Melhoria da eficiência dos fertilizantes e corretivos para alta produtividade. Prof. Telmo Amado

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Transcrição:

Melhoria da eficiência dos fertilizantes e corretivos para alta produtividade Prof. Telmo Amado

Água limpa, Ar limpo e solo produtivo Qualidade água (N and P) contaminação nitrate-n lençol freático Contaminação da água superficial N and P Agricultura depende do retorno econômico A. Townsend

Objetivos da agricultura Simultaneamente incrementar a eficiência e a produtividade Aumento da Eficiência sem produtividade Aumenta a pressão por incorporação de novas áreas Aumento da Produtividade sem eficiência Impacta o meio ambiente

4R Boas Práticas no Uso de Fertilizantes Aumentar a produção agrícola ao mesmo tempo que diminui o risco de impacto ambiental 4R the right source Fonte at the right rate Dose at the right time Momento in the right place Local

Modelo Conceitual 1. Suprimento em formas disponíveis 2. Ajustada as condições do solo 3. Aproveitar sinergismo 4. Multi-nutrientes 5. Granulometria 6. Veloc. De liberação 1. Avaliação da fertilidade do solo 2. Avaliação da demanda da cultura 3. Estimar a eficiência do uso 1. Sincronismo oferta/demanda 2. Imobilização/mineralização/perdas 3. Considerar fatores climáticos 4. Logistica de aplicação 1. Desenv. Do sistema radicular 2. Manejar a variabilidade espacial 3. Ajustada ao sistema plantio direto 4. Risco de salinidade 5. Logistica

Kg grain per kg N. Eficiência agronômica do uso de fertilizantes nitrogenados no cinturão do milho, 1964-2002 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 43 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 59 Since 1975: 39% increase in N efficiency 40% increase in corn yields Fonte: Prochnow INPI

Integrando práticas de manejo para EUF

Pontos de amostragem

Variabilidade de P

Fósforo Irmãos Marquetti 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 L E E E E E E E E L E E E E E E E E L E

Correção da Acidez

Figura 2. Mudanças nos teores de saturação por alumínio para diferentes profundidades do solo depois da aplicação superficial de doses de gesso.

Kg de grãos de soja por mm precipitado no Período Crítico 2009/10 Ciclo soja 1212 mm durante período critico 6,3 mm dia 2013/14 Ciclo soja 770 mm durante período crítico 6,1 mm dia 9.5 Soja 2009/10 (Local 2) Soja 2013/14 (Local1) 9.2 ŷ = ӯ = 8,80 8.9 8.6 8.3 ŷ = ӯ = 8,52 8.0 0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 Doses de Gesso (Mg ha-1) Fonte: Dalla Nora et al., 2016

2011/12 Ciclo da soja 401 mm período crítico 4,0 mm dia -1 Kg de grãos de soja por mm precipitado 2012/13 Ciclo da soja 660 mm período crítico 3,9 mm dia -1 2013/14 Ciclo da soja 671 mm período crítico 3,8 mm dia -1 Soja 2011/12 (Local 1) Soja 2012/13 (Local 3) Soja 2013/14 (Local 3) 22.0 20.0 18.0 y = 18,53 + 1,22x -0,121x2 R² = 0,96** 16.0 14.0...y = 14,64 + 0,346x R² = 0,91** 12.0 10.0...y = 10,29 + 0,945x -0,158x2 R² = 0,86* 8.0 0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 Doses de Gesso (Mg ha -1 ) Fonte: Dalla Nora et al., 2016

Saturação de cálcio (%) Profundidade (cm) 78 78 97 100 122 126 *140 141,7 0-10 36 29 45 56 47 58 56 50 10 a 20cm 17 40 38 70 48 59 50 41,9 20 a 40cm 7,8 39 27 48 45 62 46 38,2 40 a 60cm 9,7 23 23 36 22 64 47 32 60 a 90cm 8,7 8,5 22 31 20 56 47 25,9 90 a 110cm 7,9 10 18 25 22 56 30 25,6 Al (mmolc/dm³) Profundidade (cm) 78 78 97 100 122 126 *140 141,7 0-10 0 1 0 0 0 0 0 0 10 a 20cm 0 9 1 0 0 0 0 0 20 a 40cm 0 12 4 0 0 0 0 0 40 a 60cm 0 7 1 0 4 0 0 1 60 a 90cm 0 2 0 0 3 0 4 2 90 a 110cm 0 0 0 0 0 0 4 1 Fonte: CESB, 2015

kg/ha Extração e exportação de nutrientes para produção de 80 sc/ha de Soja g/ha 450 700 400 398 600 624 350 300 500 250 200 245 182 400 300 293 370 150 100 50 0 74 96 59 74 32 48 14 10 26 N P2O5 K2O Ca Mg S 200 100 0 192 144 96 Zn B Mn Exportação Extração Exportação Extração Fonte: Embrapa, 2014 (Tecnologias para Produção de Soja Safra 13/14)

Importantes exportações em soja 37 t de soja 2.4 t de nitrogênio 888 kg ha de potássio 481 kg ha de fósforo 200 kg de enxofre 108 kg ha cálcio Gentileza Diego Guiterez Yara

Adubação balanceada e o manejo Ohio State do N 2010 media P=25 ppm: a 6 ppm decline since 2005; approximately 42% of samples <20 ppm agronomic optimum 2010 media K =150 ppm: a 4 ppm decline since 2005; approximately 34% of samples <120 ppm agronomic optimum Snyder & Fixen. 2012. J. Soil Water Conserv.

Nutrição balanceada nos Estados Unidos Ohio State University milho sequeiro 80 ppm soil test K 45% N recovery 139 ppm soil test K 80% N recovery Kansas State University milho irrigado No P applied 35% N recovery 45 kg ha -1 75% N recovery Fonte: INPI, 2012

Fonte: Caires et al., 2015

ÍONS EFEITO K Mg e Ca (alta concentração) Inibição competitiva K, Ca e Mg (alta concentração) Al Inibição competitiva Zn Ca Inibição competitiva Zn P Inibição não competitiva

Distribuição uniforme do fertilizante Granulometria Diferente SAM TSP SSP MAP KCl 1,6 mm 2,3 mm 2,8 mm 3,2 mm 4,0 mm Densidade Diferente Matéria Prima Densidade kg/m 3 SAM 930 TSP 1060 SSP 900 MAP 920 KCl 1.200 Fonte: Yara Ltda

Fonte: Tanaka, 2015

Manejo do potássio Nem muito...... muito menos nada! Deficiência de potássio Nova Santa Rosa/PR Adubação com MAP e KCL em Cobertura Embrapa, 2002 Gentilieza: Diego Guiterrez YARA 38

Manejo de potássio para altas produtividades na soja O Potássio é demandado em grandes quantidades pela soja!!! Produtividade (sc/ha) Extração (kg K 2 O/ha) Exportação (kg K 2 O/ha) 50 114 60 60 137 72 70 160 84 80 182 96 90 205 108 100 228 120 Posso aplicar tudo isso na linha de semeadura? Não é melhor tudo isso a lanço, em superfície? 39

92 kg ha K2O 8,9 % 7,1 % Fonte: Rosso et al., 2016

Calcário aplicado em superfície Potássio na linha semeadura K + Al +3 Alumínio em subsuperfície A consequência: baixo vigor no estabelecimento

A solução localizada Diminuir potássio na linha semeadura Cálcio na linha Combinado com sulfato K + K + Al +3 Deslocar o Al Para fora da rizosfera

Fonte: Rosso et al., 2016

Produtividade x Saturação por Ca na V% para a Camada Subsuperficial de 0,25-0,40m 11600 11400 5,0 Mg.ha-1 Gesso Produividade(Mg.ha -1 ) 11200 11000 10800 6,5 Mg.ha-1 Gesso 3,0 Mg.ha-1 Gesso 2,0 Mg.ha-1 Gesso 4,0 Mg.ha-1 Gesso Y=0,4332x^2 + 40,2897x + 9876,6361 R 2 =0,95 p=0,0026 1,0 Mg.ha-1 Gesso Testemunha 10600 16 18 20 22 24 26 28 30 Saturação por Calcio na Saturação por Bases(%) na Camada de 0,25-0,40m Figura 8. Relação entre Rendimento e a Saturação por Calcio na V% para a Camada de 0,25-0,40m para diferentes doses de gesso.

Participação por classes de teor de S nas fórmulas comercializadas para soja no RS 2015 17% 27% 56% 0-3% 3-5% 5-11% Fonte: Controladoria Yara 47

Principais causas de deficiência de enxofre Produtividade (sc/ha) Extração Kg/ha Exportação 50 46 16 60 55 19 70 65 23 80 74 26 90 83 29 100 92 32 N P Fonte 2 O 5 K 2 O Ca S ------------------------- % -------------------------- Superfosfato simples 1 18 0 18 12 Superfosfato Triplo 0 46 0 10 0 MAP 11 52 0 0 0 DAP 18 46 0 0 0 48

Superfosfato simples 16% P2O5, 16% de Ca e 8% de S Fonte: Scheid Lopes et al., 2016

Fonte: Scheid Lopes et al., 2016

Cobertura o ano todo Exemplo para a região Noroeste do Rio Grande do Sul Novembro - Março Abril - Maio Junho - Setembro Fonte: Santi & Corazza, 2015 SOJA TRIGO + ou - 60 dias Corassa (2014) 53

Cobertura o ano todo Exemplo para a região Noroeste do Rio Grande do Sul Outubro - Março Abril - Maio Junho - Setembro Fonte: Santi & Corazza, 2015 SOJA Contribuição Cobertura/Proteção Ciclagem de nutrientes Diversidade biológica Infiltração de água QUALIDADE PARA O SISTEMA TRIGO Corassa (2014) 54

Potássio ciclado pelo nabo forrageiro N P K Ca Mg

MANEJO DA ROTAÇÃO MILHO/Trigo/SOJA Aveia Preta+Nabo Soja Trigo Adubação mineral Ciclagem Nutrientes Ciclagem Nutrientes

Altas Produtividades é fruto de uma complexa interação Físicos Químicos Biológicos

Fonte: Horbe, 2014

Contatos: E-mail: proftelmoamado@gmail.com Telefone: (55) 99745131 Muito obrigado!!!