GATEWAY PROFIBUS / MODBUS Nota de aplicação para comunicação entre a CPU Premium e os controladores de segurança XPS-MC

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Transcrição:

GATEWAY PROFIBUS / MODBUS Nota de aplicação para comunicação entre a CPU Premium e os controladores de segurança XPS-MC por 33003110.02

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Índice Acerca deste manual..................................5 Capítulo 1 Apresentação do Gateway LUFP7.......................7 Apresentação da Gateway LUFP7.................................... 7 Capítulo 2 Exemplos de configuração do hardware..................9 Introdução....................................................... 9 Exemplo relativo a um único controlador de segurança XPS-MC........... 10 Exemplo com múltiplos controladores de segurança XPS-MC ou outros processadores Modbus escravos............................... 12 Capítulo 3.................. 15 Introdução...................................................... 15 3.1 Introdução do exemplo de configuração do software..................... 17 Exemplo com processador Premium PLC e um controlador de segurança XPS-MC............................................... 17 3.2 Gateway LUFP7 com a ferramenta de configuração ABC LUFP............ 18 Introdução...................................................... 18 Gateway LUFP7 com a ferramenta de configuração ABC LUFP............ 19 Síntese da informação disponível inerente ao controlador de segurança XPS-MC............................................... 33 3.3 Ferramenta de configuração SyCon Profibus........................... 37 Ferramenta de configuração SyCon Profibus........................... 37 3.4 Configuração da Unity Pro (Profibus Master)........................... 45 Configuração da Unity Pro (Profibus Master)........................... 45 3.5 Passos para verificação quando inactivo.............................. 49 Passos para verificação quando inactivo.............................. 49 3

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Acerca deste manual Apresentação Objectivo do documento Âmbito de aplicação Esta documentação descreve sucintamente a configuração necessária para comunicação entre um processador Profibus Master e um dispositivo escravo Modbus XPS-MC. Quanto a informação adicional inerente ao gateway consulte o "LUFP7 Telemecanique Gateway Profibus-DP / Modbus RTU User s manual" Apesar dos esforços envidados na elaboração deste documento, a Schneider Electric SA não garante de modo algum a informação contida no mesmo, nem pode ser responsabilizada por eventuais erros ou danos resultantes da respectiva utilização ou aplicação. As características e o modo de operação dos produtos e equipamento suplementar apresentados neste documento estão sujeitos a alterações sem aviso prévio. A descrição não constitui nem representa de modo algum qualquer vínculo contratual. Documento para consulta Título LUFP7 Telemecanique Gateway Profibus-DP / Modbus RTU User s manual Referênciar - Comentários utilizador Envie os seus comentários para o endereço de correio electrónico techpub@schneider-electric.com 02/2005 5

Acerca deste manual 6 02/2005

Apresentação do Gateway LUFP7 1 Apresentação da Gateway LUFP7 Síntese Terminologia O gateway LUFP7 permite a um processador de dados principal instalado numa rede Profibus-DP comunicar com processadores escravos numa rede Modbus RTU. Trata-se de um conversor genérico de protocolos que opera de forma transparente para o utilizador. Este gateway permite ao utilizador a interface de muitos produtos comercializados pela Schneider Electric com uma rede Profibus-DP. Estes incluem dispositivos de arranque de motores TeSys U, a unidade Altivar e os controladores de segurança XPS-MC. Este documento diz respeito à comunicação entre uma CPU Premium e um controlador de segurança XPS-MC. Esta documentação descreve apenas sucintamente a configuração necessária para comunicação entre um processador Profibus Master DP e um dispositivo escravo Modbus XPS-MC. Quanto a informação adicional inerente ao gateway consulte o "LUFP7 Telemecanique Gateway Profibus-DP / Modbus RTU User s manual" O termo "RTU", refere-se ao protocolo de comunicação Modbus RTU e que pode ser omitido. Por consequência, o termo "Modbus" diz respeito ao protocolo de comunicação Modbus RTU. Como acontece em muitos sistemas de comunicação, os termos "input" e "output" são de certa forma ambíguos. Para evitar eventuais confusões, utilizaremos uma única convenção em todo este documento. Portanto, as noções de "input" e "output" devem ser sempre consideradas na perspectiva do PLC, ou processador principal Profibus-DP. Portanto, um "output" trata-se de um sinal de comando enviado a um Modbus escravo, enquanto que um "input" se trata de um sinal de monitorização gerado pelo mesmo Modbus escravo. Uma vez que estamos a lidar unicamente com sinais XPS-MC neste documento, só estão em causa "inputs" do Modbus escravo. 02/2005 7

Apresentação do Gateway LUFP7 8 02/2005

Exemplos de configuração do hardware 2 Introdução Síntese Conteúdo deste capítulo Este capítulo compreende exemplos de configuração do hardware. Este capítulo inclui os seguintes tópicos: Tópico Página Exemplo relativo a um único controlador de segurança XPS-MC 10 Exemplo com múltiplos controladores de segurança XPS-MC ou outros 12 processadores Modbus escravos 02/2005 9

Exemplos de configuração do hardware Exemplo relativo a um único controlador de segurança XPS-MC Exemplo O diagrama em baixo mostra as ligações entre um processador principal Profibus- DP (por exemplo, um processador Premium TSX com interface Profibus TSX PBY 100) e um Modbus escravo (XPS-MC) através do gateway LUFP7. Exemplo de ligação entre um Processador Premium Profibus e um controlador de segurança XPS-MC: Processador Profibus Master Premium com interface Profibus 490 NAE 911 00 Gateway LUFP7 490 NAD 911 03 490 NAD 911 04 XPS-MC 1. Alimentação de corrente 24 V= 2. Configuração 3. Modbus 10 02/2005

Exemplos de configuração do hardware Componentes utilizados A ligação entre o processador Premium e o gateway carece dos seguintes componentes: l Cabo: TSX PB SCA 100 l NAD 911 04, utilizada para ligar escravos entre si (i.e. não no fim da linha, portanto sem terminação de linha). l NAD 911 03 utilizada no final de linha, carecendo portanto de terminação de linha. Ficha Profibus NAD 911 0x 1 Cabo de entrada A. 2 Cabo de saída A (em falta no caso da ficha 490 NAD 911 03). 3 Anel de cabo; o revestimento do cabo não pode dispor de isolamento por baixo do anel. 02/2005 11

Exemplos de configuração do hardware Exemplo com múltiplos controladores de segurança XPS-MC ou outros processadores Modbus escravos Generalidades A ligação entre o processador Premium e o gateway será sempre idêntica, como aqui se indica. Processador Premium com LUFP7 Processador Profibus Master Profibus Master Premium com with interface Profibus Profibus Interface 490 NAE 911 00 LUFP7 Gateway Profibus DP upstream Utilizando o módulo de ligação comum Modbus LU9GC03 Módulo de ligação comum Modbus LU9GC03 8 escravos Modbus XPS-MC no máximo 12 02/2005

Exemplos de configuração do hardware Utilizando topologia Bus com caixas suspensas VW3 A8 306 TF3 Caixas suspensas VW3 A8 306 TF3 Terminação de linha Terminação de linha Terminador de linha Para efeitos de terminação de linha nas anteriores redes, é necessário instalar sempre o seguinte terminador: VW3 A8 306 RC 02/2005 13

Exemplos de configuração do hardware Utilizando topologia Bus com caixas de toque Esta topologia é semelhante à anterior excepto pelo facto de utilizar fichas TSXSCA62 de subscritor e/ou fichas TSXCA50 de subscritor. Recomendamos a utilização de um cabo de ligação VW3 A8 306 e os cabos Modbus TSXCSA 00. Ligue a ficha RJ45 do cabo VW3 A8 306 à ficha Modbus do gateway LUFP7. Caixas de toque TSXSCA62 / TSXCA50 VW3 A8 306 l Caixa TSXSCA62: Esta caixa passiva dispõe de um circuito impresso instalado com terminais de aparafusar e permite a ligação de duas fichas de subscritor às duas fichas bus SUB-D fêmea de 15 pontos. Inclui a terminação de linha quando a ficha está localizada no final de linha. Está equipada com dois terminais de aparafusar para ligação de dois cabos de par entrançado duplo Modbus. l Caixa TSXSCA50: Esta caixa passiva permite a ligação de uma unidade Modbus a um terminal de aparafusar. Inclui a terminação de linha quando a ficha está localizada no final de linha. Está equipada com dois terminais de aparafusar para ligação de dois cabos de par entrançado duplo Modbus. Recomendações relativas a cablagens Recomendações gerais relativas a cablagens para a rede Modbus: l Utilize um cabo blindado com 2 pares de condutores entrançados. l Ligue os potenciais de referência entre si. l O comprimento máximo da linha é de 1000 metros. l O comprimento máximo da linha suspensa / derivação é de 20 metros. l Não ligue mais de 9 estações a um bus (8 escravos e uma gateway LUFP7). l Mantenha o bus afastado de cabos de alimentação (no mínimo 30 cm). l Se forem necessários cruzamentos efectue-os em ângulo recto. l Ligue a blindagem do cabo à terra em cada unidade. l Adapte a linha em ambas as extremidades recorrendo a um terminador de linha. 14 02/2005

Exemplos de configuração do software 3 Introdução Síntese Conteúdo deste capítulo Este capítulo compreende exemplos de configuração do software. Este capítulo inclui as seguintes secções: Secção Tópico Página 3.1 Introdução do exemplo de configuração do software 17 3.2 Gateway LUFP7 com a ferramenta de configuração ABC LUFP 18 3.3 Ferramenta de configuração SyCon Profibus 37 3.4 Configuração da Unity Pro (Profibus Master) 45 3.5 Passos para verificação quando inactivo 49 02/2005 15

16 02/2005

3.1 Introdução do exemplo de configuração do software Exemplo com processador Premium PLC e um controlador de segurança XPS-MC Introdução O exemplo mostra uma configuração com os seguintes dispositivos (ver também Exemplo relativo a um único controlador de segurança XPS-MC, p. 10), os valores indicados nas imagens são os valores padrão com os quais o exemplo decorria. Estes valores não devem ser alterados a menos que se torne necessário. Dispositivos de hardware: l Processador Premium PLC como PROFIBUS DP MASTER l LUFP7 como gateway para PROFIBUS ESCRAVO / MODBUS MASTER l XPS-M como MODBUS ESCRAVO l Cabo, fichas e terminação de linha Dispositivos de software: l Ferramenta de configuração ABC LUFP (Ver Gateway LUFP7 com a ferramenta de configuração ABC LUFP, p. 18) l Ferramenta de configuração SyCon Profibus e ficheiros GSD relevantes (dados gerais dos escravos) (Ver Ferramenta de configuração SyCon Profibus, p. 37) l Software de aplicação Unity Pro XL (Ver Configuração da Unity Pro (Profibus Master), p. 45) l Ferramenta de configuração XPSMCWIN para os controladores de segurança XPS-MC Nota: Na secção que se segue parte-se do princípio que o hardware está ligado e a alimentação está activa. 02/2005 17

3.2 Gateway LUFP7 com a ferramenta de configuração ABC LUFP Introdução Síntese Conteúdo desta secção Esta secção descreve os passos necessários para a ferramenta de configuração ABC LUFP. Esta secção inclui os seguintes tópicos: Tópico Página Gateway LUFP7 com a ferramenta de configuração ABC LUFP 19 Síntese da informação disponível inerente ao controlador de segurança XPS- 33 MC 18 02/2005

Gateway LUFP7 com a ferramenta de configuração ABC LUFP Introdução Esta ferramenta (pode ser transferida a partir da Internet: www.hms.se/ abc_lufp.shtml), permite configurar o gateway entre as redes Profibus e Modbus. Neste exemplo, o Profibus Master é um processador Schneider Premium PLC e o Modbus secundário um controlador de segurança XPS-MC. Os passos que se seguem descrevem em detalhe o processo de configuração: Passo Acção 1 Definir as redes (Ver Definir as redes, p. 20) 2 Adicionar comandos (Ver Adicionar comandos, p. 23) 3 Guardar e transferir para o gateway (Ver Guarde e transfira para o gateway, p. 32) 02/2005 19

Definir as redes Passos a seguir para definição das redes: Passo Acção 1 Inicie o configurador ABC-LUFP e seleccione o fieldbus PROFIBUS. Configurador ABC-LUFP: Seleccione o fieldbus PROFIBUS A informação sobre os itens seleccionados é indicada aqui 20 02/2005

Passo Acção 2 Verifique os valores para a parte ABC. Valores padrão para ABC: Valores ABC 3 Introduza o controlador de segurança XPS-MC na sub-rede MODBUS. Endereço secundário para ABC: 4 Com um clique em New Node, é possível alterar o nome do endereço. No caso deste exemplo, atribuímos a designação MC32. 02/2005 21

Passo Acção 5 Na janela da direita, introduza o endereço secundário, por exemplo, 32. Actualização do endereço secundário: 6 Clique em Sub-Network para introduzir os valores relevantes na janela da direita. Neste exemplo, os valores padrão para o controlador de segurança XPS- MC são apresentados. Os valores introduzidos devem ser idênticos aos valores configurados pela ferramenta de configuração XPSMCWIN para o controlador de segurança XPS-MC. Valores padrão para a sub-rede: Sugestão: Para dispositivos secundáros adicionais, clique na janela da esquerda Sub-Network, e em seguida em Sub-Network na barra de menu e seleccione Add Node! 22 02/2005

Adicionar comandos Este exemplo mostra como adicionar todos os comandos disponíveis. De facto, para obter toda a informação basta adicionar os registos de sustentação, pois a informação dos inputs (comando 01 = estado da leitura da bobina) e outputs (comando 02 = estado da leitura de input) está incluída. Para apenas a monitorização normal, o "comando 03 = Leitura de Registos de Sustentação" é suficiente (consulte o passo 8 e 9). Para uma melhorcompreensão, este procedimento demonstra como adicionar os três comandos. Passo Acção 1 Clique na janela da esquerda em MC32. Abra MC32 na barra de menu e seleccione Add Command. Adicionar comando: Ver também Síntese da informação disponível inerente ao controlador de segurança XPS-MC, p. 33. 02/2005 23

Passo Acção 2 Agora efectue duplo clique nos comandos 01, 02 e 03. (O XPS-NC só suporta os três primeiros comandos.) Seleccione os comandos 01, 02, 03 com duplo clique: Resultado: Neste momento deverá poder visualizar o seguinte ecrã: 24 02/2005

Passo Acção 3 Para configurar o pedido, clique em Query (o pedido é idêntico para os três comandos, ou seja, leitura da bobina, de input e da sustentação). Ao seleccionar um item na parte direita do ecrã, um sumário acerca do item seleccionado é apresentado na parte inferior do ecrã. Para configurar a resposta, clique em Response (a resposta é idêntica para os três comandos, ou seja, leitura da bobina, de input e da sustentação). Ao seleccionar um item na parte direita do ecrã, um sumário acerca do item seleccionado é apresentado na parte inferior do ecrã. Se os dados estiverem correctos para a sua aplicação deixe-os como estão. 02/2005 25

Passo Acção 4 Configuração para: Pedido/Estado de leitura da bobina. Clique no lado esquerdo na função relevante para obter as janelas à direita. Resultado: Todos os valores são apresentados em formato hexadecimal (ao alterar valores pode introduzir em formato decimal, pois estes são alterados automaticamente para o formato hexadecimal). 1 2 5 4 3 Estão disponíveis 5 submenus para o pedido: 1. Endereço secundário O padrão é o endereço Modbus da MC32 (decimal 32 = 20 hex) 2. Função Comando 01 (estado de leitura da bobina) 3. Endereço de início Consulte a tabela Endereços e Comandos, p. 33 coluna 1 4. Número de pontos Consulte a tabela Endereços e Comandos, p. 33 coluna 3 (decimal 40 = 28 hex) 5. Soma de verificação Não alterar 26 02/2005

Passo Acção 5 Configuração para: Resposta / Estado da Leitura da Bobina. Clique no lado esquerdo na função relevante para obter as janelas à direita. Resultado: Todos os valores são apresentados em formato hexadecimal (ao alterar valores pode introduzir em formato decimal, pois estes são alterados automaticamente para o formato hexadecimal). 1 2 5 4 3 Estão disponíveis 5 submenus para a resposta: 1. Endereço secundário O padrão é o endereço Modbus da MC32 (decimal 32 = 20 hex) 2. Função Comando 01 (estado de leitura da bobina)! 3. Contagem de Bytes Número de bytes (ver pedido): 40 bits/ 8 = 5 bytes! 4. O comprimento dos dados é 5 bytes (ver 3) A localização dos dados é 2, pois os 2 primeiros bytes são ocupados pelo estado do gateway 5. Soma de verificação Não alterar 02/2005 27

Passo Acção 6 Configuração para: Pedido / Estado da leitura de Input: Clique no lado esquerdo na função relevante para obter as janelas à direita. Resultado: Todos os valores são apresentados em formato hexadecimal (ao alterar valores pode introduzir em formato decimal, pois estes são alterados automaticamente para o formato hexadecimal). 1 2 5 4 3 Estão disponíveis 5 submenus para o pedido: 1. Endereço secundário O padrão é o endereço Modbus da MC32 (decimal 32 = 20 hex) 2. Função Comando 02 (estado da leitura de input) 3. Endereço de início Consulte a tabela Endereços e Comandos, p. 33 coluna 1 4. Número de pontos Consulte a tabela Endereços e Comandos, p. 33 coluna 3 (decimal 40 = 28 hex) 5. Soma de verificação Não alterar 28 02/2005

Passo Acção 7 Configuração para: Resposta / Estado da leitura de Input. Clique no lado esquerdo na função relevante para obter as janelas à direita. Resultado: Todos os valores são apresentados em formato hexadecimal (ao alterar valores pode introduzir em formato decimal, pois estes são alterados automaticamente para o formato hexadecimal). 1 2 5 4 3 Estão disponíveis 5 submenus para a resposta: 1. Endereço secundário O padrão é o endereço Modbus da MC32 (decimal 32 = 20 hex) 2. Função Comando 02 (estado da leitura de input)! 3. Contagem de Bytes Número de bytes (ver pedido): 40 bits/ 8 = 5 bytes! 4. O comprimento dos dados é 5 bytes (ver 3) A posição dos dados é a 7, uma vez que a "Estado da Leitura da Bobina" tem início na posição 2 e necessita de 5 bytes 5. Soma de verificação Não alterar 02/2005 29

Passo Acção 8 Configuração para: Registos de sustentação / Pedido. Clique no lado esquerdo na função relevante para obter as janelas à direita. Resultado: Todos os valores são apresentados em formato hexadecimal (ao alterar valores pode introduzir em formato decimal, pois estes são alterados automaticamente para o formato hexadecimal). 1 Response Query 2 3 5 4 Estão disponíveis 5 submenus para o pedido: 1. Endereço secundário O padrão é o endereço Modbus da MC32 (decimal 32 = 20 hex) 2. Função Comando 03 (registos de sustentação) 3. Endereço de início Consulte a tabela Endereços e Comandos, p. 33 coluna 1 4. Número de pontos Consulte a tabela Endereços e Comandos, p. 33 coluna 3 (decimal 14 = 0E hex) 5. Soma de verificação Não alterar 30 02/2005

Passo Acção 9 Configuração para: Registos de sustentação / Resposta: Clique no lado esquerdo na função relevante para obter as janelas à direita. Resultado: Todos os valores são apresentados em formato hexadecimal (ao alterar valores pode introduzir em formato decimal, pois estes são alterados automaticamente para o formato hexadecimal). 1 Read Holding Register 2 Response 3 5 4 Estão disponíveis 5 submenus para a resposta: 1. Endereço secundário O padrão é o endereço Modbus da MC32 (decimal 32 = 20 hex) 2. Função Comando 03 (registos de sustentação)! 3. Contagem de Bytes Número de bytes (ver pedido): 14 palavras * 2 = 28 bytes = (1C hex) 4. O comprimento dos dados é 5 bytes (ver 3) A localização dos dados é 12 (0C hex), uma vez que a "Estado da leitura de input" tem início na posição 7 e necessita de 5 bytes 5. Soma de verificação Não alterar 02/2005 31

Guarde e transfira para o gateway Passos a seguir para guardar e transferir para o gateway: Passo Acção 1 Guarde a configuração. 2 Ligue o PC ao gateway. Para efeitos de ligação é necessário um cabo Modbus com fichas RJ45; também se pode utilizar um cabo Ethernet, dada a semelhança da atribuição de pinos e do conversor RS232 / RS485 com uma ficha SUB D 9 - fêmea / Ficha RJ45 - fêmea. 3 Transferir a configuração. Recomenda-se a utilização de um nome para a configuração. Resultado O gateway está configurado. Pode prosseguir agora com os passos na ferramenta de configuração SyCon Profibus (Ver Ferramenta de configuração SyCon Profibus, p. 37). 32 02/2005

Síntese da informação disponível inerente ao controlador de segurança XPS-MC Síntese Endereços e Comandos O texto que se segue descreve a informação transmitida pelo controlador XPS-MC através do Modbus. No registo de SUSTENTAÇÃO (comando 03) pode ver-se, para além do diagnóstico, a informação para os INPUTS (comando 01) e OUTPUTS (comando 02). Endereços e comandos 01 agrupamento de leitura, 02 input de leitura, 03 registos de sustentação: Endereços (hexadecimal) Endereços (decimal) Tamanho dos dados Função Modbus suportada 0100-0127 256-295 40 bits 01 (0x01) (agrupament o de leitura) 0200-0227 512-551 40 bits 02 (0x02) (input de leitura) 1000 (100D) 4096-4109 14 palavras 03 (0x03) (registos de sustentação) Resultados para utilização 8 bit em dados de output /32 bit em dados de input (0 = OFF, 1 = ON) 32 bit em dados de input /32 bit em dados de output (0 = OFF, 1 = ON) Informação e erros quanto a detalhes consulte e tabela que se segue (Registos de sustentação) Informação inerentes às 14 palavras dos registos de sustentação: Endereço de palavra (hexadecimal) Endereço de palavra (decimal) High Byte Low Byte Detalhes Hardware e configuração 1000 4096 Modo Condição Modo bit4: 0 = XPSMC32 bit4: 1= XPSMC16 bit6: 1 = config OK Condição bit0: 1 = RUN bit1: 1 = CONF bit3: 1 = INT Error bit4: 1 = EXT Error bit5: 1 = STOP 1001 4097 reservado 02/2005 33

Endereço de palavra (hexadecimal) Endereço de palavra (decimal) Dados de I/O 1002 4098 Dados de Input (Input 1-8) 1003 4099 Dados de Input (Input 17-24) 1004 4100 Não utilizado (sempre 0) Erros de I/O 1005 4101 Erro de Input (Input 1-8) 1006 4102 Erro de Input (Input 17-24) 1007 4103 Não utilizado (sempre 0) Sugestões de diagnóstico (SD) 1008 4104 (SD 1) Index High 1009 4105 Não utilizado (sempre 0) 100A 4106 (SD 2) Index High 100B 4107 Não utilizado (sempre 0) 100C 4108 (SD 3) Index High 100D 4109 Não utilizado (sempre 0) High Byte Low Byte Detalhes Dados de Input (Input 9-16) Dados de Input (Input 25-32) Dados de Output (Output 1-8) Erro de Input (Input 9-16) Erro de Input (Input 25-32) Erro de Output (Output 1-8) (SD 1) Index Low (SD 1) Mensagem (SD 2) Index Low (SD 2) Mensagem (SD 3) Index Low (SD 3) Mensagem Bit 1 = in/output correspondente em Bit 1 = erro correspondente de in/ output Index * número de dispositivos Mensagem Sugestão de diagnóstico Significado: ver tabela seguinte * O índice indica a ordem dos dispositivos na configuração. Os índices para todos os dispositivos constam do protocolo da configuração. 34 02/2005

Diagnóstico nos registos de sustentação Mensagem de erro e indicação de XPS-MC: Código nº Significando Condição 0 OK, sem mensagem Operação 1 Curto circuito entre inputs 2 Defeito de hardware 3 Erro de emudecimento 4 Intervalo de sobreposição esgotado 5 Erro de intervalo esgotado 6 Sobrecurso excedido 7 Curto circuito 8 Avaria de luz de emudecimento 9 Avaria de mecanismo de interruptor de excêntrico 10 Avaria de válvula de segurança de pressão 11 Avaria de tensão exterior 12 Output não actua 13 14 15 Erro 02/2005 35

Código nº Significando 16 Botão de reconfiguração bloqueado 17 Intervalo esgotado 18 Abertura incompleta 19 Bloqueio de arranque activo 20 Circuito aberto 21 Temporização em curso 22 Verificar dispositivo de bloqueio 23 Verificar válvula 24 Sinal de emudecimento inesperado 25 26 27 28 29 30 31 Condição Indicação 36 02/2005

3.3 Ferramenta de configuração SyCon Profibus Ferramenta de configuração SyCon Profibus Introdução Configuração da rede PROFIBUS e geração de um ficheiro ASCII Com esta ferramenta de software é possível configurar a rede PROFIBUS e gerar um ficheiro ASCII para o Premium PLC em Unity Pro. Passos a observar ao configurar a rede PROFIBUS e ao gerar um ficheiro ASCII: Passo Acção 1 Para configuração do escravo, é necessário o ficheiro GSD. No nosso exemplo, é o ficheiro TELE071F.GSD. Este ficheiro tem que estar na pasta de ficheiros GSD correcta. É na posição onde foi instalado o SyCon. Nessa posição, pode encontrar uma pasta com a designação "Fieldbus". Nesta pasta existem outras pastas com a designação "CANopen, Interbus..." e também uma pasta com a designação "PROFIBUS". Na pasta Profibus, encontra-se uma pasta com a designação "GSD" que contém os ficheiros GSD. Exemplo de caminho de pasta: "c:\programms\schneider electric\sycon\fieldbus\profibus\gsd". Copie este ficheiro para o directório correcto. 2 Inicie o SyCon. Imagem de inicialização SyCon 02/2005 37

Passo Acção 3 Seleccione PROFIBUS como sistema fieldbus. 38 02/2005

Passo Acção 4 No nosso exemplo, temos um processador Schneider Premium PLC na qualidade de PROFIBUS MASTER com o dispositivo TSX PBY 100. Os outros dois dispositivos incluídos na imagem tratam-se de outros produtos Schneider. Neste ecrã pode alterar também a descrição e o endereço do processador principal (master). Seleccione o processador principal: Resultado: Depois de se introduzir o processador principal a janela deve apresentar este aspecto: Aqui pode alterar o endereço e a descrição com um duplo clique em Master1 02/2005 39

Passo Acção 5 Agora introduza o escravo. Neste exemplo, trata-se do gateway. Gateway escravo: Escravo: 40 02/2005

Passo Acção 6 Com um duplo clique em SLAVE1, pode alterar o nome e o endereço. (Neste exemplo, utilizamos 73.) Configuração da janela do escravo: Introduza 73 como endereço da estação 7 Recorrendo aos interruptores rotativos, ajuste o gateway para o mesmo endereço. Interruptores rotativos do gateway: 02/2005 41

Passo Acção 8 Para configurar a janela do escravo tem que conhecer o volume de dados a transferir. Para localizar esta informação, inicie a ferramenta de configuração ABC LUFP e prima o ícone para abrir a janela de memória Modbus. Janela de memória Modbus na ferramenta de configuração ABC LUFP: os dados a cinzento indicam a condição da gateway A janela de memória Modbus dispõe de duas áreas: l Área de entrada l Área de saída Portanto, vai necessitar de um input e de um output no SyCon. 9 Calcule o volume de dados a transferir: l para o output necessita de 2 bytes (dados a cinzento) = 1 palavra l para o input necessita de: 1. Condição: 2 bytes = 1 palavra (dados a cinzento) 2. Condição do agrupamento de leitura : 40 bits = 5 bytes = 2.5 palavras 3. Condição do input de leitura: 40 bits = 5 bytes = 2.5 palavras 4. Registos de sustentação de leitura: 14 palavras (ver também Endereços e Comandos, p. 33) Conclusão: 1 palavra (2 bytes) para output, 20 palavras (40 bytes) para input (dada a ausência de um input de 20 palavras é necessário dividi-lo num módulo de 16 e 4 palavras, ou qualquer outra combinação para se obter 20 palavras no total). 10 Volte à ferramenta de configuração SyCon. 42 02/2005

Passo Acção 11 Na janela de configuração do escravo seleccione OUTPUT: 2 Byte ( 1 palavra) para o output. Área de saída 1 palavra: 12 Na janela de configuração do escravo seleccione INPUT: 32 Byte (16 palavras) para o input. Área de saída 16 palavras: 13 Na janela de configuração do escravo seleccione INPUT: 8 Byte (4 palavras) para o input. Área de saída 4 palavras: 02/2005 43

Passo Acção 14 Guarde a configuração. 15 Exporte esta configuração para o Unity. Nota: Só são permitidos 8 caracteres para o nome do ficheiro. Resultado O ficheiro para o fieldbus master está agora pronto. Pode prosseguir com os Configuração da Unity Pro (Profibus Master), p. 45. 44 02/2005

3.4 Configuração da Unity Pro (Profibus Master) Configuração da Unity Pro (Profibus Master) Introdução Configuração da Unity Pro Para que o Profibus funcione é necessário um processador principal (Master). Neste exemplo considerámos o processador Schneider Premium com interface Profibus TSX PBY 100. Passos a observar na configuração da Unity Pro: Passo Acção 1 Inicie a Unity Pro. 2 Defina uma configuração PLC (exemplo indicado em baixo). Configuração PLC na Unity Pro: 3 Para importar o ficheiro SyCon efectue duplo clique no PBY 100 (ver configuração PLC no passo 2). Resultado: Surge a janela de configuração PBY 100. 02/2005 45

Passo Acção 4 Importe o ficheiro CNF com um clique em Load CNF. Importe o ficheiro SyCon para a Unity Pro: 5 Seleccione o ficheiro SyCon. 46 02/2005

Passo Acção 6 Adapte o tamanho IW / IQ. No. of IW/QW >= Total No. of IW/QW. Diagnostic 6 Nota: O comprimento de diagnóstico pode ser definido entre 6 e 24 bytes. IW/QW só podem ser definidos para 32, 64, 128 e 242. Resultado: Tamanhos adaptados 7 Gere o ficheiro para o PLC Premium e efectue o respectivo download. 02/2005 47

Passo Acção 8 Inicie o PLC. Resultado: O PLC e a rede devem estar na condição de FUNCIONAMENTO. Janela de configuração Unity sem erros (sem campos a vermelho): Placa frontal do PBY 100: Estes dois LEDs devem apresentar a cor verde Este LED tem que estar a piscar com a cor verde Resultado O seu sistema está agora a funcionar. Se deparar com quaisquer problemas prossiga com os Passos para verificação quando inactivo, p. 49. 48 02/2005

3.5 Passos para verificação quando inactivo Passos para verificação quando inactivo Verificar Esta secção descreve os passos a observar quando sistema não está a funcionar: Passo Acção 1 Verifique se o controlador de segurança XPS-MC dispõe da configuração correcta, em especial o endereço MODBUS correcto. No nosso exemplo, o endereço do XPS-MC é 32! Configuração MODBUS correcta no controlador de segurança XPS-MC e na ABC LUFP: SECUFLEX ABC LUFP 02/2005 49

Passo Acção 2 Verifique o endereço do Profibus escravo em SyCon e o número de palavras. O número de bytes deve ser idêntico, ou inferior em SyCon do que o configurado na ferramenta de configuração ABC. Aqui na ferramenta ABC são disponibilizados 40 bytes para Input e 2 bytes para Output = > na SyCon 40 / 2 = 20 palavras de input e 2 / 2 = 1 palavra para output no máximo. Verificação das ferramentas SyCon / ABC: O número de bytes tem que ser igual 3 Verifique se o endereço SyCon e o endereço de hardware da gateway são idênticos. No nosso exemplo, o endereço da gateway é 73! Endereço de hardware e endereço SyCon: put in 73 as station address 50 02/2005