a CCEE, e pelos sistemas de coleta de dados de medição para faturamento.

GPLAN-002-REV00 INDET. 11 de 31 4. ANEXO A (CONSULTA DE ACESSO) À 4.1. MODELO DE CONSULTA DE ACESSO (ELABORADA PELO ACESSANTE) Eletrobras Distribuição XXX Cidade UF. Data. (NOME DO ACESSANTE), (CNPJ), vem, pelo presente consultar sobre o anteprojeto, anexo, das Instalações Elétricas localizada a (RUA, SÍTIO, CIDADE, ESTADO, CEP, etc.). Acesso: Ampliação ( ); Novo ( ). Fornecendo-lhes as seguintes informações adicionais: 4.2. INFORMAÇÕES GERAIS (INFORMADAS PELO ACESSANTE) Natureza: (produtor independente, consumidor livre, etc); Localização geográfica do empreendimento (mapas e coordenadas georeferenciadas); Nível de tensão: (13,8kV, 34,5kV, 69kV, etc); Ponto(s) de conexão desejado(s): (coordenadas georeferenciadas com justificativas); Subestação da Eletrobras que deseja se conectar: ; Distância do ponto de conexão desejado a subestação da Eletrobras (km): ; Especificação do condutor: ; Ramo de atividade a que se destina a instalação: ( )Comercialização com o consumidor livre, ( )Comercialização com a, ( )Autoprodução, ( )Outros (especificar) ; Autorização/registro do Órgão regulador para instalação do empreendimento (caso exista): Estágio atual do processo junto à ANEEL: : Cronograma de implantação/ampliação: Data prevista para o início da construção das instalações: ; Data prevista para alimentação do canteiro de obras: ; Data prevista de entrada em operação:.

GPLAN-002-REV00 INDET. 12 de 31 4.3. REPRESENTANTES PARA CONTATO (INFORMADOS PELO ACESSANTE) REPRESENTANTE LEGAL Nome: Endereço: Telefone/ Fax: email: RG e CPF: REPRESENTANTE TÉCNICO Nome: Endereço: Telefone/ Fax: email: RG, CPF e CREA: Comprovantes legais: (nº do imóvel, alvará de funcionamento, aprovação governamental e ART-CREA). Projeto básico: (memorial descritivo, planta de localização, arranjo físico, diagramas incluindo o SMF).

GPLAN-002-REV00 INDET. 13 de 31 5. ANEXO B (INFORMAÇÃO DE ACESSO) 5.1. INFORMAÇÕES DE ACESSO (INFORMADO PELA DISTRIBUIDORA) Identificação do acessante (razão social, CNPJ, endereço, sigla, e-mail, telefone, etc.) - Uma confirmação dos dados já informados pelo acessante; Classificação da atividade do acessante; Regra de participação financeira, quando aplicável; Localização geográfica (longitude, latitude, município, UF); Definição do ponto de conexão de acordo com o menor custo global. Em caso de central geradora solicitante de autorização devem ser apresentadas mais de uma alternativa, acompanhada das estimativas dos respectivos custos, conclusões e justificativas; Características do sistema de distribuição e do ponto de conexão, incluindo requisitos técnicos e padrões de desempenho a serem atendidos pelo acessante; Informações e dados atualizados do sistema elétrico da distribuidora necessários a elaboração dos estudos que serão realizados pelo acessante; Tarifas de uso aplicáveis; Relação dos estudos necessários gerais à conexão (CONFORME ANEXO B-I) a serem apresentados pelo acessante na da Solicitação de Acesso; Relação dos estudos e informações técnicas específicas (CONFORME ANEXO B-II, B-III, B-IV E B-V) a serem apresentadas pelo acessante na Solicitação de Acesso. Os acessantes que não estão obrigados a realizar a Consulta de Acesso devem enviar, além dos dados requeridos neste anexo, as informações contidas no Anexo A.

GPLAN-002-REV00 INDET. 14 de 31 6. ANEXO B-I (RELAÇÃO DOS ESTUDOS NECESSÁRIOS GERAIS À CONEXÃO PARA QUALQUER TIPO DE ACESSANTE) 6.1. ESTUDOS GERAIS Conforme estabelecido no Artigo 6º da Resolução ANEEL Nº 281 de 01 de outubro 1999, os acessantes devem "efetuar os estudos, projetos e a construção das instalações de uso exclusivo e a conexão com o sistema elétrico da concessionária ou permissionária onde será feito o acesso". Dependendo do porte e tipo da geração e do Ponto de Conexão pretendido, o acessante deverá apresentar resultados de ensaios e/ou simulações da geração, de forma que demonstre que os sistemas de controle e regulação de velocidade e tensão, bem como do Sinal Adicional Estabilizador proposto, atendem aos requisitos mínimos estabelecidos no Módulo 6 do PRODIST Informações Requeridas e Obrigações. Os ensaios ou simulações a serem efetuados, deverão incluir as seguintes análises: Degraus na referência do regulador de tensão e de velocidade, bem como variações com tomadas de carga em rampa, para as condições com e sem presença do Sinal Adicional Estabilizador; Estudo de comportamento de tensão (BT e AT) e da potência reativa gerada pela Central Geradora, para a faixa de tapes definida para os transformadores elevadores da Central Geradora; Estudo de estabilidade eletromecânica para impactos na Central Geradora e no sistema elétrico da Distribuidora O acessante deve também apresentar o modelo computacional utilizado nas simulações para demonstração do atendimento aos requisitos supracitados. O objetivo desses estudos, além de definir as características e avaliação do desempenho das instalações de uso exclusivo do acessante, é avaliar o impacto do empreendimento no sistema de distribuição, averiguando eventuais necessidades de ampliações e reforços para viabilizar tecnicamente a conexão. O acessante deve elaborar estudos visando à comprovação da viabilidade técnica e de segurança da conexão do seu sistema com o sistema elétrico da Distribuidora no que tange a qualidade de fornecimento, levando em consideração o escoamento pleno da potência gerada.

GPLAN-002-REV00 INDET. 15 de 31 Os estudos devem ser realizados para um horizonte mínimo de 5 anos, levando em consideração os seguintes aspectos: o Estudo de fluxo de carga, análise das condições de carga, no momento de carga pesada, carga média e carga leve; o Análise das condições normais de operação e em contingência simples (n-1); o Estudo analisando as condições de Geração. Neste caso, as condições operacionais do sistema com a geração, devem ser avaliadas considerando cada um dos patamares da curva de carga da área onde se verifica o acesso, conforme item a, para despachos de geração de: 0%, 50% e 100%; o Nível de curto-circuito; o Capacidade de disjuntores, barramentos, transformadores de instrumentos e malhas de terra; o Adequação do sistema de proteção envolvido na integração das instalações do acessante e revisão dos ajustes associados, observando-se estudos de coordenação de proteção, quando aplicáveis; o Ajuste dos parâmetros dos sistemas de controle de tensão e de freqüência e, para conexões em alta tensão, dos sinais estabilizadores. o Estudo analisando os cenários, os quais devem ser avaliados considerando a conexão do Acessante como também de outros empreendimentos em processo de implantação na área onde se localiza o Acessante; o O acessante deve utilizar no desenvolvimento dos estudos, preferencialmente, os programas computacionais desenvolvidos pela Eletrobras CEPEL (Anarede, Anafas, Anatem, etc); o A previsão de carga ano a ano e a configuração do sistema será fornecida pela distribuidora; o As características e modelos de simulação das máquinas de geração devem ser disponibilizados para a distribuidora

GPLAN-002-REV00 INDET. 16 de 31 7. ANEXO B-II (RELAÇÃO DOS ESTUDOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS) 7.1. INFORMAÇÕES DA CENTRAL GERADORA (PARA CADA ESTÁGIO PREVISTO NO CRONOGRAMA) Energético utilizado; Número de unidades geradoras; Diagrama unifilar do arranjo da subestação; Estudo de avaliação da capacidade energética; Potência nominal (placa) e efetiva (máxima em regime contínuo) de cada unidade, e número de unidades; Dados de máquina síncrona: vide Anexo B-III; Fator de potência nominal; Tensão e frequência nominal; Fabricantes da(s) turbina(s) e do(s) gerador(es); Energia Garantida (MW); Regime de horário de funcionamento; Limite de excedente a ser fornecido (caso exista); Limite de tensão que o acessante pode operar; Demanda suplementar de reserva; Período de produção; Operação Interligada: Sim ( ) Não ( ); Características das principais máquinas de corrente alternada: Código, instalação (existente/prevista), tipo (motor síncrono/assíncrono, gerador/compensador síncrono), quantidade, aplicação, potência (%), esquema de partida, corrente de partida (A); Sistemas de proteção e controle, especificando ajustes de trip instantâneo e temporizado das máquinas por sobre e subtensão e por sobre e subfrequência;descrição do sistema de partida da Central Geradora, apresentando suas características básicas; Faixas de operação proibidas de cada conjunto turbina-gerador em virtude de vibrações mecânicas, ressonâncias, abertura de válvulas, poluição, etc.; Curvas de capabilidade: o para as tensões de operação mínima, máxima e nominal (1,0 pu); o no caso de máquinas térmicas, fornecer as referidas curvas para as condições ambientais locais (altitude e temperatura média anual);

GPLAN-002-REV00 INDET. 17 de 31 Curvas de saturação, em pu na base da máquina; Níveis de confiabilidade; Variação de tensão e frequência; Diagrama esquemático das instalações da geração até o ponto de conexão; Informações sobre o sistema de medição; Montante de Uso a ser contratado do Sistema de Distribuição em kw (potência efetiva deduzida do consumo próprio, das perdas elétricas nas instalações de uso exclusivo e dos fornecimentos feitos diretamente ou através de instalações de uso exclusivo). 7.2. CARGA (PARA CADA ESTÁGIO PREVISTO NO CRONOGRAMA) Carga instalada, carga máxima e acréscimo de carga previsto; Demanda máxima no horário de ponta e fora de ponta; Característica da carga; Fator de carga; Fator de potência, Fator de potência previsto e Fator de potência médio horário; Sazonalidade; Equipamentos com retificação de corrente (existentes e previstos); Equipamentos especiais (fornos, compressores, etc.); Sistema de proteção e controle; Variação de tensão e frequência; Transformadores de subestações; Diagrama unifilar de dados gerais das instalações internas do consumidor; Geração própria vinculada ao suprimento; Potência de cada unidade já existente. 7.3. TRANSFORMADORES DA SUBESTAÇÃO Potência nominal trifásica (MVA); Tensão nominal dos enrolamentos; Número de enrolamentos, tipo de ligação e defasamento angular; Impedâncias de curto-circuito de sequência positiva e zero em pu (na base do transformador para o último estágio de ventilação forçada, quando for o caso); Impedância dos enrolamentos;

GPLAN-002-REV00 INDET. 18 de 31 Em caso de 3 (três) enrolamentos especificar também Xps, Xst e Xpt (p= enrolamento primário; s= enrolamento secundário; t= enrolamento terciário); Relação das tensões disponíveis, considerando: o derivações de tapes sob carga; o derivações de tapes a vazio; 7.4. ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA GERAÇÃO EÓLICA Quando se tratar de acesso de geradores eólicos, o acessante deve apresentar, juntamente com a Solicitação de Acesso, os seguintes estudos: Avaliação dinâmica para analisar a influência no sistema das saídas da central geradora, bem como a estabilidade da central geradora face às perturbações na rede; Estudos de ajustes das proteções intrínsecas das centrais geradoras, considerando os compromissos de coordenação com as proteções sistêmicas; Estudos transitórios de energização de linhas, transformadores coletores das centrais geradoras, quando julgados necessários; Avaliação dos níveis de flicker para operação em regime permanente ck (ψk,va); Avaliação de flicker e variação de tensão de curta duração: o Variação de tensão devido às correntes de inrush ku (ψk) o Flicker quando de conexão ou transição do aerogerador - kf (ψk) Estudos de harmônicos, para o caso de conexão de aerogeradores à rede elétrica por meio de conversores; Estudos de harmônicos para o caso de aerogeradores a indução com dupla alimentação; 7.5. ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA GERAÇÃO TÉRMICA Transitórios eletromagnéticos de energização dos transformadores; Rejeição de carga e abertura de linhas de distribuição de alta tensão; Análise de curto-circuito com as relações R0/X1, R1/X1 e X0/X1 no ponto do defeito para avaliações das sobretensões a freqüência industrial decorrentes de curtos-circuitos; Além dos Estudos já citados, dependendo da tecnologia do sistema de geração, outros Estudos poderão ser requeridos pela distribuidora. 7.6. DADOS COMPLEMENTARES DE CENTRAIS GERADORAS HIDRAÚLICAS Rendimento dos conjuntos turbina-gerador; Tipo de turbina; Rampeamento (curvas de carga) em MW/s nas diversas situações operativas; 7.7. DADOS COMPLEMENTARES PARA CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS

GPLAN-002-REV00 INDET. 19 de 31 Temperatura (graus centígrados), altitude (metros em relação ao nível médio do mar) e umidade relativa do ar (%) utilizados no cálculo da potência efetiva; Rampeamento em MW/s nas diversas condições de carga, devendo ser apresentadas: o as curvas para tomada de carga (cold, warm e hot start); o as curvas para parada da(s) unidade(s); o condições ambientais para as quais estas curvas estão referidas; Função transferência das turbinas a gás, a vapor e de ciclo combinado, quando for o caso; 7.8. DADOS COMPLEMENTARES PARA CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS O acessante deve apresentar um relatório de testes da turbina eólica executado e certificado por um laboratório independente. O relatório deve contemplar os dados e parâmetros dos resultados de testes das Turbinas Eólicas (Anexo B-IV).

GPLAN-002-REV00 INDET. 20 de 31 8. ANEXO B-III - DADOS DAS MÁQUINAS SÍNCRONAS Para cada unidade devem ser fornecidas as seguintes informações: DESCRIÇÃO UNIDADE UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 Designação (código) Tipo (*) GR/ MS/ CS Potência Nominal (MVA) Corrente Nominal (A) Tensão NOMINAL (kv) Número de Pólos Pólos Lisos/ Salientes Velocidade Nominal (rpm) Fator de Potência em regime Conjugado Pull In (Nm) Conjugado Pull out (Nm) Reatâncias Saturadas e Não Saturadas Xd % Xq % X'd % X'q % X"d % X"q % X1 % Constantes de tempo T'd0 s T'q0 s T d0 s T q0 s Momento de inércia (H) (**) (MW.s/MVA) Constante de pu/pu Amortecimento (D) Corrente de Partida (A) Fator de Potência na Partida Partida a vazio ou sob carga Frequência de partidas Aplicação Esquema de Partida Direta ou auxiliar Reator série Tapes (%) Resistor série Tapes (%) Autotrafo Tapes (%) Outros (especificar) Controle de Velocidade Inversores (preencher) Cicloconv. (questionários) Chopper (específicos) Outros (especificar) Curvas Características (***) (*) GR = Gerador, MS= Motor Síncrono, CS= Compensador Síncrono (**) Conjunto turbina-gerador ou motor-carga. (***) Conjugado motor x velocidade, conjugado da carga x velocidade, corrente x velocidade, fator de potência x velocidade, conjugado da carga x tempo.

GPLAN-002-REV00 INDET. 21 de 31 9. ANEXO B-IV - RESULTADOS DE ENSAIOS/SIMULAÇÕES E RELATÓRIO DE ENSAIOS DE TURBINAS EÓLICAS 9.1. RESULTADOS DE ENSAIOS/SIMULAÇÕES O acessante deve apresentar resultados de ensaios e/ou simulações de forma a demonstrar que o sistema de excitação proposto atende aos requisitos mínimos estabelecidos. Quando for o caso, o acessante deve também apresentar o modelo computacional utilizado nas simulações para demonstração do atendimento aos requisitos supracitados. 9.2. RELATÓRIO DE ENSAIOS DE TURBINAS EÓLICAS O Acessante de Geração Eólica deve apresentar um relatório de testes da turbina eólica executado e certificado por um laboratório independente. O relatório deve contemplar os seguintes dados e parâmetros dos resultados de testes das Turbinas Eólicas: 9.2.1. Dados Gerais Nome do Laboratório que realizou o teste; Numero do relatório; Designação do tipo de turbina eólica; Fabricante da turbina eólica; Número de série da turbina eólica testada; Referência Normativa; 9.2.2. O relatório dos testes deve acompanhar os documentos abaixo: Informação do tipo; Nome e data do documento Descrição da turbina eólica testada, incluído ajuste dos parâmetros de controle; Descrição dos testes local e conectado à rede; Descrição do teste do equipamento; Descrição das condições do teste; Notas contemplando as exceções à Referência Normativa Autor; Inspetor; Aprovador;