Introdução à Leitura de Mapas de Corridas de Orientação. Clube Bravo de Orientação

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Transcrição:

Introdução à Leitura de Mapas de Corridas de Orientação

Este treinamento foi adaptado a partir do documento OREENTERING TRANNING: THE MAP, de David Colls, Introdução à Leitura de Mapas de Corridas de Orientação 2

LIÇÃO 1: CURVAS DE NÍVEL As curvas de nível mostram como é o contorno do terreno. É importante entender como interpretá-las. As curvas de nível são linhas cujos pontos estão na mesma altura do terreno. Assim, no alto de um morro, ela será uma linha contínua, fechada. Siga as linhas a partir do topo e será possível entender o contorno do terreno, como ele se apresenta. 3

Exercício 1: Há 6 setas marcadas (com as letras A-F) no Mapa. Qual delas representa melhor a direção que você tem da Vista. Mapa Vista 4

Exercício 2 Há 6 pontos marcados (letras U-Z) no Mapa. Há também 6 pontos (de 1 a 6) na Vista. Faça o casamento entre eles (alguns não casam!) Mapa Vista 5

LIÇÃO 2: ORIENTANDO O MAPA Orientar o mapa significa colocá-lo na posição em que ele está alinhado com o terreno. Se o mapa não estiver orientado, você provavelmente correrá na direção errada. A maneira mais fácil de orientar um mapa é usar uma BÚSSOLA. A ponta velmelha da agulha da bússola sempre aponta para o Norte Magnético. Assim, todos os mapas de Orientação (e os mapas em geral), possuem linhas paralelas e uma grande letra N, apontando para o Norte. Deste modo, tudo que você tem que fazer é rodar o mapa até que haja conincidência entre as linhas de norte do mapa e a agulha da bússola. Tarefa 1: Identifique as linhas e a Letra N do Norte Magnético do mapa que você tem sobre a mesa. Tarefa 2: Coloque a bússola sobre o mapa, e gire os dois até que a ponta vermelha da agulha aponte na mesma direção do Norte. Compare a posição do seu mapa com os mapas dos colegas ao seu redor. 6

Exercício 3: Se a agulha da bússola aponta na direção da figura, qual dos mapas está corretamente orientado? 7

Exercício 4: Se a agulha da bússola aponta na direção da figura, para ir do ponto de controle PC-1 para o ponto de controle PC-2, em qual direção eu devo correr? 8

LIÇÃO 3: COISAS FEITAS PELO HOMEM Nas suas primeiras provas de Orientação você usará muitas coisas feitas pelo homem. As coisas que o homem constroe são muito mais fáceis de achar do que aquelas feita pela natureza. Em geral são retilíneas e vão de um ponto a outro, tornando mais simples seguílas no terreno, como um corremão numa escada em que basta segurá-lo para chegar ao destino. Mas, Que são coisas feitas pelo homem? Estradas, trilhas, calçadas, cercas, muros, valas, linhas elétricas de postes, etc. Porém, quando dois ou mais deles estão muito próximos é possível que apenas o mais importante apareça no mapa. ESTRADA PAVIMENTADA ESTRADA TRILHA P/ CARROÇA TRILHA CERCA TRANSPONÍVEL CERCA INTRANSPONÍVEL CERCA EM RUÍNA MURO DE TERRA VALA SECA LINHA DE TREM (TRILHOS) LINHA ELÉTRICA (CELPE) LINHA ELÉTRICA (CHESF) 9

Exercício 5: Associe as duas linhas 10

LIÇÃO 3: INTRODUÇÃO À VEGETAÇÃO Os mapas de Orientação mostram diferentes tipos de vegetação (árvores e arbustos) usando as cores. O AMARELO é usado para as áreas abertas, enquanto o VERDE para as áreas densas, com o verde escuro para as matas fechadas. O resto do mapa é BRANCO, que representa matas de corrida. Por exemplo, um coqueiral, uma mata antiga de eucalipto, ou um bosque de mangueiras. Quando a vegetação adensa, a velocidade de progressão cai. Torna-se mais difícil,também, ver coisas que você usa para navegar. Note que o AMARELO é usado para área aberta; áreas BRANCAS são cobertas de vegetação. Mais Rápido, Maior Visibilidade Normal Mais Devagar, Menor Visibilidade Aberta Campo Aberto Mata de Corrida Mata Mata Fechada Mata Impenetrável 11

Exercício 6: Associe as duas linhas 12

LIÇÃO 5: NOMEANDO OS CONTORNOS Nomear corretamente os elementos das curvas de nível é útil porque ajudanos a identificá-los numa corrida, e permite você descrevê-los quando necessário. Inclinado As curvas de nível estão mais próximas Colo Talvegue Talvegue: O solo num talvegue é mais baixo do que na vizinhança. Num mapa eles aparecem como um V na direção do topo do morro. Platô Platô: O solo num platô é mais alto do que na vizinhança. Num mapa eles aparecem como um V na direção da base do morro. Colo: A área plana entre dois morros. Dois talvegues, dois platôs ou dois morros encontram-se num colo. Plano As curvas de nível estão distantes uma das outras Depressão Depressão: É o oposto do morro, é uma baixa num terreno. 13

Exercício 7: Associe as três linhas Depressão Colo Platô Talvegue 14

LIÇÃO 6: COISAS D ÁGUA Os elementos d água são mostrados em AZUL. Mesmo quando secos, percebe-se pela forma, que foram feitos pela água. Os elementos d água são lagos, canais, açudes, rios, riachos, fontes, poço, alagados, charcos, pântanos. Riachos, corregos, valas por serem compridos são úteis na navegação. Se a borda de um elemento d água for preta, significa que ele é intransponível, não é seguro ou possível atravessá-lo. Da mesma maneira, se a borda preta estiver interrompida ou não for pintada, isto indica um ponto seguro de passagem, que pode atravessado. Lago, Açude Fonte, Alagado Rio Intransponível Rio Transponível Curso d Água Vala d Água Charco Intransponível Charco Transponível Charco Indistinto Poço, Buraco d Água 15

Exercício 8: Associe as duas linhas 16

LIÇÃO 7: TINHA UMA PEDRA NO MEIO DO CAMINHO Pedras, ou elementos de pedra, existem em praticamente todos os mapas de orientação. Qualquer área rochosa, um muro de pedra feito pelo homem, ou um penhasco de 20m, aparecem num mapa. Quando algumas pedras estão próximas, apenas as mais óbvias delas será mapeada. Assim, uma pedra de 1m numa área aberta aparece no mapa, enquanto que outra de mesma dimensão será deixada de lado se estiver próxima de um agrupamento de pedras de 4m de tamanho, por exemplo. Os elementos de pedra são abertos à interpretação do mapeador; diferentes mapeadores podem mostrar a mesma área de forma diferente. Porém, eles sempre irão enfatizar os aspectos mais relevantes de qualquer grupo de pedras. Pedra Rochedo Transponível Rochedo Intransponível Rochedo Pontiagudo Conjunto de Pedras Grandes Campo de Pedras Terreno Rochoso Terreno Pedregoso 17

Exercício 9: Associe as duas linhas 18

LIÇÃO 8: COISAS DE TERRA Muitos mapas de orientação incluem áreas escavadas. De um modo geral, as escavações funcionam como guias, como um corremão. O tempo pode aprofundar uma vala, transformando-a numa erosão. Outras escavações incluem monte ou montículos de terra, corte numa encosta ou barranco, buracos, depressões, muros de terra. As coisas da terra geralmente são de cor MARRON, mas o PRETO pode ser usado para dar ênfase. O símbolo de montículo pode ser usado para representar uma pedra quando esta estiver coberta de terra. Erosão Barranco Muro de Terra Muro de Terra em Ruína Vala Montículo de Terra Buraco Raso Buraco Buraco Profundo Caverna Terreno Irregular 19

Exercício 10: Associe as duas linhas 20

LIÇÃO 9: MAIS COISAS FEITAS PELO HOMEM Embora haja coisas de terra, d água, de vegetação, e mesmo coisas de pedra, feitas pelo homem, tem coisas que são descritas tipicamente como feito pelo homem. Nós já vimos coisas como estradas, trilhas, cercas. Mas existem também, muros, dutos. E as pontes, portões, túneis associados à estes elementos são mapeados. Construções, ruinas, torres, marcos e tumbas têm também símbolos dedicados. Dois outros símbolos de coisas nãoespecíficas feitas pelo homem aparecem com frequência: um X e um O, ambos pretos. Eles são chamados de Objetos Especiais e devem ser descritos nas legendas dos mapas. Um banco de praça, uma trave de campo de futebol são exemplos. Construção Ruina Muro Muro em Ruína Muro Intransponível Dutos, Tubulação Dutos, Tubulação Intransp. Portão, Porteira Passagem, Túnel Passagem (ponte) Torre Alta, Torre Marco, Tumba Objeto Especial Cocho, Saleiro 21

Exercício 11: Associe as duas linhas 22

LIÇÃO 10: VARIAÇÕES NA VEGETAÇÃO Variações de sombreamento no mapa, transmitem mais informações detalhadas da vegetação que é encontrada no terreno. A cor amarela sólida das áreas abertas é quebrada por pintas brancas ou amarelas para mostrar a presença de árvores esparsas. A cor verde sólida das matas e arbustos é substituida por linhas finas igualmente espaçadas, para indicar que grama ou capim diminuem a velocidade de progressão mas não impedem a visibilidade. Faixas brancas inclinadas no verde servem para mostrar a direção de progressão rápida numa plantação. Além do mais, uma linha pontilhada preta indica uma fronteira distinta entre diferentes tipos e/ou espessuras da vegetação. Área Aberta com Árvores Isoladas Campo Aberto com Árvores Isoladas Corrida Lenta, Boa Visibilidade Caminhar, Boa Visibilidade Mata Densa, com Progressão na Direção Indicada Fronteira Distinta de Vegetação Objeto Especial de Vegetação 23

Exercício 12: Associe as duas linhas 24

Vamos volta ao Exercício 1 desta vez sem as curvas de nível na Vista. Procure olhar com atenção, buscando os detalhes e verificando se a vizinhança também corresponde em altura. Exercício 13: Há 6 setas marcadas (com as letras A-F) no Mapa. Qual delas representa melhor a direção que você tem da Vista. Mapa Vista 25

Vamos volta ao Exercício 1 desta vez sem as curvas de nível na Vista. Procure olhar com atenção, buscando os detalhes e verificando se a vizinhança também corresponde em altura. Exercício 14: Há 6 pontos marcados (letras U-Z) no Mapa. Há também 6 pontos (de 1 a 6) na Vista. Faça o casamento entre eles (alguns não casam!) Mapa Vista 26

LIÇÃO 12: NA COMPETIÇÃO SÍMBOLOS ESPECIAIS Para completar um percurso de orientação você tem que navegar do ponto de controle (PC) inicial ao PC final, passando por uma série de outros pontos. Quem conseguir fazêlo mais rápido, no menor tempo, é o vencedor. A orientação usa símbolos especiais para indicá-los nos mapas. Numa competição, você só tomará conhecimento do percurso depois da largada, daí a importância de reconhecer tais símbolos. Há ainda outros que lhe ajudam na escolha da rota a seguir: áreas perigosas ou proibidas, rotas balizadas ou proibidas, fronteiras proibidas, pontos com água para beber, e de primeiros-socorros. Sempre encontramos um PRISMA laranja e branco no centro do círculo marcado. Ponto de Controle Inicial Ponto de Controle (c/ número) Linha que indica o próximo Ponto de Controle Rota Balizada Ponto de Controle Final Fronteira intransponível Ponto de Passagem Rota Proibida Área Proibida Área Perigosa Água para Beber Primeiros-Socorros 27

Exercício 15: Associe as duas linhas 28

LIÇÃO 13: NA COMPETIÇÃO - SINALÉTICA Na lateral de todo mapa de orientação existe uma tabela, chamada de SINALÉTICA ou de DESCRIÇÃO DOS CONTROLES, que descreve e localiza cada ponto de controle (PC), bem como a sequência em que devem ser percorridos pelo orientista. Percurso Distância Elevação Árvore Copada A primeira coluna da sinalética é a sequência; a segunda é o número do PC que você deve encontrar na base do PICOTADOR. Nas demais colunas usam-se símbolos para descrevê-lo e localizá-lo. Como iniciante, você não precisar decorar o que significam, pois no verso do mapa há uma cola, uma fila, explicando-os. Árvore Copada Porteira Encontro de cerca A sudoeste de objeto de 4m de altura À medida em que você participar das competições, você irá aprendendo a ler os principais. Chegada a 60m 29

LIÇÃO 14: NA COMPETIÇÃO CARTÃO DE PICOTES Antes da partida, todos os atletas recebem um CARTÃO DE PICOTES. Este possui informações importantes como nome, número, categoria, horário de partida, clube e percurso. Há também uma série de quadrinhos que serão usados pelo atleta para mostrar que esteve no local determinado. Encontrado o ponto de controle (PC) com o número procurado, você deverá perfurar o cartão de picotes no quadrinho correspondente à sequência. Cada perfurador faz uma marca distinta. O juiz da prova possui um gabarito. Assim, ele verifica se você esteve no PC correto ou não. Categoria Nome Número Horário de Partida Clube Percurso Caso ocorra algum engano de perfuração, você pode usar os 3 quadrinhos marcados com a letra R, ou mesmo a borda do seu mapa. 30

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