A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: 1-Razão Social: 2-Nome de Fantasia: 3-Alvará/Licença Sanitária: 4- Inscrição Municipal: 5-CNPJ 6- Inscrição Estadual 9-Endereço: 10- nº 11-E-mail 13-Bairro: 8-Fone: 14-Município: 15-UF 16-Cep: 17-Responsável Legal: 18-Responsável Técnico: Data da Inspeção: ITEM DESCRIÇÃO SIM NÃO N/A 2 ADMINISTRAÇÃO E INFORMAÇÃO GERAL 2.1 O responsável técnico está presente (Art. 8º 1º e 2º RDC 52/09; Art. 5º Inc. I, II e III RES 156/95) 2.2 No objetivo social da empresa consta a atividade de Controle de Pragas Urbanas. (Art. 5º Inc. IV RES 156/95) 2.3 O estabelecimento está localizado em área permitida pelo zoneamento municipal e atende (Art. 9º RDC 52/09; Art. 6º RES 156/95) 2.4 O prédio é exclusivo para a atividade de controle de pragas 2.5 - Pé direito mínimo 2,80m: - Área do prédio (m²): (Art. 7º Inc. II RES 156/95) 2.6 Exerce atividade de limpeza, conservação e higienização de reservatório de água. 2.7 N.º total de empregados. (Relação nominal atualizada) 2.8 Relação dos praguicidas utilizados e equipamentos de aplicação. (Art. 5º Inc. VI RES 156/95) 2.9 Serviços Prestados: ( ) desinsetização ( ) tratamento contra cupins ( ) desratização ( ) tratamento de jardins ( ) tratamento de grãos e produtos armazenados ( ) outros serviços (aves, pombos,...etc). CPF CR 1
2.10 Áreas de atuação: ( ) Estabelecimentos de saúde ( ) Escola, Creches e Hotéis ( ) Indústrias fabricantes de produto relacionados à saúde ( ) Estabelecimentos que manipulam alimentos () Empresas de transporte coletivo ( ) Residências e condomínios. ( ) Possui alvará Sanitário (artigo 136, inciso I da Lei 10715/2011) ( ) Possui alvará de funcionamento (artigo 136, inciso I da Lei 10715/2011) ( ) Letreiro em suia fachada indicando nome de fantasia e o numero da licença sanitária. ( ) Os aplicadores possuem cartão de identificação individual, com foto, numerado e assinado pelo RT, art. 9/RES156/1995 ( ) Outros... 2.11 Atua ( ) em outros municípios ( ) em outro estados ITEM 3 INSTALAÇÕES FÍSICAS DEPÓSITO / DESCRIÇÃO sim não n/a 3.1.1 Existe local adequado para o armazenamento dos praguicidas e equipamentos de aplicação. (Art. 7º Inc. VII RES 156/95 e Art.10 RDC 52/09) 3.1.2 Área em m2: 3.1.3 Área está identificada indicando a presença de praguicidas. 3.1.4 O revestimento das paredes, piso e teto é adequado. (Art. 7º Inc. III RES 156/95) 3.1.5 Condições de iluminação, instalações elétricas e ventilação adequadas. (Art. 7º Inc. II RES 156/95) 3.1.6 As condições de circulação são adequadas. 3.1.7 A disposição do depósito é adequada. (Art. 7º Inc. VII RES 156/95 e Art. 10 RDC 52/09) 3.1.8 As condições de higiene são adequadas. 3.1.9 Existe separação distinta entre rodenticidas e inseticidas e produtos de outras categorias, para que não haja contaminação entre os agentes; e segue orientações do fabricante na estocagem. (Art. 7º RES 156/95 e Art. 10 RDC 52/09) 3.1.10 Os praguicidas são mantidos em embalagens originais, estão identificados. (Art. 7º Inc. VII RES 156/95) 3.1.11 Área separada para os praguicidas e ou solventes, com risco de incêndio ou explosão. 3.1.12 Existe equipamento de Segurança para o combate de incêndios. (Art. 7º Inc. VIII RES 156/95) 3.1.13 Neste local estão armazenados os EPIs? (Art. 7º Inc. VI RES 156/95 e Art. 10 RDC 52/09) 3.1.14 Existem informações visíveis, de cada praguicida, contendo dados técnicos e medidas de segurança, para o caso de acidentes? (Art. 5º Inc. VI RES 156/95) 3.1.15 Presença de materiais neutralizantes para os casos de vazamentos ou outros acidentes? Estão identificados. 3.1.16 É realizado o controle do estoque? Qual a periodicidade? (Art. 5º Inc. X RES 156/95) 3.1.17 São registradas as quantidades adquiridas ( em NF) e as quantidades de saída, conforme os serviços executados. 3.1.18 Segue uma ordem cronológica de uso dos praguicidas de acordo com a sua entrada no depósito. 2
ITEM DESCRIÇÃO 3.2 LABORATÓRIO: - fracionamento e diluição SIM NÃO N/A 3.2.1 Para o fracionamento ou preparo de formulações (calda), local específico para esta atividade, com identificação / manipulação. (Art. 7º Inc. VII RES 156/95 e Art. 10 RDC 52/09) 3.2.2 Presença de Lava-olhos ou chuveiro - Área em m2: (Art. 7º Inc. VIII RES 156/95) 3.2.3 O revestimento do piso, paredes e teto é adequado. (Art. 7º Inc. III RES 156/95) 3.2.4 Condições de iluminação e ventilação são adequadas (Art. 7º Inc. II RES 156/95) 3.2.5 Condições de instalações elétricas são adequadas. 3.2.6 As condições de higiene são adequadas? 3.2.7 Tanque dotado de instalação hidráulica completa para a lavagem do material utilizado na formulação e aplicação de defensivos químicos. Em condições de separar os resíduos da tríplice lavagem. (Art. 19 RDC 52/09) 3.2.8 Existem materiais, utensílios e vidrarias, necessários à correta formulação dos praguicidas. 3.2.9 As caldas são preparadas e armazenadas para posterior utilização. Por quanto tempo? 3.2.10 Existem equipamentos de segurança? (para o combate de incêndios, lava-olhos, chuveiro). (Art. 5º Inc. XI RES 156/95) 3.2.11 EPIs (máscara com filtro para gases orgânicos ou pó, luvas de PVC, uniforme, avental, calçado fechado, disponíveis e utilizados no preparo da formulação de defensivos químicos). (Art. 4º Inc. IV RDC 52/09 e Art. 8º RES 156/95) 3.2.12 Procedimentos descritos que orientem o uso de EPIs. (Art. 8º RES 156/95) ITEM3.3 VESTIÁRIO / DESCRIÇÃO sim não n/a 3.3.1 A Empresa dispõe de vestiário com sanitários e chuveiros. Inclusive ( água fria /01 chuveiro para cada cinco funcionários ). 3.3.2 Possuem armários individuais para guarda de roupas, uniformes e EPIs. E condições sanitárias do mesmo são adequadas. ITEM3.4 AGUA DE ABSTECIMENTO sim não n/a RESOLUÇÃO 149 DE 06/01/1992 e DECRETO 96.044/1988 3.4.1 Sistema de abastecimento ligado à rede pública 3.4.2 Sistema de captação própria, protegido, revestido e distante de fonte de contaminação 3.4.3 Reservatório de água acessível com instalação hidráulica com volume, pressão e temperatura adequados, dotado de tampas, em satisfatória condição de uso, livre de vazamentos, infiltrações e descascamentos. 3.4.4 Apropriada freqüência de higienização do reservatório de água. 3.4.5 Existência de registro da higienização do reservatório de água ou comprovante de execução de serviço em caso de terceirização. 3
ITEM 4 PESSOAL / DESCRIÇÃO sim não n/a 4.1 Funcionários envolvidos diretamente com a atividade - n.º 4.2 A empresa elaborou o PPRA e o PCMSO, conforme estabelece a NR-9 aprovada pela Portaria 3214/78. 4.3 Existe um programa de treinamento/capacitação de pessoal que comprove a capacitação técnica operacional: para armazenar, transportar, manipular ou aplicar praguicidas, registros destes treinamentos. O conteúdo contempla as possibilidades da ocorrência de acidentes durante qualquer atividade que envolva praguicidas. 4.4 Existem orientações sobre medidas de segurança pessoal: não comer, não beber e não fumar sempre que estiverem transportando, manipulando ou exercendo qualquer atividade com praguicidas. N.R 11 da ANVISA 4.5 O conteúdo aborda, as possibilidades de ocorrência de acidentes durante qualquer atividade que envolva praguicidas. 4.6 Existem orientações escritas de como proceder em caso de ocorrência de acidentes, inclusive normas de segurança escritas. 4.7 O responsável técnico ministra ou participa dos treinamentos. 4.8 Os EPIs possuem Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do Trabalho, Conforme NR 6 Portaria 3214/78. 4.9 Especificar os EPIs utilizados: ( ) luvas de nitrila ou neopreme; ( ) respiradores com filtro para gases e pó; ( ) uniformes (camisas de mangas compridas ); ( ) botas de cano longo e material impermeável; ( ) óculos protetores ou lâminas faciais de acetato ( ) protetores; ( ) boné ou chapéu de material impermeável; ( ) outros... quais? Artigo 8º/RESOLUÇÃO 156/1995, incisos, I, II, III, IV e VI. 4.10 Os EPIs são lavados e armazenados adequadamente após o uso. 4.11 Os filtros das máscaras são adequados e substituídos periodicamente. 4.12 Os uniformes são lavados pelos próprios funcionários ou em lavanderias? Orientações escritas para a lavagem dos mesmos. RESOLUÇÃO 149 DE 1992 e DECRETO 96044/1988 ITEM 5 TRANSPORTE / DESCRIÇÃO sim não n/a 5.1 O transporte dos praguicidas é feito em veículo de uso exclusivo da empresa, identificação de que está transportando praguicidas? (desenho de um crânio e duas tíbias cruzadas). ARTIGO 14/RDC 52/2009 ABNTBR7500 5.3 É verificado o estado da carga, separando materiais danificados, antes do embarque dos defensivos químicos? Existem procedimentos escritos. POP. ART. 10 RES ANTT 3665/2011 5.3 Os praguicidas após preparados, são transportados acondicionados adequadamente em recipientes resistentes e em compartimento que os isolem dos ocupantes do veículo. ART.21 5.4 Praguicidas transportados lacrados e em sua embalagem original, para preparo das formulações no local de tratamento. São adequadamente acondicionados. 4
5.5 No tocante ao pessoal, estão transportando os EPIs recomendados? Possuem uniforme sobressalente, para o caso de necessidade de troca do mesmo. ART.46, INCISO XIII. 5.6 Presença de fichas de emergência de cada praguicida transportado, com as orientações e medidas de segurança, para o caso de acidentes, conforme prevê a legislação do Ministério dos Transportes, para as cargas perigosas. ART. 30 5.7 Encontram-se no veículo os materiais necessários para providenciar o isolamento da área,(cones e faixas) e para as condutas emergenciais em caso de acidente ou derramamento. 5.8 Os funcionários estão devidamente treinados, para notificarem as autoridades competentes, aguardando socorro em casos de acidente e não abandonando o veículo no local. ART. 22, Parágrafo único e artigo 27 da resolução 3665/2011 ITEM-6 PRODUTOS / DESCRIÇÃO/ EMBALAGENS ROTULO sim não n/a 6.1 Os praguicidas: solventes, propelentes e sinergistas utilizados pela empresa estão de acordo com as exigências legais. Artigo 1º e 2º da Lei 7.802 de 2011 6.2 A empresa utiliza armadilhas adesivas. 6.3 Há utilização de substâncias aromatizantes ou outros atrativos associados às iscas rodenticidas. 6.4 A utilização das substâncias aromatizantes ou outros atrativos acima citados, não possibilita que o produto seja confundido com alimento. 6.5 O rotulo contem grau toxicológico I vermelho extremante toxico Vermelho vivo. II altamente toxico amarelo intenso. III Medianamente toxico azul intenso. IV Pouco toxico verde intenso. Decreto 4074 de 2002, anexo 08 do rotulo item I, incisos VI, VII, VIII, IX, X ITEM 7 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS / DESCRIÇÃO sim não n/a 7.1 O cliente é orientado a designar local para a guarda dos produtos e equipamentos durante a execução dos trabalhos. 7.2 No caso da calda ser preparada no local: ( )É verificado previamente a existência dos pontos de águas e ralos. ( ) O local é identificado, e o acesso é restringido. ( ) É realizado o descarte dos resíduos. 7.3 Os equipamentos são verificados periodicamente, quanto a manutenção (lubrificação reapertos e regulagem de vazão) e condição de seus componentes: como mangueiras, filtros, hastes, bicos, reguladores e outros. 7.4 Os equipamentos de aplicação e recipientes contendo praguicidas têm rótulos que especifiquem composição e concentração. 5
ITEM 8 RESÍDUOS E DESCARTES DE EMBALAGENS / DESCRIÇÃO sim não n/a 8.1 Existem procedimentos escritos para a tríplice lavagem dos equipamentos e recipientes. ART. 19/RDC 52/2009 8.2 Os resíduos ocasionados pelo vazamento de embalagens, equipamentos de aplicação, preparo de caldas e outras medidas de manipulação, sofrem tratamento neutralizante adequado, de acordo com o grupo químico e recomendação do fabricante. 8.3 A água de lavagem dos equipamentos e recipientes é descartada ou armazenada? Qual a destinação do resíduos líquidos. ART. 17 1º e 2º /RDC 52/2009 8.4 Os recipientes utilizados no acondicionamento (embalagens) e formulação de produtos químicos, quando do seu descarte são descontaminados com tríplice lavagem e inutilizados? Existe procedimento. (POP) ART. 13/RDC 52/2009 8.5 Na hipótese de reaproveitar as embalagens de praguicidas, existe alguma a orientação descrita, e para quaisquer fins. 8.6 Como é feito o descarte das embalagens? 8.7 Existe orientações descrita para o descarte de praguicidas com prazo de validade vencida ou fora de sua especificação, qual o procedimento adotado. Portaria 09 de 2000 da ANVISA, lei 6360 e decreto 79094/1977, Portaria 3214/1978, Resolução 3762 de 2012, Lei de Crimes ambientais 9605 de 1998. ITEM 9 SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE / DESCRIÇÃO sim não n/a 9.1 Como é feita a contratação do serviço? Por telefone ou diretamente no local. 9.2 A empresa veicula algum tipo de propaganda? Menciona na mesma o n.º da licença de funcionamento. ART. 23/ RDC 52/2009 9.3 É realizada inspeção para avaliação do trabalho a ser executado. 9.4 É elaborada uma proposta de serviço quando da contratação do mesmo. 9.5 Esta é emitida em duas vias, sendo uma do cliente. 9.6 A via da empresa é arquivada? (pelo menos 01ano). 6
9.7 Constam neste documento informações como: Razão social / endereço / n.º de licença de funcionamento da controladora / nome e endereço do cliente. As pragas urbanas para as quais foram solicitadas os serviços de controle. Características do local a ser tratado: Atividade, descrição das áreas internas (n.º de salas, cozinha, banheiro, etc.), externas e vicinais. Pragas encontradas durante a inspeção. Produtos químicos: nome / diluente / volume aplicado / concentração de uso / praga alvo / Equipamentos. Orientações e precauções a serem tomadas pelo usuário do serviço de controle de pragas, antes, durante e após execução do mesmo (limpeza do local). Tempo que o local deve permanecer isolado. Quando da aplicação do controle químico, estabelece procedimentos pré e pós-tratamento, evitar a contaminação dos alimentos, equipamentos e utensílios, remoção dos resíduos de desinfestantes. ART.10/RESOLUÇÃO 156/1995 e ARTIGO 20/RDC 52/09 ANVISA 9.8 Existem registros das reclamações dos clientes? 9.9 São realizados revisões nos serviços? 9.10 Fornece certificado de aplicação, assinado pelo responsável técnico contendo as seguintes informações: I - nome do cliente; II - endereço do imóvel e/ou /outros local; III - praga(s) alvo; IV - data de execução dos serviços; V - prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo; VI - grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s); VII - nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s); VIII - orientações pertinentes ao serviço executado; IX - nome do responsável técnico com o número do seu registro no conselho profissional correspondente; X - número do telefone do Centro de Informação Toxicológica; XI - identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão social, nome fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus respectivos prazos de validade. ART. 11/RESOLUÇÃO 156/95 E ARTIGO 20/RDC 52/2009 ANVISA 9.11 Encontram-se descritos e a disposição dos operadores, os POP Procedimentos Operacionais Padronizados, estabelecidos e aplicados em as atividades pertinentes as atividades. Quando da execução de quaisquer por simples ou rotineiramente. Ex: Abertura de recipientes, acondicionamento (embalagens) e Diluição/formulação de produtos químicos, medidas de proteção, descarte/destinação de embalagens,, descontaminação, tríplice lavagem e destinação dos resíduos. ARTIGO 13/RDC 52/2009 ANVISA 7
Obs. 1- Apresentação do livro para registro dos trabalhos executados e controle interno de estoque; 2- Documento de prevenção e controle de incêndios aprovados pelo Corpo de Bombeiros. Autoridade responsável pela Inspeção Autoridade responsável pela Inspeção. Município: Data: Resp. Legal: Conclusão: ( ) No momento da inspeção, o estabelecimento apresentava irregularidades que deverão ser corrigidas de acordo com o Relatório ou Auto-Termo em anexo. ( ) No momento da inspeção, o estabelecimento se encontrava em condições físico-funcionais de acordo com as normas sanitárias pertinentes. Data: Fiscal ou Equipe Fiscalizadora : 8