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Transcrição:

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 9/11/2016 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 23/11/2016 Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade Financeira I Curso(s): Licenciatura em Contabilidade e Auditoria Ano Curricular: 1ºano Semestre curricular: 1º Semestre Ano lectivo: 201617 Docente Responsável: Maria de Fátima Rodrigues Cravo Im-183-05 1

Unidade Curricular Designação: Contabilidade Financeira I Curso(s): Licenciatura em Contabilidade e Auditoria Ano curricular: 1ºano Semestre curricular: 1º Semestre Número de ECTS: 8 Horas de contacto: 90 1.Corpo Docente ***Replicar pelo nº de docentes, sendo que o primeiro deverá ser o responsável da UC. Nome: Maria de Fátima Rodrigues Cravo Gabinete: 3.12 Email: fsampaio@iscac.pt Nome: Miguel Ângelo Caçoilo Gonçalves Gabinete: Gab. 3.15 Email: mgoncalves@iscac.pt Nome: Maria Patricia Cirera Mourão Garcez Palha Pessoa Vaz Gabinete: 3.04 Email: ppalha@iscac.pt Im-183-05 2

2.Funcionamento a) Objectivos: Conhecer a importância da contabilidade financeira dentro dos sistemas de informação e gestão das organizações Compreender o modelo contabilístico, de forma progressiva, iniciando-se com uma análise estática do património de uma entidade, procedendo-se, de seguida, a uma análise dinâmica dos factos patrimoniais que permitirão a construção do Balanço Patrimonial e da Demonstração dos Resultados por Naturezas. Compreender conceitos formadores do conhecimento sobre o normativo contabilístico (Sistema de Normalização Contabilística - SNC) Competências a adquirir Após completar com sucesso esta disciplina, o aluno deverá ser capaz de: Percecionar a realidade empresarial e o posicionamento do sistema contabilístico nessa realidade; Avaliar da importância da informação contabilística e dos respetivos destinatários; Perceber os métodos e técnicas de contabilização; Entender as demonstrações financeiras da empresa, respetivos componentes e preparação; Compreender os pressupostos e características inerentes à produção da informação contabilística; Enquadrar e analisar contabilisticamente algumas das operações internas e externas das empresas, no SNC. b) Regime de frequencia e metodologia de avaliação: Metodologia de avaliação e regime de frequência A avaliação de conhecimentos pode ocorrer sob a forma de: 1. Avaliação distribuída ao longo do semestre letivo; 2. Avaliação final. 1. Avaliação distribuída ao longo do semestre letivo: Para esta forma de avaliação está estabelecida a obrigatoriedade de presença dos alunos nas aulas, nos termos do Regulamento do 1.º Ciclo de Estudos (artigo 10.º; n.º 1). A avaliação distribuída implica a realização de 2 provas de frequência: 1ª Frequência (F1) (i) Data de realização: 2º semana de novembro (ii) Duração: 1h 15m (iii) Da prova escrita podem fazer parte questões teóricas, questões práticas e questões teórico-práticas. (iv) Início de contagem das presenças dos alunos: 26 de Setembro de 2016 (v) Termo de contagem da presença de alunos: 4 de novembro 2016 (vi) Para efeitos de contagem das presenças o somatório das mesmas restringir-se-á apenas à turma na qual o aluno está inscrito, nos termos do Regulamento do 1.º Ciclo de Estudos (artigo 10.º; n.º 4). (vii) Mínimo para admissão à 2ª Frequência: 8,00 valores[1] (viii) Condições de admissão: no máximo, 2 faltas às aulas teórico/práticas. Os alunos com estatuto de trabalhador-estudante beneficiam de um limite maior: 4 faltas às aulas téorico-práticas (no máximo). (ix) As eventuais faltas podem ser justificadas, desde que o sejam nos termos legais e com os comprovativos a serem entregues ao docente no prazo de 5 dias úteis (Regulamento do 1.º Ciclo de Estudos - artigo 10.º, n.º 2, alínea c)). 2ª Frequência (F2) (i) Data de realização: 11 de janeiro de 2017 (ii) Duração: 2h (iii) Da prova escrita podem fazer parte questões teóricas, questões práticas e questões teórico-práticas. (iv) Início de contagem das presenças dos alunos: 14 de novembro de 2016 (v) Termo de contagem da presença de alunos: 6 de janeiro de 2017 (vi) Mínimo para aprovação na 2.ª Frequência: 8,00 valores[2] (vii) Condições de admissão: no máximo, 2 faltas às aulas teórico/práticas. Os alunos com estatuto de trabalhador-estudante beneficiam de um limite maior: 4 faltas às aulas téorico-práticas (no máximo). (viii) As eventuais faltas podem ser justificadas, desde que o sejam nos termos legais e com os comprovativos a Im-183-05 3

serem entregues ao docente no prazo de 5 dias úteis (Regulamento do 1.º Ciclo de Estudos - artigo 10.º, n.º 2, alínea c)). A classificação final (CF) será obtida pela aplicação da seguinte fórmula: CF= (0,30*F1) + (0,70*F2) No caso de CF? 9,50 valores, obtidos na avaliação distribuída ao longo do semestre letivo, o aluno fica dispensado de realizar a avaliação final, ficando, portanto, aprovado com a nota evidenciada pela aplicação da fórmula supra, expressa por um número inteiro, numa escala de 10 a 20 valores. Ficará reprovado o aluno que obtenha a CF <9,50 valores, pelo que terá de se apresentar a avaliação final. Não haverá orais para os alunos com nota inferior a 9,50 valores. Nos termos dos artigos 11.º e 12.º do Regulamento do 1.º Ciclo de Estudos, durante cada uma das frequências não é permitido qualquer elemento de consulta, exceto, eventualmente, se disponibilizado pelo docente em simultâneo com o enunciado, nem a utilização de qualquer meio eletrónico, nomeadamente o telemóvel. A violação desta regra implica a anulação da respetiva prova e as consequências legalmente previstas. A máquina de calcular a utilizar nas provas de avaliação será a simples, sem quaisquer funções de memória ou de armazenamento de dados. Na condição do artigo 20.º do Regulamento do 1.º Ciclo de Estudos, o aluno aprovado pelo regime da avaliação distribuída ao longo do semestre letivo, não pode ser admitido à época normal de avaliação. 2. Avaliação final: Este tipo de avaliação consistirá numa prova escrita (PE) com a duração de 2h 30m, abrangendo a totalidade da matéria lecionada. Da prova escrita podem fazer parte questões teóricas, questões práticas e questões teórico-práticas. Neste modelo de avaliação não há obrigatoriedade de frequência mínima às aulas. A classificação final (CF) é obtida pela aplicação da seguinte fórmula: CF = PE Serão aprovados os alunos com classificação final superior ou igual a 9,50 valores. Não haverá orais para os alunos com nota inferior a 9,50 valores. Nos termos dos artigos 11.º e 12.º do Regulamento do 1.º Ciclo de Estudos, durante cada uma das provas de avaliação não é permitido qualquer elemento de consulta, exceto, eventualmente, se disponibilizado pelo docente em simultâneo com o enunciado, nem a utilização de qualquer meio eletrónico, nomeadamente o telemóvel. A violação desta regra implica a anulação da respetiva prova e as consequências legalmente previstas. A máquina de calcular a utilizar nas provas de avaliação será a simples, sem quaisquer funções de memória ou de armazenamento de dados. [1] Os alunos que na 1ª frequência obtenham uma nota inferior a 8,00 valores são automaticamente admitidos à avaliação final da unidade curricular. [2] Os alunos que na 2ª frequência obtenham uma nota inferior a 8,00 valores são automaticamente admitidos à avaliação final da unidade curricular. c) Programa: Programa 1. Introdução 1.1. Considerações Gerais 1.2. A Contabilidade como sistema de informação 1.3. Conceito de contabilidade financeira e divisões da Contabilidade 1.4. Os diversos utilizadores da informação contabilística/financeira 1.5. A importância da informação financeira para a tomada de decisões económicas 2. Conceitos Fundamentais 2.1. Património 2.2. Inventário 2.3. Balanço 2.3.1. Noção 2.3.2. Equação Geral do Balanço 2.3.3. Representação do Balanço 2.3.4. Classificação do Balanço Im-183-05 4

2.4. A unidade de agregação em Contabilidade: a Conta 2.4.1. Representação Gráfica 2.4.2. Requisitos e caraterísticas 2.4.3. Exemplos 2.5. Visão de conjunto: os elementos das demonstrações financeiras (Activo, Passivo, Capital Próprio, Gastos e Rendimentos) 2.6. O método de registo contabilístico: as partidas dobradas 2.7. Leis do Débito e do Crédito 2.8. O Diário 2.9. O Razão 2.10. A articulação entre o diário e o razão 2.11. Balancete de Verificação 2.12. Factos patrimoniais permutativos e factos patrimoniais modificativos 2.13. Balanço Final e Demonstração dos Resultados por Naturezas 2.14. Abordagem à NCRF (Norma Contabilística de Relato Financeiro) n.º 1 3. 3. Normalização contabilística 3.1. Aspectos gerais da normalização contabilística 3.1.1. Objectivos 3.1.2. Vantagens e desvantagens 3.1.3. A normalização contabilística e o planeamento contabilístico 3.2. A normalização contabilística em Portugal 3.2.1. Os organismos de normalização contabilística 3.2.2. Os instrumentos de normalização contabilística 3.2.3. A normalização contabilística sectorial nos sectores público e privado da economia 3.3. Alguns referenciais da normalização contabilística mundial 3.3.1. Objectivos da harmonização contabilística internacional 3.3.2. O ordenamento contabilístico contemporâneo - principais modelos de normalização contabilística 3.3.3. O IASB: origem, objectivos e estrutura 3.3.4. Normas emitidas pelo IASB 3.3.5. A harmonização contabilística na Europa comunitária 4. Abordagem Teórica sobre Imposto sobre o Valor Acrescentado nas operações de compra e venda 4.1. Aspetos Gerais do IVA 4.2. Principais obrigações administrativas e contabilísticas 4.3. IVA Dedutível 4.4. IVA Liquidado 4.5. IVA Regularizações 5. Contabilização das Operações 5.1. Meios financeiros líquidos 5.1.1. Conceitos 5.1.2. Mensuração 5.1.3. Caixa 5.1.4. Depósitos Bancários 5.1.5. Instrumentos financeiros detidos para negociação 5.1.6 Abordagem à NCRF n.º 23 5.2. Compras e outras operações com fornecedores 5.2.1. Conceitos 5.2.2. Mensuração das dívidas a pagar 5.2.3. Contabilização das operações de compra 5.2.4. Adiantamentos a fornecedores 5.2.5. Abordagem às NCRF n.º 18 e NCRF n.º 23 Im-183-05 5

5.3. Vendas e outras operações com clientes 5.3.1. Conceitos 5.3.2. Bases para o reconhecimento dos rendimentos 5.3.3. Mensuração das dívidas a receber 5.3.4. Contabilização das operações de venda e de prestação de serviços 5.3.5. Adiantamentos de clientes 5.3.6. Abordagem às NCRF n.º 20 e NCRF n.º 23 5.4. Inventários e Ativos Biológicos 5.4.1. Conceitos 5.4.2. Mensuração de inventários 5.4.2.1. Entradas de inventários 5.4.2.2. Saídas de inventários - Fórmulas de custeio 5.4.3. Métodos de contabilização dos inventários 5.4.3.1. Inventário periódico 5.4.3.2. Inventário permanente 5.4.4. Operações com inventários 5.4.4.1. Quebras de inventários 5.4.4.2. Ofertas de inventários 5.4.4.3. Consumo Interno 5.4.4.4. Transferência para o ativo fixo tangível 5.4.4.5. Sinistros 5.4.4.6. Inventários à consignação 5.4.5. Variação da produção 5.4.6. Abordagem às NCRF n.º 10, 17 e 18 6. O Apuramento do IVA 6.1. Apuramento do IVA 6.2. Reembolsos do IVA d) Bibliografia: Borges, António; Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério (2014). Elementos de Contabilidade Geral (26.ª ed.). Lisboa: Áreas Editora. Costa, Carlos Baptista e Alves, Gabriel Correia (2014). Contabilidade Financeira (9.ª ed.) Lisboa: Rei dos Livros. Gonçalves, Cristina; Santos, Dolores; Rodrigo, José e Fernandes, Sant Ana (2015). Contabilidade Financeira Explicada Manual Prático. Porto: Vida Económica. Monteiro, Sónia (2013). Manual de Contabilidade Financeira. Porto: Vida Económica. Morais, Ana Isabel; Lourenço, Isabel e Lopes, Ana Isabel (2015). Fundamentos de Contabilidade Financeira. Lisboa: Edições Sílabo. Legislação e normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) Instrumentos Contabilísticos Regime Geral Estrutura Conceptual Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras NCRF n.º 1 Estrutura e Conteúdo das Demonstrações Financeiras NCRF n.º 10 Custos de Empréstimos Obtidos NCRF Nº 17 Agricultura NCRF n.º 18 Inventários NCRF n.º 20 Rédito NCRF n.º 23 Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio Im-183-05 6