SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 7 PARTE I TEORIA COM DICAS PRÁTICAS 1. DO OBJETO E DA APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL... 19 1.1 Introdução... 19 1.2 Natureza jurídica da execução penal... 20 1.3 Princípios regentes... 20 1.3.1 Princípio da humanidade das penas... 20 1.3.2 Princípio da legalidade... 21 1.3.3 Princípio da jurisdicionalidade... 22 1.3.4 Princípio do contraditório e ampla defesa... 22 1.3.5 Princípio da igualdade... 24 1.3.6 Princípio da individualização das penas... 25 1.4 Participação da comunidade... 25 1.5 Espécie de execução... 26 1.5.1 Execução definitiva... 26 1.5.2 Execução provisória... 26 1.5.2.1 Execução provisória da pena restritiva de direitos... 29 1.5.2.2 Execução provisória da suspensão condicional da pena... 29 2. DO CONDENADO E DO INTERNADO... 31 2.1 Da classificação... 31 2.1.1 Finalidade... 31 2.1.2 Exame criminológico classificatório... 32 2.1.3 Identificação do perfil genético... 33 2.2 Da assistência... 33 2.2.1 Disposições gerais... 33 2.2.2 Da assistência material... 34 2.2.3 Da assistência à saúde... 35 2.2.4 Da assistência jurídica... 37 2.2.5 Da assistência educacional... 37 2.2.6 Da assistência social... 39 2.2.7 Da assistência religiosa... 39 2.2.8 Da assistência ao egresso... 41 2.3 Do trabalho... 41 2.3.1 Disposições Gerais... 41 2.3.2 Do trabalho interno... 43 2.3.3 Do trabalho externo... 45 9
Manual de Execução Penal: teoria e prática Rafael de Souza Miranda 10 2.4 Dos deveres, dos direitos e da disciplina... 48 2.4.1 Dos deveres... 48 2.4.2 Dos direitos... 48 2.4.2.1 Alimentação suficiente e vestuário... 49 2.4.2.2 Atribuição de trabalho e sua remuneração... 49 2.4.2.3 Previdência social... 49 2.4.2.4 Constituição de pecúlio... 49 2.4.2.5 Proporcionalidade na distribuição do tempo para o trabalho, o descanso e a recreação... 50 2.4.2.6 Exercício das atividades profissionais, intelectuais, artísticas e desportivas anteriores, desde que compatíveis com a execução da pena... 50 2.4.2.7 Assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa... 50 2.4.2.8 Proteção contra qualquer forma de sensacionalismo... 50 2.4.2.9 Entrevista pessoal e reservada com o advogado... 52 2.4.2.10 Visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados... 52 2.4.2.11 Chamamento nominal... 54 2.4.2.12 Igualdade de tratamento salvo quanto às exigências da individualização da pena... 54 2.4.2.13 Audiência especial com o diretor do estabelecimento... 54 2.4.2.14 Representação e petição a qualquer autoridade, em defesa de direito... 54 2.4.2.15 Contato com o mundo exterior... 55 2.4.2.16 Atestado de pena a cumprir, emitido anualmente, sob pena da responsabilidade da autoridade judiciária competente... 55 2.4.2.17 Liberdade de contratar médico de confiança pessoal... 56 2.5 Da disciplina... 57 2.5.1 Disposições Gerais... 57 2.5.2 Princípios... 58 2.5.2.1 Princípio da legalidade... 58 2.5.2.2 Princípio da vedação das sanções cruéis e desumanas... 58 2.5.2.3 Princípio da individualização das sanções disciplinares... 58 2.5.2.4 Princípio da proporcionalidade das sanções disciplinares... 58 2.5.3 Ciência das normas disciplinares... 59 2.5.4 Poder disciplinar... 59 2.5.5 Obrigatoriedade da comunicação... 59 2.5.5 Das faltas disciplinares... 59 2.5.5.1 Classificação... 59 2.5.5.2 Competência legislativa... 60 2.5.5.3 Da tentativa... 60 2.5.5.4 Das faltas graves na pena privativa de liberdade... 61 2.5.5.5 Das faltas graves na pena restritiva de direitos... 62 2.5.5.6 Consequências do reconhecimento da falta grave... 63 2.5.5.7 Perda dos dias remidos... 63 2.5.5.8 Interrupção dos lapsos... 63 2.5.5.9 Prescrição das faltas disciplinares... 64 2.5.5.10 Regime disciplinar diferenciado RDD... 64 2.5.6 Das sanções e das recompensas... 65
Sumário 2.5.6.1 Sanções disciplinares... 65 2.5.6.2 Recompensas... 67 2.5.7 Do procedimento disciplinar... 67 3. DOS ÓRGÃOS DA EXECUÇÃO PENAL... 71 3.1 Disposições Gerais... 71 3.2 Do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária... 71 3.3 Do juízo da execução... 72 3.3.1 Aplicar lei posterior que de qualquer modo favorecer o condenado... 75 3.3.2 Declarar a extinção da punibilidade... 76 3.3.3 Determinar a soma ou unificação de penas... 76 3.3.4 Declarar a progressão ou regressão de regime... 77 3.3.5 Declarar a detração e remição da pena... 77 3.3.6 Suspensão condicional da pena... 78 3.3.7 Declarar o livramento condicional... 79 3.3.8 Processar incidentes da execução... 79 3.3.9 Autorizar saídas temporárias... 79 3.3.10 Determinar a conversão da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos... 79 3.3.11 Determinar a forma de cumprimento da pena restritiva de direitos e fiscalizar sua execução... 79 3.3.12 Determinar a conversão da pena restritiva de direitos em privativa de liberdade... 80 3.3.13 Determinar a aplicação e revogação da medida de segurança bem como a substituição da pena por medida de segurança... 80 3.3.14 Determinar a desinternação e o restabelecimento da internação... 81 3.3.15 Determinar o cumprimento de pena ou medida de segurança em outra comarca... 81 3.3.16 Fiscalizar o cumprimento da pena e da medida de segurança... 82 3.3.17 Fiscalizar estabelecimentos prisionais e de internação... 82 3.3.18 Compor e instalar o Conselho da Comunidade... 84 3.3.19 Emitir anualmente atestado de pena a cumprir... 84 3.4 Do Ministério Público... 84 3.5 Do Conselho Penitenciário... 85 3.6 Dos Departamentos Penitenciários... 87 3.6.1 Do Departamento Penitenciário Nacional... 87 3.6.2 Do Departamento Penitenciário Local... 88 3.6.3 Da direção e do pessoal dos estabelecimentos penais... 88 3.7 Do patronato... 88 3.8 Do conselho da comunidade... 89 3.9 Da Defensoria Pública... 89 4. DOS ESTABELECIMENTOS PENAIS... 93 4.1 Disposições Gerais... 93 4.2 Terceirização das atividades... 94 4.3 Separação dos presos... 94 4.4 Capacidade máxima... 95 4.5 Execução em outra unidade federativa... 95 4.6 Da penitenciária... 98 4.7 Da colônia agrícola, industrial ou similar... 99 11
Manual de Execução Penal: teoria e prática Rafael de Souza Miranda 4.8 Da casa do albergado... 101 4.9 Do centro de observação... 102 4.10 Do hospital de custódia e tratamento psiquiátrico... 102 4.11 Da cadeia pública... 105 4.12 Prisão domiciliar... 106 4.12.1 Prisão domiciliar de natureza processual... 106 4.12.2 Prisão domiciliar de natureza penal... 107 12 5. DA EXECUÇÃO DAS PENAS EM ESPÉCIE... 111 5.1 Os autos da execução criminal... 111 5.1.1 Introdução... 111 5.1.2 Guia de recolhimento... 112 5.1.3 Fixação da competência... 115 5.1.4 Roteiro de penas... 117 5.1.5 Extinção da pena... 120 5.2 Das penas privativas de liberdade... 120 5.2.1 Considerações iniciais... 120 5.2.2 Dos regimes prisionais... 121 5.2.2.1 Regime fechado... 121 5.2.2.2 Regime semiaberto... 122 5.2.2.3 Regime aberto... 123 5.2.2.4 Sentença omissa quanto ao regime inicial... 126 5.2.2.5 Aplicação concomitante de reclusão e detenção... 126 5.2.2.6 Regime inicial dos crimes hediondos e equiparados... 127 5.2.3 Da progressão de regime... 128 5.2.3.1 Introdução... 128 5.2.3.2 Progressão nos crimes comuns... 129 5.2.3.3 Progressão nos crimes hediondos e equiparados... 130 5.2.3.4 Progressão nos crimes hediondos e equiparados antes da Lei nº 11.464/07... 131 5.2.3.5 Progressão de regime para condenados em crimes comum e hediondo... 132 5.2.3.6 Progressão especial... 133 5.2.3.7 Prazo para condenações superiores a 30 anos... 134 5.2.3.8 Data base para a progressão ao regime aberto... 135 5.2.3.9 Pagamento da multa penal como condição da progressão... 136 5.2.3.10 Progressão de regime e preso estrangeiro... 136 5.2.3.11 Procedimento... 137 5.2.3.12 Quadro comparativo dos requisitos objetivos da progressão. 138 5.2.4 Da regressão de regime... 139 5.2.4.1 Oitiva do sentenciado... 140 5.2.4.2 Procedimento para regressão de regime... 141 5.2.5 Soma e unificação de penas... 142 5.2.5.1 Soma e unificação de penas privativa de liberdade e restritiva de direitos... 144 5.2.5.2 Soma e unificação de pena de reclusão e detenção... 145 5.2.5.3 Soma e unificação e interrupção da contagem de lapso para progressão... 145 5.2.6 Das autorizações de saída... 146 5.2.6.1 Da permissão de saída... 146
Sumário 5.2.6.2 Da saída temporária... 147 5.2.7 Da remição... 149 5.2.7.1 Conceito e generalidades... 149 5.2.7.2 Remição e preso provisório... 152 5.2.7.3 Impossibilidade de trabalhar por acidente e gravidez... 152 5.2.7.4 Remição e detração penal... 153 5.2.7.5 Perda... 153 5.2.7.6 Remição ficta... 155 5.2.7.7 Remição pela leitura... 155 5.2.8 Do livramento condicional... 156 5.2.8.1 Introdução... 156 5.2.8.2 Requisitos... 156 5.2.8.3. Prazo para condenações superiores a 30 anos... 159 5.2.8.4 Requisitos na Lei nº 11.343/06... 160 5.2.8.5 Procedimento... 161 5.2.8.6 Condições... 162 5.2.8.7 Revogação... 163 5.2.8.8 Suspensão do livramento... 164 5.2.8.9 Extinção da pena... 165 5.2.9 Da monitoração eletrônica... 166 5.3 Das penas restritivas de direitos... 168 5.3.1 Disposições gerais... 168 5.3.2 Modificação da pena imposta... 169 5.3.3 Da reconversão da pena restritiva direitos em privativa de liberdade... 170 5.3.4 Das penas alternativas em espécie... 170 5.3.5.1 Da prestação pecuniária... 170 5.3.5.2 Da perda de bens e valores... 171 5.3.5.3 Da limitação de fim de semana... 171 5.3.5.4 Da prestação de serviços à comunidade... 172 5.3.5.5 Da interdição temporária de direitos... 172 5.3.5 Medida cautelar de arresto e prestação pecuniária... 173 5.4 Da suspensão condicional da pena... 173 5.4.1 Considerações gerais... 173 5.4.2 Requisitos... 174 5.4.3 Período de suspensão... 174 5.4.4 Procedimento... 174 5.4.5 Condições... 175 5.4.6 Causas de revogação... 176 5.4.7 Prorrogação do período de prova... 177 5.5 Da pena de multa... 177 5.5.1 Da pena de multa e a extinção da punibilidade... 179 5.6 Da reabilitação criminal... 180 5.6.1 Conceito, requisitos e generalidades... 180 5.6.2 Falta de utilidade prática... 181 5.6.3 Registro criminais... 181 6. DA EXECUÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA... 183 6.1 Disposições gerais... 183 6.2 Sistemas de aplicação da medida de segurança... 183 13
Manual de Execução Penal: teoria e prática Rafael de Souza Miranda 6.3 Regramento aplicável... 183 6.4 Espécies de medida de segurança... 184 6.5 Guia de execução da medida de segurança... 185 6.6 Exame criminológico... 185 6.7 Múltiplas medidas de segurança... 185 6.8 Detração e execução provisória... 186 6.9 Extinção da medida de segurança... 187 6.9.1 Da cessação da periculosidade... 187 6.9.2 Prazo máximo da medida de segurança... 190 7. DOS INCIDENTES DE EXECUÇÃO... 193 7.1 Das conversões... 193 7.1.1 Conversão da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos... 193 7.1.2 Conversão da pena restritiva de direitos em privativa de liberdade... 194 7.1.3 Conversão da pena de multa em privativa de liberdade... 198 7.1.4 Conversão da pena privativa de liberdade em medida de segurança... 198 7.1.4.1 Hipóteses de conversão... 198 7.1.4.2 Legitimados a requerer a conversão... 199 7.1.4.3 Procedimento da conversão... 200 7.1.5 Substituição do tratamento ambulatorial em internação... 200 7.2 Do excesso ou desvio... 201 7.3 Anistia, Graça e indulto... 202 7.3.1 Considerações gerais... 202 7.3.2 Anistia... 202 7.3.2.1 Conceito e generalidades... 202 7.3.2.2 Classificação... 202 7.3.2.3 Vedação constitucional... 203 7.3.2.4 Efeitos civis... 203 7.3.3 Indulto individual... 203 7.3.3.1 Conceito e generalidades... 203 7.3.3.2 Classificação... 204 7.3.3.3 Vedação constitucional... 204 7.3.3.4 Procedimento... 204 7.3.4 Indulto coletivo... 205 7.3.4.1 Conceito e generalidades... 205 7.3.4.2 Classificação... 205 7.3.4.3 Vedação constitucional... 205 7.3.4.4 Procedimento... 207 7.3.5 Comutação de penas... 208 7.3.6 Consequências da falta grave no indulto... 208 14 8. DO PROCEDIMENTO JUDICIAL... 211 8.1 Disposições gerais... 211 8.3 Dos meios de impugnação... 212 8.3.1 Do agravo em execução... 212 8.3.1.1 Cabimento... 212 8.3.1.2 Efeito suspensivo... 212 8.3.1.3 Legitimidade... 213 8.3.1.4 Rito processual aplicável... 213 8.3.2 Do habeas corpus... 214
Sumário 8.3.2.1 Previsão legal... 214 8.3.2.2 Espécies... 214 8.3.2.3 Requisitos da petição de habeas corpus... 214 8.3.2.4 Quando utilizar... 215 8.3.2.5 Procedimento... 218 8.3.3 Do mandado de segurança... 218 8.3.3.1 Previsão legal... 218 8.3.3.2 Espécies... 218 8.3.3.3 Quando utilizar... 218 8.3.3.4 Procedimento... 219 9. DA PRESCRIÇÃO... 221 9.1 Considerações iniciais... 221 9.2 Prescrição da pretensão executória... 222 9.3 Prescrição das faltas disciplinares... 225 PARTE II MODELOS DE PETIÇÕES 1. AGRAVO EM EXECUÇÃO... 229 1.1 Indeferimento de extinção da punibilidade por não pagamento de multa... 229 1.2 Indeferimento de comutação Crime hediondo antes da Lei nº 8.072/90... 233 1.3 Indeferimento de indulto com base em falta posterior... 235 1.4 Indeferimento de livramento condicional... 238 1.5 Indeferimento de progressão de regime Modelo 1... 241 1.6 Indeferimento de progressão de regime Modelo 2... 244 1.7 Indeferimento de substituição de pena restritiva de direitos... 247 1.8 Indeferimento de unificação de penas Crime continuado... 250 1.9 Modificação da data base para progressão ao regime aberto... 253 1.10 Reconversão da pena restritiva de direitos em privativa de liberdade... 257 1.11 Regressão de regime sem oitiva do sentenciado... 261 1.12 Retificação do cálculo Falta grave não interrompendo lapso para LC e indulto... 265 2. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL... 269 2.1 Decisão que não admite REsp por indeferimento de LC... 269 3. COMUTAÇÃO DE PENAS... 273 3.1 Comutação com base no Decreto Presidencial 9.246/2017... 273 4. DEFESAS DISCIPLINARES... 275 4.1 Sedex sem identificação contendo chip de celular... 275 5. DIREITOS DO PRESO... 279 5.1 Pedido de autorização de visitas... 279 5.2 Pedido de decretação de Segredo de Justiça... 280 5.3 Pedido de emissão de atestado de permanência carcerária... 281 5.4 Pedido de informações sobre restrição de visitas... 282 6. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO... 283 15
Manual de Execução Penal: teoria e prática Rafael de Souza Miranda 6.1 Omissão do acórdão... 283 7. HABEAS CORPUS... 287 7.1 STJ Erro no cálculo das frações do tráfico privilegiado... 287 7.2 TJ Falta de vaga em regime semiaberto... 291 7.3 TJ Prorrogação da medida de segurança... 293 7.4 TJ Prorrogação do regime aberto por falta de comparecimento... 297 8. INDULTO DE PENAS... 301 8.1 Indulto com base no Decreto Presidencial 9.246/2017... 301 9. LIVRAMENTO CONDICIONAL... 303 9.1 Pedido de emissão de boletim informativo e atestado de conduta carcerária... 303 9.2 Pedido de extinção do livramento condicional por depuração do período de prova... 304 9.3 Pedido de livramento condicional... 305 10. MANDADO DE SEGURANÇA... 307 10.1 Direito de visitas... 307 11. PETIÇÕES DIVERSAS... 313 11.1 Falta de vaga em regime semiaberto... 313 11.2 Desarquivamento de processo... 315 11.3 Impugnação ao cálculo de penas Crime comum e hediondo... 316 11.4 Juntada de procuração... 317 11.5 Requerimento de autuação da guia de recolhimento já expedida... 318 11.6 Requerimento de expedição de guia de recolhimento... 319 12. PROGRESSÃO DE REGIME... 321 12.1 Manifestação contrária ao pedido de exame criminológico para progressão de regime... 321 12.2 Pedido de emissão de boletim informativo e atestado de conduta carcerária... 324 12.3 Pedido de progressão de regime prisional... 325 13. REABILITAÇÃO CRIMINAL... 327 13.1 Pedido de reabilitação criminal... 327 14. RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL... 329 14.1 Ofensa à Súmula Vinculante nº 56 do STF... 329 15. RECURSO ESPECIAL... 333 15.1 Decisão que indefere comutação de penas... 333 15.2 Indulto deve considerar penas comutadas... 337 16. RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL... 341 16.1 Decisão que indefere habeas corpus impetrado por excesso de prazo para apreciar progressão de regime... 341 17. SOMA E UNIFICAÇÃO DE PENAS... 347 17.1 Manifestação contrária à conversão da PRD em PPL por incompatibilidade... 347 17.2 Pedido de unificação de penas... 349 16 BIBLIOGRAFIA... 351