Escola de Humanidades. Programa de Pós-Graduação em História. Regulamento

Documentos relacionados
Faculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Regulamento

Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia Programa de Pós-Graduação em Administração Regulamento

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE ODONTOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento

Faculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento

Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Regulamento

Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde Regulamento

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS

Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento

Regulamento. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

Regulamento Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular

Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais Mestrado e Doutorado

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática

Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado e Doutorado

REGULAMENTO DO CURSO DE DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO CDA EM ASSOCIAÇÃO DE IES (PUCRS

Normas e Procedimentos Internos de Funcionamento do PPGE 2017

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 07/2000 CSPP. Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu

RESOLUÇÃO Nº 342/CUN/01.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

RESOLUÇÃO Nº 2197/CUN/2016

NORMAS COMPLEMENTARES

Art. 1º - Estabelecer as normas para implementação de Cursos e Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu.

REGIMENTO DO PROGRAMA

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ARQUITETURA, PROJETO E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE FÍSICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DA UFBA PPEQ - UFBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

Resolução Consu Nº 052/15

REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS SOCIAIS DA PUC-RIO

CONSIDERANDO que as normas de funcionamento dos Colegiados dos Cursos são básicas e merecem atualização; e ainda,

Regulamento até 2005 REITORIA Resolução UNESP-113, de

Regimento do Programa de Pós-Graduação para o Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal - UFV

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIRURGIA VETERINÁRIA

CAPÍTULO II: Da Organização Didática

Diário Oficial Poder Executivo - Seção I - São Paulo, 122 (68) sábado, 14 de julho de 2012

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO AGRONOMIA (PRODUÇÃO VEGETAL)

quinta-feira, 6 de junho de 2013 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 123 (104) 149 Universidade Estadual Paulista REITORIA

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA UNIALFA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

CONSIDERANDO que os projetos para autorização dos Cursos obedecem ao que preceitua o artigo 66 do mesmo Estatuto;

l. Credenciamento de Docentes

MINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS

Resolução Unesp-14, de

Regimento do Programa de Pós-Graduação em Psicologia em nível de Mestrado da Universidade Tuiuti do Paraná. Título I Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO AGRONOMIA (ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA)

Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas,

CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Saúde Coletiva, conforme processo nº. 4372/2007;

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA (PPGRACI) NÍVEL MESTRADO PROFISSIONAL REGIMENTO INTERNO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA CÂMPUS SAMAMBAIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA

REGULAMENTO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA. Resolução UNESP-17, de

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

NORMA REGIMENTAL N. 3

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 027/09

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia,

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

RESOLUÇÃO UNESP Nº 01, DE 14 DE JANEIRO DE 2010.

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA

Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado Acadêmico, da Faculdade de Engenharia do Câmpus de Bauru.

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS OBJETIVOS E PRAZOS

NORMAS COMPLEMENTARES

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 002/09

Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-31, de

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT)

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

Resolução UNESP nº 42 de 12/06/2015

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS FCL UNESP/ASSIS. Resolução UNESP nº 52 de 28/03/2012. TÍTULO I Do Programa

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGULAMENTO. Resolução UNESP nº 25 de 13 de março de 2014

REGIMENTO INTERNO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA (ASSOCIAÇÃO AMPLA UFV/UFJF)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA A EDUCAÇÃO

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Transcrição:

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Escola de Humanidades Programa de Pós-Graduação em História Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), vinculado à Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), tem a atribuição de formar mestres e doutores na área de História das Sociedades Ibéricas e Americanas, altamente qualificados e comprometidos com o avanço do conhecimento para o exercício das atividades de pesquisa, de ensino e de desenvolvimento dos diversos campos da área, em conformidade com o Regimento Geral da Universidade. Capítulo II Da Organização Administrativa Art. 2º - O Programa é dirigido por um Coordenador com funções executivas, indicado pelo Diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, aprovado pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação e nomeado pelo Magnífico Reitor da PUCRS, sendo este Coordenador assessorado por uma Comissão Coordenadora. PARÁGRAFO ÚNICO - A cada impedimento eventual, o Coordenador indicará um integrante da Comissão Coordenadora para substituí-lo. Art. 3 - A Comissão Coordenadora será constituída por: I- docentes credenciados permanentes no Programa, sendo: a) um professor indicado pelo coordenador; b) os demais professores eleitos pelo corpo docente permanente, representando, respectivamente, as linhas de pesquisa do Programa; II- um representante discente eleito por seus pares. 1º A Comissão Coordenadora é eleita para o período de um ano, permitida a recondução de cada membro, por duas vezes, para igual período.

Art. 4º- A Comissão Coordenadora reunir-se-á regularmente, pelo menos uma vez por mês, e sempre que convocada pelo Coordenador, com um mínimo de 24 horas de antecedência. PARÁGRAFO ÚNICO - A Comissão Coordenadora também poderá reunir-se por convocação da maioria de seus membros, respeitada a antecedência definida no caput deste artigo. Art. 5º A distribuição das Bolsas disponíveis, bem como o acompanhamento do desempenho e da regularidade da situação dos bolsistas, ouvidos os orientadores, serão realizados pela Comissão de Bolsas presidida pelo Coordenador, que se constitui em membro nato. Art. 6 A Comissão de Bolsas será constituída por: I- um professor permanente de cada uma das linhas de pesquisa do Programa, eleito pelos seus pares; II- dois representantes discentes, sendo um mestrando e um doutorando, eleitos por seus pares, para atuarem nas respectivas seleções de bolsistas de Mestrado e Doutorado. 1º A eleição dos membros docentes da Comissão de Bolsas, para o período de um ano, permitida uma recondução de cada membro por igual período, será convocada pelo coordenador mediante comunicado interno, devendo ocorrer no mês de dezembro. 2º A Comissão de Bolsas se reunirá ordinariamente convocada pelo coordenador em duas Sessões de trabalho destinadas a distribuir, segundo critérios de qualidade acadêmica dos projeto e dos candidatos, as cotas de Bolsas, respectivamente de Mestrado e Doutorado, antes do início do período de Matrícula e extraordinariamente, sempre que convocada por qualquer de seus membros docentes, com antecedência não inferior a 24 horas. Capítulo III Do Corpo Docente Art. 7 - Podem ser docentes e orientadores do Programa integrantes do Corpo Docente da PUCRS, pesquisadores e professores de outras Instituições nacionais ou estrangeiras, que possuam a titulação exigida e sejam credenciados pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação. 1º - O credenciamento de novos docentes para o Programa é proposto através da Comissão Coordenadora. 2º - O credenciamento é proposto usando critérios de titulação, regime de trabalho e produtividade em pesquisa, seguindo o Plano de Credenciamento de Docentes.

3º - O Plano de Credenciamento de Docentes é elaborado e revisado anualmente pela Comissão Coordenadora, sendo analisado pelo Colegiado da Unidade e aprovado pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 8 O Corpo docente do Programa é composto por Professores Permanentes, podendo contar com Professores Colaboradores e Professores Visitantes, respeitados os critérios do Plano de Credenciamento e, quanto aos últimos, os procedimentos estabelecidos no Estatuto da Universidade. 1º O número de professores colaboradores não excederá a 30% do total de professores permanentes. 2º O professor colaborador poderá oferecer disciplinas na modalidade Tópicos Especiais, ou co-ministrar disciplina com Professor Permanente do Programa, previamente aprovadas pela Comissão Coordenadora. 3º Em casos específicos, poderão ser credenciados orientadores e coorientadores de outras instituições, com a devida concordância formal destas. 4º O credenciamento de orientador e co-orientador externo ao Programa tem caráter específico e transitório, com duração equivalente ao tempo de permanência do aluno no Programa. Capítulo IV Do Funcionamento Art. 9 - A inscrição de candidatos ao ingresso no Programa é solicitada em formulário apropriado, no período divulgado em Edital pelo Programa. Art. 10 - Para inscrição, os candidatos deverão apresentar os seguintes documentos: I- para todos os cursos: a. formulário de inscrição preenchido; b. cópia do(s) diploma(s), devidamente registrado(s) e do(s) histórico(s) escolar(es) correspondente(s) do curso(s) de graduação e, se for o caso, de curso(s) de Pós-graduação; c. curriculum Vitae; d. duas fotos 3X4 recentes; e. cópia da certidão de nascimento ou casamento; f. cópia da carteira de identidade (se estrangeiro, documento correspondente), do título de eleitor, do certificado de reservista e do CIC; g. requerimento solicitando o aproveitamento de créditos, caso se aplique;

II Para o Mestrado: duas cartas de recomendação, conforme formulário próprio, a serem enviadas diretamente pelo recomendante à Secretaria do Programa de Pós-Graduação; III- Para o Doutorado: a. cópia do diploma e histórico escolar do Mestrado, se for o caso; b. dois exemplares do plano de trabalho para doutoramento; c. duas cartas de recomendação conforme formulário próprio, preenchidas preferencialmente por professores do curso de Mestrado freqüentado pelo candidato, a serem enviadas diretamente à Secretaria do Programa. PARÁGRAFO ÚNICO - Casos omissos serão levados à Comissão Coordenadora Art. 11 O Processo de seleção e classificação, baseado em exame da documentação, em entrevista e/ou prova de conhecimento, é dirigido pela Comissão Coordenadora e de competência do conjunto do corpo docente permanente, sendo as linhas de pesquisa coordenadas, nas funções e atos atinentes ao dito processo, por seus respectivos representantes naquela Comissão. Art. 12 - O número de vagas para novos ingressos no Mestrado e no Doutorado será fixado em edital, a cada período, pela Comissão Coordenadora, estando condicionado à capacidade de orientação do Programa, comprovada através da existência de orientadores disponíveis. Parágrafo único - A orientação individual é oferecida ao longo de todo o curso. Art. 13 - Uma vez selecionado, o candidato deve efetuar semestralmente a matrícula no curso, na forma e nos prazos estabelecidos em consonância com as normas do Estatuto e do Regimento Geral, inclusive no que toca ao Trancamento. Parágrafo Único Os alunos em matrícula especial podem, a critério da Comissão Coordenadora, cursar disciplinas isoladas. Capítulo V Do Regime Didático Art. 14 - A duração dos cursos de Mestrado e Doutorado são de, respectivamente, trinta (30) e cinqüenta e quatro (54) meses. PARÁGRAFO ÚNICO - O aluno pode requerer trancamento de matrícula, sendo que o trancamento pode ser solicitado por, no máximo, dois semestres letivos, consecutivos ou não. Art. 15 - O número mínimo de créditos exigido nos cursos de Mestrado e Doutorado é, respectivamente, vinte e quatro (24) e trinta e seis (36).

Art. 16 - A avaliação das disciplinas poderá ser realizada por meio da participação dos alunos nos seminários, da elaboração de artigo ou ensaio, de prova, de exercícios e de trabalhos, realizados e computados a critério do professor. 1º - Cabe ao professor responsável pela disciplina apresentar a avaliação do aproveitamento do aluno na disciplina, utilizando notas de 0 (zero) a 10,0 (dez), em conformidade com o Regimento Geral da Universidade. 2º - Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média final não inferior a 6,0 (seis) e tiver freqüência mínima de 75%. 3º - O aluno bolsista deverá obter média final igual ou superior a 7,0 (sete) em cada disciplina cursada, vindo a perder sua bolsa se for reprovado em qualquer disciplina ou obter média inferior a 7,0 (sete) em duas disciplinas. Art. 17 - O aluno de Doutorado deverá ter aprovação em Exame de Qualificação, realizado até o final do quarto semestre a contar do ingresso. Parágrafo Único a Banca para Exame de Qualificação será composta pelo Orientador e por dois membros, com título de Doutor, por aquele indicados e aprovados pela Comissão Coordenadora. Art. 18 - É possível o aproveitamento de créditos nos cursos de Mestrado ou Doutorado, a critério da Comissão Coordenadora e observadas as seguintes disposições: I - Mestrado: até 8 (oito) créditos podem ser aproveitados; II - Doutorado: até 24 (vinte e quatro) créditos podem ser aproveitados. 1º - O aproveitamento de créditos referentes a atividades realizadas pelo aluno antes do seu ingresso no Programa poderá ser solicitado mediante requerimento à Comissão Coordenadora, apresentado no ato da primeira matrícula realizada pelo aluno. 2º - Quando se tratar de aproveitamento de créditos cursados em outros Programas de Pós-Graduação, o pedido deverá vir acompanhado de ementa, programa e titulação do professor e comprovantes de avaliação e aprovação, para cada disciplina cujos créditos o interessado deseja aproveitar. 3 - As disciplinas a serem objeto de exame para aproveitamento, no caso disposto no parágrafo 1 deste artigo, deverão ter sido cursadas com aprovação dentro de prazo não superior a cinco (5) anos, no caso do curso Mestrado, e dez (10) anos, no caso do Doutorado, antes do ingresso do aluno no Programa. Art. 19 - O aluno será desligado do Programa quando: a. for reprovado duas vezes na mesma disciplina; b. for reprovado em duas disciplinas diferentes; c. não se matricular; d. ultrapassar a duração permitida em Mestrado ou Doutorado; e. não cumprir com as exigências definidas pelo Programa.

Capítulo VI Da Obtenção do Título Art. 20 - Para a obtenção do título de Mestre o aluno deve: a. cumprir e obter aprovação de créditos conforme o presente Regulamento e de acordo com a estrutura curricular do curso; b. atestar proficiência, conforme artigo 104 do Regimento Geral da Universidade, em uma (1) língua estrangeira até sua primeira matrícula no Curso ou, excepcionalmente, até o final de seu primeiro ano de curso; c. apresentar e defender com aprovação Dissertação de Mestrado; d. ter sua Dissertação homologada. Art. 21 - Para a obtenção do título de Doutor o aluno deve: a. cumprir e obter aprovação de créditos conforme o presente Regulamento e de acordo com a estrutura curricular do Curso; b. atestar proficiência, conforme artigo 104 do Regimento Geral da Universidade, em duas línguas estrangeiras, até sua primeira matrícula no curso ou, excepcionalmente, até o final de seu primeiro ano de Curso.; c. atestar proficiência em língua portuguesa, em caso de alunos estrangeiros; d. obter aprovação no Exame de Qualificação; e. apresentar e defender com aprovação a Tese de Doutorado; f. ter sua Tese homologada. Art. 22 As Comissões examinadoras de Dissertações de Mestrado são constituídas de 2 (dois) doutores, ou título equivalente, sendo pelo menos um deles externo ao Programa. Parágrafo Único Além dos membros referidos, integra a comissão examinadora o orientador, que a preside, mas não avalia. Art. 23 As comissões examinadoras de Teses de Doutorado são constituídas de 4 (quatro) doutores, sendo 2 (dois) examinadores externos ao Programa e pelo menos um destes externos à Universidade. 1º Além dos membros referidos, integra a comissão examinadora o orientador, que a preside, mas não avalia. 2 No caso de a Comissão contar com dois examinadores externos à Universidade, um deles pode apresentar sua avaliação por parecer escrito, e, neste caso, a defesa pública de tese pode ocorrer com a presença do orientador e de pelo menos mais 2 (dois) examinadores da comissão. 3 aplica-se o disposto no parágrafo único do artigo anterior. Art. 24 A dissertação ou tese é considerada aprovada ou reprovada pela comissão examinadora. 1 Pode ser atribuído voto de louvor e/ou indicação para publicação à dissertação ou tese que, a juízo da comissão examinadora e com a concordância do orientador, constitui-se em trabalho excepcional.

2 A participação dos membros externos à Universidade na comissão examinadora pode ocorrer via teleconferência, ou por outro meio de comunicação eletrônica síncrona. Art. 25 - Aprovada a dissertação ou tese e feitas as correções exigidas pela Comissão Examinadora, o aluno deve, num prazo máximo de sessenta dias a contar da data da defesa, entregar na Secretaria do Programa de Pós-graduação volume para homologação, encaminhado pelo orientador, respeitadas as normas vigentes de elaboração e apresentação definidas pela Comissão Coordenadora. Art. 26 Após a homologação o aluno deve, num prazo de até 30 dias, entregar à Secretaria três exemplares impressos e um exemplar em mídia eletrônica da dissertação ou tese homologada. Capítulo VII Das Disposições Transitórias Art. 27 - Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pela Comissão Coordenadora do Programa, encaminhados à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação e apreciados pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 28 - O presente Regulamento passa a vigorar a partir da data de sua aprovação pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação.