INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E AS HUMANIDADES DIGITAIS

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Transcrição:

INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E AS HUMANIDADES DIGITAIS experiências do Repositório Institucional da Fundação João Pinheiro Roger Guedes Doutor em Ciência da Informação (UFMG). Bibliotecário. Fundação João Pinheiro

Humanidades Digitais (HD) Campo de estudo que investiga o impacto das tecnologias digitais no patrimônio cultural, nas instituições de memória (bibliotecas, arquivos e museus) e na cultura digital. Enquanto prática, as HD representam um conjunto de atividades interdisciplinares que desloca para o contexto digital conteúdos tradicionalmente apresentados em meio físico, expandindo seus usos potenciais. (GUERREIRO; BORBINHA, 2014; PIMENTA, 2016)

Memória Institucional - Reconstrução do passado - Relevância - Informação, dados - Narrativa, indivíduos Memória Institucional - Instituição viva - Fortalece suas bases - Legitima sua identidade - Preservação dos registros (documentos, fotografias, objetos, publicidades, etc.) (THIESEN, 1997; CRIPPA, 2010; AZEVEDO NETTO, 2007)

Humanidades Digitais Memória INSTITUIÇÕES DE MEMÓRIA BIBLIOTECAS ARQUIVOS PORTAIS REPOSITÓRIOS MUSEUS CENTROS DE CENTROS DE MEMÓRIA DOCUMENTAÇÃO DIRETÓRIOS COMUNIDADES E REDES BIBLIOTECAS DIGITAIS

Fundação João Pinheiro Memória Núcleo de Editoração Biblioteca Professora Maria Helena de Andrade Núcleo de Gestão de Documentos e Arquivos Núcleo de Serviços de Informação Digital Repositório Institucional da Fundação João Pinheiro Repositório Digital de Monografias Biblioteca Digital de Minas Gerais DECRETO N 47.214/ 2017

REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (RI-FJP) Criação: 2013 Serviço de informação científica e memorial dedicado à gestão da produção intelectual da Fundação João Pinheiro. http://www.repositorio.fjp.mg.gov.br/

REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (RI-FJP) Comunidade: MEMÓRIA Coleções: M Cartazes, folhetos e folders [309] M Documentos institucionais [10] M Fotografias [1998] M Vídeos [1]

RI-FJP MEMÓRIA FOLDERS folhetos flyers prospectos panfletos Fontes de informação utilitária, classificados como material de divulgação (CAMPELLO, 1998). folders Recursos de informação, tradicionalmente impressos, normalmente com ilustrações e/ou elementos de arte estampados em uma folha (ou poucas folhas), dobrada(s) ou não, trazendo informações sucintas e resumidas de determinada entidade, produto ou acontecimento (eventos, cursos, encontros, shows, lançamentos, etc.).

RI-FJP MEMÓRIA Folders da Fundação João Pinheiro Folders de divulgação de treinamentos de capacitação de curta duração, cursos de especialização, seminários e eventos técnico-científicos promovidos pela FJP. Folders destinados à divulgação e apresentação da instituição em si, informando quais são seus objetivos e função, sua estrutura organizacional, corpo gestor, etc. Folders comemorativos e festivos da instituição ou de seus setores. Folders que divulgam o lançamento de produtos da instituição, como livros e bases de dados.

RI-FJP MEMÓRIA Folders da Fundação João Pinheiro Procedimentos para digitalização Recomendações para Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) Diretrizes para projetos de digitalização para coleções em domínio público de bibliotecas e arquivos (UNESCO) ABNT NBR ISO 19005-1 (adoção de um padrão internacional para arquivos digitais, o PDF/A)

RI-FJP MEMÓRIA FOLDERS A informação em meio físico e digital devem receber igual atenção e cuidado, convivendo harmoniosamente.

RI-FJP MEMÓRIA Folders da Fundação João Pinheiro Tratamento: estrutura e conteúdo Código de Catalogação Anglo-Americano - 2ª edição (AACR2), mais precisamente nos capítulos 2 e 8, Livros, folhetos e folhas impressas e Materiais gráficos respectivamente. *Por vezes, realizou-se uma adaptação das regras do AACR2 para corresponder ao padrão de metadados em uso no RI-FJP, a saber o conjunto de elementos de metadados do Dublin Core (DC).

REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (RI-FJP) Registro detalhado:

REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (RI-FJP) Resultados e impacto Já estão disponibilizados no RI-FJP, na coleção Cartazes, folhetos e folders, mais de 300 itens, devidamente tratados. A projeção é que cerca de 350 folders produzidos ao longo da trajetória da FJP, derivados de suas atividades e funções, e que ajudam recontar a sua história, possam ser acessíveis à comunidade institucional e à sociedade em geral.

REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (RI-FJP) Resultados e impacto Esta iniciativa de preservação, digitalização e ampla divulgação da coleção de folders da FJP conduz aos preceitos de informação e conhecimento enquanto elementos determinantes à consolidação da memória institucional.

REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (RI-FJP) Resultados e impacto Estas ações também ressaltam a preocupação com o patrimônio documental da FJP, onde a ligação que seus colaboradores possuem com as formas de registro de seu passado fortalece a identidade institucional e senso de pertencimento, pois, por meio de informações acessíveis, estes indivíduos podem rememorar e se verem refletidos na história da FJP.

REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (RI-FJP) Oportunidades e perspectivas Quanto mais precioso, singular e visível for o acervo memorial de uma instituição, maior será o seu reconhecimento e legitimidade pela sociedade. FJP 50 ANOS

REFERÊNCIAS AZEVEDO NETTO, C. X. de. Informação e memória: as relações na pesquisa. Revista História em Reflexão, Dourados (MS), v. 1, n. 2, p. 1-20, jul./dez. 2007. CAMPELLO, B. S. Fontes de informação utilitárias em bibliotecas públicas. Revista de Biblioteconomia de Brasília, v. 22, n. 1, p. 35-46, 1998. CÓDIGO de catalogação Anglo-americano. 2. ed. rev. São Paulo: FEBAB: Imprensa Oficial do Estado, 2004. Folhas soltas. CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Recomendações para digitalização de documentos arquivísticos permanentes. Disponível em: <http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/>. Acesso em: 03 maio 2018. CRIPPA, G. Memória: geografias culturais entre história e ciência da informação. In: MURGUIA MARANON, E. I. (Org.). Memória: um lugar de diálogo para arquivos, bibliotecas e museus. São Carlos: Compacta, 2010. p. 79-110. GUERREIRO, D.; BORBINHA, J. Humanidades digitais: novos desafios e oportunidades (novo artigo). Revista Internacional del Libro, Digitalización y Bibliotecas. v. 2, n. 2, 2014. Disponível em: <http://ijbes.cgpublisher.com>. Acesso em: 06 ago. 2018. PIMENTA, R. Os objetos técnicos e seus papéis no horizonte das humanidades digitais: um caso para a ciência da informação. Revista Conhecimento em Ação, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, jul./dez. 2016. THIESEN, I. Memória institucional: a construção conceitual numa abordagem teórico-metodológica. 1997. 169 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) Universidade Federal do Rio de Janeiro; Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, 1997. UNESCO. Guidelines for digitalization projects for collections and holdings in the public domain, particulary those held by libraries and archives. 2015. Disponível em: <http://www.unesco.org >. Acesso em: 06 ago. 2018.