RECURSOS TERAPÊUTICOS NO TRATAMENTO DE ESTRIAS

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RECURSOS TERAPÊUTICOS NO TRATAMENTO DE ESTRIAS Carla Torma dos Reis Acadêmica do Curso de Biomedicina. 8º semestre. Faculdade CNEC Santo Ângelo. Email: carladosreis1996@gmail.com Emanuelle Kerber Viera Biomédica. Mestre em Biologia Celular e Molecular. Docente da Faculdade CNEC Santo Ângelo. Email 1432.emanuelleviera@cnec.br RESUMO As estrias são alterações cutâneas indesejáveis, definidas como cicatrizes lineares visíveis que se dispõem paralelamente umas às outras, podendo ser raras ou numerosas. Há evidências que o seu aparecimento seja multifatorial, não somente fatores mecânicos e endocrinológicos, mas também predisposição genética e familiar. A maior incidência se dá no gênero feminino em idade entre 12 e 14 anos. Neste sentido o presente estudo teve como objetivo avaliar as principais terapias utilizadas no tratamento de estrias. Esta revisão bibliográfica buscou descrever a utilização de recursos como: Laser CO2, Radiofrequência, Luz intensa Pulsada, Carboxiterapia, Peeling Químico e Cosmecêuticos. Com este trabalho, concluiu-se que os recursos terapêuticos, usados de maneira correta por profissionais adequados geram resultados positivos e satisfatórios. Palavras Chaves: Pele. Estria. Recursos Terapêuticos. ABSTRACT Striae are undesirable skin changes, defined as visible linear scars that are parallel to each other, and may be rare or numerous. There is evidence that its appearance is multifactorial, not only mechanical and endocrinological factors, but also genetic and familial predisposition. The highest incidence occurs in women between 12 and 14 years of age. In this sense, the present study aimed to evaluate the main therapies used in the treatment of stretch marks. This bibliographic review sought to describe the use of resources such as: Laser CO2, Radiofrequency, Pulsed intense light, Carboxitherapy, Chemical Peeling and Cosmeceutical. With this work, it was concluded that the therapeutic resources used correctly by appropriate professionals generate positive and satisfactory results. Keywords: Skin. Stria. Therapeutic Resources. INTRODUÇÃO Indivíduos com diversas alterações estéticos apresentam uma baixa autoestima, procurando profissionais ligados à estética para resolverem alterações, como as estrias. Neste último século, o padrão de beleza exigido pelos indivíduos, tem tornado a área da estética uma das áreas de conhecimento mais explorada pelos profissionais da saúde (MEYER et al., 2009). A estria é uma lesão atrófica de natureza estética, na qual ocorre o estiramento exagerado e a ruptura das fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela elasticidade da pele (GUIRRO; GUIRRO, 2007). Sua incidência é mais comum na fase da puberdade (estirão), e no gênero feminino, embora também possa apresentar-se em situações como: obesidade, desequilíbrios hormonais, gestação e uso de medicamentos (BORGES, 2010). REVISTA SAÚDE INTEGRADA, v. 11, n. 22 (2018) ISSN 2447-7079 http://local.cnecsan.edu.br/revista/index.php/saude/index p. 59-70

As regiões mais acometidas são os glúteos, abdômen e coxas, por serem regiões mais sensíveis ao estiramento exagerado da pele (GUIRRO; GUIRRO, 2004), atingindo cerca de 15 a 20% da população (MAIA; RODRIGUES; MARÇON, 2009). Os tratamentos variam de acordo com o estágio de evolução da estria. Dentre os mais procurados estão: Laser co 2, Radiofrequência, Luz Intensa Pulsada, Carboxiterapia, Peeling químico e Cosmecêuticos (GUIRRO; GUIRRO, 2004). Mediante o exposto este trabalho tem como objetivo avaliar os recursos terapêuticos utilizados no tratamento das estrias. METODOLOGIA No presente artigo, utilizou-se o método de revisão bibliográfica, que tem a finalidade de reunir e sintetizar resultados de pesquisas sobre determinado tema ou questão, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento do tema investigado. O levantamento bibliográfico desta revisão foi realizado por meio de busca por artigos científicos encontrados em bancos de dados de ciências biológicas em geral, como o MEDLINE/Pubmed, SciELO Scientific Electronic Library Online e LILACS/Bireme. Os critérios de inclusão utilizados para a seleção da amostragem foram: textos disponibilizados na íntegra, através de acesso as bases de dados. As publicações mais condizentes foram selecionadas, incluídas por título e resumo, logo, feita uma leitura íntegra para posteriormente ser selecionado ou excluído. Foram selecionados artigos que apresentaram os seguintes descritores e/ou palavras chaves: Pele, Estria, Recursos Terapêuticos. Skin. Stria. Therapeutic Resources. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CLASSIFICAÇAO DAS ESTRIAS A estria é um tipo de sintoma apresentado pela pele em estado de atrofia, que pode ser causado pela redução da atividade dos fibroblastos na produção de matriz extracelular de boa qualidade e na ruptura de fibras já existentes (VANZIN; CAMARGO, 2011). São classificadas como: iniciais, atróficas e nacaradas. As iniciais, com aspecto inflamatório e tonalidade rosada da epiderme, uma vez que é causada pela distensão intensa das fibras elásticas. Desta forma, pode-se assim visualizar, por nitidez, uma excessiva circulação capilar da derme subpapilar (KEDE; SABATOVICH, 2004). Há também as atróficas, que possuem aspecto cicatricial, linha flácida no centro e hipocrômia. As fibras elásticas estão entrelaçadas e algumas se apresentam rompidas. A estrutura do colágeno está desordenada e os anexos da pele encontram-se conservados (KEDE; SABATOVICH, 2004). Já as nacaradas apresentam flacidez central e são revestidas por epitélio pregueado no qual ocorrem falhas dos pelos, na secreção sudorípara e sebácea. As fibras elásticas estão na maioria rompidas e as lesões evoluem para fibrose (KEDE; SABATOVICH, 2004). As lesões apresentam perda da elasticidade e da compactação, mas são histologicamente diferenciadas de lesões senis ou cicatrizes, porque nelas os fibroblastos se apresentam de forma estrelada e nas atróficas a forma dos fibroblastos predominante é globular. Por isso, são alterações histológicas completamente diferentes, não podendo ser comparada com nenhuma outra lesão dérmica (BRAVIM; KIMURA, 2007).

CARACTERISTICAS CLÍNICAS Quando comparadas com uma pele normal possui redução significativa de colágeno e elastina podendo apresentar-se avermelhadas (figura1) ou esbranquiçadas (figura 2) (LAGE; SANTOS; SANTOS, 2013). No início são avermelhadas ou violáceas e, podem estar discretamente elevadas, uma vez que se apresentam edemaciadas devido ao processo inflamatório, o que explicaria uma ocasional queixa de prurido (KEDE; SABATOVICH, 2004) e, depois esbranquiçadas com aspecto lustro, quando são denominadas como nacaradas (LIMA; PRESSI; 2005). Podem ser definidas atróficas, pelo fato de apresentarem uma diminuição na espessura da pele, que são ocasionadas pela redução do volume e número de seus elementos e, representada por adelgaçamento, menor elasticidade, rarefação de pelos, pregueamento e secura (WHITE, 2007). Raras ou numerosas surgem paralelamente ás outras e perpendiculares ás linhas de fenda da pele, indicando um desequilíbrio na elasticidade local, o que caracteriza uma lesão tecidual (LIMA; PRESSI, 2005). Também se mostram com carácter bilateral, ou seja, há uma tendência de serem distribuídos simetricamente em ambos os lados (AMARAL, 2008). Figura 1: Estria avermelhada Fonte: Medeiros (2005). ABORDAGENS TERAPÊUTICAS Figura 2: Estria esbranquiçada Fonte: Pinto (2010). Existem diversas técnicas que podem ser empregadas no tratamento da estria. Essas técnicas devem ser realizadas por profissionais da área da estética que estejam aptos, sejam cautelosos e tenham conhecimento anatômico, muscular e subcutâneo da pele (MAIA; RODRIGUES; MARÇON, 2009).

O tratamento de estrias é desafiador e estabelece disciplina e persistência por parte do cliente, tem a finalidade de suprir o tecido fibroso, substituindo-o por células novas, restabelecendo a elasticidade e a aparência saudável da pele (VANZIN; CAMARGO, 2011). Os tratamentos são subdivididos em não invasivos e invasivos e dentre os recursos terapêuticos podemos destacar: laser de CO2, radiofrequência, peelings químicos, luz intensa pulsada, carboxiterapia e cosmecêuticos. Laser CO2 Esse laser atua tendo como alvo principal a água, promovendo dano tissular através de dano térmico e vaporização das células, levando ao estímulo da neocolagênese. Atualmente, vem sendo usado em rítides, rejuvenescimento facial, cicatrizes de acne e estrias (CROCCO; MANTOVANI; VOLPINI, 2012). A utilização do laser terapêutico favorece o processo de cicatrização, pois está relacionado a três estágios fundamentais. Primeiramente pela produção de ATP, que potencializa a atividade mitótica e mitocondrial, que por tabela estimula a síntese proteica possibilitando a regeneração dos tecidos afetados pelas estrias. Posteriormente, há o estímulo da microcirculação e do aporte nutricional que induz a elevação da velocidade mitótica, multiplicando as células. E por fim, ocorre a neoformação vascular e a ação vasodilatadora (TAVARES; MAZZER, 2005). Lee et al (2010), realizaram um estudo com sistema ablativo de laser fracionário de CO2 de 10,600 nm (FS CO2) em voluntárias com estrias de distensão. Os resultados foram avaliados por meio de fotografias demonstrando melhora acentuada em cerca de 50% das voluntárias. Foi observado hiperpigmentação, eritema e presença de crostas em algumas voluntárias. Em outro estudo utilizado o laser de CO2 fracionado para tratamento de estrias de distensão, foi observado aumento na espessura da epiderme, aumento de fibras colágenas e elásticas após o tratamento (MARQUES et al., 2012). Radiofrequência A radiofrequência é uma tecnologia comprovadamente eficaz no estimulo do colágeno. É uma radiação no espectro eletromagnético que gera calor compreendida entre 30KHz e 300MHz (CARVALHO et al., 2011). Esse tipo de calor alcança os tecidos mais profundos gerando energia e forte calor sobre as camadas mais profundas da pele, mantendo a superfície resfriada e protegida, ocasionando a contração das fibras colágenas existentes e estimulando a formação de novas fibras, tornando-as mais eficientes na sustentação da pele (CARVALHO et al., 2011). Em estudo utilizando a radiofrequência em voluntárias do gênero feminino que apresentaram estria em regiões de glúteo e/ou flancos, foi observado uma diminuição, em espessura, das estrias tratadas, bem como uma pequena pigmentação das mesmas com uma camuflagem visível, a pele se encontrou mais firme e mais macia (CAPELARI; BLANCO; 2014).

MANUSKIATTIW et al., 2009 avaliaram a eficácia da radiofrequência em 17 mulheres com fototipos IV e V que realizaram seis sessões de radiofrequência com intervalo semanal em estrias de distensão. Os resultados foram avaliados após uma e seis semanas de tratamento, demonstrando melhorias clínicas significativas, sendo os melhores resultados encontrados após seis semanas. Não foram relatados efeitos adversos (MANUSKIATTIW et al., 2009). Peeling Químico O peeling químico consiste na aplicação de um ou mais agentes cáusticos na pele, produzindo uma destruição controlada da epiderme e derme posteriormente ocorrendo sua reepitelização. Propicia melhor aparência da pele danificada por fatores extrínsecos, intrínsecos e também por cicatrizes remanescentes (VELASCO et al., 2004). A aplicação dos peelings é um dos recursos mais utilizados no tratamento das estrias. A aplicação gera eritema e descamação proporcionais ás concentrações dos ácidos (CAPELARI; BLANCO, 2014). Esses peelings são classificados de acordo com a profundidade atingida na pele, sendo muito superficial quando somente age na camada córnea, superficial ao atingir a epiderme, médio quando atinge a derme papilar e o profundo alcançando a derme reticular (KEDE; SABATOVICH, 2004). Vários são os agentes usados nos peelings químicos para estrias. Os alfa-hidroxiácidos (AHA) e beta-hidroxiácidos, classificados como esfoliantes, constituem uma classe de compostos com efeitos evidentes, específicos e únicos sobre o estrato córneo, toda a epiderme, derme papilar e folículos pilocebaceos agindo de forma efetiva sobre as estrias (MAIO, 2004). Esses ácidos possuem ações que resultam em uma inflamação no tecido, seguida pela substituição de novas células, após a morte das células epidérmicas envelhecidas (MAIO, 2004).Conforme Jahara (2006), os ácidos são todas as substancias que possuem seu ph inferior ao da pele, transformando-a em uma região acida, proporcionando um peeling químico (esfoliação) que poderá ser muito superficial, superficial médio ou profundo. Um dos ácidos mais utilizados nesse tratamento é o ácido retinóico, ele restaura o colágeno inibindo a expressão da enzima colagenase que destrói as fibras colágenas e, ativando inibidores dessa enzima no próprio tecido. Entretanto, esse é um método bastante eficaz para estrias iniciais, sem comprovação em estrias albas. Reações adversas como prurido e irritação, podem ser observadas com o uso desse ácido (HENRIQUES et al., 2007). De acordo com Jahara (2006), o ácido retinóico é um ácido que tem ação queratolítica e esfoliante em nível celular, estimulando o colágeno e recuperando os tecidos. Outro ácido conhecido é o ácido glicólico que além de aumentar a hidratação da pele, aumenta a elasticidade epidérmica. Essa ação se deve provavelmente a estimulação direta na produção de colágeno, elastina e mucolissacarídeos nas camadas profundas da pele (HENRIQUES et al., 2007). O ácido glicólico é um agente cáustico que provoca a destruição controlada de partes da epiderme e/ou derme, seguida pela regeneração dos tecidos. Representa uma forma acelerada de esfoliação (ROTTA, 2008). O ácido glicólico é o mais utilizado em formulações cosméticas e, pelo fato de sua molécula ser de tamanho pequeno, tem maior poder de penetração em relação aos outros AHAs. Além da concentração utilizada, é importante considerar o valor de ph da preparação, preconiza-se que o ph 3,5 é o valor ideal para uma boa esfoliação. Ao longo do tratamento é importante o uso de filtro solar durante o dia, para maior proteção da pele (ARAUJO et al., 1995).

Segundo Rigon (2009), o ácido glicólico é necessário para tratar as estrias, pois o mesmo apresenta propriedade eficaz para a reparação tecidual, visto que é seguro, de caráter natural e com muitos benefícios obtendo-se um resultado satisfatório no procedimento. Outro estudo realizado por Vinadé et al., (2007) com o objetivo de comparar os efeitos da eletroterapia conjugada a vitamina C e do ácido retinóico na redução das cicatrizes lineares das estrias. Foram selecionados 6 indivíduos do sexo feminino, com idade entre 16 e 30 anos, de raça branca e portadores de estrias na região do culote. Os participantes foram divididos aleatoriamente em Grupo A (n=3), que realizou o tratamento da eletroterapia com a vitamina C e Grupo B (n=3), que realizou o tratamento com o ácido retinóico. Os tratamentos foram realizados semanalmente num período de 5 semanas. Foi observada grande melhora na redução e na coloração das estrias nos indivíduos do Grupo A o que não ocorreu no Grupo B. Quanto ao nível de satisfação, os indivíduos pertencentes ao Grupo A relataram estarem satisfeitos com o resultado do tratamento. Já no Grupo B, o mesmo não ocorreu, pois, a maioria dos indivíduos não ficou satisfeita com o resultado do tratamento (VINADÉ et al., 2007). LUZ INTENSA PULSADA Estudos têm demonstrado que há substituição da elastólise dérmica com neocolagênese, melhorando o aspecto de estrias através da luz intensa pulsada, esta, é caracterizada por emissão de luz não coerente, pulsada e de amplo espectro, que varia de luz visível a infravermelho (400-1200nm) (HERNANDEZ-PEREZ et al., 2002). Foram estudadas estrias abdominais albas em 20 pacientes com fotótipos III e IV. Após cinco sessões de tratamento e biópsias pré e pós tratamento, houve aumento da espessura dérmica e melhora da textura das lesões em todos os casos (HERNANDEZ-PEREZ et al., 2002). A luz intensa pulsada ainda mostrou bons resultados, como o clareamento de estrias rubras com confirmação histológica (MAIO, 2011). Em estudo para verificar a eficácia da luz intensa pulsada em voluntárias com estrias de distensão, os resultados revelaram melhora da atrofia epidérmica, aumento das fibras colágenas, não sendo observadas alterações nas fibras elásticas (HERNANDEZ-PEREZ et al., 2002). Carboxiterapia Na técnica de carboxiterapia o gás carbônico medicinal é injetado no tecido subcutâneo, estimulando os feitos fisiológicos, atuando na melhora da circulação e oxigenação tecidual (SILVA, 2002). Para o tratamento nas estrias, o gás carbônico deve ser injetado com cuidado, localizando cada lesão e preenchendo-a com o CO2 (BAUMANN, 2004). A quantidade de volume injetado irá variar conforme o tamanho de cada estria. O volume de gás deve ser necessário para provocar a distensão em toda sua extensão (BAUMANN, 2004). Os resultados são rápidos e após a quarta sessão já é percebida melhora no tecido tratado com duração de resultados de até seis meses (MAIA; RODRIGUES; MARÇON, 2009).

Em relação à segurança, a técnica se mostra segura por se tratar da aplicação de um metabólito que faz parte do organismo humano, não havendo na literatura relatos de efeitos adversos ou complicações, seja local ou sistêmicas (GUIRRO; GUIRRO, 2002). O paciente pode relatar apenas sensação de deslocamento do gás subcutâneo acompanhado de dor ou queimação local que cessa após a retirada da agulha. No local da aplicação do gás observa-se hiperemia e aumento da temperatura (efeito da vasodilatação microcirculatória). Pequenos hematomas e equimoses podem ocorrer pela punção de vasos e consequentemente pequeno sangramento com a retirada da agulha (GUIRRO; GUIRRO, 2002). Segundo Mendes (2009) 70% dos pacientes que trataram de estrias via carboxiterapia, conseguiram resultados muito bons a partir da 5ª seção, com redução de 80% de sua incidência sob a pele no caso de estrias brancas e, 100% de redução da incidência sob a pele em casos de estrais vermelhas ou arroxeadas. Os resultados aprestados por (Mendes, 2009) estão expressos no quadro abaixo: QUADRO 1 Tipos de estrias e resultados após avaliação de carbox: Número de sessões Vermelhas ou arroxeadas: Brancas: 1 sessão Redução de 10% Redução de 2% 2 sessão Redução de 20% Redução de 5% 3 sessão Redução de 45% Redução de 15% 4 sessão Redução de 70% Redução de 45% 5 sessão Redução de 100% Redução de 80% 6 sessão Não houve necessidade de aplicação Fonte: Mendes (2009) Manteve os 80% de redução Cosmecêuticos São produtos intermediários entre cosméticos e medicamentos. Estes, por sua vez, promovem algum tipo de modificações na pele, pelo fato de interagirem de maneira mais ativa com o organismo (KEDE; SERRA; CEZIMBRA 2005). Geralmente, são importados ou manipulados com receita médica e apresentam a vantagem de unir os benefícios da cosmética com os da fundamentação de estudos clínicos (MARTINEZ; RITTES; 2004). Um cosmecêutico apresenta uma ou mais funções cosméticas, ou seja, possui funções de limpeza e/ou hidratação e/ou nutrição, proteção, embelezamento ou tonificação, associadas a um ativo (medicamento), e modifica de forma significativa a função do alvo. Podem ser considerados como substâncias medicinalmente ativas, com formulações compostas por bioativos não medicinais (PERSSONELLE, 2004). Esta categoria vai além de simples produtos cosméticos, pois tem por objetivo além da profilaxia, também o tratamento de sintomas que causam aos pacientes o descontentamento com sua aparência. Mas, deve-se ressaltar que para um cosmecêutico ser eficaz a escolha do veículo torna-se tão importante quanto á interação entre os princípios ativos envolvidos em uma formulação (VANZIN; CAMARGO, 2011).

A tretinoína é modalidade terapêutica bem estabelecida na acne e no fotoenvelhecimento. Nas estrias, acredita-se que cause estímulo fibroblástico, aumento da produção de colágeno e angiogênese, porém os resultados ainda são controversos. A maioria dos artigos publicados relatando seu uso refere-se a pacientes com estrias gestacionais (ELSON, 1998). Em 1998 Elson, realizou estudo duplo-cego, placebo-controlado, no qual demonstraram ineficácia da tretinoina 0,025% durante sete meses no tratamento de estria rubra relacionada á gravidez. Vários estudos, contudo, correlacionam melhora do aspecto e da largura das estrias gestacionais após uso da tretinoína (ELSON, 1998). Foi demonstrado histologicamente o uso de tretinoína para melhorar o quadro clínico de estrias durante a fase ativa (striae rubra), embora com pouco efeito durante o estádio maduro (striae alba); esse estudo avaliou 22 pacientes que fizeram uso de tretinoína 0,1% (n = 10) versus placebo (n = 12) diariamente, durante seis meses nas áreas afetadas. Os resultados clínicos a histopatológicos pré e pós-tratamento demonstraram diminuição de 14% no comprimento e 8% na largura das estrias rubras nas pacientes que fizeram uso de tretinoína em comparação com aumento de 10% no comprimento e 24% na largura nas pacientes que receberam o placebo (ELSON, 1998). Em 2001, através de estudo multicêntrico aberto, Rangel et al. demonstraram que a tretinoína 0,1% em creme, aplicada diariamente em um dos lados da região abdominal de mulheres com estrias relacionadas à gravidez, diminuiu clinicamente seu comprimento em 20% e 23% da largura, em relação ao lado em que foi aplicado placebo (RANGEL et al., 2001) Um estudo comparando 20% de ácido glicólico tópico e 0,05% de tretinoína versus 20% de ácido glicólico e 10% de ácido L-ascórbico em mulheres de 23 a 49 anos com estrias albas mostrou que ambas as dosagens são capazes de melhorar a aparência das lesões, sem diferenças estatisticamente significativas (ASH et al., 1998) Estudo envolvendo 80 mulheres buscou investigar o efeito da massagem com creme contendo extrato de Centella asiatica, vitamina E, hidrolisados de colágeno-elastina (Trofolastin,Novartis Barcelona, Espanha) na prevenção de estrias em mulheres grávidas. Quarenta e um indivíduos utilizaram o creme, e 39 utilizaram placebo. Os resultados mostraram que 56% das pacientes do grupo placebo e 34% do grupo tratado desenvolveram estrias durante a gravidez. Esse estudo demonstrou que o componente ativo centella asiática induziu significante prevenção do desenvolvimento da estria. O exato mecanismo de ação foi identificado como o estímulo da atividade fibroblástica, e um efeito antagonista contra os glicocorticoides também foi relatado (YOUNG; JEWELL, 2000). Alphastria é creme composto de ácido hilalurônico, alantoína, vitamina A, vitamina E, e dexpanthenol. Apenas um estudo demonstrou sua eficácia e segurança: 30 mulheres grávidas fizeram uso do creme, enquanto, em grupo-controle, de igual tamanho, era administrado placebo. O estudo concluiu que no grupo que fez uso do creme, apenas três mulheres desenvolveram estrias, contra 21 das do grupo que recebeu placebo e que melhores resultados foram encontrados naquelas com menor tendência a ganho de peso (DE-BAUMAN; WALTHER, DE-WECK, 1987). A aplicação preventiva de cremes de massagem a base de óleo ou água foram testadas num grupo de 24 gestantes (grupo controle: 26 pacientes). No grupo controle não tratado as estrias foram observadas em dois terços das pacientes; enquanto que no grupo tratado, as estrias se desenvolveram em apenas um terço do grupo (WIERRANI et al., 1992). CONCLUSÃO

Muitas são as causas do aparecimento das estrias no corpo humano tornando-se uma patologia sem distinção de gênero ou idade. Existem diversos tratamentos estéticos para trata-las, porém, não há estudos que comprovem sua eficácia para o desaparecimento total das estrias. Essas técnicas podem ser usadas tanto em conjunto como separadas, principalmente quando referidas á peelings químicos ou a determinadas classificações de estrias. Cabe ao profissional da área da estética avaliar corretamente e indicar o tratamento mais adequado para cada situação. REFERÊNCIAS AMARAL, C. N. et al. Tratamento em estrias: Um levantamento teórico da microdermoabrasão e do peeling químico. (2007 ou 2008). 12 f. Trabalho de conclusão do curso (Cosmetologia e Estética)- Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, (2007 ou 2008). Araújo AL et al. Peeling Químico: avaliação de ácido glicólico, ácido retinóico e ATA. Rev. Cosm. Med. Est. 1995; Ash K, Lord J, Zukowski M, McDaniel DH. Comparison of topical therapy for striae alba (20% glycolic acid/ 0,05% tretinoin versus 20% glycolic acid/ 10% L-ascorbic acid). Dermatol Surg,1998. BAUMANN L. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter; 2004. BRAVIM, A. R. M.; KIMURA, E. M. O uso da eletroacupuntura nas estrias atróficas: Uma revisão bibliográfica. 2007. 22 f. Monografia de Especialização (Acunpuntura)- Faculdade de Educação, Ciência e Tecnologia (UNISAÚDE), Brasília, 2007. BORGES, Fabio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2010. CARVALHO, G.F.; SILVA, R.M.V. Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. Especial Dermatologia, v.3, n.68; p 10-25, 2011. CAPELLARI, Jady Nachele. BLANCO, Priscilla Hellen Martinez. Análise da eficácia do equipamento de radiofrequência no tratamento de estrias. VII Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica 21 a 24 de outubro de 2014. CROCCO, Elisete Isabel. MANTOVANI, Patrizia Altomani. VOLPINI, Beatrice Mussio Fornazier. Em busca dos tratamentos para Striae Rubra e Striae Alba: o desafio do dermatologista/ São Paulo 2012. De-Bauman M, Walther M, De-Weck R. Effectivness of alphastria cream in the prevention of pregnancy stretch marks (striae distensae). Results of a double-blind study. Gynakologische Rundschau. 1987. Elson ML. Use of tretinoin in female health practice. Int J Fertil Womens Med. 1998. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermato-funcional. 3.ed. rev. e amp.são Paulo: Manole, 2004. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermatofuncional. 3.ed. ver. e amp. São Paulo; Manole, 2007. GUIRRO, E GUIRRO, R. Fisioterapia Dermatofuncional. 3.e.d. São Paulo; Mano Le, 2002. HENRIQUES, B, G.; SOUZA, V. P.; VOLPATO, N, M.; GARCIA, S.; Revista Brasileira de ciências farmacêuticas. São Paulo Jan/Mar. 2007. HERNANDEZ-PEREZ E, et al.intense pulsed light in the treatment of striae distensae. Dermatol Surg, v.28:1124-1130, 2002. JAHARA, Rodrigo. Dermato-funcional, modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. Capítulo sobre terapêutica por ácidos (peeling químico). São Paulo. Phorte. 2006. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004. KEDE, M. P. V.; SERRA, A.; CEZIMBRA,M. Guia de beleza e juventude para homens e mulheres.. ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2005. LAGE, T. P.; SANTOS, E. W. A.; SANTOS, I. C. S. Estudo comparativo entre a punctura e galvanopuntura em estrias tegumentares. Revista

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